O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo definições, objetivos, competências necessárias e procedimentos para diferentes tipos de emergências médicas como hemorragias, fraturas, queimaduras, entre outras.
2. Definição de Primeiros Socorros
Definimos primeiros socorros como comportamentos de ajuda e cuidados
iniciais.
Os objetivos de um prestador de primeiros socorros incluem preservar a
vida, aliviar o sofrimento, prevenir outras doenças ou ferimentos e
promover a recuperação.
Os primeiros socorros podem ser iniciados por qualquer pessoa em
qualquer situação e incluem autocuidado.
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3. As competências de primeiros socorros incluem, em qualquer nível de treinamento:
Reconhecer, avaliar e priorizar a necessidade de primeiros socorros.
Prestar cuidados usando conhecimentos, habilidades e comportamentos
Reconhecendo limitações e buscando cuidados adicionais quando necessário.
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4. Conceitos
Emergências: são situações que apresentem alteração do estado de
saúde, com risco iminente de vida. O tempo para resolução é
extremamente curto, normalmente quantificado em minutos.
Urgências: são situações que apresentem alteração do estado de saúde,
porém sem risco iminente de vida, que por sua gravidade, desconforto ou
dor, requerem atendimento médico com a maior brevidade possível.
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5. A biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção,
proteção de riscos.
Se contato com secreções, o socorrista deverá esta protegido com luvas
e óculos para minimizar os risco de infecção.
https://saude.es.gov.br/Media/sesa/LACEN/Manuais/MANUAL%20DE%20BIOSSEGURAN%C3%87A%20LACEN-ES%20REV%2002.pdf
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6. Avaliação do local
O Socorrista deverá avaliar o local da ocorrência, observando
principalmente os seguintes aspectos:
A situação;
Potencial de risco;
As medidas a serem adotadas;
Quantidade de vítimas.
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7. Em primeiros socorros precisamos saber:
Como e quando acessar o sistema de emergência local (SAMU -
192, Bombeiro – 193).
Que ameaças à vida que devem ter prioridade sobre pedir ajuda,
ou seja, abordar as vias aéreas, respiração e circulação ou
sangramento descontrolado grave.
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8. Abordagem a Vítima
Geralmente, uma pessoa doente ou ferida não precisa ser movida,
especialmente quando há suspeita de lesão pélvica ou na coluna.
Avalie o nível de consciência.
Se uma pessoa não responde e não respira normalmente, prossiga com
as diretrizes de suporte básico de vida. Fonte: Google
9. Dificuldade respiratória – Doença Crônica
Muitas vezes nos deparamos que com situações agudas por
familiares ou pessoas próximas portadoras de asma, o que
fazer:
É importante que os socorristas estejam familiarizados com os
dispositivos broncodilatadores inalados (Aerolin ou bombinha de
asma) disponíveis e ajudem quando necessário com a administração
de broncodilatadores prescritos quando uma pessoa com asma está
com dificuldade para respirar.
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10. Reconhecimento de AVC
O acidente vascular cerebral (AVC): É uma situação de início
brusco ou progressivo e corresponde ao aparecimento de sintomas
neurológicos causados pela interrupção de circulação sanguínea no
cérebro.
Basicamente existem dois tipos de Acidentes Vasculares:
Isquêmico: aquele que é produzido pela oclusão de um vaso
sanguíneo provocando um défice de oxigenação cerebral a jusante da
obstrução.
Hemorrágico: aquele que é produzido pelo rompimento de um vaso
sanguíneo cerebral.
13. Dor no Peito
Pode ser muito difícil diferenciar a dor no peito de origem cardíaca.
Os sinais de alerta comuns de um possível ataque cardíaco incluem
desconforto no peito, desconforto em outras áreas da parte superior do
corpo (incluindo dor ou desconforto em um ou ambos os braços, costas,
pescoço, mandíbula ou estômago), falta de ar e outros sinais, como
náusea , suor (ou seja, começar a suar frio) e tontura.
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14.
15. Ligue para o serviço de emergência imediatamente para qualquer pessoa com
dor no peito ou outros sinais de ataque cardíaco, em vez de tentar transportar a
pessoa para hospital sozinho.
Enquanto aguardam a chegada dos serviços de emergência, os socorristas
podem encorajar os adultos alertas com dor torácica não traumática a mastigar
e engolir aspirina, por orientação do medico regulador, não realizar ao menos
que a pessoa com dor tenha uma alergia conhecida à aspirina ou tenha sido
aconselhado por um profissional de saúde a não tomar aspirina.
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16. Anafilaxia
São reações alérgicas extremamente sérias, súbitas e com risco à vida.
Você desenvolve sintomas graves, como uma erupção cutânea
pruriginosa em todo o corpo, uma garganta inchada e dificuldade em
respirar.
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17. Os sintomas podem incluir:
Dificuldade respiratória (como chiado no peito),
Manifestações cutâneas (como urticária ou inchaço dos lábios e olhos),
Pessoas que sofrem de reações anafiláticas conhecem seus sinais e
sintomas e muitos carregam um auto injetor de epinefrina que salva
vidas.
Os Socorristas devem ligar para o SME imediatamente ao cuidar de
uma pessoa com suspeita de anafilaxia ou reação alérgica grave.
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18. Convulsões
São tremores involuntários por todo o corpo ocasionados por uma atividade
anormal do cérebro. A vítima pode apresentar contrações e relaxamentos
musculares, babar muito, além de liberar urinas e fezes sem controle.
Os princípios de primeiros socorros em convulsões são:
Afastar objetos que possam ferir a vítima;
Proteja a cabeça, sem imobilizar, mantendo-a lateralizada;
O QUE NÃO FAZER:
NUNCA coloque o dedo ou objetos na boca da vítima;
NUNCA dê líquido à vítima.
19. Hipoglicemia
É um distúrbio provocado pela baixa concentração de glicose no sangue e
que pode afetar pessoas portadoras ou não de diabetes.
A hipoglicemia pode se manifestar como uma variedade de sintomas,
incluindo:
confusão
comportamento alterado
sudorese
tremor
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20. O socorrista deve chamar o SME imediatamente quando incosnciente.
Para uma pessoa com suspeita de hipoglicemia que está acordado e capaz de
engolir, o socorrista deve encorajara - ló a engolir glicose (por exemplo, Balas,
Chocolates, líquidos adoçados).
Para crianças com suspeita de hipoglicemia que estão acordadas, mas não querem
ou não conseguem engolir glicose, pode ser razoável aplicar uma pasta de açúcar
(leite condensado embaixo da língua.
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21. Síncope
A síncope é uma perda transitória de consciência que resulta da
hipoperfusão cerebral. Isso pode causar quedas e
ferimentos. Muitas vítimas de síncope apresentam episódios
recorrentes.
Os sinais e sintomas associados incluem:
Palidez
Suando
Tontura
Mudanças visuais
Fraqueza
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22. Uma vez que a pessoa esteja em uma posição segura, pode ser benéfico
para ela usar manobras físicas de contrapressão para evitar a síncope.
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23. Lesão ocular tóxica
Pode ser benéfico enxaguar os olhos expostos a produtos químicos
tóxicos imediatamente e com uma grande quantidade de água da torneira
por pelo menos 15 minutos ou até a chegada de cuidados médicos
avançados. ” Remova o excesso”
Se a água da torneira não estiver disponível, solução salina normal ou
outra solução de irrigação ocular disponível no mercado pode ser
razoável.
Os Socorristas que cuidam de indivíduos com lesão química nos olhos
devem entrar em contato com o centro de controle de intoxicação local
ou, se um centro de controle de veneno não estiver disponível, procure a
ajuda de um médico ou SME.
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24. Sangramento
Sangramento ou Hemorragia significa a mesma coisa, isto é, sangue que
escapa de artérias, veias ou vasos capilares. A hemorragia pode ser
definida como a perda do volume sanguíneo circulante.
Hemorragia externa: São aquelas que podem ser vistas a partir de uma
ferida aberta.
Hemorragia interna: As hemorragias internas, geralmente não são
visíveis.
O controle do sangramento é uma habilidade importante de primeiros socorros.
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25. Técnicas utilizadas no controle das hemorragias
O método padrão para os prestadores de primeiros socorros controlarem o
sangramento aberto é aplicar pressão direta no local do sangramento até
que ele pare.
Nunca esqueça da Proteção individual
Luvas descartáveis
Óculos de Proteção
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26. Preenchimento de Ferida
Utilizado para sangramento externo grave em locais onde o controle de
hemorragia padrão não é eficaz, tanto pressão direta, quanto o não possível
uso do torniquete.
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27. Torniquete
Técnica utilizada com alto controle de sangramento em amputações
traumáticas ou quando as demais medidas forem ineficientes no controle
de hemorragias.
Um torniquete pode ser considerado para o atendimento inicial quando
um socorrista é incapaz de usar o controle padrão de hemorragia de
primeiros socorros, como durante um incidente em massa, com uma
pessoa com trauma multissistêmico, em um ambiente inseguro ou com
uma ferida que não pode ser acessado.
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28. Feridas - abrasões
Feridas superficiais e abrasões devem ser completamente irrigadas com
grande volume de água corrente, com ou sem sabão, até que não haja
corpos estranhos na ferida.
Lesões muito comuns em quedas de bicicletas, motos ou jogos de futebol
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29. Lesão Ocular - Traumática
Lesões nas estruturas do são comuns e frequentemente
resultam em trauma de face sendo por causas intencionais
(agressões) ou não intencionais.
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30. Objeto encravado
Não remova corpos estranhos encravados (pedaços de vidro, facas, lascas
de madeiras, ferragens etc.). As tentativas de remoção poderão causar
hemorragia grave, ou ainda, lesar nervos e músculos próximos da lesão.
Controle a hemorragia por pressão direta;
Use curativo volumoso para estabilizar o
objeto encravado, fixando-o com fita adesiva;
Acione o sistema de emergência.
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31. Evisceração
Resultam da lesão da parede abdominal, com exteriorização das
alças intestinais ou de outras estruturas intra-abdominais.
Tratamento emergencial:
Deitar a vítima e solicitar que evite movimentos
bruscos;
Cobrir as vísceras com saco plástico, a fim de
manter o calor e a umidade;
Caso as vísceras apresenta - se ressecadas,
cobri - las com pano limpo e irriga - lá com
água natural, evite água gelada para não
induzir a hipotermia;
Nunca tente reintroduzir.
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32. TCE - Concussão
É uma alteração da função mental ou do nível de consciência, causada por
um traumatismo craniano.
O uso de qualquer maquinário mecânico, dirigir, andar de bicicleta ou
continuar a praticar esportes após um traumatismo cranioencefálico deve
ser adiado por esses indivíduos até que sejam avaliados por um profissional
de saúde e liberados para participar dessas atividades.
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33. TRM – Restrição de Movimento de Coluna
O termo restrição de movimento espinhal é usado para descrever a
prática de tentar manter a coluna em alinhamento anatômico e minimizar
o movimento grosseiro, com ou sem o uso de acessórios específicos,
como colar cervical.
Se um prestador de primeiros socorros suspeitar de uma lesão na
coluna, ele deve manter a pessoa o mais imóvel possível e aguardar a
chegada dos prestadores de serviços de emergência.
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34. Trauma Músculo Esquelético
Lesões de tecidos moles incluem entorses.
Ampliação além da capacidade da articulação e ligamentos.
A aplicação de frio diminui a hemorragia, o edema, a dor e a
incapacidade, e é razoável aplicar o frio em uma lesão de tecido mole.
Restrição do movimento para minimizar dores.
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35. Luxação - Lesões em que ocorre a perda da articulação normal.
Deformidade evidente do formato normal da articulação;
“É o deslocamento de um ou mais ossos para fora da sua posição normal na
articulação”.
Trauma Músculo Esquelético
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36. Trauma Músculo Esquelético
Fratura: É a lesão óssea de origem traumática, produzida por trauma direto
ou indireto. O conjunto de fragmentos ósseos produzidos pela fratura e os
tecidos lesados em torno da lesão.
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37. A rigor, os prestadores de primeiros socorros não devem mover ou tentar
endireitar uma extremidade ferida.
Com base no treinamento e nas circunstâncias (como distância remota
do SME ou ambientes selvagens, presença de comprometimento
vascular), alguns prestadores de primeiros socorros podem precisar
mover um membro ou pessoa ferida.
Em tais situações, os profissionais de saúde devem proteger a pessoa
ferida, incluindo imobilização de uma forma que limite a dor, reduza a
chance de novas lesões e facilite o transporte seguro e rápido.
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38. Queimadura
Lesão provocada por contato com uma fonte quente, fria,
química ou elétrica, ocasionando danos na profundidade quanto
na extensão.
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40. Queimaduras térmicas
Causada por líquidos e vapores.
Cuidados:
Esfriar a área lesionada
Remova imediatamente, anéis, relógios,
colares, cintos, sapatos devido possível
edema.
41. Queimaduras elétricas
Lesões ocasionada por uma alta descarga elétrica
Cuidados:
Avaliar a cena;
Desligar a fonte de energia;
Avaliar a vitimas e sua leões;
Se prepare para uma PCR.
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42. Se animal peçonhento
Restrições:
Não faça qualquer tratamento caseiro.
Não corte nem fure o local da picada.
Não ofereça bebidas alcoólicas.
Não chupe o veneno.
O tratamento sorológico é o mais adequado para intoxicação
provocada por picada de cobra, sendo administrado soro
específico, dentro do menor tempo possível.
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43. O que fazer se contato com animal
peçonhento ou substâncias nocivas
Ligue para o Centro de Controle de Intoxicações;
Número telefônico do Centro Informação Toxicológica da sua
região: 08007226001 (BRASIL)
Acione o sistema de emergência local;
Transportar o paciente.
https://www.sbtox.org/centros
44. Emergências Ambientais
A hipotermia é causada pela exposição ao frio. A urgência do tratamento
depende da duração da exposição e da temperatura corporal da vítima.
Comece a reaquecer uma vítima de hipotermia imediatamente movendo-
a para um ambiente aquecido, removendo as roupas molhadas e
envolvendo todas as superfícies expostas do corpo com qualquer coisa à
mão, como cobertores, roupas e jornais.
Os métodos potenciais de reaquecimento ativo
incluem colocar a vítima perto de uma fonte de calor e
colocar recipientes com água morna, mas não quente,
em contato com a pele.
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45. Queimaduras por frio
A congelação geralmente afeta uma parte exposta do corpo, como as
extremidades e o nariz.
Em caso de queimadura de frio, remova as roupas molhadas e seque e
cubra a vítima para evitar hipotermia.
Transporte a vítima para um centro médico avançado o mais rápido
possível.
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46. Emergências no Calor
Os sintomas induzidos pelo calor, muitas vezes precipitados por exercícios
vigorosos, podem incluir cãibras, exaustão por calor e insolação.
Cãibras por calor/Esforço físico são espasmos musculares involuntários
dolorosos que costumam afetar panturrilhas, braços, músculos abdominais e
costas.
A exaustão por calor é causada por uma combinação de calor e líquidos
induzidos pelo exercício e perda de eletrólitos pelo suor. Os sinais e sintomas
podem começar repentinamente e incluem:
náusea
tontura
cãibras musculares
sentindo tonto
dor de cabeça
fadiga
suando forte
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47. A insolação e a hipertermia por esforço são condições de emergência
caracterizadas por uma temperatura central superior a 40 ° C (hipertermia grave)
e disfunção do sistema nervoso central (por exemplo, confusão, convulsões,
coma). Para esses indivíduos, é importante baixar a temperatura do corpo o mais
rápido possível para reduzir o risco de lesão orgânica ou morte. Acione
imediatamente o sistema SME e comece o resfriamento imediato.
Para crianças com hipertermia por esforço ou insolação, pode ser razoável iniciar
o resfriamento ativo imediato usando técnicas de imersão em água fria a fria de
corpo inteiro, quando seguro, até que uma temperatura corporal central de <39 ° C
seja atingida ou os sintomas neurológicos remitem.
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48. AFOGAMENTO
É a aspiração de líquido causada por submersão ou imersão. O termo
aspiração refere-se à entrada de líquido nas vias aéreas (traquéia,
brônquios ou pulmões), e não deve ser confundido com “engolir água”.
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49. Os métodos de prevenção de afogamento incluem:
Cercas de isolamento ao redor das piscinas (os portões devem ser de
fechamento automático e travamento automático).
Uso de dispositivos pessoais de flutuação (coletes salva-vidas) enquanto
estiver dentro, ao redor ou na água.
Nunca nadando sozinho.
Evitar nadar ou operar embarcações motorizadas enquanto estiver
embriagado.
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Sobrasa
50. O resultado após o afogamento depende da duração da submersão, da
temperatura da água e da rapidez com que a RCP é iniciada.
Remova a vítima de forma rápida e segura da água, mas não se coloque em
perigo.
Se você tiver treinamento especial, pode iniciar a respiração de resgate
enquanto a vítima ainda está na água, desde que não atrase a remoção da
vítima da água.
Não perca tempo tentando remover a água com compressões abdominais ou
torácicas, pois não há evidências de que a água atue como um corpo estranho
obstrutivo. Além disso, as compressões abdominais podem resultar na expulsão
do conteúdo estomacal que pode ser aspirado. Além disso, o conteúdo
estomacal expelido pode obstruir as vias aéreas superiores, interferindo na
aplicação das ventilações de resgate.
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55. Referência
American Heart Association: https://cpr.heart.org/en/resuscitation-science/first-aid-guidelines/first-aid
acessado em 07 de Julho de 2021.
Europan Ressucitation Council: https://www.resuscitationjournal.com/article/S0300-9572(21)00066-
6/fulltext acessado em 10 de Julho de 2021.
Sobrasa: https://www.sobrasa.org/ acessado em 07 de fevereiro de 2021
Prehospital Trauma Life Support – PHTLS 9° ed.