Este documento descreve os procedimentos para coleta de amostras de água, efluentes e resíduos sólidos para análise. Ele especifica os métodos, equipamentos e frascos de coleta adequados para cada tipo de amostra, além das técnicas de preservação para manter a integridade das amostras. O documento também define as responsabilidades dos técnicos de meio ambiente no processo de coleta e envio das amostras para laboratório credenciado.
O objetivo deste manual é a padronização, por meio de procedimentos operacionais-padrão, da realização da coleta, do armazenamento e do transporte de água para análises microbiológicas e físico-químicas de águas. O guia tem como referência para os procedimentos as Normas Brasileiras Registradas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e do Standard Methods for Water and Wastewater.
Este documento fornece instruções sobre segurança e equipamentos de laboratório, bem como técnicas para preparação de soluções. Ele explica princípios gerais de segurança no laboratório, instrumentos de medição como balões volumétricos e pipetas, e tipos de soluções definidas por estado físico, proporção de soluto e solvente, e natureza das partículas dissolvidas.
O documento discute a síndrome de disfunção cognitiva do cão idoso, incluindo sinais e sintomas, tratamento com selegilina e extrato de ginkgo, e taxas de incidência relacionadas à idade. Também aborda torção gástrica, insuficiência renal crônica, HCE/piometrite na cadela idosa e o papel dos radicais livres nesses processos.
Este documento descreve os procedimentos para criação e controle de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em uma empresa. Ele define POPs como documentos que descrevem rotinas de trabalho e estabelece diretrizes para redação, aprovação, distribuição e atualização de POPs.
Este documento discute o conceito de neoplasia, seus aspectos etiológicos e agentes causadores, características de neoplasias benignas e malignas, metástase, causas potenciais em animais, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. Algumas neoplasias comumente encontradas em animais são discutidas, como osteossarcoma e carcinoma epidermóide em gatos, assim como dicas de prevenção.
Apostila microbiologia como fazer analise microbiologicaCleber Lima
1. O documento descreve técnicas e procedimentos para análise microbiológica da qualidade da água, incluindo membranas filtrantes, bactérias heterotróficas, Clostridium perfringens, E.coli/coliformes totais e enterococos.
2. É fornecido detalhes sobre composição de meios de cultura e identificação de colônias para cada análise.
3. As análises microbiológicas da água são importantes para avaliar potabilidade e presença de contaminação f
O objetivo deste manual é a padronização, por meio de procedimentos operacionais-padrão, da realização da coleta, do armazenamento e do transporte de água para análises microbiológicas e físico-químicas de águas. O guia tem como referência para os procedimentos as Normas Brasileiras Registradas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e do Standard Methods for Water and Wastewater.
Este documento fornece instruções sobre segurança e equipamentos de laboratório, bem como técnicas para preparação de soluções. Ele explica princípios gerais de segurança no laboratório, instrumentos de medição como balões volumétricos e pipetas, e tipos de soluções definidas por estado físico, proporção de soluto e solvente, e natureza das partículas dissolvidas.
O documento discute a síndrome de disfunção cognitiva do cão idoso, incluindo sinais e sintomas, tratamento com selegilina e extrato de ginkgo, e taxas de incidência relacionadas à idade. Também aborda torção gástrica, insuficiência renal crônica, HCE/piometrite na cadela idosa e o papel dos radicais livres nesses processos.
Este documento descreve os procedimentos para criação e controle de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em uma empresa. Ele define POPs como documentos que descrevem rotinas de trabalho e estabelece diretrizes para redação, aprovação, distribuição e atualização de POPs.
Este documento discute o conceito de neoplasia, seus aspectos etiológicos e agentes causadores, características de neoplasias benignas e malignas, metástase, causas potenciais em animais, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. Algumas neoplasias comumente encontradas em animais são discutidas, como osteossarcoma e carcinoma epidermóide em gatos, assim como dicas de prevenção.
Apostila microbiologia como fazer analise microbiologicaCleber Lima
1. O documento descreve técnicas e procedimentos para análise microbiológica da qualidade da água, incluindo membranas filtrantes, bactérias heterotróficas, Clostridium perfringens, E.coli/coliformes totais e enterococos.
2. É fornecido detalhes sobre composição de meios de cultura e identificação de colônias para cada análise.
3. As análises microbiológicas da água são importantes para avaliar potabilidade e presença de contaminação f
O documento resume os principais métodos de diagnóstico de infecções virais, incluindo métodos diretos como microscopia eletrônica, isolamento viral e detecção de ácidos nucleicos, e métodos indiretos como detecção de anticorpos por soroneutralização, inibição da hemaglutinação e ELISA indireto.
O documento descreve os procedimentos para limpeza e descontaminação de vidrarias usadas em laboratório. Materiais novos ou esterilizados são lavados com detergente e água corrente e depois com água destilada antes de secagem em estufa. Materiais usados em culturas microbianas devem ser autoclavados a 121°C por 30 minutos para esterilização. Lâminas retiradas de microscópios são desinfetadas em hipoclorito de sódio por 24 horas antes de limpeza.
O documento descreve os procedimentos para realizar um teste de antibiograma utilizando Escherichia coli e Staphylococcus aureus. O teste é realizado cultivando as bactérias em placas de agar e aplicando discos contendo diferentes antibióticos. Após incubação, analisa-se a presença ou ausência de halos de inibição do crescimento bacteriano para determinar a sensibilidade aos antibióticos testados.
O documento descreve o caso clínico de um cão da raça Fila Brasileiro chamado Sadan que apresenta sinais de piodermite bacteriana, erliquiose e cistite. O cão está com olhos vermelhos, feridas nas patas, emagrecimento e febre. Exames identificaram linfopenia, trombocitopenia e bactérias na urina. O prognóstico para Sadan é reservado a desfavorável.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em laboratórios, descrevendo itens obrigatórios em POPs como identificação do laboratório e do documento. Apresenta exemplos de POPs como coleta e identificação de amostras, controles internos e externos de qualidade, visando padronizar processos e garantir a qualidade dos serviços.
1) O documento contém 16 questões sobre um caso clínico de um equino com sudorese profusa, febre e rigidez muscular. Os exames revelaram leucocitose neutrofílica com desvio à esquerda e monocitose, além de urina escura com proteína, sangue e cilindros granulosos.
2) Os testes bioquímicos mostraram elevação de ureia e creatinina séricas, indicando insuficiência renal aguda.
3) A coloração escura da urina é devido à
1) O documento estabelece padrões para Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) no Laboratório de Controle Analítico em termos de redação, emissão e distribuição.
2) Aplica-se apenas ao Laboratório de Controle Analítico e os POPs são disponibilizados eletronicamente na rede do laboratório e podem ter cópias impressas.
3) Detalha os procedimentos de emissão, revisão e aprovação de POPs e a lista de usuários, e exige a manutenção de histórico e
O documento descreve vários métodos para exame parasitológico de fezes, incluindo Hoffmann, Baermann & Moraes, direto, Kato e Stoll, Willis, MIF sedimentação, e teste da fita adesiva. Fornece detalhes sobre coleta de amostras, fixação, e procedimentos para cada método com o objetivo de detectar ovos, larvas e cistos de parasitas nas fezes.
O documento discute os requisitos e preparação de meios de cultura, incluindo fatores como pH, temperatura, nutrientes e consistência necessários para o crescimento de microrganismos. Ele também classifica e exemplifica diferentes tipos de meios de cultura, descreve técnicas de inoculação e fornece recomendações para o controle de qualidade.
O documento descreve os principais aspectos de um sistema da qualidade em laboratórios de acordo com a norma ISO/IEC 17025, incluindo:
1) Requisitos da direção como organização, sistema de gestão, controle de documentos e auditorias internas;
2) Requisitos técnicos para as atividades de ensaio e calibração.
O documento descreve as principais etapas e tecnologias utilizadas no tratamento de água para abastecimento, incluindo filtração, decantação, coagulação, floculação e desinfecção. É explicado que o tratamento convencional envolve estas etapas, mas existem variantes como filtração direta ou coagulação em linha para águas com baixa turbidez. Sistemas avançados como carvão ativado ou membranas podem remover contaminantes não removidos pelo tratamento convencional.
O documento discute os materiais biológicos coletados para exames laboratoriais, incluindo a legislação sobre laboratórios clínicos e o processo de coleta e armazenamento de amostras de sangue e urina.
O documento resume os principais procedimentos e testes realizados em uma urinálise, incluindo a coleta de amostras de urina, medição de volume, densidade, pH e testes para detecção de glicose, proteínas, hemoglobina e outros componentes usando tiras reagentes ou reações químicas como as de Benedict e Heller.
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIAHemilly Rayanne
O documento descreve os diferentes tipos de meios de cultura, incluindo sólidos, semi-sólidos e líquidos. Detalha como a consistência dos meios é dada pela concentração de agar-agar e fornece exemplos de meios enriquecidos, seletivos e indicadores comumente utilizados para o cultivo e identificação de bactérias.
Este documento discute a criação de caprinos e ovinos no Semiárido Brasileiro. Apresenta o histórico dessas atividades na região e destaca sua importância econômica e social, já que sustentam milhares de famílias. Também aborda a viabilidade técnica e econômica dessas culturas e a necessidade de adoção de práticas sustentáveis de manejo para garantir a continuidade da criação nessa região.
O documento descreve procedimentos para análise de urina, incluindo exames físicos, químicos e microscópicos. Detalha como medir volume, cor, aspecto e densidade da urina, bem como testar pH, presença de proteínas, glicose, cetonas, bilirrubina, sangue e outros itens. Fornece valores de referência e possíveis causas de alterações.
Este documento discute etologia e bem-estar animal. Apresenta a definição e história da etologia, focando no estudo do comportamento animal. Também aborda conceitos como estresse, comportamento social e causas do comportamento. Explora o bem-estar animal em suas dimensões física, psicológica e comportamental e as cinco liberdades relacionadas ao bem-estar.
Biomedicina - Um Painel Sobre O Profissional E A ProfissãOBiomedicina
O Biomédico, um profissional a
serviço da saúde e da ciência, com
um respeitado histórico de luta em
prol do bem-estar do povo,
contribui, com seu ramo de
atividade amplamente
diversificado, para com a evolução
do ser humano, ao mesmo tempo
em que persegue a conquista e
adoção de políticas públicas de
saúde que tenham como objetivo
alcançar a sociedade brasileira em
todos os seus segmentos.
1. O documento descreve o processo de acreditação de laboratórios de ensaio em Portugal, realizado pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC).
2. O IPAC é o organismo nacional de acreditação que reconhece a competência técnica de laboratórios de ensaio e outros agentes de avaliação da conformidade de acordo com normas internacionais.
3. Para obter a acreditação, os laboratórios devem implementar um sistema de gestão em conformidade com a norma NP EN ISO/IEC 17025 que define requ
O documento discute os aspectos do controle de qualidade em laboratórios clínicos, incluindo as fases pré-analítica, analítica e pós-analítica. Destaca a importância da fase pré-analítica para evitar erros e como o controle de qualidade é essencial na fase analítica para garantir resultados confiáveis. Também aborda o gerenciamento de resíduos de saúde e a necessidade de controle de qualidade em todos os setores do laboratório.
Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos - AmaviAlexandre Salvador
1. O documento apresenta o Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos do Consórcio Intermunicipal Multifinalitário dos Municípios da Amavi (CIM-AMAVI), com diagnóstico, prognóstico e propostas.
2. No capítulo de prognóstico, descreve os diferentes tipos de resíduos sólidos gerados na região, a legislação municipal existente e as responsabilidades atuais com relação à gestão dos resíduos.
3. No capítulo de propostas, apresenta c
Este documento descreve o plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde de uma empresa, incluindo a classificação, tipos, acondicionamento, identificação, coleta, transporte e tratamento dos resíduos gerados. É responsabilidade dos técnicos de enfermagem encaminhar corretamente os resíduos para tratamento e armazenar comprovantes, enquanto a coordenação de meio ambiente monitora os volumes gerados.
O documento resume os principais métodos de diagnóstico de infecções virais, incluindo métodos diretos como microscopia eletrônica, isolamento viral e detecção de ácidos nucleicos, e métodos indiretos como detecção de anticorpos por soroneutralização, inibição da hemaglutinação e ELISA indireto.
O documento descreve os procedimentos para limpeza e descontaminação de vidrarias usadas em laboratório. Materiais novos ou esterilizados são lavados com detergente e água corrente e depois com água destilada antes de secagem em estufa. Materiais usados em culturas microbianas devem ser autoclavados a 121°C por 30 minutos para esterilização. Lâminas retiradas de microscópios são desinfetadas em hipoclorito de sódio por 24 horas antes de limpeza.
O documento descreve os procedimentos para realizar um teste de antibiograma utilizando Escherichia coli e Staphylococcus aureus. O teste é realizado cultivando as bactérias em placas de agar e aplicando discos contendo diferentes antibióticos. Após incubação, analisa-se a presença ou ausência de halos de inibição do crescimento bacteriano para determinar a sensibilidade aos antibióticos testados.
O documento descreve o caso clínico de um cão da raça Fila Brasileiro chamado Sadan que apresenta sinais de piodermite bacteriana, erliquiose e cistite. O cão está com olhos vermelhos, feridas nas patas, emagrecimento e febre. Exames identificaram linfopenia, trombocitopenia e bactérias na urina. O prognóstico para Sadan é reservado a desfavorável.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em laboratórios, descrevendo itens obrigatórios em POPs como identificação do laboratório e do documento. Apresenta exemplos de POPs como coleta e identificação de amostras, controles internos e externos de qualidade, visando padronizar processos e garantir a qualidade dos serviços.
1) O documento contém 16 questões sobre um caso clínico de um equino com sudorese profusa, febre e rigidez muscular. Os exames revelaram leucocitose neutrofílica com desvio à esquerda e monocitose, além de urina escura com proteína, sangue e cilindros granulosos.
2) Os testes bioquímicos mostraram elevação de ureia e creatinina séricas, indicando insuficiência renal aguda.
3) A coloração escura da urina é devido à
1) O documento estabelece padrões para Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) no Laboratório de Controle Analítico em termos de redação, emissão e distribuição.
2) Aplica-se apenas ao Laboratório de Controle Analítico e os POPs são disponibilizados eletronicamente na rede do laboratório e podem ter cópias impressas.
3) Detalha os procedimentos de emissão, revisão e aprovação de POPs e a lista de usuários, e exige a manutenção de histórico e
O documento descreve vários métodos para exame parasitológico de fezes, incluindo Hoffmann, Baermann & Moraes, direto, Kato e Stoll, Willis, MIF sedimentação, e teste da fita adesiva. Fornece detalhes sobre coleta de amostras, fixação, e procedimentos para cada método com o objetivo de detectar ovos, larvas e cistos de parasitas nas fezes.
O documento discute os requisitos e preparação de meios de cultura, incluindo fatores como pH, temperatura, nutrientes e consistência necessários para o crescimento de microrganismos. Ele também classifica e exemplifica diferentes tipos de meios de cultura, descreve técnicas de inoculação e fornece recomendações para o controle de qualidade.
O documento descreve os principais aspectos de um sistema da qualidade em laboratórios de acordo com a norma ISO/IEC 17025, incluindo:
1) Requisitos da direção como organização, sistema de gestão, controle de documentos e auditorias internas;
2) Requisitos técnicos para as atividades de ensaio e calibração.
O documento descreve as principais etapas e tecnologias utilizadas no tratamento de água para abastecimento, incluindo filtração, decantação, coagulação, floculação e desinfecção. É explicado que o tratamento convencional envolve estas etapas, mas existem variantes como filtração direta ou coagulação em linha para águas com baixa turbidez. Sistemas avançados como carvão ativado ou membranas podem remover contaminantes não removidos pelo tratamento convencional.
O documento discute os materiais biológicos coletados para exames laboratoriais, incluindo a legislação sobre laboratórios clínicos e o processo de coleta e armazenamento de amostras de sangue e urina.
O documento resume os principais procedimentos e testes realizados em uma urinálise, incluindo a coleta de amostras de urina, medição de volume, densidade, pH e testes para detecção de glicose, proteínas, hemoglobina e outros componentes usando tiras reagentes ou reações químicas como as de Benedict e Heller.
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIAHemilly Rayanne
O documento descreve os diferentes tipos de meios de cultura, incluindo sólidos, semi-sólidos e líquidos. Detalha como a consistência dos meios é dada pela concentração de agar-agar e fornece exemplos de meios enriquecidos, seletivos e indicadores comumente utilizados para o cultivo e identificação de bactérias.
Este documento discute a criação de caprinos e ovinos no Semiárido Brasileiro. Apresenta o histórico dessas atividades na região e destaca sua importância econômica e social, já que sustentam milhares de famílias. Também aborda a viabilidade técnica e econômica dessas culturas e a necessidade de adoção de práticas sustentáveis de manejo para garantir a continuidade da criação nessa região.
O documento descreve procedimentos para análise de urina, incluindo exames físicos, químicos e microscópicos. Detalha como medir volume, cor, aspecto e densidade da urina, bem como testar pH, presença de proteínas, glicose, cetonas, bilirrubina, sangue e outros itens. Fornece valores de referência e possíveis causas de alterações.
Este documento discute etologia e bem-estar animal. Apresenta a definição e história da etologia, focando no estudo do comportamento animal. Também aborda conceitos como estresse, comportamento social e causas do comportamento. Explora o bem-estar animal em suas dimensões física, psicológica e comportamental e as cinco liberdades relacionadas ao bem-estar.
Biomedicina - Um Painel Sobre O Profissional E A ProfissãOBiomedicina
O Biomédico, um profissional a
serviço da saúde e da ciência, com
um respeitado histórico de luta em
prol do bem-estar do povo,
contribui, com seu ramo de
atividade amplamente
diversificado, para com a evolução
do ser humano, ao mesmo tempo
em que persegue a conquista e
adoção de políticas públicas de
saúde que tenham como objetivo
alcançar a sociedade brasileira em
todos os seus segmentos.
1. O documento descreve o processo de acreditação de laboratórios de ensaio em Portugal, realizado pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC).
2. O IPAC é o organismo nacional de acreditação que reconhece a competência técnica de laboratórios de ensaio e outros agentes de avaliação da conformidade de acordo com normas internacionais.
3. Para obter a acreditação, os laboratórios devem implementar um sistema de gestão em conformidade com a norma NP EN ISO/IEC 17025 que define requ
O documento discute os aspectos do controle de qualidade em laboratórios clínicos, incluindo as fases pré-analítica, analítica e pós-analítica. Destaca a importância da fase pré-analítica para evitar erros e como o controle de qualidade é essencial na fase analítica para garantir resultados confiáveis. Também aborda o gerenciamento de resíduos de saúde e a necessidade de controle de qualidade em todos os setores do laboratório.
Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos - AmaviAlexandre Salvador
1. O documento apresenta o Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos do Consórcio Intermunicipal Multifinalitário dos Municípios da Amavi (CIM-AMAVI), com diagnóstico, prognóstico e propostas.
2. No capítulo de prognóstico, descreve os diferentes tipos de resíduos sólidos gerados na região, a legislação municipal existente e as responsabilidades atuais com relação à gestão dos resíduos.
3. No capítulo de propostas, apresenta c
Este documento descreve o plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde de uma empresa, incluindo a classificação, tipos, acondicionamento, identificação, coleta, transporte e tratamento dos resíduos gerados. É responsabilidade dos técnicos de enfermagem encaminhar corretamente os resíduos para tratamento e armazenar comprovantes, enquanto a coordenação de meio ambiente monitora os volumes gerados.
Curso sobre Planos de Amostragem por Atributos Grupo Treinar
Este documento descreve um curso sobre planos de amostragem por atributos de acordo com a Norma Brasileira NBR 5426 e a Norma Militar Americana MIL STD 105. O curso tem como objetivo fornecer informações teóricas e práticas sobre o uso correto desta norma, incluindo como construir planos de amostragem específicos levando em conta os riscos do produtor e do consumidor. O público-alvo são profissionais de empresas industriais e de serviços envolvidos diretamente com produção, controle
1) O documento descreve cursos sobre planos de amostragem por atributos e variáveis segundo as normas NBR 5426 e NBR 5429.
2) Os cursos tem como objetivo fornecer informações teóricas e práticas sobre o uso correto das normas de amostragem.
3) Os cursos são destinados a profissionais envolvidos com inspeção por amostragem nas indústrias e serviços.
Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos da Cidade de São Paulo por Sil...REDERESÍDUO
Apresentação ministrada por Silvano Silvério da AMLURB no Seminário de Resíduos Sólidos: Desafios da gestão empresarial realizado na FASM - Faculdade Santa Marcelina - Campus Itaquera no dia 24 de junho de 2014, promovido pelo FDZL - Fórum de Desenvolvimento da Zona Leste
Este documento estabelece um Plano de Emergência Ambiental (PEA) para atendimento a emergências ambientais que possam ocorrer durante a execução de serviços de construção e montagem de um projeto. O PEA define responsabilidades e procedimentos a serem seguidos em situações de emergência como derramamentos de produtos químicos ou óleo, extravasamentos de efluentes sanitários ou de estaca raiz, e tombamento de resíduos sólidos contaminados durante transporte.
1. Esta norma estabelece os requisitos para a amostragem de resíduos sólidos, incluindo preparação, segurança, procedimentos de amostragem e preservação de amostras.
2. É necessário definir o objetivo da amostragem, pré-caracterizar o resíduo, e desenvolver um plano de amostragem antes da coleta, considerando locais, pontos e número de amostras.
3. O plano deve especificar equipamentos de proteção, amostradores, frascos de coleta, mé
O documento descreve um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) para uma empresa de construção e montagem. O plano inclui a classificação dos resíduos de saúde, os tipos de resíduos gerados, o acondicionamento, identificação, coleta, transporte e tratamento dos resíduos. O plano também define as responsabilidades dos técnicos de enfermagem e da coordenação de meio ambiente no gerenciamento adequado dos resíduos de saúde.
Este documento estabelece procedimentos para identificar resíduos químicos perigosos não reaproveitáveis na Universidade Federal de Minas Gerais de forma a cumprir regulamentos de transporte rodoviário de produtos perigosos. Inclui definições de termos como resíduo químico perigoso, embalagem, rotulagem, e responsabilidades para inventário, etiquetagem e documentação fiscal de resíduos.
Abnt nbr 5426 planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributosMarcos Arbiza
1. O documento estabelece planos de amostragem e procedimentos para inspeção por atributos, definindo termos, condições gerais, níveis de qualidade aceitáveis e tipos de planos de amostragem.
2. Inclui anexos com esquemas de aplicação de planos de amostragem simples, duplos e múltiplos.
3. Fornece tabelas com níveis de inspeção, tamanhos de amostra, critérios de aceitação e curvas características de operação para diferentes combinações
Este documento apresenta um fluxograma completo para o gerenciamento de resíduos sólidos, desde a prevenção até a disposição final, visando minimizar impactos ambientais e melhorar a utilização de recursos naturais. Ele descreve os principais tipos de resíduos, requisitos legais, conceitos, etapas do gerenciamento que incluem geração, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final.
I. A amostragem estatística está inserida em diversos setores e influencia decisões importantes. II. A amostragem oferece vantagens como menor custo e tempo, objetivos mais amplos e dados mais fidedignos em comparação a censos. III. Uma boa amostragem requer seguir etapas como definir objetivos, população, variáveis, precisão, metodologia e tamanho da amostra.
Este documento classifica e descreve os resíduos industriais. São divididos em três classes - perigosos, não inertes e inertes - com base em suas propriedades. Lista tipos comuns de resíduos industriais e métodos de tratamento como aterro sanitário, reciclagem, compostagem e incineração. Conclui que a preservação ambiental requer esforço coletivo.
Gerenciamento de Resíduos - Apresentação do Curso de Gerenciamento de Resíduos, ministrado por Daniela Pedroza, da Verde Ghaia Sustentabilidade Empresarial, na FIEMG.
Este documento estabelece o Plano de Emergência Ambiental para o Projeto XXXX do Empreendimento YYYY, definindo responsabilidades e ações a serem tomadas em situações de emergência ambiental, como derramamentos de produtos químicos ou óleo, extravasamento de efluentes sanitários ou da estaca raiz. O plano descreve medidas preventivas e procedimentos detalhados para cada tipo de emergência, visando a mitigação de impactos ambientais.
O documento discute o transporte de produtos perigosos, definindo-os como matérias explosivas, inflamáveis, radioativas, tóxicas ou corrosivas. Ele descreve a classificação desses produtos em nove classes com base no tipo de risco, as famílias de produtos transportados, a sinalização necessária e a documentação exigida para o transporte terrestre.
www.masterambiental.com.br
Palestra de resíduos sólidos e gerenciamento de resíduos realizada pela Master Ambiental. Para maiores informações acesse nosso site.www.masterambiental.com.br
O documento define Resíduos Sólidos Industriais e discute sua classificação, gestão, tratamento, armazenamento, transporte e disposição final. Apresenta as normas regulatórias brasileiras relacionadas e descreve os processos de classificação, armazenamento e transporte de resíduos industriais perigosos e não perigosos.
Livro manual-tecnico-para-coleta-de-amostras-de-agua-mp-scJuliana Rodrigues
1) O documento discute a importância da água para o abastecimento humano, saúde pública e atividades econômicas, além de destacar preocupações ambientais relacionadas aos recursos hídricos e qualidade da água.
2) É apresentado um guia para a coleta e preservação de amostras de água, descrevendo equipamentos, procedimentos, análises de campo e técnicas como refrigeração e adição de agentes químicos.
3) O objetivo é padronizar a coleta, arma
O documento discute a importância da amostragem para análises químicas, definindo-a como o processo de seleção e preparo de uma pequena porção representativa de um lote maior para análise no laboratório. É essencial que a amostra seja representativa do lote todo para que os resultados das análises sejam precisos e significativos.
Este documento resume uma visita de estudo realizada por alunos de um curso técnico de controlo de qualidade alimentar a um laboratório de análise microbiológica de águas. A visita incluiu uma explicação das instalações e equipamentos do laboratório, bem como demonstrações das técnicas usadas para análise de amostras de água. Os alunos observaram cada etapa do processo, desde a receção de amostras até aos resultados finais.
O documento fornece diretrizes sobre a coleta de materiais biológicos em hospitais privados, abordando tópicos como a fase pré-analítica, coleta de sangue, tipos de tubos e amostras, volume mínimo para coleta, seqüência correta e sistemas de coleta.
Este documento resume uma visita de estudo realizada por alunos de um curso técnico de controlo de qualidade alimentar a um laboratório de análise microbiológica de águas. A visita incluiu uma explicação das instalações e equipamentos do laboratório, bem como demonstrações das técnicas usadas para análise de amostras de água. Os alunos tiveram a oportunidade de consolidar conhecimentos e adquirir novas aprendizagens sobre este processo.
Este documento estabelece diretrizes para a classificação, armazenamento, transporte e destinação final dos resíduos sólidos e efluentes gerados durante a construção de uma unidade industrial de óleo e gás. O plano aplica-se a todos os serviços de construção e montagem e define responsabilidades para garantir o cumprimento das normas ambientais.
Este documento estabelece os procedimentos a serem seguidos em casos de intoxicação alimentar, incluindo a coleta de amostras de alimentos, envio para análise, tratamento dos pacientes, e medidas de prevenção como inspeções, controle de pragas e higiene.
O documento discute as boas práticas de fabricação para alimentos, incluindo requisitos estruturais e de higiene, controle de matérias-primas e funcionários, e recomenda a adoção do sistema HACCP. Também fornece sugestões para a elaboração de manuais de boas práticas e procedimentos operacionais padronizados, com exemplos.
1. Este documento estabelece um procedimento padronizado para calibração de bombas de amostragem individual usando o método da bolha de sabão.
2. O procedimento especifica os materiais necessários, como buretas graduadas e mangueiras, e os passos para limpeza, montagem, preparação da bomba e medição da vazão através da observação do tempo que uma bolha de sabão leva para percorrer a bureta.
3. A calibração visa levar a bomba de amostragem a um estado de desempenho e precisão
Plano de Emergência Ambiental destina-se a possibilitar o acompanhamento periódico das ações ambientais de prevenção de danos que podem ser decorrentes da implantação de empreendimentos industriais.
1. O documento descreve um método para coleta de agentes químicos no ar através de filtração.
2. Inclui detalhes sobre equipamentos, execução do ensaio, cálculo de concentrações e anexo com exemplos de fixação da unidade de captação.
3. Tem como objetivo prescrever o método para avaliação de agentes químicos em amostras individuais e ambientais através de filtração de aerodispersóides.
Este documento fornece instruções para candidatos realizando um exame prático em inspeção por líquido penetrante de acordo com os níveis 1 e 2. O exame consiste em 3 etapas: identificação de equipamentos, inspeção de amostras usando vários métodos de penetração e remoção, e elaboração de uma instrução de inspeção. O documento detalha os procedimentos, materiais permitidos, critérios de avaliação e tempo disponível para cada etapa.
Este documento apresenta os procedimentos para coleta e análise da qualidade da água nos reservatórios da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), visando padronizar as metodologias utilizadas e garantir a qualidade dos dados obtidos. É descrito o planejamento das campanhas de campo, incluindo equipamentos de segurança, classificação de amostras e transporte destas. Também são apresentados os parâmetros a serem analisados para diferentes tipos de corpos d'água e as normas técnicas
O documento descreve os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) exigidos pela legislação brasileira para serviços de alimentação, incluindo POPs para higienização de instalações e equipamentos, controle de pragas, higienização de reservatórios de água e higiene dos manipuladores. Detalha também os POPs aplicáveis a um buffet, com procedimentos específicos.
1) O documento descreve os procedimentos e cuidados para a realização de amostragem de água subterrânea utilizando o método de baixa vazão, incluindo a calibração de equipamentos, montagem do sistema de amostragem e coleta das amostras.
2) São detalhados os equipamentos necessários como bombas de bexiga, compressores, medidores de nível e multiparâmetros, assim como os procedimentos de limpeza e conservação dos mesmos.
3) São apresentados diversos métodos de amostragem como purga
As normas especificam características técnicas de produtos e sistemas de rega para proteger consumidores, melhorar sustentabilidade da agricultura e controlar recursos naturais de forma eficiente. As normas garantem qualidade, segurança e eliminam barreiras comerciais.
apresentação sobre a análise do ar interno em ambientes climatizados, conforme Resolução 09 de 16 de janeiro de 2003 da ANVISA - agencia nacional de Vigilância sanitária. Síndrome dos edifícios doentes
Este documento descreve procedimentos para controlar emissões atmosféricas geradas durante serviços de construção e montagem, incluindo monitoramento de emissão de fumaça, limpeza de sistemas de climatização e controle de poeira. Também especifica responsabilidades, equipamentos de proteção individual necessários e registros a serem mantidos.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos de coleta de sangue. Ele descreve os materiais necessários para a coleta, como posicionar a agulha corretamente e armazenar a amostra. O objetivo é capacitar profissionais de saúde sobre como realizar a coleta de forma segura e manter a qualidade da amostra.
Semelhante a Procedimento para a coleta de amostras (20)
Multi-scenario environmental analysis methodologies are being increasingly used by researchers, mainly because the use of a single method may not be feasible for a number of reasons. In the past, when inspections were carried for insurance purposes, the inspectors or risk survey engineers would assess the facilities looking for perceived problems that existed in the environment. Then, later, employing their knowledge to evaluate the results of these observations and, fnally, studying market statistics to identify whether there were similarities between what was observed and similar historical problems. Thus, for a long time, and without specifc titles, experts at that time already employed several evaluation methodologies. This article endeavours to present relationships between two methods of technical analysis, namely: Survey and SIL – Safety Integrity Level.
Este documento apresenta notas de aula sobre precificação de riscos e constituição de reservas técnicas legais. Discute conceitos como riscos, custos de acidentes, contratos de seguros e características dos riscos que podem ser objeto de cobertura por seguros. Também define precificação e fornece exemplos de como os riscos são analisados para precificar apólices de seguro.
São apresentadas Notas de Aulas nº 2 utilizadas na disciplina de Gerenciamento de Riscos, Curso de Ciências Atuariais, que tratam da cronologia dos principais fatos ocorridos durante a evolução do mercado de seguros no Mundo e no Brasil. Não se trata de material que busca esgotar o tema, mas sim de fornecer algumas informações. A importância dessas não é ancorada nas datas ou eram em que ocorreram os fatos, mas sim vistas, em sua totalidade, como um mosaico, como um processo evolutivo, e o vai e vem dessas empresas, muitas vezes ditado por interesses de sociedades ou instituições.
As informações contidas nessas Notas de Aula abrangem as práticas de Gerenciamento de Riscos e as ações necessárias para a aceitação desses mesmos riscos pelas Seguradoras.
O documento discute métodos para dimensionar perdas causadas por incêndios, como Perda Normal Esperada, Dano Máximo Provável e Perda Máxima Admissível. Estes parâmetros são usados para avaliar riscos de incêndio e precificar seguros. O autor também descreve como desenvolveu um software para analisar esses riscos baseado em sua experiência avaliando 350 indústrias.
O documento discute a atuação do Tribunal de Contas da União em relação aos gastos públicos "reservados" do Ministério da Marinha entre 1906-1913. Critica a demora e a falta de transparência na prestação de informações pelo Ministério sobre inquéritos realizados sobre esses gastos. Também levanta suspeitas sobre possíveis irregularidades e favorecimentos políticos nesses processos.
A apresentação baseada nos discursos no Senado por Rui Barbosa trata de questões de desmandos públicos ocorridos ao arrepio das determinações do TCU, que como se vê foi um instrumento criado para assessoramento aos legisladores, e, portanto, com a necessária competência para a apuração de desmandos públicos.
O artigo trata de questões moderníssimas da falta de transparência, dos desmandos públicos, da falta de correição pública, extraído dos discursos no Senado federal proferidos por Rui Barbosa há mais de 100 anos.
As pesquisas de campo para a identificação de riscos, quando bem conduzidas e interpretadas continuem-se em um eficiente meio de gerenciamento de riscos, pois que possibilitam que o caminho traçado entre os Perigos e suas múltiplas consequências possam ser identificados, e, quando possível, estabelecidos os planos de ação para a inserção de barreiras de proteção – SIL – Safety Integrity Level. Desta forma podem ser mitigados ou eliminados os riscos.
In this essay presents the rationale for risk analysis techniques, with the purpose of obtaining the costs, risks and establish the measures of protection against damage.
O documento discute os riscos associados ao transporte de cargas. Apresenta três causas comuns de acidentes: 1) Imperícia, que é falta de habilidade ou experiência do operador; 2) Imprudência, que é falta de precaução ou precipitação; 3) Negligência, que é falta de cuidado ou atenção. Dá exemplos de como esses fatores podem levar a acidentes durante o transporte de diferentes tipos de carga.
[1] O documento discute a importância da análise de múltiplos cenários futuros para tomada de decisão em organizações, considerando fatores internos e externos que podem afetar o sucesso dos empreendimentos. [2] A análise de múltiplos cenários deve levar em conta variáveis inter-relacionadas que podem ter impactos positivos ou negativos sobre a empresa. [3] Tomadas de decisão com base em apenas um cenário podem subestimar riscos, portanto é importante prospectar riscos a longo prazo consider
1. O documento discute os cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais e os possíveis problemas que podem surgir.
2. É analisada a importância de se levar em conta fatores técnicos na escolha do local do empreendimento industrial para evitar problemas futuros.
3. Discutem-se alguns exemplos de projetos industriais mal-sucedidos no passado que não consideraram devidamente os impactos ambientais e sociais.
O documento discute modelos de avaliação de riscos e vulnerabilidades sociais em desastres ambientais. Apresenta exemplos de desastres que afetaram comunidades carentes e discute a dificuldade em definir graus de risco devido a variáveis como cultura e experiências das populações. Também aborda a importância de planejamento urbano para prever desastres e proteger populações, bem como a necessidade de mudanças para remover pessoas de áreas de risco.
1) O documento discute vários métodos para medir e avaliar riscos para fins de precificação de seguros, incluindo inspeção de riscos, métodos de pontos, programação linear e experiência pessoal de especialistas.
2) É explicado que a taxa de seguro é calculada usando o prêmio estatístico e carregamentos técnicos e comerciais para cobrir custos e riscos adicionais.
3) Fatores como combustível, comburente e calor devem ser considerados corretamente para avaliar riscos de incêndio,
Uma matriz de decisão é uma ferramenta de análise de riscos empresariais futuros bastante interessante e prática. Quando se inserem os multi-cenários futuros tem-se um "bom norte" para os tomadores de decisão, e podem ser evitados os prejuízos a todos.
1) O documento discute os cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais e os problemas que podem surgir quando não há o devido planejamento técnico.
2) É analisada a importância de se levar em conta fatores técnicos, sociais e ambientais ao se escolher uma localidade e implantar um empreendimento industrial.
3) Problemas como sobrecarga nos serviços públicos, aumento da criminalidade e problemas ambientais podem ocorrer quando a implantação não é bem planejada.
Os seguros foram desenvolvidos para solucionar uma parte das expectativas dos usuários devido a ocorrência de de um cenário futuro prejudicial, impactante. Aqui discute-se a questão de maneira a elucidar dúvidas.
Um cenário futuro nem sempre é perceptível por todos. Muitas vezes apresenta o potencial de desestruturar todo um projeto. Quando esse é relevante para um município são milhares de pessoas que ficam desempregadas.
[1] O documento discute a importância da análise de múltiplos cenários futuros e seus impactos nas organizações para tomada de decisões. [2] A análise de múltiplos cenários considera como diferentes fatores podem interagir e afetar o futuro de uma empresa. [3] A capacidade de antecipar diferentes cenários é importante para gestão de riscos e sucesso de empreendimentos.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1. N°
MANUAL
CLIENTE:
/
FOLHA:
PROGRAMA:
ROSTO
C.C:
CARTEIRA DE GASOLINA
ÁREA:
SEP:
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA COLETA DE AMOSTRAS
DOC Nº:
RESPONSÁVEL:
ARQ. ELETR.:
Nº CONTRATO:
ANTONIO FERNANDO NAVARRO
REG. CREA:
42.758/D
ÍNDICE DE REVISÕES
DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
REV.
0
DATA
PARA INFORMAÇÃO
REV.0
REV.A
REV.B
REV.C
REV.D
REV.E
REV.F
REV.G
REV.H
DATA
PROJETO
EXECUÇÃO
NAVARRO
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO
NAVARRO
As informações deste documento foram elaboradas pelo Eng. ANTONIO FERNANDO NAVARRO, para divulgação da metodologia.
A presente manual não deverá ser empregado para fins comerciais e tão somente para a disseminação de conhecimento, livremente, citando-se o autor.
2. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
00
1/16
Nº Doc/
Revisão
Data
00
Descrição Sumária
Para Informação
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
3. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
00
2/16
Nº Doc/
1. Objetivo
O procedimento aqui descrito tem como principal objetivo estabelecer as normas a serem
adotadas nas operações de coleta de amostras para caracterização de resíduos, análise de
potabilidade de água e de efluentes líquidos como parte integrante do monitoramento
ambiental, descrevendo os cuidados e critérios que devem ser observados na obtenção
das amostras a fim que sejam representativas, mantendo todas as suas propriedades
físicas, químicas e biológicas e isentas de elementos estranhos ao meio que representa
2. Aplicação
Este procedimento se aplica a todas as atividades de coleta de amostras em todos os
serviços de Construção e Montagem.
3. Esclarecimentos / Definições
Amostra - Quantidade de líquido a ser estudada, obtida através de um processo de
amostragem;
Amostragem - Procedimento para coleta de amostra que tem o objetivo de representar o
meio que se está amostrando;
Análise Química - Quantificação de determinado elemento químico em uma amostra
específica;
Efluente Líquido - Resíduo líquido resultante de um processo ou atividade;
Preservação - Manutenção das características iniciais de uma amostra por um
determinado tempo;
Plano de Amostragem - Documento contendo o conjunto de informações referentes aos
parâmetros que serão analisados, pontos de coleta de amostra, freqüência, métodos de
amostragem e de análise.
Potabilidade - Qualidade do líquido em condição adequada para consumo humano;
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
4. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
00
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Nº Doc/
Resíduos Sólidos - São todos os restos sólidos e/ou semi-sólidos provenientes de
atividades ou processos de origem industrial, doméstica, agropecuária, hospitalar,
comercial ou outras e que se encontrem no estado sólido, semi-sólido e/ou líquido – cujas
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgoto ou corpos
d’água ou exijam para sua disposição soluções técnicas ou economicamente viáveis em
face da melhor tecnologia disponível.
Ficam incluídos nesta definição os lodos
provenientes de sistemas de tratamento de água e efluentes, bem como aqueles gerados
em equipamentos e instalações de controle de poluição;
Rinsagem - Técnica de se “lavar” as paredes internas do frasco com líquido antes de
enchê-lo totalmente, garantindo que se tenha dentro do mesmo a exata concentração
analítica encontrada na fonte geradora e que todo tipo de interferente seja eliminado.
4. Responsabilidades
4.1. Coordenação de Meio Ambiente
− Elaborar plano de Amostragem para caracterização de resíduos sólidos
− Elaborar / controlar cronograma de coleta de amostras de água e efluente para análise
em laboratório externo
− Garantir a contratação de laboratório credenciado pelo órgão ambiental competente.
4.2. Técnico de Meio Ambiente
− Acompanhar a coleta de amostra dos líquidos a serem analisados juntamente com o
técnico do laboratório contratado;
− Envio para laboratório devidamente credenciado pelo órgão ambiental competente;.
5. Descrição
5.1 Amostra para Potabilidade
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
5. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
00
4/16
Nº Doc/
Será dada preferência na contratação dos serviços de análise no laboratório externo com
serviço de coleta e transporte incluso.
5.1.1 Análises Físico-Química
− Deixar a água escorrer livremente por cerca de 3 (três) minutos;
− Rinsar o frasco de coleta com amostra;
− Encher completamente o frasco de coleta com a amostra;
− Tampar e preservar o frasco de coleta em recipiente adiabático contendo gelo;
− Enviar imediatamente após a coleta da amostra para laboratório credenciado
5.1.2
Análise Bacteriológica
As coletas de amostras para análises microbiológicas deverão ser realizadas pelo
laboratório responsável pela análise
5.2 Amostra para Análise de Efluente
Será dada preferência na contratação dos serviços de análise no laboratório externo com
serviço de coleta e transporte incluso.
5.2.1
Coleta de Amostra Simples
− Utilizar luva e óculos para realizar a coleta;
− Drenar um pouco de efluente do ponto de coleta durante 3 (três) minutos;
− Rinsar o frasco de coleta com a amostra três vezes seguida, exceto se o mesmo
contiver algum preservativo;
− Encher o frasco de coleta com a amostra;
− Tampar e preservar o frasco de coleta em recipiente adiabático contendo gelo;
− Enviar imediatamente após a coleta da amostra para laboratório credenciado
5.2.2
Coleta de Amostra Composta
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
6. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
00
5/16
Nº Doc/
Realizar coleta de amostras simples conforme tabela abaixo e transferir o volume de
amostra para o frasco de coleta;
Volume
Alíquota
(mL)
(mL)
1.000
250
4 / dia
5.000
1000
5 / dia
Freqüência
A cada coleta simples realizada, tampar e preservar o frasco de coleta em recipiente
adiabático contendo gelo;
Enviar a amostra composta para laboratório credenciado.
Observações:
Quando o frasco possuir preservantes, a amostra deverá ser adicionada vagarosamente
no frasco, sem realização de rinsagem do mesmo.
Todas as amostras simples deverão ser entregues no mesmo dia; e as compostas,
coletadas no dia anterior a entrega e preservadas em recipiente adiabático contendo gelo.
Para cara grupo de amostras coletadas (água ou efluente) deverá ser preenchido o
formulário – Coleta de Amostra, apresentado no Anexo I
5.2.3
Especificações dos Frascos de Coleta e Preservação das Amostras
Análise
Tipo de
coleta
Frasco
Volume
(mL)
Preservação
DBO
Composta
V ou P
2000
Refrigeração com gelo aprox. 4ºC
DQO
Composta
V ou P
1000
pH < 2 com H2SO4 e refrigeração
com gelo aprox. 4ºC
Ph
Simples
V ou P
500
Não Aplicável
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
7. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
00
6/16
Nº Doc/
Temperatura
Simples
V ou P
500
Não Aplicável
Cloro
Residual
Simples
P
300
Refrigeração com gelo aprox. 4º C
RNFT
Composta
V ou P
1000
Refrigeração com gelo aprox. 4º C
SS
Composta
V ou P
1000
Refrigeração com gelo aprox. 4º C
Óleos e
Graxas
Simples
V
1000
1mL de H2SO4 concentrado e
refrigeração com gelo aprox. 4º C
Nota 1: V = Vidro
Nota 2: P = Plástico
5.3 Amostras para Caracterização de Resíduos Sólidos
Mensalmente, será preenchida uma planilha de controle da geração, transporte e
disposição de resíduos que foram destinados pela obra. O modelo encontra-se no Anexo
III.
5.3.1
Definição do Objetivo da Amostragem
Realizar a coleta de uma quantidade representativa do resíduo, com o intuito de
determinar as características quanto à classificação, método de tratamento, etc..
5.3.2
Pré-Caracterização de um Resíduo
Nesta etapa se faz o levantamento do processo que deu origem ao resíduo. Geralmente as
informações levantadas são: volume aproximado, estado físico, temperatura, principais ou
possíveis constituintes, etc..
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
8. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
00
7/16
Nº Doc/
De posse dessas informações, poderá ser definido o tipo de amostrador, determinar os
parâmetros que serão investigados ou analisados, quantidade de amostras e o volume
que serão necessários, tipo de frasco de coleta e método de preservação.
5.3.3 Plano de Amostragem
O plano de amostragem deve ser definido antes de se coletar qualquer amostra, deve ser
consistente com o objetivo da amostragem e com a pré-caracterização do resíduo.
No plano deve conter:
− Avaliação do local;
− Forma de armazenamento;
− Pontos de amostragem;
− Tipos de amostradores;
− Números de amostras a serem coletadas, tipo de amostras e volumes;
− Número e tipo de frascos de coleta;
− Método de preservação;
− Tempo de armazenagem;
− EPI’s necessários para a coleta..
5.4 Seleção do Amostrador
− O material da confecção do amostrador não poderá reagir com o material a ser
coletado.
− O Anexo II apresenta os amostradores recomendados para cada tipo de resíduo
5.5 Seleção do Recipiente do Amostrador
Deverá ser considerada durante a escolha do frasco de amostragem a compatibilidade do
material do frasco com o resíduo.
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
9. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
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Nº Doc/
Recomendações:
− Para
resíduos
sólidos
ou
pastosos
em
geral,
utiliza-se
frascos
de
polietileno
descartáveis;
− Se o resíduo contiver solventes em sua composição, deve ser utilizado frasco de vidro
cor âmbar;
− Caso seja utilizado frascos rígidos para amostra sólida ou semi-sólida, estes frascos
devem ter boca larga e ser feitos de materiais compatíveis com o resíduo
5.6 Ponto de Amostragem
É o local onde será coletada a amostra. No Anexo III há uma tabela apresentando os
pontos de amostragem em função dos tipos e formas de recipientes
5.7 Número de Amostras
a) Para obtenção da concentração média do resíduo, deverá ser coletada uma ou mais
amostras compostas;
b) Para obtenção da faixa de variação da concentração do resíduo deverá ser coletada no
mínimo três amostras simples.
5.8 Procedimento de Amostragem
Neste item não será descrito todos os tipos de amostradores que a norma aborda. Pois
nem todos serão aplicáveis a rotina do empreendimento caso surja uma amostragem em
uma situação diferente das citadas neste procedimento, utilizar a NBR 10.007 como
referência.
5.8.1
Amostragem em Leitos de Secagem, Lagos Secos e Solos Contaminados
− A área onde o resíduo estiver acumulado em quadrículas imaginárias;
− Utilizar pá ou trado para retirada de amostras até 20 cm;
− Utilizar trado ou amostrador similar para amostras de profundidades superiores a 20
cm;
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
10. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
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9/16
Nº Doc/
− As instruções para utilização do amostrador encontram-se no Anexo IV Referência.
5.8.2
Amostragem em Montes ou Pilhas de Resíduos
− Os pontos de amostragens devem ser determinados conforme definido no Anexo III;
− O amostrador indicado para este caso está explicitado no Anexo II.
NOTA: Toda amostra deve ser identificada imediatamente após a coleta.
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
11. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
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10/16
Nº Doc/
Preservação e Armazenamento de Amostras
Sólidas
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
12. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
00
11/16
Nº Doc/
6. Controle Operacional
Para uma melhor segurança no procedimento de coleta deve-se seguir algumas regras
que evitam acidentes, transtornos e que se ponha todo o trabalho a perder. São elas:
− Tomar bastante cuidado com parapeitos na hora de puxar as garrafas de profundidade;
− Em locais de difícil acesso, levar nas mãos o material estritamente necessário à coleta;
− O funcionário deve sempre estar devidamente uniformizado, usando luvas, botas,
capacete, óculos de proteção e nos casos de necessidade, máscara contra gases;
− O funcionário responsável pela coleta deve ter recebido treinamento teórico e prático
antes de exercer a mesma;
− Manter-se sempre atento quanto ao uso de preservantes de caráter químico;
Durante a coleta de resíduos e ou líquidos (água / efluente) não serão gerados
−
resíduos. Todo o material que o laboratório enviar com o técnico que realizará a coleta
/ amostragem, será retornado com o mesmo ao laboratório
7. Registros
7.1 - Controle de Coleta de Amostra
7.2 - Laudo de Análise de Potabilidade e Efluente.
7.3 - Laudo de Caracterização de Resíduos
8. Referências
Operação da ETE;
Plano Diretor de Resíduos e Efluentes – PDRE;
Plano de Monitoramento e Medição;
Amostragem de Resíduos;
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
13. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
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Nº Doc/
Anexo I – Formulário de Controle para Coleta de Amostras
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
14. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
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13/16
Nº Doc/
Anexo II - Amostradores Recomendados para cada Tipo de Resíduo
Amostrador
Recomendado
Limitações/Recomendações
Amostrador de grãos
Utilizar para sólidos com
partículas de diâmetros < 0,6 m
Amostrador “tier”
Não é recomendado para
materiais muito secos
Resíduos secos sobre o solo
Pá
Não usar para amostras a mais
de 8 cm de profundidade.
Resíduos no solo a mais de
20 cm de profundidade
Trado
-
Tipo de Resíduo
Sólido em pó ou granulado
em montes ou pilhas de
resíduos
Anexo III – Pontos de Amostragem Recomendados
Tipo de Recipiente
Ponto de Amostragem
Retirar as amostras de pelo menos três seções (do topo,
Montes ou pilhas de
resíduos
do meio e da base). Em cada seção, devem ser coletadas
quatro
alíquotas,
eqüidistantes.
O
amostrador
deve
penetrar obliquamente nos montes ou pilhas
Leitos de secagem, lagoas
secas ou solo contaminado
Dividir a superfície em uma rede quadriculada imaginária.
De cada quadrícula retirar uma amostra representativa da
área contaminada.
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
15. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
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Nº Doc/
Anexo IV – Procedimento para Utilização de Amostradores
PÁ
Este amostrador é um tipo de pá de jardineiro, com lâmina normalmente afiada. Esta pá
pode ser usada para coletar amostras de materiais granulares, amostras em recipientes
rasos e amostras superficiais de solo
Proceder da seguinte maneira:
− Verificar se a pá está descontaminada e/ou estéril
− Usar os equipamentos de proteção individual adequados e executar os procedimentos
de amostragem
− Introduzir a pá no material a ser amostrado, retirando um volume de amostra
suficiente;
− Transferir a amostra para um frasco de amostragem com o auxílio de uma espátula;
− Preservar a amostra, se necessário;
− Tampar o frasco de amostragem, identificá-lo, preencher a ficha de coleta e enviar a
amostra para o laboratório;
− Limpar a pá e embalá-la em saco plástico.
TRADO
Este amostrador é normalmente utilizado em sondagens de solo, podendo ser utilizado
para amostragem de resíduos. O seu acionamento pode ser manual ou mecânico, e a
preservação ou destruição do perfil do material a ser amostrado depende do tipo de broca
utilizada.
O trado é particularmente útil na coleta de amostras a profundidades maiores que 20 cm.
Proceder da seguinte maneira:
− Verificar se o trado está descontaminado e/ou estéril;
− Usar os equipamentos de proteção individual adequados e executar os procedimentos
de amostragem;
− Selecionar a broca adequada;
− Colocar o trado sobre o ponto de amostragem;
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
16. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
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Nº Doc/
− Cravar até a profundidade de amostragem desejada;
− Retirar o trado e transferir a amostra coletada para um frasco de amostragem;
− Transferir a amostra para um frasco de amostragem com o auxílio de uma espátula;
− Preservar a amostra, se necessário;
− Tampar o frasco de amostragem, identificá-lo, preencher a ficha de coleta e enviar a
amostra para o laboratório;
− Limpar o trado e embalá-la em saco plástico.
AMOSTRADOR DE GRÃOS
Este amostrador é feito com dois tubos telescópicos chanfrados, um externo e outro
interno, geralmente de aço inoxidável ou material inerte descartável. O externo possui
uma ponteira cônica que permite a introdução do amostrador na massa de resíduos a ser
amostrada. Este amostrador é usado para resíduos em pó ou na forma granular com
diâmetro inferior a 0,6 cm, acondicionados em sacos, tambores, big bags e similares.
Proceder da seguinte maneira:
− Verificar se o amostrador está descontaminado e/ou estéril
− Usar os equipamentos de proteção individual adequados e executar os procedimentos
de amostragem;
− Colocar o amostrador na posição fechada e introduzi-lo no material;
− Girar o tubo interior até posição aberta;
− Agitar o amostrador algumas vezes para permitir que os materiais entrem pelas suas
fendas;
− Fechar o amostrador e retirá-lo do material, procedendo à limpeza da parede externa;
− Colocar o amostrador na posição horizontal e com as aberturas para cima;
− Girar e retirar o tubo interno;
− Transferir a amostra coletada no tubo interno para um frasco de amostragem;
− Preservar a amostra, se necessário;
− Tampar o frasco e enviar a amostra para o laboratório;
− Limpar o amostrador e embalá-lo em saco plástico para limpeza posterior;
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro
17. Tipo de Documento
Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento
Revisão
Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras
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Nº Doc/
− O amostrador de polietileno deve ser descartado e, quando for reutilizável, deve-se
proceder à limpeza e descontaminação.
AMOSTRADOR DE MONTES E PILHAS – TRIER
Este amostrador é feito com um tubo longo de aço inox e possui uma parte chinfrada em
quase todo o seu comprimento. A ponta e as bordas do chanfro são afiadas para permitir
que o material a ser amostrado seja cortado quando o amostrador girar no interior da
massa de resíduos. Este amostrador é usado de modo similar ao amostrador de grãos.
Quando o pó ou material granular está úmido ou aglomerado, deve-se usar o amostrador
“trier” e não o amostrador de grãos.
Proceder da seguinte maneira:
− Verificar
se
o
amostrador
está
com
as
bordas
convenientemente
afiadas,
descontaminado e/ou estéril;
− Usar os equipamentos de proteção individual adequados e executar os procedimentos
de amostragem;
− Introduzir o amostrador no material a ser amostrado, em um ângulo entre 0º e 45º
com a horizontal;
− Girar o amostrador uma ou duas vezes para cortar o material;
− Retirar vagarosamente o amostrador do material, assegurando-se de que a sua
abertura está para cima;
− Transferir a amostra para um frasco de amostragem com o auxílio de uma espátula ou
escova;
− Preservar a amostra, se necessário;
− Tampar o frasco de amostragem, identificá-lo, preencher a ficha de coleta e enviar a
amostra para o laboratório;
− Limpar o amostrador e embalá-lo em saco plástico para limpeza posterior;
− O amostrador de polietileno deve ser descartado e, quando for reutilizável, deve-se
proceder à limpeza e descontaminação.
Área
Emitente
Área
Aprovação
GSC
Antonio Fernando Navarro
GSC
Antonio Fernando Navarro