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Primeiros Socorros
  Prestar imediata e provisoriamente ajuda face
  a um risco explícito para a saúde e para a vida
de uma pessoa até à chegada da ajuda profissional




                                                    1
Socorrista

   É o primeiro elo de uma cadeia de sobrevivência

    que se acciona quando surge uma emergência

    – É um acto de solidariedade

    – Envolve um acto de comunicação




                                                      2
Omissão de Auxílio
   Quem, em caso de grave necessidade, nomeadamente
    provocada por desastre, acidente, calamidade pública ou
    situação de perigo comum, que ponha em perigo a
    vida, saúde, integridade física ou liberdade de
    outrem, deixar de lhe prestar auxílio que se revele
    necessário ao afastamento do perigo, seja por acção
    pessoal, seja promovendo o seu socorro, será punido com
    prisão até 1 ano e multa até 120 dias

(Art.º 200º do D.L. 48/95 de 15 de Março)


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Sistema Integrado de Emergência
         Médica (SIEM)
   Situações de doença súbita e/ou acidente;

   Revela-se necessário um conjunto de meios e de
    acções de socorro para estabelecer a
    normalidade;

   Intervenção de diversos elementos específicos
    (primeiro socorro, estabilização e transporte,
    hospital).


                                                     4
SIEM – estrela da vida
   Representa uma sequência de acções que
    começam com a detecção do acidente/vítima até
    à sua chegada a uma Unidade de Saúde.
   Objectivos Estratégicos
    – Chegada rápida e com os meios mais adequados ao local
      da ocorrência;
    – Estabilização da(s) vítima(s) ou doente(s) no próprio
      local;
    – Transporte adequado do(s) sinistrado(s) ou doente(s);
    – Tratamento adequado a nível hospitalar, prevendo-se a
      transferência para unidade hospitalar adequada à
      situação;                                               5
1 - Detecção da
                   ocorrência



    6–                              2 - Alerta
Tratamento
Hospitalar




   5–                                3 – Pré-
Transporte                           Socorro




             4 – Socorro prestado
                 especialistas
                                             6
Fases do SIEM
   Detecção da ocorrência de emergência médica –
    existência de vítimas de acidente ou doença súbita;

   Alerta – contacta 112 dando conta da ocorrência;

   Pré-Socorro – acções de socorrismo básico, no seio da
    população, mantidos até à chegada de meios de socorro
    mais especializados;

   Socorro – acções de socorro complementar executadas por
    especialistas que visam a recuperação/estabilização da
    vítima;

   Transporte – do local da ocorrência até unidade de saúde
    adequada, garantindo a continuidade da prestação de
    cuidados de saúde (ambulância, helicóptero, …);

   Tratamento Hospitalar – vítima é avaliada e são iniciadas
    as medidas de diagnóstico e tratamento com vista ao
    restabelecimento. Pode posteriormente considerar-se a
    necessidade de novo transporte (transferência)
                                                               7
SIEM - Intervenientes
   Público em geral;

   Operadores do centro de emergência e das
    centrais de CODU (Centrais de Orientação de
    Doentes Urgentes);

   Especialistas de socorro (Cruz Vermelha
    Portuguesa, Bombeiros, Tripulantes de
    ambulância, Médicos e Enfermeiros)

   Especialistas hospitalares.


                                                  8
SIEM - Recursos
   Intervenientes Humanos;
   Meios de transporte
    – Ambulâncias
    – Viaturas de intervenção
    – Helicópteros
   Materiais de socorro
    – Materiais de reanimação
    – Materiais de imobilização
   Meios de telecomunicações
    – Rádios
    – Computadores
                                  9
Pré-Socorro – Princípios Gerais e
               Procedimentos

   Leis fundamentais do socorrismo a partir das
    quais se baseiam e desenvolvem as acções
    técnicas e práticas do primeiro socorro
    (Conhecimentos e Procedimentos);


       Prevenir
                   Alertar
                               Socorrer
                                              (PAS)
                                                      10
Pré-Socorro – Princípios Gerais e
               Procedimentos

   Prevenir – diminuir o número de acidentes ou
    minimizar as suas consequências
    – Prevenção primária – conjunto de acções a realizar
      com o objectivo de diminuir ou mesmo anular a
      possibilidade de ocorrência de um acidente;

    – Prevenção secundária - conjunto de acções a realizar
      após a ocorrência do acidente, com o objectivo de
      minimizar as suas consequências e/ou impedir que a
      partir deste se desenvolvam outros acidentes.

                                                           11
Pré-Socorro – Princípios Gerais e
               Procedimentos
   Alertar – chamar para o local de ocorrência
    pessoal especializado na estabilização e no
    transporte de vítimas de acidente ou doença
    súbita
    – Número nacional de emergência “112”
    – Prestar informações recolhidas no local
        Localização exacta da ocorrência;

        Número de vítimas;

        Estado da(s) vítima(s) e idade aproximada

    – Referência de factores agravantes presentes no local
        Perigo de incêndio, explosão ou desmoronamento;

        Vítimas encarceradas, afogamento, acidentes
         eléctricos.

                                                             12
Pré-Socorro –
         Princípios Gerais e Procedimentos
   Socorrer – Acção limitada e temporária, visando a
    eficácia do socorro
    – Destreza, rapidez e qualidade das técnicas a aplicar à
      vítima

    – Estabelecer prioridades de forma a ordenar e sistematizar
      as suas acções de acordo com as situações que se
      apresentam

        Situações   de socorro essenciais (prioritárias)

        Situações   de socorro secundário
                                                               13
Pré-Socorro – Objectivos
   Prestar imediata e provisoriamente ajuda
    face a um risco explícito para a saúde e para a
    vida de uma pessoa até à chegada da ajuda
    profissional

   Grupos mais vulneráveis

    – < 5 anos e > 65 anos

    – Quedas; intoxicações; atropelamentos



                                                      14
Pré-Socorro – Princípios Gerais
   Situações de socorro essenciais (prioritárias) –
    podem comprometer rapidamente a vida da(s)
    vítima(s)

    – Estabilização e evacuação
        Alterações   cárdio-respiratórias

        Choque


        Hemorragias


        Envenenamentos     e Intoxicações
                                                       15
Pré-Socorro – Princípios Gerais
   Situações de socorro secundário – não
    comprometem directamente a vida da(s)
    vítima(s), no entanto o socorrista deve estar
    atento pois podem agravar-se, evoluindo para
    situações de socorro essenciais
    – Traumatismo vértebro-medular;

    – Fracturas;

    – Queimaduras;

    – Feridas.
                                                    16
Socorrismo - Prevenir
   Objectivo:

    – Eliminar todos os factores de risco ambiental e
      comportamentais que causem os acidentes


   Instrumentos:

    – Legislação

    – Educação



                                                        17
Socorrismo - Prevenir
   Principais zonas de risco

    – Em casa

    – Espaços abertos e públicos
        Rua

        Espaços    lúdicos e/ou desportivos

        Praia,   piscinas

        campo


   Principais acidentes

                                               18
19
Socorrismo - Prevenir
   Exercício em Grupo

    – Escolher uma potencial zona de risco

    – Identificar acidentes possíveis em grupos
      alvo diferentes e quais as causas que se lhes
      associam

    – Assinalar medidas de prevenção adequadas




                                                      20
Pré-Socorro – Procedimentos
   Intervenção sistematizada, planificando a acção

    – Proteger
        Criar   e garantir condições de segurança na sua
         actuação (salvaguardar a sua integridade física),
         minimizando os riscos inerentes à situação em que
         actua;

        Afastar   o perigo da vítima ou, na impossibilidade de o
         fazer, afastar a vítima do perigo;


                                                               21
Pré-Socorro – Procedimentos
   Intervenção sistematizada, planificando a acção

    – Ajudar
        Avaliação   da vítima identificando as situações que
         necessitam de socorro

        “Exame   Geral da Vítima”

    – Salvar – actuar prioritariamente nas situações
      que possam pôr em perigo a vida da vítima


                                                                22
1 - Detecção da ocorrência




4 – Tratamento                                 2 - Alerta

  Hospitalar




4 – Transporte
                                              3 – Pré-
                                              Socorro



                  4 – Socorro prestado
                      especialistas
                                                      23
Pré-Socorro – Procedimentos




Primeiro contacto com a vítima:
- 4 atitudes base :

 Informe do que está fazer

 Ouça e responda às perguntas

 Aceite as queixas e ansiedade

 Seja solidário e permaneça próximo   24
Exame Geral da Vítima –
                          Etapas

Antes de qualquer procedimento
relacionado com o exame da vítima,
torna-se fundamental e primário
garantir as condições de segurança
ou seja, é essencial garantir que pela
nossa intervenção não vai resultar
perigo para a vitima e/ou para a equipa
de socorro.



                                          25
Técnica de abordagem à vítima
   Manter-se próximo da vítima e se possível
    estabelecer contacto físico (abanar
    ligeiramente os ombros, dar a
    mão), prestando apoio psicológico;
   Utilizar voz clara, concisa e pausada;
   Identificar-se pessoal e profissionalmente;
   Comunicar para identificar a vítima;
   “Esperar” as respostas;
   Após identificação da vítima “Chamar”
    frequentemente pelo nome;
   Confortar, diminuir a
    ansiedade, estabelecendo boas relações
    de colaboração.

                                                  26
Exame Geral da Vítima –
                                   Etapas
   Identificar o estado da vítima através de um exame geral
    das suas funções que visa determinar
           Gravidade das lesões
           Prioridades de actuação
           Implementação de medidas de socorro e de evacuação necessária

   Identificar e corrigir situações que coloquem a vítima em
    perigo de vida imediato
   Identificar e corrigir situações que não colocando a vítima
    em perigo de vida imediato,
    – podem, se não forem prestados cuidados de emergência
      adequados, provocar um agravamento do estado geral.

   Avaliar e registar os sinais vitais

                                                                        27
Exame Geral da Vítima – Etapas


Exame primário – iniciado o mais precocemente
possível, consiste na avaliação de funções vitais,
permitindo identificar situações de risco de vida que
implicam uma actuação urgente no local

  Determinação    da actividade ventilatória;

  Determinação    da actividade cárdio-circulatória

  Determinação    do estado de consciência;



                                                        28
Exame Geral da Vítima – Etapas
Exame primário – exame das funções vitais, segundo um
critério de prioridade que tem em conta:

 – Perigo que a ausência de cada função representa para a vítima;

 – Facilidade e rapidez da sua correcção;

 – Sequência (A, B, C, D, E)
       Airway - Permeabilidade da via aérea com estabilização da
        coluna vertical;
       Breathing - Função ventilatória e respiração;
       Circulation - Função cárdio-circulatória, hemorragias externa
        graves, choque;
       Disability - Estado de consciência, disfunção neurológica;
       Expose - Exposição com prevenção da hipotermia (controle da
        temperatura)
                                                                        29
Permeabilidade da via aérea – vítima consciente

Jamais tente colocar os dedos dentro da boca de uma pessoa
consciente, pois isto poderá provocar o vómito e agravar o estado da
vítima

Quando se aspira um corpo estranho pela boca, se a pessoa
conseguir, estimule-a a forçar a tosse, uma das melhores formas de
expulsão.
Se isso não resultar, ajude a vítima a curvar-se até a cabeça ficar a
um nível mais baixo que o tórax. A vítima pode estar sentada ou de
pé. Dê-lhe entre uma e cinco pancadas secas entre as omoplatas com
a palma da mão. Cada palmada deverá ser suficientemente forte para
desalojar o corpo estranho.
Se a vítima ainda não conseguir respirar, coloque-se de pé ou de
joelhos atrás dela. Cerre um dos punhos e encoste-o, com o polegar
apontado para dentro, entre o umbigo e a base do esterno. Segure o
punho com a outra mão e puxe ambas para si com um rápido
movimento dos cotovelos para dentro e para cima. Deste
modo, comprime a parte superior do abdómen contra a base dos
pulmões, contribuindo para expulsar o resto do ar e forçar a saída do
corpo causador da obstrução. Repita até cinco vezes. Cada puxão deve
ser suficientemente forte para impulsionar o corpo estranho.
(Manobra de Heimlich)
                                                                        30
Exame Primário
    Permeabilidade da via aérea – vítima inconsciente
    Desapertar a roupa da vítima à volta do pescoço, tórax e
    abdómen;
    Garantir que a via aérea está desobstruída para que a respiração
    se processe normalmente. As vítimas inconscientes podem
    apresentar uma situação de obstrução da via aérea devido ao
    relaxamento dos músculos da mandíbula.
    Nunca realizar a extensão da cabeça nos casos de trauma
    ou suspeita de trauma (acidente).
       – Extensão da cabeça, colocando a sua mão por cima da
         testa e com a outra mão faça a elevação do queixo
         pela ponta.
       – Abertura da boca para verificar
            – Se a boca abre naturalmente;

            – Se existe sangue ou outros fluidos;

            – Se existem dentes partidos;

            – Se existem próteses dentárias ou outros objectos
              soltos;
       não tente retirar o objecto às cegas, enfiando o dedo na boca, pois este procedimento
       muitas vezes acaba por introduzir ainda mais o corpo estranho na via aérea da pessoa;

       se conseguir visualizar o corpo estranho, retire-o utilizando os dedos polegar e
       indicador, num movimento de pinça;
                                                                                          31
Exame Primário
   Função ventilatória e respiração

– Mantendo a posição atrás descrita tente VER, OUVIR e
  SENTIR a respiração da vítima:

– Coloque o seu ouvido junto à boca e nariz da
  vítima, com os olhos virados para o peito dela

        VER se existe movimento respiratório, se o peito/
         tórax apresenta movimentos;

        OUVIR a respiração junto da boca (sons
         ventilatórios);

        SENTIR a respiração através do calor que ela
         produz na sua face


Quando a vítima começar a respirar por si, ponha-a na posição lateral de segurança
Excepto nos casos de suspeita de fractura da coluna vertebral ou do pescoço, vire o corpo da
vítima inconsciente, mas ainda a respirar, para a posição lateral de segurança, o que impedirá
que sangue, saliva ou a língua obstruam as vias respiratórias
                                                                                       32
   Posição lateral de segurança
    Excepto nos casos de suspeita de fractura da coluna
    vertebral ou do pescoço, vire o corpo da vítima
    inconsciente, mas ainda a respirar, para a posição lateral
    de segurança, o que impedirá que sangue, saliva ou a
    língua obstruam as vias respiratórias
     –   Estenda ao longo do corpo da vítima o braço que ficar mais perto de si.
         cruze o outro braço sobre o peito. Cruze a perna mais afastada sobre a
         que está mais próxima

     –   Ampare a cabeça da vítima com uma das mãos e com a outra agarre-a
         pela anca mais afastada

     –   Vire a vítima de bruços, puxando-a rapidamente para si e amparando-a
         com os joelhos

     –   Puxe a testa da vítima para trás, de modo a que a garganta fique direita.
         Assim, as vias respiratórias manter-se-ão desimpedidas, o que permite
         que a vítima respire livremente

     –   Dobre o braço que fica mais próximo de si para lhe sustentar o tronco.
         Dobre a perna mais próxima para servir de apoio ao abdómen. Retire o
         outro braço de debaixo do corpo

Se a vítima for pesada
     –   Agarre-a pela roupa à altura das ancas com ambas as mãos e vire-lhe o
         corpo contra os seus joelhos. Se possível peça ajuda a uma segunda
         pessoa para que ampare a cabeça da vítima enquanto faz rolar o corpo


                                                                                     33
   Função cárdio-circulatória, hemorragias externa
    graves, choque
    Verificar a existência de pulso central e sinais evidentes da existência
    de circulação durante 10 segundos antes de concluir pela ausência de
    pulso.
            Ausência de cianose
            Boa coloração e temperatura das extremidades
     – A pulsação de mais fácil acesso no adulto é o pulso carotídeo. Para o
       localizarmos devemos :
            Indicar a Maçã de Adão (anel cricóide);
            Utlizar os dedos médio e indicador;
            Deslizar os dedos para o lado externo do pescoço até o sulco do
             esternocleidomastoideu;
            Palpar a carótide do lado mais próximo de si
     – A pulsação é encontrada no pulso da seguinte forma: vire para cima a
       parte de baixo do pulso por forma a que o polegar aponte para fora do
       corpo. A artéria encontra-se perto da base do polegar, aproximadamente 2
       a 3 cm acima do pulso e cerca de 1 a 1-1/2 cm do exterior do braço.
            Conte o número de batimentos durante 15 segundos e calcule o número de
             batimentos por minuto multiplicando por quatro. O ritmo cardíaco, em
             repouso, encontra-se normalmente entre os 60 e os 80 batimentos por minuto.

                                                                                      34
Exame Primário
   Estado de consciência, disfunção neurológica
    Estado de consciência pode classificar-se das
    seguintes formas:
     – Alerta;
     – Responde a estímulos verbais;
     – Responde a estimulação dolorosa;
     – Sem resposta.
    Estado de reactividade das pupilas, resposta pupilar
    à luz como indicador da existência ou não de
    sofrimento cerebral.
     – Incidir uma luz directamente sobre cada uma das
       pupilas;
     – Verificar se a reacção é idêntica em ambas.
    Se não existir contracção pupilar ou se esta for
    diferente de pupila para pupila, poderá indicar
    sofrimento do Sistema Nervoso Central.


                                                           35
Exame Primário
   Exposição com prevenção da hipotermia (controle da
    temperatura)

     • Exposição
    Este ponto aborda a exposição da vítima, mas a sua completa exposição
    deverá, sempre que possível, ser deixada para os tripulantes de
    ambulância, contudo pode-se e deve-se desapertar colarinhos , cintos ou
    outras peças de vestuário que restrinjam os movimentos da vitima ou que
    lhe dificultem a respiração, não esquecendo contudo que estamos a tratar
    uma pessoa.



     • Protecção contra frio, sol, chuva
    Aquecer uma vitima é um procedimento que impede o agravamento de seu
    estado. É verdade, mas aquecer uma vítima não é elevar a sua
    temperatura, mas sim protegê-la para que ela não perca o calor do seu
    próprio corpo. Proteja-a do Sol, da chuva ou do frio, utilizando qualquer
    peça de vestuário disponível.

                                                                          36

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Primeiros socorros

  • 1. Primeiros Socorros Prestar imediata e provisoriamente ajuda face a um risco explícito para a saúde e para a vida de uma pessoa até à chegada da ajuda profissional 1
  • 2. Socorrista  É o primeiro elo de uma cadeia de sobrevivência que se acciona quando surge uma emergência – É um acto de solidariedade – Envolve um acto de comunicação 2
  • 3. Omissão de Auxílio  Quem, em caso de grave necessidade, nomeadamente provocada por desastre, acidente, calamidade pública ou situação de perigo comum, que ponha em perigo a vida, saúde, integridade física ou liberdade de outrem, deixar de lhe prestar auxílio que se revele necessário ao afastamento do perigo, seja por acção pessoal, seja promovendo o seu socorro, será punido com prisão até 1 ano e multa até 120 dias (Art.º 200º do D.L. 48/95 de 15 de Março) 3
  • 4. Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM)  Situações de doença súbita e/ou acidente;  Revela-se necessário um conjunto de meios e de acções de socorro para estabelecer a normalidade;  Intervenção de diversos elementos específicos (primeiro socorro, estabilização e transporte, hospital). 4
  • 5. SIEM – estrela da vida  Representa uma sequência de acções que começam com a detecção do acidente/vítima até à sua chegada a uma Unidade de Saúde.  Objectivos Estratégicos – Chegada rápida e com os meios mais adequados ao local da ocorrência; – Estabilização da(s) vítima(s) ou doente(s) no próprio local; – Transporte adequado do(s) sinistrado(s) ou doente(s); – Tratamento adequado a nível hospitalar, prevendo-se a transferência para unidade hospitalar adequada à situação; 5
  • 6. 1 - Detecção da ocorrência 6– 2 - Alerta Tratamento Hospitalar 5– 3 – Pré- Transporte Socorro 4 – Socorro prestado especialistas 6
  • 7. Fases do SIEM  Detecção da ocorrência de emergência médica – existência de vítimas de acidente ou doença súbita;  Alerta – contacta 112 dando conta da ocorrência;  Pré-Socorro – acções de socorrismo básico, no seio da população, mantidos até à chegada de meios de socorro mais especializados;  Socorro – acções de socorro complementar executadas por especialistas que visam a recuperação/estabilização da vítima;  Transporte – do local da ocorrência até unidade de saúde adequada, garantindo a continuidade da prestação de cuidados de saúde (ambulância, helicóptero, …);  Tratamento Hospitalar – vítima é avaliada e são iniciadas as medidas de diagnóstico e tratamento com vista ao restabelecimento. Pode posteriormente considerar-se a necessidade de novo transporte (transferência) 7
  • 8. SIEM - Intervenientes  Público em geral;  Operadores do centro de emergência e das centrais de CODU (Centrais de Orientação de Doentes Urgentes);  Especialistas de socorro (Cruz Vermelha Portuguesa, Bombeiros, Tripulantes de ambulância, Médicos e Enfermeiros)  Especialistas hospitalares. 8
  • 9. SIEM - Recursos  Intervenientes Humanos;  Meios de transporte – Ambulâncias – Viaturas de intervenção – Helicópteros  Materiais de socorro – Materiais de reanimação – Materiais de imobilização  Meios de telecomunicações – Rádios – Computadores 9
  • 10. Pré-Socorro – Princípios Gerais e Procedimentos  Leis fundamentais do socorrismo a partir das quais se baseiam e desenvolvem as acções técnicas e práticas do primeiro socorro (Conhecimentos e Procedimentos); Prevenir Alertar Socorrer (PAS) 10
  • 11. Pré-Socorro – Princípios Gerais e Procedimentos  Prevenir – diminuir o número de acidentes ou minimizar as suas consequências – Prevenção primária – conjunto de acções a realizar com o objectivo de diminuir ou mesmo anular a possibilidade de ocorrência de um acidente; – Prevenção secundária - conjunto de acções a realizar após a ocorrência do acidente, com o objectivo de minimizar as suas consequências e/ou impedir que a partir deste se desenvolvam outros acidentes. 11
  • 12. Pré-Socorro – Princípios Gerais e Procedimentos  Alertar – chamar para o local de ocorrência pessoal especializado na estabilização e no transporte de vítimas de acidente ou doença súbita – Número nacional de emergência “112” – Prestar informações recolhidas no local  Localização exacta da ocorrência;  Número de vítimas;  Estado da(s) vítima(s) e idade aproximada – Referência de factores agravantes presentes no local  Perigo de incêndio, explosão ou desmoronamento;  Vítimas encarceradas, afogamento, acidentes eléctricos. 12
  • 13. Pré-Socorro – Princípios Gerais e Procedimentos  Socorrer – Acção limitada e temporária, visando a eficácia do socorro – Destreza, rapidez e qualidade das técnicas a aplicar à vítima – Estabelecer prioridades de forma a ordenar e sistematizar as suas acções de acordo com as situações que se apresentam  Situações de socorro essenciais (prioritárias)  Situações de socorro secundário 13
  • 14. Pré-Socorro – Objectivos  Prestar imediata e provisoriamente ajuda face a um risco explícito para a saúde e para a vida de uma pessoa até à chegada da ajuda profissional  Grupos mais vulneráveis – < 5 anos e > 65 anos – Quedas; intoxicações; atropelamentos 14
  • 15. Pré-Socorro – Princípios Gerais  Situações de socorro essenciais (prioritárias) – podem comprometer rapidamente a vida da(s) vítima(s) – Estabilização e evacuação  Alterações cárdio-respiratórias  Choque  Hemorragias  Envenenamentos e Intoxicações 15
  • 16. Pré-Socorro – Princípios Gerais  Situações de socorro secundário – não comprometem directamente a vida da(s) vítima(s), no entanto o socorrista deve estar atento pois podem agravar-se, evoluindo para situações de socorro essenciais – Traumatismo vértebro-medular; – Fracturas; – Queimaduras; – Feridas. 16
  • 17. Socorrismo - Prevenir  Objectivo: – Eliminar todos os factores de risco ambiental e comportamentais que causem os acidentes  Instrumentos: – Legislação – Educação 17
  • 18. Socorrismo - Prevenir  Principais zonas de risco – Em casa – Espaços abertos e públicos  Rua  Espaços lúdicos e/ou desportivos  Praia, piscinas  campo  Principais acidentes 18
  • 19. 19
  • 20. Socorrismo - Prevenir  Exercício em Grupo – Escolher uma potencial zona de risco – Identificar acidentes possíveis em grupos alvo diferentes e quais as causas que se lhes associam – Assinalar medidas de prevenção adequadas 20
  • 21. Pré-Socorro – Procedimentos  Intervenção sistematizada, planificando a acção – Proteger  Criar e garantir condições de segurança na sua actuação (salvaguardar a sua integridade física), minimizando os riscos inerentes à situação em que actua;  Afastar o perigo da vítima ou, na impossibilidade de o fazer, afastar a vítima do perigo; 21
  • 22. Pré-Socorro – Procedimentos  Intervenção sistematizada, planificando a acção – Ajudar  Avaliação da vítima identificando as situações que necessitam de socorro  “Exame Geral da Vítima” – Salvar – actuar prioritariamente nas situações que possam pôr em perigo a vida da vítima 22
  • 23. 1 - Detecção da ocorrência 4 – Tratamento 2 - Alerta Hospitalar 4 – Transporte 3 – Pré- Socorro 4 – Socorro prestado especialistas 23
  • 24. Pré-Socorro – Procedimentos Primeiro contacto com a vítima: - 4 atitudes base : Informe do que está fazer Ouça e responda às perguntas Aceite as queixas e ansiedade Seja solidário e permaneça próximo 24
  • 25. Exame Geral da Vítima – Etapas Antes de qualquer procedimento relacionado com o exame da vítima, torna-se fundamental e primário garantir as condições de segurança ou seja, é essencial garantir que pela nossa intervenção não vai resultar perigo para a vitima e/ou para a equipa de socorro. 25
  • 26. Técnica de abordagem à vítima  Manter-se próximo da vítima e se possível estabelecer contacto físico (abanar ligeiramente os ombros, dar a mão), prestando apoio psicológico;  Utilizar voz clara, concisa e pausada;  Identificar-se pessoal e profissionalmente;  Comunicar para identificar a vítima;  “Esperar” as respostas;  Após identificação da vítima “Chamar” frequentemente pelo nome;  Confortar, diminuir a ansiedade, estabelecendo boas relações de colaboração. 26
  • 27. Exame Geral da Vítima – Etapas  Identificar o estado da vítima através de um exame geral das suas funções que visa determinar  Gravidade das lesões  Prioridades de actuação  Implementação de medidas de socorro e de evacuação necessária  Identificar e corrigir situações que coloquem a vítima em perigo de vida imediato  Identificar e corrigir situações que não colocando a vítima em perigo de vida imediato, – podem, se não forem prestados cuidados de emergência adequados, provocar um agravamento do estado geral.  Avaliar e registar os sinais vitais 27
  • 28. Exame Geral da Vítima – Etapas Exame primário – iniciado o mais precocemente possível, consiste na avaliação de funções vitais, permitindo identificar situações de risco de vida que implicam uma actuação urgente no local  Determinação da actividade ventilatória;  Determinação da actividade cárdio-circulatória  Determinação do estado de consciência; 28
  • 29. Exame Geral da Vítima – Etapas Exame primário – exame das funções vitais, segundo um critério de prioridade que tem em conta: – Perigo que a ausência de cada função representa para a vítima; – Facilidade e rapidez da sua correcção; – Sequência (A, B, C, D, E)  Airway - Permeabilidade da via aérea com estabilização da coluna vertical;  Breathing - Função ventilatória e respiração;  Circulation - Função cárdio-circulatória, hemorragias externa graves, choque;  Disability - Estado de consciência, disfunção neurológica;  Expose - Exposição com prevenção da hipotermia (controle da temperatura) 29
  • 30. Permeabilidade da via aérea – vítima consciente Jamais tente colocar os dedos dentro da boca de uma pessoa consciente, pois isto poderá provocar o vómito e agravar o estado da vítima Quando se aspira um corpo estranho pela boca, se a pessoa conseguir, estimule-a a forçar a tosse, uma das melhores formas de expulsão. Se isso não resultar, ajude a vítima a curvar-se até a cabeça ficar a um nível mais baixo que o tórax. A vítima pode estar sentada ou de pé. Dê-lhe entre uma e cinco pancadas secas entre as omoplatas com a palma da mão. Cada palmada deverá ser suficientemente forte para desalojar o corpo estranho. Se a vítima ainda não conseguir respirar, coloque-se de pé ou de joelhos atrás dela. Cerre um dos punhos e encoste-o, com o polegar apontado para dentro, entre o umbigo e a base do esterno. Segure o punho com a outra mão e puxe ambas para si com um rápido movimento dos cotovelos para dentro e para cima. Deste modo, comprime a parte superior do abdómen contra a base dos pulmões, contribuindo para expulsar o resto do ar e forçar a saída do corpo causador da obstrução. Repita até cinco vezes. Cada puxão deve ser suficientemente forte para impulsionar o corpo estranho. (Manobra de Heimlich) 30
  • 31. Exame Primário  Permeabilidade da via aérea – vítima inconsciente Desapertar a roupa da vítima à volta do pescoço, tórax e abdómen; Garantir que a via aérea está desobstruída para que a respiração se processe normalmente. As vítimas inconscientes podem apresentar uma situação de obstrução da via aérea devido ao relaxamento dos músculos da mandíbula. Nunca realizar a extensão da cabeça nos casos de trauma ou suspeita de trauma (acidente). – Extensão da cabeça, colocando a sua mão por cima da testa e com a outra mão faça a elevação do queixo pela ponta. – Abertura da boca para verificar – Se a boca abre naturalmente; – Se existe sangue ou outros fluidos; – Se existem dentes partidos; – Se existem próteses dentárias ou outros objectos soltos; não tente retirar o objecto às cegas, enfiando o dedo na boca, pois este procedimento muitas vezes acaba por introduzir ainda mais o corpo estranho na via aérea da pessoa; se conseguir visualizar o corpo estranho, retire-o utilizando os dedos polegar e indicador, num movimento de pinça; 31
  • 32. Exame Primário  Função ventilatória e respiração – Mantendo a posição atrás descrita tente VER, OUVIR e SENTIR a respiração da vítima: – Coloque o seu ouvido junto à boca e nariz da vítima, com os olhos virados para o peito dela  VER se existe movimento respiratório, se o peito/ tórax apresenta movimentos;  OUVIR a respiração junto da boca (sons ventilatórios);  SENTIR a respiração através do calor que ela produz na sua face Quando a vítima começar a respirar por si, ponha-a na posição lateral de segurança Excepto nos casos de suspeita de fractura da coluna vertebral ou do pescoço, vire o corpo da vítima inconsciente, mas ainda a respirar, para a posição lateral de segurança, o que impedirá que sangue, saliva ou a língua obstruam as vias respiratórias 32
  • 33. Posição lateral de segurança Excepto nos casos de suspeita de fractura da coluna vertebral ou do pescoço, vire o corpo da vítima inconsciente, mas ainda a respirar, para a posição lateral de segurança, o que impedirá que sangue, saliva ou a língua obstruam as vias respiratórias – Estenda ao longo do corpo da vítima o braço que ficar mais perto de si. cruze o outro braço sobre o peito. Cruze a perna mais afastada sobre a que está mais próxima – Ampare a cabeça da vítima com uma das mãos e com a outra agarre-a pela anca mais afastada – Vire a vítima de bruços, puxando-a rapidamente para si e amparando-a com os joelhos – Puxe a testa da vítima para trás, de modo a que a garganta fique direita. Assim, as vias respiratórias manter-se-ão desimpedidas, o que permite que a vítima respire livremente – Dobre o braço que fica mais próximo de si para lhe sustentar o tronco. Dobre a perna mais próxima para servir de apoio ao abdómen. Retire o outro braço de debaixo do corpo Se a vítima for pesada – Agarre-a pela roupa à altura das ancas com ambas as mãos e vire-lhe o corpo contra os seus joelhos. Se possível peça ajuda a uma segunda pessoa para que ampare a cabeça da vítima enquanto faz rolar o corpo 33
  • 34. Função cárdio-circulatória, hemorragias externa graves, choque Verificar a existência de pulso central e sinais evidentes da existência de circulação durante 10 segundos antes de concluir pela ausência de pulso.  Ausência de cianose  Boa coloração e temperatura das extremidades – A pulsação de mais fácil acesso no adulto é o pulso carotídeo. Para o localizarmos devemos :  Indicar a Maçã de Adão (anel cricóide);  Utlizar os dedos médio e indicador;  Deslizar os dedos para o lado externo do pescoço até o sulco do esternocleidomastoideu;  Palpar a carótide do lado mais próximo de si – A pulsação é encontrada no pulso da seguinte forma: vire para cima a parte de baixo do pulso por forma a que o polegar aponte para fora do corpo. A artéria encontra-se perto da base do polegar, aproximadamente 2 a 3 cm acima do pulso e cerca de 1 a 1-1/2 cm do exterior do braço.  Conte o número de batimentos durante 15 segundos e calcule o número de batimentos por minuto multiplicando por quatro. O ritmo cardíaco, em repouso, encontra-se normalmente entre os 60 e os 80 batimentos por minuto. 34
  • 35. Exame Primário  Estado de consciência, disfunção neurológica Estado de consciência pode classificar-se das seguintes formas: – Alerta; – Responde a estímulos verbais; – Responde a estimulação dolorosa; – Sem resposta. Estado de reactividade das pupilas, resposta pupilar à luz como indicador da existência ou não de sofrimento cerebral. – Incidir uma luz directamente sobre cada uma das pupilas; – Verificar se a reacção é idêntica em ambas. Se não existir contracção pupilar ou se esta for diferente de pupila para pupila, poderá indicar sofrimento do Sistema Nervoso Central. 35
  • 36. Exame Primário  Exposição com prevenção da hipotermia (controle da temperatura) • Exposição Este ponto aborda a exposição da vítima, mas a sua completa exposição deverá, sempre que possível, ser deixada para os tripulantes de ambulância, contudo pode-se e deve-se desapertar colarinhos , cintos ou outras peças de vestuário que restrinjam os movimentos da vitima ou que lhe dificultem a respiração, não esquecendo contudo que estamos a tratar uma pessoa. • Protecção contra frio, sol, chuva Aquecer uma vitima é um procedimento que impede o agravamento de seu estado. É verdade, mas aquecer uma vítima não é elevar a sua temperatura, mas sim protegê-la para que ela não perca o calor do seu próprio corpo. Proteja-a do Sol, da chuva ou do frio, utilizando qualquer peça de vestuário disponível. 36