O documento discute princípios do uso racional de antimicrobianos, incluindo a importância de realizar antibioticoterapia empírica apropriada com base nas características clínicas e epidemiológicas do paciente. Também aborda perspectivas históricas da antibioticoterapia e questões a serem respondidas antes de iniciar o tratamento com antibióticos.
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
O documento discute as regras gerais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem de acordo com resoluções do Cofen. É vedado repetir prescrições por mais de 24 horas sem validação legal e deve-se alertar o responsável técnico após esse período. Também é proibido cumprir prescrições por meios eletrônicos, exceto em emergências. As prescrições devem conter assinatura e número de registro do profissional.
[1] A paciente A.P.S., de 57 anos, foi admitida no serviço apresentando dispneia, taquicardia, hipertensão e febre.
[2] Ao exame físico, observou-se úlcera de pressão grau I, tórax simétrico com roncos esparsos, abdome flácido e indolor, e escoriações genitais.
[3] Os principais diagnósticos de enfermagem possíveis incluem: Risco para úl
O documento descreve o caso de um homem de 19 anos diagnosticado com HIV após seu ex-parceiro sexual também receber o diagnóstico. Ele se apresenta assintomático e refere ter tido mais de 10 parceiros sexuais sem uso consistente de preservativos. Seus exames mostram infecção por HIV, hepatite B passada e sífilis ativa.
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
Este documento discute vários tipos de infecções de pele e partes moles, incluindo erisipela, celulite, fasceite necrotizante, úlceras crônicas, pé diabético e infecção após mordeduras. Ele fornece informações sobre a etiologia, sinais e sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição.
O documento discute vírus, doenças causadas por vírus e agentes antivirais. Ele explica que vírus diferem de outros agentes causadores de doenças e se transmitem principalmente por via respiratória, gastrointestinal e genital. O documento também descreve mecanismos de ação de fármacos antivirais, incluindo inibição da transcrição do genoma viral e da penetração na célula do hospedeiro.
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
O documento discute as regras gerais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem de acordo com resoluções do Cofen. É vedado repetir prescrições por mais de 24 horas sem validação legal e deve-se alertar o responsável técnico após esse período. Também é proibido cumprir prescrições por meios eletrônicos, exceto em emergências. As prescrições devem conter assinatura e número de registro do profissional.
[1] A paciente A.P.S., de 57 anos, foi admitida no serviço apresentando dispneia, taquicardia, hipertensão e febre.
[2] Ao exame físico, observou-se úlcera de pressão grau I, tórax simétrico com roncos esparsos, abdome flácido e indolor, e escoriações genitais.
[3] Os principais diagnósticos de enfermagem possíveis incluem: Risco para úl
O documento descreve o caso de um homem de 19 anos diagnosticado com HIV após seu ex-parceiro sexual também receber o diagnóstico. Ele se apresenta assintomático e refere ter tido mais de 10 parceiros sexuais sem uso consistente de preservativos. Seus exames mostram infecção por HIV, hepatite B passada e sífilis ativa.
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
Este documento discute vários tipos de infecções de pele e partes moles, incluindo erisipela, celulite, fasceite necrotizante, úlceras crônicas, pé diabético e infecção após mordeduras. Ele fornece informações sobre a etiologia, sinais e sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição.
O documento discute vírus, doenças causadas por vírus e agentes antivirais. Ele explica que vírus diferem de outros agentes causadores de doenças e se transmitem principalmente por via respiratória, gastrointestinal e genital. O documento também descreve mecanismos de ação de fármacos antivirais, incluindo inibição da transcrição do genoma viral e da penetração na célula do hospedeiro.
O documento descreve a Neisseria meningitidis, agente causador da meningite meningocócica. Transmite-se de pessoa a pessoa por gotículas respiratórias. Crianças menores de 5 anos e maiores de 60 anos são mais suscetíveis. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e rigidez de nuca. O diagnóstico é feito por exame do líquido cefalorraquidiano. O tratamento envolve antibióticos e cuidados de suporte. A prevenção inclui quimioprofil
O documento discute princípios gerais sobre antivirais, incluindo classificação de vírus, ciclos de vida de vírus e mecanismos de resistência viral. Também aborda tratamentos para HIV, herpes, influenza e hepatites virais.
1) A tuberculose é uma doença milenar causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, transmitida por via aérea.
2) O tratamento atual cura quase 100% dos casos novos com esquemas de múltiplas drogas por pelo menos seis meses.
3) A resistência a medicamentos ocorre quando o tratamento é interrompido ou inadequado, requerendo novas abordagens.
A pneumonia é uma doença infecciosa que inflama os pulmões, impedindo a troca gasosa. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, fungos ou substâncias químicas, e apresenta sintomas como febre, tosse e dor no peito. Idosos, fumantes e pessoas com doenças pulmonares pré-existentes apresentam maior risco, e o diagnóstico é feito por exames de imagem e análise do escarro. O tratamento varia de acordo com o agente causador e a gravidade dos casos.
O documento fornece informações sobre as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Ele descreve as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular) e endovenosa, explicando os procedimentos e locais de aplicação de cada uma. Também aborda a importância da tripla checagem dos medicamentos e dos cinco certos antes da administração.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
O documento discute fármacos antimicrobianos, especificamente antibacterianos. Apresenta conceitos sobre quimioterápicos, antibióticos, bacteriostáticos e bactericidas. Detalha classes de antimicrobianos como antibacterianos, antifúngicos, antivirais e antiparasitários. Descreve características de bactérias Gram positivas e Gram negativas. Discorre sobre locais de ação e classes de antibacterianos, incluindo inibidores de síntese de parede celular, como as penicilinas
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento fornece um resumo histórico e epidemiológico da epilepsia, abordando: (1) os primeiros relatos da doença datam de 2000 a.C.; (2) Hipócrates e Galeno foram os primeiros a deduzir a origem cerebral da epilepsia; (3) a epilepsia acomete cerca de 60 milhões de pessoas no mundo.
A aula de farmacologia introduz os principais conceitos da disciplina, incluindo:
1) A farmacologia estuda a interação de medicamentos com organismos vivos, examinando seu metabolismo no corpo (farmacocinética) e efeitos bioquímicos (farmacodinâmica).
2) Existem várias vias para administração de medicamentos, que afetam a taxa e extensão de absorção no corpo.
3) É importante considerar fatores do paciente e do medicamento para assegurar o uso racional de medicamentos.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-o como a assistência a pacientes com doenças que ameacem a vida para melhorar sua qualidade de vida e aliviar o sofrimento. Apresenta os princípios dos cuidados paliativos, como promover o alívio da dor, integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado, e oferecer suporte aos familiares. Também discute a avaliação e o controle da dor nos pacientes.
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento discute a importância da terminologia cirúrgica apropriada, definindo termos e procedimentos. Apresenta os objetivos da terminologia cirúrgica, exemplos de prefixos, sufixos e suas significações. Fornece listas de cirurgias, procedimentos e exames com suas definições.
Questões de farmacologia (dissertativas e objetivas) [pré teste fcms]farnanda
O documento apresenta um pré-teste de farmacologia com 9 questões sobre farmacocinética e farmacodinâmica. As questões abordam tópicos como vias de administração, absorção, distribuição e metabolização de fármacos; tipos de receptores, transdução de sinal, dessensibilização e antagonismo farmacológico.
Hepatite é qualquer inflamação do fígado que pode variar desde alterações leves até doença fatal, sendo as principais causas vírus como os da hepatite A, B, C, D e E. Os sintomas variam de febre e mal-estar até icterícia, podendo evoluir para insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, uso de água tratada, boa higiene e proteção durante relações sexuais e procedimentos médicos.
O documento descreve os procedimentos de admissão, recepção, transferência e alta de pacientes em unidades hospitalares, incluindo coletar dados do paciente, orientá-los sobre normas e fornecer apoio durante seu período de internação. É importante tratar os pacientes e familiares com cortesia e compaixão.
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
Este documento describe estrategias para reducir la resistencia a los antibióticos mediante su uso racional. Explica que el mal uso de antibióticos ha dado lugar a la aparición de bacterias resistentes, lo que conlleva consecuencias graves como enfermedades crónicas o mayor riesgo de muerte. Propone implementar programas de control de infecciones intrahospitalarias, educar al personal y a la comunidad, establecer guías clínicas, y monitorear el uso y consumo de antibióticos.
Este documento trata sobre el uso racional de antibióticos y la resistencia a los mismos. Explica que la resistencia antibiótica es una de las mayores amenazas en la medicina y que está relacionada directamente con el consumo de antibióticos. También describe herramientas para un uso más racional de los antibióticos como optimizar la farmacocinética y farmacodinámica, evitar efectos adversos, desescalar el tratamiento y acortar la duración del mismo. Finalmente, enfatiza la importancia de un uso prudente de los antib
O documento descreve a Neisseria meningitidis, agente causador da meningite meningocócica. Transmite-se de pessoa a pessoa por gotículas respiratórias. Crianças menores de 5 anos e maiores de 60 anos são mais suscetíveis. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e rigidez de nuca. O diagnóstico é feito por exame do líquido cefalorraquidiano. O tratamento envolve antibióticos e cuidados de suporte. A prevenção inclui quimioprofil
O documento discute princípios gerais sobre antivirais, incluindo classificação de vírus, ciclos de vida de vírus e mecanismos de resistência viral. Também aborda tratamentos para HIV, herpes, influenza e hepatites virais.
1) A tuberculose é uma doença milenar causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, transmitida por via aérea.
2) O tratamento atual cura quase 100% dos casos novos com esquemas de múltiplas drogas por pelo menos seis meses.
3) A resistência a medicamentos ocorre quando o tratamento é interrompido ou inadequado, requerendo novas abordagens.
A pneumonia é uma doença infecciosa que inflama os pulmões, impedindo a troca gasosa. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, fungos ou substâncias químicas, e apresenta sintomas como febre, tosse e dor no peito. Idosos, fumantes e pessoas com doenças pulmonares pré-existentes apresentam maior risco, e o diagnóstico é feito por exames de imagem e análise do escarro. O tratamento varia de acordo com o agente causador e a gravidade dos casos.
O documento fornece informações sobre as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Ele descreve as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular) e endovenosa, explicando os procedimentos e locais de aplicação de cada uma. Também aborda a importância da tripla checagem dos medicamentos e dos cinco certos antes da administração.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
O documento discute fármacos antimicrobianos, especificamente antibacterianos. Apresenta conceitos sobre quimioterápicos, antibióticos, bacteriostáticos e bactericidas. Detalha classes de antimicrobianos como antibacterianos, antifúngicos, antivirais e antiparasitários. Descreve características de bactérias Gram positivas e Gram negativas. Discorre sobre locais de ação e classes de antibacterianos, incluindo inibidores de síntese de parede celular, como as penicilinas
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento fornece um resumo histórico e epidemiológico da epilepsia, abordando: (1) os primeiros relatos da doença datam de 2000 a.C.; (2) Hipócrates e Galeno foram os primeiros a deduzir a origem cerebral da epilepsia; (3) a epilepsia acomete cerca de 60 milhões de pessoas no mundo.
A aula de farmacologia introduz os principais conceitos da disciplina, incluindo:
1) A farmacologia estuda a interação de medicamentos com organismos vivos, examinando seu metabolismo no corpo (farmacocinética) e efeitos bioquímicos (farmacodinâmica).
2) Existem várias vias para administração de medicamentos, que afetam a taxa e extensão de absorção no corpo.
3) É importante considerar fatores do paciente e do medicamento para assegurar o uso racional de medicamentos.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-o como a assistência a pacientes com doenças que ameacem a vida para melhorar sua qualidade de vida e aliviar o sofrimento. Apresenta os princípios dos cuidados paliativos, como promover o alívio da dor, integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado, e oferecer suporte aos familiares. Também discute a avaliação e o controle da dor nos pacientes.
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento discute a importância da terminologia cirúrgica apropriada, definindo termos e procedimentos. Apresenta os objetivos da terminologia cirúrgica, exemplos de prefixos, sufixos e suas significações. Fornece listas de cirurgias, procedimentos e exames com suas definições.
Questões de farmacologia (dissertativas e objetivas) [pré teste fcms]farnanda
O documento apresenta um pré-teste de farmacologia com 9 questões sobre farmacocinética e farmacodinâmica. As questões abordam tópicos como vias de administração, absorção, distribuição e metabolização de fármacos; tipos de receptores, transdução de sinal, dessensibilização e antagonismo farmacológico.
Hepatite é qualquer inflamação do fígado que pode variar desde alterações leves até doença fatal, sendo as principais causas vírus como os da hepatite A, B, C, D e E. Os sintomas variam de febre e mal-estar até icterícia, podendo evoluir para insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, uso de água tratada, boa higiene e proteção durante relações sexuais e procedimentos médicos.
O documento descreve os procedimentos de admissão, recepção, transferência e alta de pacientes em unidades hospitalares, incluindo coletar dados do paciente, orientá-los sobre normas e fornecer apoio durante seu período de internação. É importante tratar os pacientes e familiares com cortesia e compaixão.
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
Este documento describe estrategias para reducir la resistencia a los antibióticos mediante su uso racional. Explica que el mal uso de antibióticos ha dado lugar a la aparición de bacterias resistentes, lo que conlleva consecuencias graves como enfermedades crónicas o mayor riesgo de muerte. Propone implementar programas de control de infecciones intrahospitalarias, educar al personal y a la comunidad, establecer guías clínicas, y monitorear el uso y consumo de antibióticos.
Este documento trata sobre el uso racional de antibióticos y la resistencia a los mismos. Explica que la resistencia antibiótica es una de las mayores amenazas en la medicina y que está relacionada directamente con el consumo de antibióticos. También describe herramientas para un uso más racional de los antibióticos como optimizar la farmacocinética y farmacodinámica, evitar efectos adversos, desescalar el tratamiento y acortar la duración del mismo. Finalmente, enfatiza la importancia de un uso prudente de los antib
La sesión cubrió el Día Europeo del Uso Prudente de los Antibióticos, el consumo de antibióticos en el Departamento de Salud de La Ribera y recomendaciones para médicos y pacientes. Los datos mostraron que el 33% de los facultativos tenían un consumo diario definido de antibióticos superior a 15, aunque se ha producido una gran mejora, y se proporcionaron decálogos para un uso más racional de los antibióticos.
El documento trata sobre el uso racional de antibióticos. Explica que el uso racional implica usar antibióticos de manera eficaz y con el menor costo posible para obtener el máximo efecto terapéutico y minimizar la toxicidad y resistencia. También describe intervenciones recomendadas como educar a pacientes, médicos y la comunidad sobre el uso adecuado de antibióticos y promover guías de tratamiento. Finalmente, ofrece ejemplos de uso inapropiado de antibióticos como en faringitis, rino-sinus
El documento resume la situación actual de la resistencia a antibióticos y recomienda el uso racional de antibióticos en infecciones respiratorias y exacerbaciones de EPOC. Describe la falta de nuevos antibióticos, la importancia de seleccionar antibióticos basados en farmacocinética y farmacodinámica para prevenir resistencias, y que a pesar de las resistencias en España, penicilinas, quinolonas y macrólidos siguen siendo útiles para infecciones respiratorias.
1) El documento describe la historia y desarrollo de los antibióticos, incluyendo el descubrimiento de la penicilina y otros antibióticos importantes. 2) Explica la importancia del uso racional de antibióticos para reducir la resistencia bacteriana y los costos, y mejorar la seguridad de los pacientes. 3) Resalta la necesidad de conocer las propiedades de cada antibiótico para seleccionar el tratamiento más efectivo en cada caso.
El documento trata sobre el uso racional de antibióticos. Explica que el uso racional implica usar antibióticos de manera eficaz y con el menor costo posible para obtener el máximo efecto terapéutico y minimizar la toxicidad y resistencia. También describe intervenciones recomendadas como educar a pacientes, médicos y la comunidad sobre el uso adecuado de antibióticos y promover guías de tratamiento. Finalmente, ofrece ejemplos de uso inapropiado de antibióticos como en faringitis, rino-sinus
El documento habla sobre el uso racional de antibióticos. Explica que el objetivo es proporcionar terapias efectivas con menos riesgos y costos, aumentando la eficiencia al usar antibióticos efectivos por menos tiempo. También menciona problemas como la resistencia microbiana, efectos adversos y costos asociados al uso inadecuado de antibióticos.
Este documento fornece diretrizes sobre o uso de antibióticos no tratamento de infecções. Ele discute a importância de culturas e antibiogramas antes de iniciar a antibioticoterapia, a seleção empírica baseada no local da infecção e histórico do paciente, e contraindicações como alergias a penicilinas. Também aborda fatores como função renal e hepática na escolha do antibiótico.
O documento discute antibióticos e problemas relacionados a seu uso. Apresenta glossário de termos como agente etiológico, hospedeiro e parasita. Também descreve conceitos como antibiose, amensalismo e relações ecológicas. Aborda ainda resistência bacteriana, mecanismos como conjugação e formas de preveni-la.
O documento discute o uso inapropriado de antimicrobianos e suas consequências, como aumento da resistência e da mortalidade. Ele apresenta as principais causas do uso inapropriado, como falta de conscientização, pressão da indústria farmacêutica e prescrição inadequada. Também fornece recomendações para instituir políticas de uso racional desses medicamentos, como otimizar a escolha e duração do tratamento.
O antibiótico, se bem indicado, salva vidas mas seu uso inapropriado traz consequências graves ao recém-nascido em curto e longo prazo.
Material de 13 de agosto de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute agentes infecciosos, doenças infecciosas comuns e os riscos da automedicação, incluindo a disseminação de resistência aos microrganismos e reincidência de infecções. Fatores como desconhecimento, interrupção prematura do tratamento e uso indiscriminado de medicamentos podem agravar esses riscos. Mais pesquisas sobre novas vacinas, tratamentos e estratégias de controle são necessárias.
O documento discute as diretrizes para antibioticoterapia em unidades de terapia intensiva (UTI), enfatizando a importância do início rápido da terapia empírica adequada, coleta de culturas e desalonamento precoce. As infecções constituem a principal causa de mortalidade em UTI e é comum que pacientes recebam antimicrobianos. A escolha do tratamento deve considerar fatores como flora hospitalar, resistências locais e características do paciente.
1) O documento discute conceitos importantes sobre antimicrobianos como antifúngicos, e descreve as classes de medicamentos usadas no tratamento de infecções fúngicas, incluindo anfotericina B e nistatina.
2) A resistência crescente de microrganismos é um problema, e o uso inadequado de medicamentos contribui para isso.
3) Existem diferentes tipos de tratamento antimicrobiano como empírico, preventivo e pós-exames.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento descreve a história e conceitos fundamentais sobre antibióticos. Resume que antibióticos são substâncias produzidas por microrganismos que inibem ou matam outros microrganismos. Detalha os principais marcos históricos no desenvolvimento de antibióticos, desde o uso de vinho por Hipócrates até o desenvolvimento da penicilina.
O documento discute a imunologia das infecções parasitárias, destacando a importância do diagnóstico laboratorial para identificar a etiologia da infecção e avaliar a resposta ao tratamento. Aborda os métodos diretos e indiretos de diagnóstico e como a compreensão dos mecanismos imunológicos envolvidos na relação parasito-hospedeiro pode contribuir para o desenvolvimento de imunoensaios e vacinas.
O documento discute a história da vacinologia, desde os primeiros registros de inoculação contra varíola na China antiga até o desenvolvimento de vacinas modernas usando tecnologias como cultura celular e DNA recombinante. Também aborda conceitos-chave como imunização ativa, passiva e de rebanho, além dos objetivos e impactos dos programas de vacinação em massa.
1. O documento discute os princípios da antibioticoterapia, incluindo mecanismos de ação e resistência de antibióticos, fatores do hospedeiro e do patógeno, e aspectos importantes sobre o uso de antibióticos.
2. Aborda conceitos como concentração inibitória mínima, farmacocinética, farmacodinâmica e falha terapêutica.
3. Fornece exemplos de patógenos associados a diferentes infecções como pneumonia, meningite bacteriana aguda e cel
O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia, imunologia e patogênese. Resume que a tuberculose é causada principalmente por Mycobacterium tuberculosis, é uma das principais causas de morte por doença infecciosa no mundo e pode afetar qualquer tecido, principalmente os pulmões. A maioria dos casos ocorre em países de baixa e média renda.
- O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda os métodos de diagnóstico como radiografia de tórax e cultura, e discute esquemas terapêuticos para tuberculose sensível e resistente a medicamentos.
As infecções neonatais são uma causa significativa de mortalidade e morbidade neonatal, sendo os principais fatores de risco a ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e colonização materna. O sistema imunológico do recém-nascido é imaturo, tornando-o mais suscetível a infecções, principalmente os prematuros. É importante implementar medidas de prevenção como higiene das mãos, isolamento e uso correto de equipamentos para reduzir o risco de infecções hospitalares.
O paciente, um homem de 78 anos residente em instituição de cuidados prolongados, apresentava tosse e confusão. Foi diagnosticado clinicamente com pneumonia e tratado com ceftriaxona sem melhora. Exames mostraram pneumonia grave e bactéria resistente a múltiplos antibióticos. Foi tratado com sucesso com meropenem.
O documento discute conceitos básicos sobre imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento apresenta um caso clínico de uma paciente com abscesso purulento e discute os fenômenos vasculares da inflamação presentes no caso. Apresenta a fisiopatologia da doença, realiza cultura e antibiograma que identificam Staphylococcus aureus como agente causador e prescreve tratamento com eritromicina.
O documento discute a nova classificação e abordagem inicial da sepse no pronto atendimento proposta pela Sepse 3.0. A definição de sepse agora é infecção associada a disfunção orgânica caracterizada por um escore SOFA maior que 2. Isso substitui a definição anterior baseada em critérios SIRS. A Sepse 3.0 tem como objetivo trazer a definição para mais perto da clínica e identificar precocemente os pacientes com maior risco.
O documento apresenta o currículo de Amanda Santos Pereira, cardiologista e intensivista brasileira. Detalha definições e conceitos relacionados a sepse, choque séptico e disfunção orgânica ameaçadora à vida. Apresenta dados sobre a relevância da sepse no Brasil e no mundo, com taxas alarmantes de mortalidade. Discorre sobre diretrizes atuais para diagnóstico e tratamento precoce da sepse.
O documento resume as qualificações e experiência da Dra. Amanda Santos Pereira como cardiologista e intensivista. Ela é membro de várias sociedades médicas brasileiras e internacionais e instrutora de cursos avançados de emergência cardiovascular. Seu contato é amandacardio@yahoo.com.br.
O documento resume as principais alterações nas diretrizes de 2015 para RCP e ACLS, incluindo a ênfase contínua na qualidade da RCP, o momento correto para administração de drogas e a importância dos cuidados após a ressuscitação.
O documento discute a ventilação mecânica protetora versus a convencional, principalmente no contexto da síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). A ventilação protetora usa volumes correntes menores (6ml/kg) e níveis mais altos de PEEP para manter os pulmões abertos, reduzindo assim os riscos de lesão pulmonar induzida pela ventilação. Estudos mostram que a ventilação protetora pode reduzir a mortalidade nos pacientes com SDRA. O documento def
A empresa de tecnologia anunciou um novo sistema operacional para computadores pessoais. O novo sistema é mais rápido e seguro que o anterior, com melhorias na interface do usuário e privacidade reforçada. A nova versão estará disponível para download no outono e será gratuita para usuários existentes.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e garantam que os sistemas de direção sejam projetados para proteger os pedestres e ciclistas. A UE também está discutindo como regular o software dos veículos para garantir a segurança e a privacidade dos dados.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Definição
É um conjunto de princípios lógicos que baseiam-se no
conhecimento das características clínicas,
epidemiológicas e bacteriológicas de um determinado
paciente, que tem por objetivo identificar situações
propícias para o uso dos antimicrobianos, bem como
garantir sua prescrição adequada e isenta de riscos
para os indivíduos infectados.
Antibioticoterapia empírica
4. Perspectivas históricas da
antibioticoterapia
• Antibioticoterapia tal como a
conhecemos é um fato recente na
historia da medicina
• A era pré-antibiótica trazia consigo um
permanente temor das infecções
severas e um sentimento de
vulnerabilidade enorme
• Neste contexto surge na década de 40
a antibioticoterapia moderna com
grande impacto no imaginário popular
como perspectiva de drogas
salvadoras e milagrosas
• Cria-se ai o mito da
antibioticoterapia como panacéia
5. Era pré antibiótica versus era antibiótica
• O impacto da transição da era pré-antibiótica para a
era antibiótica deve ter sido avassalador
• De ausência de terapia efetiva para terapia
essencialmente eficaz
• Como área terapêutica eficaz carreia consigo o vigor
comercial e político que impulsionam o processo
renovador da sua eficiência , expandindo esta em
seus limites e mantendo-a atualizada
6. Contraponto
• Tem havido uso adequado dos antibióticos?
• Estão os médicos preparados para pratica apropriada da
antibioticoterapia?
• É possível racionalizar o uso dos antibióticos?
• Pergunta-se:até que ponto este processo de eficácia será mantido
integro?
• 50% das prescrições de antibióticos tem sido tidas como inadequadas
ou desnecessárias e 10% dos pacientes com diagnósticos adequados
de infecção não necessitam de antibióticos
• O médico do século 21 tem que continuamente fazer escolhas de
antibioticoterapias clinicamente eficazes , seguras e com adequado
custo-benefício.
8. Questões a serem respondidas antes do
inicio da antibioticoterapia
1 O antibiótico está indicado?
2 Espécimes apropriados foram obtidos , examinados e cultivados?
3 Qual é o microorganismo mais provável?
4 Se vários antibióticos estão disponíveis , qual o mais apropriado?
5 Está indicada uma associação de antibióticos?
6 Existem fatores do hospedeiro importantes?
7 Qual a melhor via de administração?
8 Qual a dose apropriada?
9 Irá a terapia inicial necessitar modificação após resultados de cultura ?
10 Qual a duração ótima da terapia e o desenvolvimento de resistência
poderá ocorrer no decurso do tratamento?
11 Você está inserido num contexto institucional?
9. Está a antibioticoterapia indicada?
• Existe uma infecção bacteriana óbvia?
– Há alguma infecção localizada identificada?
• Pneumonia
• Infecção do trato urinário
• Infecção de pele e partes moles
• Faringite purulenta
• Enterocolite aguda bacteriana
• Ou outra infecção focal obvia
– Há risco de vida por numa possível infecção
bacteriana?
– Existe evidencia de sepse com ou sem infecção focal?
1
10. • A não prescrição do antibiótico pode
resultar na disfunção permanente ou morte
do paciente?
– Sepse clínica
• Sepse com foco
• Sepse sem foco
– Sepse com rash
– Infecções focais graves
• Meningites
• Celulites faciais e retro-orbitárias
• Fasciite necrozante e outras infecções graves de partes
moles
– Celulites e miosites piogenicas (necrozantes)
• Abscessos viscerais
• Endocardite aguda
• Pneumonias graves
– Pneumonia pneumococica e por Legionella
– Pneumonia estafilocócica
– Pneumonia por P. carinii
• Endoftalmites
• O antibiótico como medicamento de urgência
12. Síndrome da pele escaldada e
choque tóxico estafilocócico
Fasciite necrozante
Pneumonia grave
Cefalosporina 1ª ou oxacilina ou
ampicilina/sulbactan
Clindamicina
+ penicilina
Cefalosporina
de 3ª +
macrolideo
13. • A não prescrição do antibiótico pode
resultar na disfunção permanente ou
morte do paciente?
– Infecções específicas (que podem
evoluir para formas mais severas se não
tratadas no seu momento adequado)
– Rickettsioses R. rickettsii
– Peste
– Antrax
– Meningococcemia
– Tularemia
– Leptospirose
– Febre tifóide
• O antibiótico como medicamento de
Urgência
15. A prescrição do antibiótico pode ser feita sem
confirmação adicional em regime urgente?
• Febre ou Suspeita de infecção em pacientes
especiais
– Neutropenia febril
– Idoso
– Recém nato
– Imunodeficientes
• O antibiótico como medicamento de urgência
16. Principais situações de uso desnecessário de antibiótico
• Infecções virais
• Quadros febris não infecciosos em crianças
• Influenza, hepatite A e dengue em adultos
• Sinusites crônicas assintomáticas ( raramente
associadas com febre) descobertas por acaso em
pacientes febris
• Pacientes com febre prolongada e FOI – uma
condição que tecnicamente requer diagnóstico e não
terapia a priori
17. Duas situações opostas?
• Antibiótico prescrito desnecessariamente
• Por erro de diagnóstico
• Por prática defensiva
• Por pressão de outrem
• Por desinformação
• Por informação inadequada
• Por pressa
• Por excessiva confiança no medicamento
x
Semmelweiss para Hahnemann: tratar doenças com doses tão baixas de medicamentos
é o mesmo que não tratar, com que o que concordo posto que a maioria das doenças
cura espontaneamente!
Alliance for the Prudent Use of Antibiotics
18. • Bacterioscopia
– Útil e prática, exige laboratorista experiente
• Culturas com subsequente antibiograma
• Outros testes
– PCR
– Inoculação em animais
– Pesquisa de antígenos
– Sorologias (anticorpos)
Muito importante colher materiais antes da primeira dose do antibiótico pois mesmo
baixas concentrações de antibióticos podem afetar o crescimento microbiano
Uso de PABA, penicilinase e outros neutralizadores de antibióticos tem resultados
apenas modestos
2 Espécimes clinico foram colhidos
antes do inicio da antibioticoterapia?
19. colha a amostra correta
manuseie corretamente
identifique corretamente
transporte e estocagem
apropriados
amostra
Com coloração: gram e Ziehl
Sem coloração potassa , direto
microscopia
corar descora
r
contracorar
Identificação por bioquímica ou sorologia
Em discos e frascos
cultura
sensibilidade Por difusão
em disco , ou
diluições
Considere a necessidade de meios especiais (ex. anaeróbios) e tempo de
observação da amostra (ex. indolentes) diferenciados
O acompanhamento das culturas é fundamental
20. Infecções da comunidade:
Gravidade clinica
Suspeita de resistência bacteriana
Imunosupressão grave
Infecções hospitalares:
Sempre que possível
Quando solicitar culturas?
21. Quais são os microorganismos mais
prováveis como causa da infecção?
• Exames preliminares, especialmente a bacterioscopia,
poderão dar pistas valiosas
• Tabela a parte lista os principais microrganismos mais
prevalentemente associados aos respectivos quadros
infecciosos e terapias de escolha
3
22. CVC- S aureus
(MRSA)
S. epidermidis
ITU –
BGN E. coli
Pneumonia comunitária-
S. pneumoniae; M. pneumoniae
Pneumonia nosocomial-
BGN P. aeruginosa ; MRSAIntra –abdominal
Ex diverticulite
BGN e anaeróbios
Enterococos
glicopeptídeo
Ampicilina +
aminoglicosídeo +
clindamicina
gatifloxacina
Cefepime+
vancomicina
Fluoroquinolona
ceftriaxona
23. Se há a disponibilidade de diferentes
antibióticos, qual o melhor?
• Existe alergia a antibióticos?
• Haverá penetração adequada do antibiótico? (SNC,
próstata, humor vítreo).
• Há possibilidade de efeitos colaterais?
• Qual o mais adequado: bactericida ou bacteriostático?
• O espectro de ação ideal é o estreito ou o amplo?
• Qual o impacto do custo?
4
24. Se há a disponibilidade de diferentes antibióticos, qual o melhor?
• Existe alergia a antibióticos?
– Mais comuns penicilina e sulfas
• Haverá penetração adequada do antibiótico? O pH do foco
influenciará a eficácia do antibiótico?
– Clindamicina,cefalosporinas de 1ª e 2ª gerações,aminoglicosídeos- não
penetram no SNC
– pH baixo prejudica efeito dos aminoglicosídeos – limita seu efeito no pulmão e
abscessos
• Há possibilidade de efeitos colaterais?
– Campo bastante vasto
– Cloranfenicol – aplasia de medula óssea – 1-25.000 casos
– Tetraciclina – efeito em dentes limita seu uso na gravidez e em crianças < 8
anos
– Fluoroquinolonas – alegado efeito degenerativo sobre cartilagens limita seu uso
em pré-púberes e gestantes- fotosensibilidade- agressão hepática
– Vancomicina – quadro multisistêmico denominado síndrome do homem
vermelho
– Certos antibióticos como cefalosporinas de 2ª e 3ª ou clindamicina – colite por
Clostridium difficile
– Carbapenens propiciam infecções fúngicas
– Em geral são medicamentos muito seguros
25. Se há a disponibilidade de diferentes antibióticos, qual o melhor?
• Qual o mais adequado: bactericida ou bacteriostático?
– Bactericidas dependem menos de fatores do hospedeiro
• De indicação em neutropênicos e imunosuprimidos
• Indicados quando há infecção em local de pouca atuação das defesas-
endocardite
• Em infecções menores estas diferenças são irrelevantes mas em
infecções graves deve-se preferir os bactericidas
• O espectro de ação ideal é o estreito ou o amplo?
– Terapia empírica- amplo espectro- maior impacto sobre a flora
– Situações especificas ou antibiograma disponível- espectro
estreito-menor impacto sobre a flora
• Qual o impacto do custo?
26. Qual a melhor escolha, qual a
farmacocinética / farmacodinâmica?
• A antibioticoterapia progrediu da era “guerra dos MICs” aonde a
superioridade da droga seria ditada pela ação antimicrobiana com o menor
MIC para a era das “relações farmacocinéticas/farmacodinâmicas”. Hoje
sabemos que que o balanço entre fatores do hospedeiro e a droga determinarão
o resultado final e são melhores preditores que testes in vitro.
• Considerações farmacocinéticas tem ajudado a otimizar doses baseado no
entendimento da cinética do efeito letal do antibiótico concentração/tempo
dependentes
• Farmacodinâmica também leva em conta o efeito pós-antibiótico na inibição
da bactéria quando não existem níveis terapêuticos de antibióticos.
• Este efeito explica como os antibióticos são eficazes quando concentrações
caem a níveis abaixo do MIC entre uma dose e outra
29. 0
1
2
3
4
5
6
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
concentraçao
Area sob a curva
Tempo acima do MIC
pico
Período inativo
> MIC
Medindo o MIC e o tempo que o antibiótico está acima deste nível a
quantidade total de antibiótico absorvido em 24h “ area under the curve”
[AUC]-24), poder-se-a prever a eficácia do tratamento. Por exemplo
quando a taxa AUC-24:MIC é > que 125, a eficácia das
fluoroquinolonas é particularmente boa.
31. Existem fatores do hospedeiro
importantes?
• Deficiência de G6PD limita o uso de certos antibióticos
• Sulfonamidas - hemólise
• Gravidez e lactação
• Riscos – toxidez materna,teratogenicidade , desenvolvimento alterado
• Antibióticos seguros na gravidez
» Penicilinas exceto a ticarcilina; cefalosporinas; eritromicina base e
aztreonam
• Antibióticos usados com cuidado
» Aminoglicosídeos; vancomicina; clindamicina; imipenem cilastatina; e
TMP
• Antibióticos contra-indicados
» Cloranfenicol; tetraciclina; fluoroquinolonas ; SMTTMP;estolato de
eritromicina- ticarcilina
» Metronidazol - carcinogênese? // sulfonamidas 3º trimestre
• Antibióticos no leite materno
» Em que pese que nenhum efeito tóxico provavelvelme abaterá sobre o
filho, alguns antibióticos devem ser evitados: Cloranfenicol; tetraciclina;
fluoroquinolonas ; sulfonamidas; metronidazol
5
32. Existem fatores do
hospedeiro importantes?
• Função renal
• Nefrotoxicicidade adicional
• Ajuste de doses
• Função hepática
• Hepatotoxicidade adicional
• Aumento de nefrotoxicidade
– Aminoglicosídeo
– Beta lactâmico - leucopenia
• Ajuste de doses
• Imunidade humoral e celular
– Usar bactericidas
• Presença de próteses
• Retirar a prótese
• Endocardite de Prótese valvar
Requerem monitorização
de níveis séricos da droga
e de creatinina a cada 2 dias
Monitorização da
toxicidade mais difícil
(140-idade) X peso
72X creatinina sérica
Mulher 85%
insuf hepática 50%
33. Principais vias de excreção de alguns antibióticos
Renal Hepática
Aminoglicosídeos Clindamicina
Aztreonam Cloranfenicol
Cefalosporinas Cefoperazona
Imipenem Doxiciclina
Fluoroquinolonas* Eritromicina
Penicilinas e derivados Metronidazol
Trimetropim Nafcilina
Tetraciclina Rifampcina
Vancomicina sulfametoxazol
34. É necessária a associação
de antibióticos?
• Indicações correntes
• Multiplicidade de microorganismos provável
– Sepse abdominal e infecções pélvicas (clindamicina ou metronidazol
+cefalosporina ou aminoglicosídeo- com sem ampicilina)
– Novos antibióticos já em associações pré definidas (piperacilina-
tazobactan) ou de espectro mais amplo (cefoxitina; imipenem-
cilastatina) podem ser alternativas adequadas
• Busca de sinergismo (um AB > grandemente a ação do outro)
- Infecçoes moderadas a severas por enterococo, pseudomonas (?),
acinetobacter (?), KPC (?)
- Qualquer infecçao em prótese(sempre incluir rifampicina)
– Inibição seriada do crescimento microbiano: SMT/TMP
– Um antibiótico favorece a penetração do outro: penicilina e
aminoglicosídeo
• Impedir ou limitar o surgimento de resistência
– QT anti tuberculosa
– TARV
6
35. • Associações mais comuns
– Penicilina-gentamicina - Enterococos
– Ticarcilina ou piperacilina-aminoglicosídeos- Pseudomonas , Acinetobacter(?)
• Combinações únicas
– Imipenem-cilastatina, SMZ/TMP
• Desvantagens dos antibióticos múltiplos
– Aumenta a sensibilização e toxidez a drogas
– Aumenta o risco de colonização com multirresistentes
– Aumentam custos
– Dão falso senso de segurança
– Há a possibilidade de antagonismo:
• Uma droga interfere na ação da segunda (penicilina-tetraciclina)
• Uma droga desreprime função cromossomica de resistência a outra:
– 2 betalactâmicos(cefoxitina; cefamandole ou imipenem-cilastatina é
associado a outra cefalosporina ou penicilina de espectro ampliado)
É necessária a associação de
antibióticos?
36.
37. Qual a melhor via de administração?
• Parenteral (Sepse, distúrbios desabsortivos,
multirresistência)
– Intravenosa mandatória em casos de
hipotensão e quando altos níveis séricos são
desejados
• Diabéticos tem < da absorção IM ( usar venoso)
– Intramuscular problema da tolerabilidade
• Alguns antibióticos não são absorvidos IM ou
causam complicações e dores vancomicina
7
38. – Infusão intravenosa contínua versus bolus
intermitente – assunto controvertido
– CONTÍNUA
Vantagens:
Menor irritação e flebite
Maior concentração em
trombos de
fibrina- endocardite
Beta-lactâmicos e vancomicina
tem melhor
efeito bactericida tempo
dependente na infusão contínua
Desvantagens:
Poucos estudos em humanos
Lag time
Desconforto-mobilidade
Dose múltiplas frequente
tem resultado igual
Maior possibilidade de erro
Possibilidade de desenvolver
resistência acima do MIC
Qual a melhor via de administração?
39. – Infusão intravenosa contínua versus bolus
intermitente – assunto controvertido
– INTERMITENTE
Vantagens:
Controles mais fáceis
Aminoglicosídeos e
fluoroquinolonas
tem melhor
efeito bactericida concentração-
dependente
Desvantagens:
Mais flebite e irritação
Base para indicar
aminoglicosídeos
de 24/24 h
Sem confirmação
clínica
Qual a melhor via de administração?
40. Qual a melhor via de administração?
Oral
– Básica na seqüência de terapia
abreviar tempo de hospitalização e
reduzir custos e desconforto para o
paciente
– De escolha em geral para pacientes
ambulatoriais-faringites, infecções
cutâneas, ITU etc
– Situações especiais
• Enterocolites ,
• Terapia prolongada – TBC osteomielite
etc
“A grande contribuição do milênio foi a constatação
que a antibioticoterapia oral pode ser equivalente a venosa em
termos de eficácia e níveis terapêuticos”BA Cunha 2000
Grande impacto
farmacoeconômico
“terapia sequencial-switch
programs’
clindamicina, metronidazol,
levofloxacina, cloranfenicol,
TMP-SMX, e linezolida.
41. Qual a dose adequada?
• Objetivo: usar a menor dose capaz de ser eficaz- com vistas
a reduzir toxidez, superinfecção, e custo
• Considerar:
– Dose em neonatos
– Dose em crianças
– Dose em adultos
– Antagonismos, interações e absorção alterada
8
42. Qual a duração ótima
da terapia?
• Bem estabelecida
• Relativamente empírica
• Não estabelecida
Diagnóstico Duração Concordância
Meningite meningocócica 5-10 d Sim
Meningite pneumocócica 10-14 d Sim
Meningite por Haemophilus influenzae B 10-14d Sim
Faringite estreptocócica 10 d Sim
Otite media 7-10d Sim
Sinusite bacteriana 10-18 d Sim
Pneumonia pneumocócica 12 d Não
Pneumonia por BGN 21 d Não
Pneumonia por Mycoplasma 14 d Sim
Pneumonia por Legionella 21 d Sim
Endocardite não protética Strep viridans 28 d Alta
Endocardite não protética Staphylococcus 28-42 d Sim
Peritonite 10-14 d Sim
Artrite séptica 14-21 d +/-
Osteomielite 28 Não
9
Sequenciamento
de terapia
(parenteral-oral),
quer durante a
hospitalização
quer após a alta
43. Há necessidade de modificar a terapia após o
resultado da cultura?
• Questão complexa em nosso meio – Se mexemos em time que está
perdendo, mexeremos no que está ganhando?
– A) Após antibiograma, preferir espectro estreito ( < risco de
colonização e superinfecção com germes resistentes)
– B) Se S. aureus é susceptível a penicilina, preferi-la pois é mais
eficaz(?)
– C) Se há suspeita de infecção por BGN em geral associa-se um
aminoglicosídeo a outro antibiótico (geralmente betalactâmico- se mais
a tarde e cultura revela susceptibilidade a um ou outro , excluir um
deles)
– D) Diferenciar nova colonização de nova infecção- a primeira é
esperada no curso da antibióticoterapia- o curso clínico de melhora
progressiva direciona para colonização em face de nova cultura positiva
para germe diferente
– E) Múltiplas culturas negativas iniciais , se apropriadamente colhidas,
podem indicar germes específicos, ou mesmos entidades não
infecciosas
10
44. Você está inserido num contexto
institucional?
• Políticas de controle de uso de antibióticos são frequentes
nos Hospitais modernos
• Objetivos
• Melhor controle da resistência microbiana e infecções nosocomiais por
germes multi-R
• Estimular aprimoramento continuo sobre este assunto
• Manter a eficácia do arsenal terapêutico
• Eliminar gastos desnecessários
• Indicar:consultoria; giro de drogas;protocolos de pesquisa
• 74 pacientes –100.000 dólares poupados mudança
venoso-oral Julio Ramirez, Sunket Ahkee Switching to Oral Antibiotics: A Cost-Savings
Strategy in the Hospitalized Patient Drug Benefit Trends 8(10):20-22,28,34, 1996
11
45. Causas de fracasso na antibioticoterapia
• Fracasso relacionado ao
microorganismo
– Patógeno errado
– Resistência adquirida ao
longo da terapia
– Atividade bactericida
insuficiente
– Efeito inoculo
Fracasso relacionado ao
paciente
– Falta de adesão
– Via inapropriada
– imunocomprometidos
• Falso fracasso
– Erro de diagnóstico
– Doença de base
desencadeada por
antibióticos
– Injustificada falta de
paciência
– Inativação do antibiótico
• Fracasso farmacológico
– Quantidade insuficiente
ou , excessiva ou droga
inapropriadamente
administrada
– Falta de atenção a
parâmetros
farmacodinâmicos
– Inativação in situ ou falta
de drenagem
46. Causas de fracasso na antibioticoterapia
• Fator hospitais do 3º mundo
– Falhas na administração do fármaco
– Erro na identificação do medicamento prescrito – letra de médico
– Erro no preparo
– Erro na administração
– Erro de tempo
– Erro de paciente
– Erro de farmácia
– Medicamento vencido
– Medicamento falso
– Medicamento mal-conservado
– Medicamento com infra-dose
– Bioinequivalencia
– Medicamento manipulado
– Falhas geradas pelo paciente
– Auto-medicação com antibióticos
– Má adesão a terapia
– Falha laboratorial
– Erro de identificação bacteriana
– Erro de antibiograma
I N. Okeke et al Factors Leading to Acquired Bacterial Resistance to Antibiotics
in Developing CountriesEmerging Infectious Diseases 5(1), 1999.
47. Há probabilidade de haver desenvolvimento de
resistência durante terapia prolongada?
• A resistência microbiana,
desenvolvida através de diferentes
mecanismos é um problema
mundial crescente
• Certos microorganismos não apresentam (para
nós) problemas de resistência: (Legionella,
Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia
pneumoniae, febre Q , tularemia,
psitacose,rickettsias e espiroquetas).
– Bacteróides fragilis e anaeróbios em
geral, não tem mostrado problemas de
resistência.
48. Resistência Bacteriana
Staphylococcus aureus (MRSA) resistente a meticilina já vem
sendo constatado a anos assim como (VRE) enterococo resistente
a vancomicina. Aumentou a prevalência de E. faecium (VRE)
resistente a vanco mas não houve aumento na prevalência de E.
faecalis resistente a vanco.
– A questão do pneumocoo pode ser encarada sobre 2 prismas –
considerando - se cepas parcialmente resistentes, como tal, há
o problema de forma expressiva; se, ao contrario, considera -
se parcialmente sensível, o problema não existe O uso de
antibióticos de alta concentração intra - celular tem resolvido
este problema
• Entre os BGN , particular preocupação com Stenotrophomonas
maltophilia e Burkholderia, Enterobacter, , Pseudomonas
aeruginosa e Klebsiella (ESBL). O Acinetobacter, que sempre foi
multi-r, se tornou mais prevalente.
49. • A questão do possível desenvolvimento de resistência durante a
terapia é objeto de debate inconclusivo até hoje
• Conceito de recrescimento –relacionado a questões
farmacocinéticas/farmacodinâmicas (baixo índice AUC/MIC) ao
invés de resistência verdadeira, parece melhor explicar eventuais
perdas de eficácia terapêutica durante a terapia
• Falência de antibioticoterapia e resistência é mais provável quando
existe problema de penetração tissular adequada do antibiótico. Ex
rins com pielonefrite crônica, próstata inflamada , osso, abscessos
costumam ter concentrações sub-ótimas. Nestes sítios, use
antibióticos com baixo potencial de resistência.
População
susceptível
50. Indução de resistência por antibióticos
Alta probabilidade Baixa probabilidade
Ceftazidima Outras cefalosporinas de 3ª
Imipenem meropenem
Ciprofloxacina Outras quinolonas
Tetraciclina Minociclina e doxiciclina
Carbenecilina piperacilina
Ampicilina cefepime
Gentamicina amicacina
• Situações emergentes
– S. aureus – SCV *
(“small colonies
variants”) infecções
mais recorrentes e
difíceis de tratar a
despeito de padrão
de sensibilidade
– C difficile multi R
* Carter W et al 40th Interscience Conference on Antimicrobial & Chemotherapy
September 17, 2000 Less Well-Known Emerging Infections and Newer Antibiotics
51. Referências
• PK/PD
• www.boomer.org (links)
• Pharm PK list Continuous infusion of beta lactam antibiotics a potential
strategy to improve parenteral antimicrobial therapy
• www.md.ucl.ac.be (P. Tulkins aula)
• Bacteriologia
• www.bact.wisc.edu/bact330 (livro texto on line Baron medical
microbiology)
• Resistência a antimicrobianos
• www.cdc.gov/drugresistence
• www.earss.rivm.nl/ EARSS (European antimicrobial resistence
survellance system)
52. Referências
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2. Cunha BAANTIBIOTIC THERAPY ANTIBIOTIC RESISTANCE Medical Clinics of North America 84 (6)•
November 2000 Medical Medical Clinics of North America
3. Cunha BA ANTIBIOTIC SIDE EFFECTvolume 85(1 ) January 2001
4. Perry DickinsonAmerican Academy of Family Physicians 52nd Annual Scientific Assembly
Family Medicine Conference Summaries 2000 Management and Avoidance of Antibiotic Resistance
5. Iruka N. Okeke, Adebayo Lamikanra, Robert Edelman Factors Leading to Acquired Bacterial Resistance
to Antibiotics in Developing CountriesEmerging Infectious Diseases 5(1), 1999.
6. N. Stephen Antibiotics for Adult Respiratory Infections Clinical Considerations and Management Pitfalls
7. Drug Benefits Trends10(5):10-16, 1998.
8. Sunket Ahkee, MD, Marco Barzallo, MD, Julio Ramirez Empiric Antibiotic Therapy in Patients Without
Documented Infections Infect Med13(9):800-802,823, 1996
9. Kenny J. Cole, MD; Jeffrey P. Nadler, MD From Broad- to Narrow-Spectrum Antibiotics The Potential
Value of Narrow-Spectrum Antibiotics 39th Interscience Conference on Antimicrobial Agents and
Chemotherapy
Day 3 - September 28, 1999
10. Moellering RC Jr. The potential value of narrow-spectrum antibiotics. Program and abstracts from the 39th
ICAAC; September 26-29, 1999; San Francisco, Calif. Symposium 138.F: Trends in New Drug
11. 40th Interscience Conference on Antimicrobial Agents & Chemotherapy
Day 1 - September 17, 2000 Global Resistance Day: Unprecedented and Promising Robert A. Weinstein
12. Wendy Carter, DO, Petros Tsambiras, MD, and Jeffrey P. Nadler, MD 40th Interscience Conference on
Antimicrobial Agents & Chemotherapy
day ay 1 - September 17, 2000 Less Well-Known Emerging Infections and Newer Antibiotics