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CURSO BÁSICO DE SOCORRISMO



ENQUADRAMENTO TEÓRICO

Todos os dias são bons para salvar uma vida. Existem países nos quais os
conhecimentos de primeiros socorros são um acto de cidadania, pois todos nós
podemos encontrar alguém um dia, a quem precisamos de prestar primeiros socorros.
E deste modo, nalgumas empresas é obrigatória a formação nesta área.

O socorrismo, mais concretamente os primeiros socorros, englobam um conjunto de
atividades que podem permitir ao cidadão salvar uma vítima de doença aguda ou
reagudização de uma doença crónica. O socorrista tem por objetivo estabilizar a vítima
no local do acidente, reconhecendo a situação, e alertando a ajuda necessária.

Existe um conjunto de critérios que um socorrista deve ter. São eles, a tecnicidade,
preferentemente uma constituição física forte, deve ter um grande poder de
observação, deve ter algum ‘sangue-frio’, sendo preferível, por vezes, uma postura de
autoridade para dar segurança às restantes pessoas que possam estar no local, deve
ser perseverante, não devendo ser egoísta e sabendo trabalhar em equipa, e deve ter
uma boa destreza manual, acompanhada de algum bom senso, uma vez que nem
sempre pode resolver todas as situações e deve conhecer as suas limitações.

O socorrista deve ter como princípios gerais o prevenir, pois deve fazer os possíveis
por impedir o agravamento da vítima, o alertar, chamando ajuda médica treinada e
especializada e, por fim, socorrer, pois há situações nas quais os primeiros minutos
podem fazer a diferença.

A partir daqui, deve proceder ao afastamento da vítima do local de acidente ou do
perigo, à avaliação do estado da vítima, à execução dos primeiros socorros, e, por fim,
à evacuação das mesmas do local. A estes últimos passos chama-se delinear o plano
de atuação.

É urgente formar a nossa sociedade no sentido da responsabilização. O cidadão
comum pode salvar uma vida se conseguir atuar nos primeiros minutos e muitos
cidadãos já o sabem mas não possuem conhecimentos para isso. O curso de
socorrismo, com uma grande componente prática e exemplificações adaptadas de
situações reais faz falta a toda a sociedade. É obrigatório pensar desta forma: ‘Hoje
por ti, amanhã por mim’, para que assim possamos fazer a diferença!
CURSO BÁSICO DE SOCORRISMO

Área de formação:

O presente curso está inserido na Área (CIME) 723, Enfermagem e sub-área, 723.04,
Socorrismo e Emergência Médica.




Título:

O curso intitula-se “Curso Básico de Socorrismo”.




Carga horária:

O curso tem uma duração total de 54h, dividindo-se em 10 módulos.




Horário:

Pós-laboral, de 18h30 a 22h30, durante 13 dias úteis, de 2ª a 5ª feira




Local:

O curso irá realizar-se no Centro de Estudos e Formação EDUCATE.




Destinatários:

Este Curso Básico de Socorrismo, devido aos conhecimentos básicos que transmite e
ao tempo destinado para cada conteúdo, é destinado a estudantes de áreas de saúde,
professores, educadores e profissionais de risco (seguranças, bombeiros, polícias, …).

Pré-requisitos:

Idade igual ou superior a 18 anos, nível de escolaridade igual ou superior ao 9º ano e
bom nível de Português falado e escrito.
Formadora:

Ana Marina Carreira Leal




Nº de formandos:

Número par, entre 8 e 14




Objetivo geral do curso:

Pretende-se, com este curso, que o formando aprenda a atuar com segurança em
áreas de reconhecimento da emergência básica, adquirindo conhecimentos teóricos e
práticos básicos e que o permitam dar resposta a possíveis situações de emergência
com as quais se pode deparar no dia-a-dia.




Objetivos específicos do curso:

No final do Curso Básico de Socorrismo, o formando deverá ser capaz de:

      Definir situação de emergência e saber em que situações específicas poderá
       atuar;
      Avaliar situações de emergência prioritárias e não prioritárias;
      Conhecer o CIAV, e saber as suas indicações para atuar em caso de
       envenenamento e intoxicação;
      Reconhecer sinais e sintomas característicos de uma crise de hipo e
       hiperglicémia;
      Conhecer os passos a realizar a uma vítima em crise convulsiva;
      Atuar perante uma vítima com alterações da respiração, conhecendo os
       procedimentos a realizar em caso de asfixia;
      Reconhecer uma paragem cardiorespiratória e técnica de suporte básico de
       vida no adulto e pediátrico.
MÓDULO 1

Introdução ao socorrismo




OBJETIVO GERAL:

O objetivo geral do módulo Introdução ao Socorrismo consiste na definição e
reconhecimento de uma emergência, assim como o conhecimento do Sistema
Integrado de Emergência Médica (SIEM).




OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

O formando deverá ser capaz de:

      Definir situação de emergência, enunciando, por escrito, três situações de
       emergência prioritárias, sem recorrer ao manual e sem falhas;
      Reconhecer a importância de atuação do cidadão em casos de emergência,
       identificando por escrito e com uma taxa de sucesso de 100%, de cinco
       situações propostas, duas situações em que poderá actuar;
      Identificar, verbalmente, duas entidades pertencentes ao SIEM, recorrendo aos
       conhecimentos transmitidos pelo formador;
      Citar, por escrito e sem falhas, o os três princípios gerais do socorrismo,
       recorrendo ao manual do curso;
      Identificar, por escrito recorrendo ao quadro, os passos a seguir no exame
       geral da vítima, sem errar;
      Demonstrar, executando o exame geral da vítima, com recurso ao manequim
       presente na sala, os passos a seguir no caso de encontrar uma vítima sem
       reacção aparente, podendo recorrer à ajuda dos restantes formandos.




CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

      A situação de emergência
      O cidadão perante a emergência
      Sistema Integrado de Emergência Médica
      Princípios gerais do socorrismo
      Exame geral da vítima
METODOLOGIA:

Neste módulo, serão utilizados os métodos expositivo, método interrogativo, com a
utilização da técnica das perguntas e método ativo, com o recurso à técnica de
brainstorming e trabalho de grupo.




CARGA HORÁRIA:

6 horas
MÓDULO 2

Traumatismos térmicos: Queimaduras




OBJETIVO GERAL:

O objetivo geral do módulo Traumatismos térmicos: Queimaduras consiste aquisição
de conhecimentos sobre a identificação e a avaliação de uma queimadura, assim
como sobre produtos indicados a usar em cada caso.




OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

O formando deverá ser capaz de:

      Identificar, sem erros, uma queimadura quanto ao grau da mesma, de acordo
       com os conhecimentos transmitidos pelo formador;
      Avaliar extensão de uma queimadura, calculando a percentagem corporal
       afectada, com uma margem de erro de 20% e sem recorrer à calculadora;
      Identificar e enunciar os passos a seguir no caso de uma queimadura de 1º
       grau, sem recorrer ao manual e sem falhas;
      Identificar sinais e sintomas de melanoma provocado por queimadura solar,
       citando-os verbalmente em 2 minutos e podendo recorrer ao manual.




CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

      Grau da queimadura
      Extensão da queimadura
      Consequências de queimaduras
      Neoplasia da pele




METODOLOGIA:

Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo com a técnica das
perguntas, e ativo, com a realização de trabalhos de grupo.
CARGA HORÁRIA:

2 horas
MÓDULO 3

Lesões cutâneas: Feridas




OBJETIVO GERAL:

O objetivo geral do módulo Lesões cutâneas: Feridas consiste na identificação
primária das feridas, assim como na transmissão de conhecimentos acerca dos
produtos indicados.




OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

O formando deverá ser capaz de:

      Indicar, por escrito e sem falhas, em que consiste uma ferida, sem recorrer ao
       manual;
      Descrever verbalmente uma ferida apresentada pelo formador quanto ao seu
       tipo, sem falhas e em 30 segundos;
      Identificar, verbalmente e tendo por base o esquema presente no manual, o
       tratamento mais indicado para uma ferida não contaminada, com facilidade.




CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

      Definição de ferida
      Tipos de feridas quanto à profundidade, complexidade, formato e agente
       causador
      Tratamento de feridas




METODOLOGIA:

Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo e interrogativo com o recurso à
técnica das perguntas.
CARGA HORÁRIA:

4 horas.
MÓDULO 4

Traumatismos mecânicos: Fraturas




OBJETIVO GERAL:

O objetivo geral do módulo Traumatismos mecânicos: Fracturas consiste na
classificação de fraturas, quanto à causa e lesão envolvente e nos tipos de tratamento
possíveis.




OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

O formando deverá ser capaz de:

      Identificar corretamente uma fratura quanto à causa, sem recorrer ao manual;
      Identificar corretamente uma fratura quanto à lesão envolvente, sem recorrer
       ao manual;
      Exemplificar, sem hesitar e com recurso a outro formando voluntário, o correto
       alinhamento de 2 articulações, sendo uma do membro inferior e outra do
       membro superior;
      Executar, com facilidade e tendo em conta o alinhamento articular, uma
       imobilização de uma fratura de membro inferior.




CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

      Causas das fraturas
      Classificação de fraturas quanto à lesão envolvente e quanto à causa
      Alinhamento articular
      Imobilização articular




METODOLOGIA:

Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo com o recurso à
técnica das perguntas e demonstrativo, utilizando a técnica da demonstração.
CARGA HORÁRIA:

6 horas.
MÓDULO 5

Lesões vasculares: Choque e Hemorragia




OBJETIVO GERAL:

O objetivo geral do módulo Lesões vasculares: Choque e Hemorragia consiste na
distinção entre choque e hemorragia, sabendo como atuar em cada caso.




OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

O formando deverá ser capaz de:

      Distinguir, corretamente e por escrito, hemorragia de choque hipovolémico,
       tendo por base os conhecimentos transmitidos pelo formador;
      Identificar, verbalmente e sem falhas, através da apresentação de uma
       situação real pelo formador, o grau de hemorragia de uma vítima;
      Identificar, por escrito e em 30 segundos, as causas possíveis do choque
       hipovolémico;
      Enunciar, verbalmente e sem hesitar, 3 sinais e 3 sintomas do choque
       hipovolémico descritos num texto baseado numa situação real, fornecido pelo
       formador.




CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

      Definição de hemorragia e choque hipovolémico
      Graus de hemorragia
      Causas do choque hipovolémico
      Distinção entre hemorragia e choque
      Sinais e sintomas da hemorragia e do choque hipovolémico




METODOLOGIA:
Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo e interrogativo com o recurso à
técnica das perguntas.




CARGA HORÁRIA:

2 horas.
MÓDULO 6

Envenenamento e intoxicação (2h)



OBJETIVO GERAL:

O objetivo geral do módulo Envenenamento e intoxicação consiste na identificação de
uma vítima de envenenamento, agindo de acordo com as indicações do CIAV.



OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

O formando deverá ser capaz de:

      Identificar corretamente a designação da sigla CIAV, sem recorrer ao manual;
      Enumerar, verbalmente e sem erros, os grupos profissionais da equipa que
       constituem o CIAV, tendo por base os conhecimentos transmitidos na
       formação;
      Enunciar, pela ordem devida, os passos a seguir perante uma vítima de
       intoxicação, de acordo com as guidelines estabelecidas;
      Identificar, por escrito, duas consequências de uma intoxicação por sedativos,
       sem hesitar.



CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

      Definir intoxicação e envenenamento
      Conhecer o CIAV
      Intoxicações medicamentosas



METODOLOGIA:

Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo e interrogativo, recorrendo à
técnica das perguntas.



CARGA HORÁRIA:

2 horas
MÓDULO 7

Alterações na glicemia capilar




OBJETIVO GERAL:

O objetivo geral do módulo Alterações na glicemia capilar consiste na identificação das
principais alterações do metabolismo, sabendo actuar perante uma situação
emergente de hiper e hipoglicémia.



OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

O formando deverá ser capaz de:

      Definir, corretamente e por escrito, os conceitos de hipoglicémia e
       hiperglicémia sem recorrer ao manual;
      Identificar, por escrito e sem falhas, 2 sinais e sintomas de uma crise
       hipoglucémica;
      Demonstrar, executando a técnica de avaliação da glicemia capilar, recorrendo
       apenas ao kit do diabético e em 30 segundos;
      Identificar, citando correctamente e por escrito, os diferentes tipos de insulina
       quanto à rapidez de actuação;
      Descrever    verbalmente      os   passos   para   administração   de   insulina,
       demonstrando como se manipula uma caneta de insulina, sem recorrer ao
       formador




CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

      Alterações no metabolismo
      Sinais e sintomas
      Avaliação da glicemia capilar
      Tipos de insulina
METODOLOGIA:

Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo, recorrendo à
técnica das perguntas e demonstrativo, realizando uma demonstração da técnica
mencionada.




CARGA HORÁRIA:

4 horas
MÓDULO 8

Crise convulsiva




OBJETIVO GERAL:

O objetivo geral do módulo Crise Convulsiva consiste em dotar o formando de
conhecimentos para actuar perante uma vítima em crise convulsiva.



OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

O formando deverá ser capaz de:

      Identificar, verbalmente e sem erros, 4 causas que podem provocar uma crise
       convulsiva, tendo como referência o manual fornecido
      Saber posicionar corretamente a vítima de crise convulsiva, exemplificando
       com o modelo de formação
      Identificar corretamente os passos a seguir perante uma vítima em crise
       convulsiva, sem recorrer ao manual




CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

      Definição de crise convulsiva
      Causas da crise convulsiva
      O que fazer e não fazer perante uma crise convulsiva
      Posicionamento da vítima




METODOLOGIA:

Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo, recorrendo à
técnica das perguntas e demonstrativo, recorrendo à demonstração.




CARGA HORÁRIA:

4 horas
MÓDULO 9

Alterações respiratórias: Asfixia




OBJETIVO GERAL:

O objetivo geral do módulo Alterações respiratórias: Asfixia consiste na obtenção de
conhecimentos por parte do formando sobre a principal emergência respiratória, a
asfixia.



OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

O formando deverá ser capaz de:

          Identificar alterações respiratórias, citando corretamente dois exemplos destas,
           sem recorrer ao manual;
          Exemplificar, sem erros, a colocação de uma vítima em posição de PLS, com a
           ajuda de outro formando;
          Simular a abertura de via aérea em vítimas sem reacção aparente,
           exemplificando com um colega de formação e sem ajuda.




CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

          Anatomia do sistema respiratório
          Alterações respiratórias. Sinais e sintomas
          Posição Lateral de segurança
          Desobstrução da via aérea
          Manobra de Heimlish




METODOLOGIA:

Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo com a técnica das
perguntas e demonstrativo, realizando uma demonstração.
CARGA HORÁRIA:

8 horas
MÓDULO 10

Paragem cardiorrespiratória. Cadeia de sobrevivência e SBV




OBJETIVO GERAL:

O objetivo geral do módulo Paragem cardiorrespiratória. Cadeia de sobrevivência e
SBV consiste em adquirir conhecimentos sobre o sistema cardiorrespiratório, assim
como reconhecer uma vítima em paragem cardiorrespiratória e atuar corretamente.




OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

O formando deverá ser capaz de:

      Conhecer a anatomia do sistema cardiorrespiratório, identificando duas
       diferenças entre anatomia deste sistema no adulto e na criança, sem erros
      Definir verbalmente e sem erros, paragem cardíaca, paragem respiratória e
       paragem cardiorrespiratória, sem recorrer ao manual
      Enunciar corretamente e por escrito, as duas primeiras etapas da cadeia de
       sobrevivência
      Simular um diálogo com o CODU (chamada 112), dizendo com uma taxa de
       sucesso de 90%, todas as informações relevantes a dar por telefone.
      Identificar, por escrito e sem falhas, pelo menos 2 erros numa simulação do
       algoritmo SBV no adulto.
      Realizar, com precisão técnica, as compressões e ventilações inerentes ao
       algoritmo SBV pediátrico e do adulto, sem recorrer ao auxílio do formador.
      Enunciar, verbalmente e sem erros, 2 diferenças entre SBV no adulto e
       pediátrico




CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

      Anatomia do sistema cardiorrespiratório
      Paragem cardíaca e paragem respiratória
      Cadeia de sobrevivência
      CODU
   SBV no adulto e pediátrico

METODOLOGIA:

Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo com a técnica das
perguntas, demonstrativo, recorrendo à demonstração de uma situação prática, e
método ativo, recorrendo ao brainstorming.




CARGA HORÁRIA:

14 horas
AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS

A avaliação das aprendizagens adquiridas durante o Curso de Socorrismo Básico
encontra-se dividida em três fases: uma avaliação diagnóstica, uma avaliação
formativa e uma avaliação sumativa.

A avaliação diagnóstica, que é realizada no início do curso, contempla um conjunto de
informações acerca dos conhecimentos que o formando já possui. Neste sentido,
pretende completar os dados previamente fornecidos pelos formandos durante a
inscrição no curso, realizando um exercício escrito inicial que será realizado em
grupos. Este tipo de avaliação tem como finalidade o diagnóstico dos conhecimentos,
essencialmente teóricos, dos formandos sobre os temas que serão abordados durante
o curso, havendo uma correcção conjunta que servirá como ponte para a introdução
ao primeiro módulo do curso.

A avaliação formativa, consistindo numa avaliação contínua ao longo do período de
formação, permite ao formador avaliar a aquisição de conhecimentos e a colocação
dos mesmos em prática. Desta forma, recorrer-se-á à realização de simulações
práticas/demonstrações e posterior reprodução, à formulação de perguntas, assim
como à formulação de situações reais, para que os formandos procurem a solução.

A avaliação sumativa, ou avaliação final, pretende a comparação entre objectivos
propostos e resultados atingidos pelos formandos. Pretende avaliar se o formando no
final desta formação consegue actuar perante uma situação emergente/inesperada,
mantendo a calma, e, ao mesmo tempo, exercendo a autoridade necessária para a
resolução de problemas. Incidirá, também, na realização de um novo exercício escrito,
que será já realizado de forma individual e que engloba os conhecimentos transmitidos
durante o curso, considerados mais importantes. Esse exercício final terá a duração de
30 minutos, sendo que haverá novamente uma correcção conjunta.

Os módulos serão, também, avaliados individualmente, e será o conjunto que definirá
o aproveitamento do formando no curso. O aproveitamento varia numa escala
numérica que varia do nível 1 ao nível 5, sendo que a sua correspondência em termos
qualitativos verifica-se do seguinte modo:
        Nível 1: Muito Insuficiente
        Nível 2: Insuficiente
        Nível 3: Suficiente
        Nível 4: Bom
        Nível 5: Muito Bom.
A ponderação de cada um dos elementos apresentados como formas de avaliação
realizar-se-á do seguinte modo:

   1. Avaliação das aprendizagens por módulos (50%)
   2. Exercício escrito de avaliação final (50%)

No final do curso, o aproveitamento do formando será estabelecido da seguinte forma:

       Formando com aproveitamento (APTO) se a sua classificação for igual ou
        superior ao nível 3, correspondendo a “Suficiente”, “Bom” ou “Muito Bom” e
        tendo registado uma assiduidade de 90% sobre a duração total do curso;
       Formando sem aproveitamento (NÃO APTO) se a sua classificação foi igual
        ou inferior ao nível 2, correspondendo a “Insuficiente” ou “Muito Insuficiente”
        ou não tendo registado uma assiduidade mínima de 90% sobre a duração
        total do curso.
RECURSOS MATERIAIS/DIDÁTICOS

Para cada módulo, o formador necessitará de utilizar alguns recursos materiais e
didácticos. Deste modo, apresentam-se seguidamente os recursos necessários, de
acordo com os módulos nos quais serão utilizados.

Em todos os módulos:

      14 mesas
      14 cadeiras
      14 kit do curso (manual impresso em papel + caneta + bloco de notas)
      Quadro branco
      Videoprojector
      Computador



Nos módulos 1, 8 e 9:

      Manequim cabeça, tronco e membros



No módulo 4:

      14 Toalhas ou lençóis
      14 Planos duros (pau, pedaço de madeira,…)



No módulo 7:

      1 Kit diabético (glucómetro, caneta de insulina e lanceta)
      15 lancetas
      15 bolinhas de algodão
      1 solução alcoólica
      3 ampolas de insulina (rápida, mista e lenta)



No módulo 10:

      Manequim cabeça e tronco
      Máscara com válvula unidireccional
RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS

     Conselho Português de Ressuscitação. Manual de Suporte Básico de Vida.
      Edição 2007


     PHIPPS, Wilma J. et al. Enfermagem Médico-Cirúrgica. 6.ª ed. Loures:
      LusoCiência, 2003.


     European Ressuscitation Council Guidelines 2010


     www.inem.pt

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Curso básico de socorrismo (formação)

  • 1. CURSO BÁSICO DE SOCORRISMO ENQUADRAMENTO TEÓRICO Todos os dias são bons para salvar uma vida. Existem países nos quais os conhecimentos de primeiros socorros são um acto de cidadania, pois todos nós podemos encontrar alguém um dia, a quem precisamos de prestar primeiros socorros. E deste modo, nalgumas empresas é obrigatória a formação nesta área. O socorrismo, mais concretamente os primeiros socorros, englobam um conjunto de atividades que podem permitir ao cidadão salvar uma vítima de doença aguda ou reagudização de uma doença crónica. O socorrista tem por objetivo estabilizar a vítima no local do acidente, reconhecendo a situação, e alertando a ajuda necessária. Existe um conjunto de critérios que um socorrista deve ter. São eles, a tecnicidade, preferentemente uma constituição física forte, deve ter um grande poder de observação, deve ter algum ‘sangue-frio’, sendo preferível, por vezes, uma postura de autoridade para dar segurança às restantes pessoas que possam estar no local, deve ser perseverante, não devendo ser egoísta e sabendo trabalhar em equipa, e deve ter uma boa destreza manual, acompanhada de algum bom senso, uma vez que nem sempre pode resolver todas as situações e deve conhecer as suas limitações. O socorrista deve ter como princípios gerais o prevenir, pois deve fazer os possíveis por impedir o agravamento da vítima, o alertar, chamando ajuda médica treinada e especializada e, por fim, socorrer, pois há situações nas quais os primeiros minutos podem fazer a diferença. A partir daqui, deve proceder ao afastamento da vítima do local de acidente ou do perigo, à avaliação do estado da vítima, à execução dos primeiros socorros, e, por fim, à evacuação das mesmas do local. A estes últimos passos chama-se delinear o plano de atuação. É urgente formar a nossa sociedade no sentido da responsabilização. O cidadão comum pode salvar uma vida se conseguir atuar nos primeiros minutos e muitos cidadãos já o sabem mas não possuem conhecimentos para isso. O curso de socorrismo, com uma grande componente prática e exemplificações adaptadas de situações reais faz falta a toda a sociedade. É obrigatório pensar desta forma: ‘Hoje por ti, amanhã por mim’, para que assim possamos fazer a diferença!
  • 2. CURSO BÁSICO DE SOCORRISMO Área de formação: O presente curso está inserido na Área (CIME) 723, Enfermagem e sub-área, 723.04, Socorrismo e Emergência Médica. Título: O curso intitula-se “Curso Básico de Socorrismo”. Carga horária: O curso tem uma duração total de 54h, dividindo-se em 10 módulos. Horário: Pós-laboral, de 18h30 a 22h30, durante 13 dias úteis, de 2ª a 5ª feira Local: O curso irá realizar-se no Centro de Estudos e Formação EDUCATE. Destinatários: Este Curso Básico de Socorrismo, devido aos conhecimentos básicos que transmite e ao tempo destinado para cada conteúdo, é destinado a estudantes de áreas de saúde, professores, educadores e profissionais de risco (seguranças, bombeiros, polícias, …). Pré-requisitos: Idade igual ou superior a 18 anos, nível de escolaridade igual ou superior ao 9º ano e bom nível de Português falado e escrito.
  • 3. Formadora: Ana Marina Carreira Leal Nº de formandos: Número par, entre 8 e 14 Objetivo geral do curso: Pretende-se, com este curso, que o formando aprenda a atuar com segurança em áreas de reconhecimento da emergência básica, adquirindo conhecimentos teóricos e práticos básicos e que o permitam dar resposta a possíveis situações de emergência com as quais se pode deparar no dia-a-dia. Objetivos específicos do curso: No final do Curso Básico de Socorrismo, o formando deverá ser capaz de:  Definir situação de emergência e saber em que situações específicas poderá atuar;  Avaliar situações de emergência prioritárias e não prioritárias;  Conhecer o CIAV, e saber as suas indicações para atuar em caso de envenenamento e intoxicação;  Reconhecer sinais e sintomas característicos de uma crise de hipo e hiperglicémia;  Conhecer os passos a realizar a uma vítima em crise convulsiva;  Atuar perante uma vítima com alterações da respiração, conhecendo os procedimentos a realizar em caso de asfixia;  Reconhecer uma paragem cardiorespiratória e técnica de suporte básico de vida no adulto e pediátrico.
  • 4. MÓDULO 1 Introdução ao socorrismo OBJETIVO GERAL: O objetivo geral do módulo Introdução ao Socorrismo consiste na definição e reconhecimento de uma emergência, assim como o conhecimento do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM). OBJETIVOS ESPECÍFICOS: O formando deverá ser capaz de:  Definir situação de emergência, enunciando, por escrito, três situações de emergência prioritárias, sem recorrer ao manual e sem falhas;  Reconhecer a importância de atuação do cidadão em casos de emergência, identificando por escrito e com uma taxa de sucesso de 100%, de cinco situações propostas, duas situações em que poderá actuar;  Identificar, verbalmente, duas entidades pertencentes ao SIEM, recorrendo aos conhecimentos transmitidos pelo formador;  Citar, por escrito e sem falhas, o os três princípios gerais do socorrismo, recorrendo ao manual do curso;  Identificar, por escrito recorrendo ao quadro, os passos a seguir no exame geral da vítima, sem errar;  Demonstrar, executando o exame geral da vítima, com recurso ao manequim presente na sala, os passos a seguir no caso de encontrar uma vítima sem reacção aparente, podendo recorrer à ajuda dos restantes formandos. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:  A situação de emergência  O cidadão perante a emergência  Sistema Integrado de Emergência Médica  Princípios gerais do socorrismo  Exame geral da vítima
  • 5. METODOLOGIA: Neste módulo, serão utilizados os métodos expositivo, método interrogativo, com a utilização da técnica das perguntas e método ativo, com o recurso à técnica de brainstorming e trabalho de grupo. CARGA HORÁRIA: 6 horas
  • 6. MÓDULO 2 Traumatismos térmicos: Queimaduras OBJETIVO GERAL: O objetivo geral do módulo Traumatismos térmicos: Queimaduras consiste aquisição de conhecimentos sobre a identificação e a avaliação de uma queimadura, assim como sobre produtos indicados a usar em cada caso. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: O formando deverá ser capaz de:  Identificar, sem erros, uma queimadura quanto ao grau da mesma, de acordo com os conhecimentos transmitidos pelo formador;  Avaliar extensão de uma queimadura, calculando a percentagem corporal afectada, com uma margem de erro de 20% e sem recorrer à calculadora;  Identificar e enunciar os passos a seguir no caso de uma queimadura de 1º grau, sem recorrer ao manual e sem falhas;  Identificar sinais e sintomas de melanoma provocado por queimadura solar, citando-os verbalmente em 2 minutos e podendo recorrer ao manual. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:  Grau da queimadura  Extensão da queimadura  Consequências de queimaduras  Neoplasia da pele METODOLOGIA: Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo com a técnica das perguntas, e ativo, com a realização de trabalhos de grupo.
  • 8. MÓDULO 3 Lesões cutâneas: Feridas OBJETIVO GERAL: O objetivo geral do módulo Lesões cutâneas: Feridas consiste na identificação primária das feridas, assim como na transmissão de conhecimentos acerca dos produtos indicados. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: O formando deverá ser capaz de:  Indicar, por escrito e sem falhas, em que consiste uma ferida, sem recorrer ao manual;  Descrever verbalmente uma ferida apresentada pelo formador quanto ao seu tipo, sem falhas e em 30 segundos;  Identificar, verbalmente e tendo por base o esquema presente no manual, o tratamento mais indicado para uma ferida não contaminada, com facilidade. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:  Definição de ferida  Tipos de feridas quanto à profundidade, complexidade, formato e agente causador  Tratamento de feridas METODOLOGIA: Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo e interrogativo com o recurso à técnica das perguntas.
  • 10. MÓDULO 4 Traumatismos mecânicos: Fraturas OBJETIVO GERAL: O objetivo geral do módulo Traumatismos mecânicos: Fracturas consiste na classificação de fraturas, quanto à causa e lesão envolvente e nos tipos de tratamento possíveis. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: O formando deverá ser capaz de:  Identificar corretamente uma fratura quanto à causa, sem recorrer ao manual;  Identificar corretamente uma fratura quanto à lesão envolvente, sem recorrer ao manual;  Exemplificar, sem hesitar e com recurso a outro formando voluntário, o correto alinhamento de 2 articulações, sendo uma do membro inferior e outra do membro superior;  Executar, com facilidade e tendo em conta o alinhamento articular, uma imobilização de uma fratura de membro inferior. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:  Causas das fraturas  Classificação de fraturas quanto à lesão envolvente e quanto à causa  Alinhamento articular  Imobilização articular METODOLOGIA: Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo com o recurso à técnica das perguntas e demonstrativo, utilizando a técnica da demonstração.
  • 12. MÓDULO 5 Lesões vasculares: Choque e Hemorragia OBJETIVO GERAL: O objetivo geral do módulo Lesões vasculares: Choque e Hemorragia consiste na distinção entre choque e hemorragia, sabendo como atuar em cada caso. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: O formando deverá ser capaz de:  Distinguir, corretamente e por escrito, hemorragia de choque hipovolémico, tendo por base os conhecimentos transmitidos pelo formador;  Identificar, verbalmente e sem falhas, através da apresentação de uma situação real pelo formador, o grau de hemorragia de uma vítima;  Identificar, por escrito e em 30 segundos, as causas possíveis do choque hipovolémico;  Enunciar, verbalmente e sem hesitar, 3 sinais e 3 sintomas do choque hipovolémico descritos num texto baseado numa situação real, fornecido pelo formador. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:  Definição de hemorragia e choque hipovolémico  Graus de hemorragia  Causas do choque hipovolémico  Distinção entre hemorragia e choque  Sinais e sintomas da hemorragia e do choque hipovolémico METODOLOGIA:
  • 13. Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo e interrogativo com o recurso à técnica das perguntas. CARGA HORÁRIA: 2 horas.
  • 14. MÓDULO 6 Envenenamento e intoxicação (2h) OBJETIVO GERAL: O objetivo geral do módulo Envenenamento e intoxicação consiste na identificação de uma vítima de envenenamento, agindo de acordo com as indicações do CIAV. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: O formando deverá ser capaz de:  Identificar corretamente a designação da sigla CIAV, sem recorrer ao manual;  Enumerar, verbalmente e sem erros, os grupos profissionais da equipa que constituem o CIAV, tendo por base os conhecimentos transmitidos na formação;  Enunciar, pela ordem devida, os passos a seguir perante uma vítima de intoxicação, de acordo com as guidelines estabelecidas;  Identificar, por escrito, duas consequências de uma intoxicação por sedativos, sem hesitar. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:  Definir intoxicação e envenenamento  Conhecer o CIAV  Intoxicações medicamentosas METODOLOGIA: Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo e interrogativo, recorrendo à técnica das perguntas. CARGA HORÁRIA: 2 horas
  • 15. MÓDULO 7 Alterações na glicemia capilar OBJETIVO GERAL: O objetivo geral do módulo Alterações na glicemia capilar consiste na identificação das principais alterações do metabolismo, sabendo actuar perante uma situação emergente de hiper e hipoglicémia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: O formando deverá ser capaz de:  Definir, corretamente e por escrito, os conceitos de hipoglicémia e hiperglicémia sem recorrer ao manual;  Identificar, por escrito e sem falhas, 2 sinais e sintomas de uma crise hipoglucémica;  Demonstrar, executando a técnica de avaliação da glicemia capilar, recorrendo apenas ao kit do diabético e em 30 segundos;  Identificar, citando correctamente e por escrito, os diferentes tipos de insulina quanto à rapidez de actuação;  Descrever verbalmente os passos para administração de insulina, demonstrando como se manipula uma caneta de insulina, sem recorrer ao formador CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:  Alterações no metabolismo  Sinais e sintomas  Avaliação da glicemia capilar  Tipos de insulina
  • 16. METODOLOGIA: Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo, recorrendo à técnica das perguntas e demonstrativo, realizando uma demonstração da técnica mencionada. CARGA HORÁRIA: 4 horas
  • 17. MÓDULO 8 Crise convulsiva OBJETIVO GERAL: O objetivo geral do módulo Crise Convulsiva consiste em dotar o formando de conhecimentos para actuar perante uma vítima em crise convulsiva. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: O formando deverá ser capaz de:  Identificar, verbalmente e sem erros, 4 causas que podem provocar uma crise convulsiva, tendo como referência o manual fornecido  Saber posicionar corretamente a vítima de crise convulsiva, exemplificando com o modelo de formação  Identificar corretamente os passos a seguir perante uma vítima em crise convulsiva, sem recorrer ao manual CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:  Definição de crise convulsiva  Causas da crise convulsiva  O que fazer e não fazer perante uma crise convulsiva  Posicionamento da vítima METODOLOGIA: Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo, recorrendo à técnica das perguntas e demonstrativo, recorrendo à demonstração. CARGA HORÁRIA: 4 horas
  • 18. MÓDULO 9 Alterações respiratórias: Asfixia OBJETIVO GERAL: O objetivo geral do módulo Alterações respiratórias: Asfixia consiste na obtenção de conhecimentos por parte do formando sobre a principal emergência respiratória, a asfixia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: O formando deverá ser capaz de:  Identificar alterações respiratórias, citando corretamente dois exemplos destas, sem recorrer ao manual;  Exemplificar, sem erros, a colocação de uma vítima em posição de PLS, com a ajuda de outro formando;  Simular a abertura de via aérea em vítimas sem reacção aparente, exemplificando com um colega de formação e sem ajuda. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:  Anatomia do sistema respiratório  Alterações respiratórias. Sinais e sintomas  Posição Lateral de segurança  Desobstrução da via aérea  Manobra de Heimlish METODOLOGIA: Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo com a técnica das perguntas e demonstrativo, realizando uma demonstração.
  • 20. MÓDULO 10 Paragem cardiorrespiratória. Cadeia de sobrevivência e SBV OBJETIVO GERAL: O objetivo geral do módulo Paragem cardiorrespiratória. Cadeia de sobrevivência e SBV consiste em adquirir conhecimentos sobre o sistema cardiorrespiratório, assim como reconhecer uma vítima em paragem cardiorrespiratória e atuar corretamente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: O formando deverá ser capaz de:  Conhecer a anatomia do sistema cardiorrespiratório, identificando duas diferenças entre anatomia deste sistema no adulto e na criança, sem erros  Definir verbalmente e sem erros, paragem cardíaca, paragem respiratória e paragem cardiorrespiratória, sem recorrer ao manual  Enunciar corretamente e por escrito, as duas primeiras etapas da cadeia de sobrevivência  Simular um diálogo com o CODU (chamada 112), dizendo com uma taxa de sucesso de 90%, todas as informações relevantes a dar por telefone.  Identificar, por escrito e sem falhas, pelo menos 2 erros numa simulação do algoritmo SBV no adulto.  Realizar, com precisão técnica, as compressões e ventilações inerentes ao algoritmo SBV pediátrico e do adulto, sem recorrer ao auxílio do formador.  Enunciar, verbalmente e sem erros, 2 diferenças entre SBV no adulto e pediátrico CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:  Anatomia do sistema cardiorrespiratório  Paragem cardíaca e paragem respiratória  Cadeia de sobrevivência  CODU
  • 21. SBV no adulto e pediátrico METODOLOGIA: Neste módulo serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo com a técnica das perguntas, demonstrativo, recorrendo à demonstração de uma situação prática, e método ativo, recorrendo ao brainstorming. CARGA HORÁRIA: 14 horas
  • 22. AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS A avaliação das aprendizagens adquiridas durante o Curso de Socorrismo Básico encontra-se dividida em três fases: uma avaliação diagnóstica, uma avaliação formativa e uma avaliação sumativa. A avaliação diagnóstica, que é realizada no início do curso, contempla um conjunto de informações acerca dos conhecimentos que o formando já possui. Neste sentido, pretende completar os dados previamente fornecidos pelos formandos durante a inscrição no curso, realizando um exercício escrito inicial que será realizado em grupos. Este tipo de avaliação tem como finalidade o diagnóstico dos conhecimentos, essencialmente teóricos, dos formandos sobre os temas que serão abordados durante o curso, havendo uma correcção conjunta que servirá como ponte para a introdução ao primeiro módulo do curso. A avaliação formativa, consistindo numa avaliação contínua ao longo do período de formação, permite ao formador avaliar a aquisição de conhecimentos e a colocação dos mesmos em prática. Desta forma, recorrer-se-á à realização de simulações práticas/demonstrações e posterior reprodução, à formulação de perguntas, assim como à formulação de situações reais, para que os formandos procurem a solução. A avaliação sumativa, ou avaliação final, pretende a comparação entre objectivos propostos e resultados atingidos pelos formandos. Pretende avaliar se o formando no final desta formação consegue actuar perante uma situação emergente/inesperada, mantendo a calma, e, ao mesmo tempo, exercendo a autoridade necessária para a resolução de problemas. Incidirá, também, na realização de um novo exercício escrito, que será já realizado de forma individual e que engloba os conhecimentos transmitidos durante o curso, considerados mais importantes. Esse exercício final terá a duração de 30 minutos, sendo que haverá novamente uma correcção conjunta. Os módulos serão, também, avaliados individualmente, e será o conjunto que definirá o aproveitamento do formando no curso. O aproveitamento varia numa escala numérica que varia do nível 1 ao nível 5, sendo que a sua correspondência em termos qualitativos verifica-se do seguinte modo:  Nível 1: Muito Insuficiente  Nível 2: Insuficiente  Nível 3: Suficiente  Nível 4: Bom  Nível 5: Muito Bom.
  • 23. A ponderação de cada um dos elementos apresentados como formas de avaliação realizar-se-á do seguinte modo: 1. Avaliação das aprendizagens por módulos (50%) 2. Exercício escrito de avaliação final (50%) No final do curso, o aproveitamento do formando será estabelecido da seguinte forma:  Formando com aproveitamento (APTO) se a sua classificação for igual ou superior ao nível 3, correspondendo a “Suficiente”, “Bom” ou “Muito Bom” e tendo registado uma assiduidade de 90% sobre a duração total do curso;  Formando sem aproveitamento (NÃO APTO) se a sua classificação foi igual ou inferior ao nível 2, correspondendo a “Insuficiente” ou “Muito Insuficiente” ou não tendo registado uma assiduidade mínima de 90% sobre a duração total do curso.
  • 24. RECURSOS MATERIAIS/DIDÁTICOS Para cada módulo, o formador necessitará de utilizar alguns recursos materiais e didácticos. Deste modo, apresentam-se seguidamente os recursos necessários, de acordo com os módulos nos quais serão utilizados. Em todos os módulos:  14 mesas  14 cadeiras  14 kit do curso (manual impresso em papel + caneta + bloco de notas)  Quadro branco  Videoprojector  Computador Nos módulos 1, 8 e 9:  Manequim cabeça, tronco e membros No módulo 4:  14 Toalhas ou lençóis  14 Planos duros (pau, pedaço de madeira,…) No módulo 7:  1 Kit diabético (glucómetro, caneta de insulina e lanceta)  15 lancetas  15 bolinhas de algodão  1 solução alcoólica  3 ampolas de insulina (rápida, mista e lenta) No módulo 10:  Manequim cabeça e tronco  Máscara com válvula unidireccional
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  • 26. RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS  Conselho Português de Ressuscitação. Manual de Suporte Básico de Vida. Edição 2007  PHIPPS, Wilma J. et al. Enfermagem Médico-Cirúrgica. 6.ª ed. Loures: LusoCiência, 2003.  European Ressuscitation Council Guidelines 2010  www.inem.pt