O documento fornece informações sobre infertilidade masculina e feminina e técnicas de procriação medicamente assistida (PMA). Resume os principais fatores que podem afetar a fertilidade masculina e feminina, como doenças, estilo de vida, poluentes ambientais e idade. Também descreve brevemente alguns procedimentos comuns de PMA, como inseminação artificial, fertilização in vitro e transferência de embriões.
A infertilidade masculina é definida como a incapacidade de engravidar a parceira após 1 ano de relações sexuais frequentes e não protegidas. Fatores como baixo número ou mobilidade de espermatozóides, alterações na forma dos espermatozóides, e dificuldades no coito podem contribuir para a infertilidade masculina. O diagnóstico é feito através da análise do espermograma.
1) A infertilidade masculina pode ser causada por fatores como teratospermia (espermatozóides anormais), astenospermia (baixa mobilidade dos espermatozóides), oligospermia (poucos espermatozóides), e azoospermia (ausência total de espermatozóides).
2) Fatores que podem levar à infertilidade masculina incluem problemas hormonais, obstruções nos ductos espermáticos, infecções, exposição a substâncias químicas, tabaco e álcool.
3)
A infertilidade masculina é definida como a ausência de gravidez após 12 meses de relações sexuais regulares sem contraceptivos. Pode ser causada por problemas como azoospermia, oligospermia, astenospermia ou teratospermia. O diagnóstico é feito por meio de um espermograma que avalia características do sémen e dos espermatozoides.
O documento discute a infertilidade masculina, suas causas, avaliação e tratamentos. Aborda condições como varicocele, obstruções dos dutos e infecções que podem levar à infertilidade, assim como exames e terapias clínicas, cirúrgicas e de reprodução assistida.
Este documento discute infertilidade e suas causas. Ele explica que infertilidade pode ser causada por problemas femininos, masculinos ou de ambos os parceiros. Problemas comuns incluem ausência de ovulação, obstrução das trompas de Falópio, problemas no esperma e varicocele. Tratamentos como inseminação artificial e fertilização in vitro são discutidos.
1. A infertilidade pode ter causas tanto no homem quanto na mulher, sendo responsável por problemas em conceber em cerca de 20% dos casais.
2. As principais causas de infertilidade feminina incluem disfunções hormonais, problemas nos ovários ou nas trompas de Falópio, infecções, endometriose, e idiopatia em alguns casos.
3. Exames como análises hormonais, ultrassonografias, laparoscopias e biopsias podem ajudar a identificar problemas e orientar o tratamento mais adequado para cada
Este documento discute as causas de infertilidade humana. Apresenta as principais causas de infertilidade masculina, como problemas hormonais, anomalias anatômicas e lesões, e as causas femininas, como síndrome dos ovários policísticos, endometriose, obstrução tubar e autoanticorpos. Também aborda a subfertilidade associada ao envelhecimento e suas consequências na capacidade reprodutiva.
O documento discute os fatores que contribuem para a infertilidade humana, incluindo fatores ambientais, psicossociais e biológicos. Apresenta as principais causas de infertilidade masculina e feminina, tais como disfunções hormonais, anomalias nas trompas de Falópio, endometriose e problemas no colo do útero. Destaca que a idade da mulher é o fator individual mais importante para a fertilidade.
A infertilidade masculina é definida como a incapacidade de engravidar a parceira após 1 ano de relações sexuais frequentes e não protegidas. Fatores como baixo número ou mobilidade de espermatozóides, alterações na forma dos espermatozóides, e dificuldades no coito podem contribuir para a infertilidade masculina. O diagnóstico é feito através da análise do espermograma.
1) A infertilidade masculina pode ser causada por fatores como teratospermia (espermatozóides anormais), astenospermia (baixa mobilidade dos espermatozóides), oligospermia (poucos espermatozóides), e azoospermia (ausência total de espermatozóides).
2) Fatores que podem levar à infertilidade masculina incluem problemas hormonais, obstruções nos ductos espermáticos, infecções, exposição a substâncias químicas, tabaco e álcool.
3)
A infertilidade masculina é definida como a ausência de gravidez após 12 meses de relações sexuais regulares sem contraceptivos. Pode ser causada por problemas como azoospermia, oligospermia, astenospermia ou teratospermia. O diagnóstico é feito por meio de um espermograma que avalia características do sémen e dos espermatozoides.
O documento discute a infertilidade masculina, suas causas, avaliação e tratamentos. Aborda condições como varicocele, obstruções dos dutos e infecções que podem levar à infertilidade, assim como exames e terapias clínicas, cirúrgicas e de reprodução assistida.
Este documento discute infertilidade e suas causas. Ele explica que infertilidade pode ser causada por problemas femininos, masculinos ou de ambos os parceiros. Problemas comuns incluem ausência de ovulação, obstrução das trompas de Falópio, problemas no esperma e varicocele. Tratamentos como inseminação artificial e fertilização in vitro são discutidos.
1. A infertilidade pode ter causas tanto no homem quanto na mulher, sendo responsável por problemas em conceber em cerca de 20% dos casais.
2. As principais causas de infertilidade feminina incluem disfunções hormonais, problemas nos ovários ou nas trompas de Falópio, infecções, endometriose, e idiopatia em alguns casos.
3. Exames como análises hormonais, ultrassonografias, laparoscopias e biopsias podem ajudar a identificar problemas e orientar o tratamento mais adequado para cada
Este documento discute as causas de infertilidade humana. Apresenta as principais causas de infertilidade masculina, como problemas hormonais, anomalias anatômicas e lesões, e as causas femininas, como síndrome dos ovários policísticos, endometriose, obstrução tubar e autoanticorpos. Também aborda a subfertilidade associada ao envelhecimento e suas consequências na capacidade reprodutiva.
O documento discute os fatores que contribuem para a infertilidade humana, incluindo fatores ambientais, psicossociais e biológicos. Apresenta as principais causas de infertilidade masculina e feminina, tais como disfunções hormonais, anomalias nas trompas de Falópio, endometriose e problemas no colo do útero. Destaca que a idade da mulher é o fator individual mais importante para a fertilidade.
O documento descreve as principais causas de infertilidade feminina, incluindo síndrome dos ovários policísticos, endometriose, obstrução tubar, muco cervical incompetente, anomalias do cariótipo, patologias uterinas, tumores malignos, gravidez ectópica, interrupção voluntária da gravidez, abortamentos de repetição, auto-anticorpos e causas desconhecidas. A infertilidade pode ser devida a fatores funcionais ou orgânicos que impedem a engravidar.
O documento discute mutações genéticas e cromossômicas, incluindo a síndrome de Patau causada por trissomia do cromossomo 13. As mutações podem causar alterações nas proteínas resultando em doenças ou anomalias. Mutações cromossômicas estruturais ou numéricas também podem provocar malformações. A síndrome de Patau causa várias anomalias e tem alta taxa de mortalidade na infância.
O documento discute diagnóstico e tratamento da infertilidade. Aborda conceitos de esterilidade e infertilidade, classificação, epidemiologia, etiologia, efeitos da idade sobre a reprodução, diagnóstico e investigação do casal infértil, esquemas de estimulação ovariana e reprodução assistida.
Este documento discute a infertilidade feminina e masculina. Ele fornece definições de infertilidade e discute quando um casal deve procurar ajuda. Também aborda as causas da infertilidade, formas de diagnóstico, tratamentos como indução da ovulação e FIV, taxas de sucesso desses tratamentos e recomendações para casais com infertilidade.
Baixa altura crescer hipodesenvolvimento peniano-micropenis-criança-infantil-...Van Der Häägen Brazil
A causa mais comum é a síndrome de Klinefelter, outras causas são a disgenesia gonadal, que é rara, a criptorquidia, a anorquia bilateral, a aplasia das células de Leydig, a síndrome de Noonan, e a distrofia miotônica. Causas raras incluem a orquite devida à caxumba (que está se tornando cada vez mais rara, devido ao aumento das taxas de imunização, principalmente devido à vacinação), a torção testicular e o trauma.
O documento discute as técnicas de reprodução assistida para o tratamento da infertilidade, incluindo a ovulação induzida, inseminação artificial, fertilização in vitro e injeção intracitoplasmática de esperma. A infertilidade afeta cerca de 10-15% dos casais e as causas mais comuns são problemas na espermatogênese e nos ovários.
Este documento discute a infertilidade humana, incluindo suas causas e consequências. Ele explica que a infertilidade pode ser causada por problemas nos homens ou nas mulheres, como baixa contagem ou mobilidade de espermatozoides nos homens, e problemas hormonais ou nas trompas de Falópio nas mulheres. Algumas consequências da infertilidade incluem estresse no casal, frustração com tratamentos sem sucesso, e uma fertilidade humana geral mais baixa.
Crescer induzida por dexametasona na rciu e impactos da família prolactina pl...Van Der Häägen Brazil
O documento discute o papel do fator de crescimento semelhante à insulina 2 (IGF-2) no crescimento fetal e como a dexametasona pode induzir restrição de crescimento intrauterino (RCIU) através da desregulação da via de sinalização IGF-2/Akt na placenta, levando a aumentos na apoptose.
A mielomeningocele é um defeito congênito da coluna e medula espinhal resultante do fechamento incompleto durante a 4a semana de gestação. O espectro e a gravidade das deformidades, assim como os déficits neurológicos, dependem do nível da lesão. Em geral, lesões mais altas como na coluna torácica, apresentam maior comprometimento neurológico. E, lesões mais baixas, lombo-sacrais, apresentam menos complicações.
O documento discute a cirurgia fetal da mielomeningocele. A cirurgia intrauterina pode prevenir hidrocefalia e melhorar o desenvolvimento motor e mental da criança. Estudos nos EUA mostraram que a cirurgia fetal levou a taxas menores de hidrocefalia e melhor mobilidade em comparação com a cirurgia após o nascimento. No Brasil, os primeiros casos foram realizados em 2003 com bons resultados.
A Síndrome de Edwards é uma condição genética rara causada por uma trissomia extra do cromossomo 18 e caracterizada por malformações congênitas e atraso mental. A sobrevida dos pacientes é curta, variando de 2-10 meses. O documento descreve um caso clínico de uma menina de 7 meses diagnosticada com a Síndrome de Edwards que recebe tratamento fisioterapêutico focado em estimular o controle motor e a postura.
Grupo 2 Causas De Infertilidade E T%C3%A9cnicas De Reprodu%C3%A7%C3%A3o Assis...guestfcb1d
O documento resume as principais causas de infertilidade, tanto masculinas como femininas, e descreve as principais técnicas de reprodução assistida, incluindo IUI, estimulação ovárica, FIV, ICSI, GIFT e ZIFT/TET. Aborda também os riscos associados à reprodução medicamente assistida.
O documento discute a cirurgia fetal para correção da mielomeningocele, uma malformação na coluna vertebral. A cirurgia fetal minimiza os efeitos da exposição prolongada das raízes nervosas no líquido amniótico, melhorando os resultados motores, urinários e intestinais da criança. Um estudo americano mostrou que a cirurgia fetal reduz a necessidade de procedimentos posteriores e melhora a mobilidade em comparação com o tratamento pós-natal. A técnica vem sendo realizada com sucesso no Brasil
O documento discute as principais causas de malformações congênitas, incluindo:
- Fatores genéticos como anormalidades cromossômicas e mutações de genes;
- Fatores ambientais como drogas, produtos químicos e vírus que podem interferir no desenvolvimento fetal.
- Vários tipos específicos de malformações congênitas causadas por diferentes condições genéticas ou de exposição a teratógenos são descritos.
Slides usados durante a apresentação dos seminários de embriologia na Universidade Comunitária da Região de Chapecó.
Tema: Malformações Congênitas - Fatores Genéticos
Este documento discute várias síndromes cromossômicas, incluindo a Síndrome de Klinefelter causada por um cromossomo X extra em homens, a Síndrome de Turner causada pela ausência de um cromossomo X em mulheres, e a Síndrome de Down causada por uma trissomia do cromossomo 21.
O documento discute a doença hemolítica do recém-nascido (DHRN), causada pela incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o feto. Apresenta os principais sintomas e tratamentos, incluindo a transfusão intravascular fetal (TIU) e a administração de gamaglobulina anti-Rh para mães Rh-negativas. Também discute a importância da orientação aos pais e do diagnóstico prenatal para o melhor manejo dos casos.
O documento discute as doenças genéticas causadas por anomalias genéticas, incluindo a fenilcetonúria, alcaptonúria, albinismo, fibrose cística, anemia falciforme, hemofilia e daltonismo. Ele também aborda as distrofias musculares, raquitismo e síndromes causadas por alterações cromossômicas como a síndrome de Down, Klinefelter e Turner.
O documento descreve vários tipos de anomalias genéticas e fatores ambientais que podem causá-las, incluindo síndromes cromossômicas como Down e Turner, anomalias causadas por mutações genéticas, infecções maternas como rubéola e sífilis, exposição a radiação, drogas e álcool durante a gravidez. O pré-natal é importante para identificar problemas e manter a saúde da mãe e do feto.
Malformação de Chiari tipo II, mielomeningocele e hidrocefalia são as complicações neurológicas mais comuns. O diagnóstico precoce por ultrassonografia na gestação e o fechamento cirúrgico imediato após o nascimento são fundamentais para melhor prognóstico. Hidrocefalia, infecção e deiscência da ferida são as complicações mais frequentes no período pós-operatório inicial.
O documento resume as principais causas de infertilidade, tanto masculinas como femininas, e as principais técnicas de reprodução assistida, como inseminação intra-uterina, estimulação ovárica, fecundação in vitro, injeção intracitoplasmática de espermatozóide, transferência intratubária de gâmetas e embriões, assim como alguns riscos associados a estas técnicas.
O documento descreve as principais causas de infertilidade feminina, incluindo síndrome dos ovários policísticos, endometriose, obstrução tubar, muco cervical incompetente, anomalias do cariótipo, patologias uterinas, tumores malignos, gravidez ectópica, interrupção voluntária da gravidez, abortamentos de repetição, auto-anticorpos e causas desconhecidas. A infertilidade pode ser devida a fatores funcionais ou orgânicos que impedem a engravidar.
O documento discute mutações genéticas e cromossômicas, incluindo a síndrome de Patau causada por trissomia do cromossomo 13. As mutações podem causar alterações nas proteínas resultando em doenças ou anomalias. Mutações cromossômicas estruturais ou numéricas também podem provocar malformações. A síndrome de Patau causa várias anomalias e tem alta taxa de mortalidade na infância.
O documento discute diagnóstico e tratamento da infertilidade. Aborda conceitos de esterilidade e infertilidade, classificação, epidemiologia, etiologia, efeitos da idade sobre a reprodução, diagnóstico e investigação do casal infértil, esquemas de estimulação ovariana e reprodução assistida.
Este documento discute a infertilidade feminina e masculina. Ele fornece definições de infertilidade e discute quando um casal deve procurar ajuda. Também aborda as causas da infertilidade, formas de diagnóstico, tratamentos como indução da ovulação e FIV, taxas de sucesso desses tratamentos e recomendações para casais com infertilidade.
Baixa altura crescer hipodesenvolvimento peniano-micropenis-criança-infantil-...Van Der Häägen Brazil
A causa mais comum é a síndrome de Klinefelter, outras causas são a disgenesia gonadal, que é rara, a criptorquidia, a anorquia bilateral, a aplasia das células de Leydig, a síndrome de Noonan, e a distrofia miotônica. Causas raras incluem a orquite devida à caxumba (que está se tornando cada vez mais rara, devido ao aumento das taxas de imunização, principalmente devido à vacinação), a torção testicular e o trauma.
O documento discute as técnicas de reprodução assistida para o tratamento da infertilidade, incluindo a ovulação induzida, inseminação artificial, fertilização in vitro e injeção intracitoplasmática de esperma. A infertilidade afeta cerca de 10-15% dos casais e as causas mais comuns são problemas na espermatogênese e nos ovários.
Este documento discute a infertilidade humana, incluindo suas causas e consequências. Ele explica que a infertilidade pode ser causada por problemas nos homens ou nas mulheres, como baixa contagem ou mobilidade de espermatozoides nos homens, e problemas hormonais ou nas trompas de Falópio nas mulheres. Algumas consequências da infertilidade incluem estresse no casal, frustração com tratamentos sem sucesso, e uma fertilidade humana geral mais baixa.
Crescer induzida por dexametasona na rciu e impactos da família prolactina pl...Van Der Häägen Brazil
O documento discute o papel do fator de crescimento semelhante à insulina 2 (IGF-2) no crescimento fetal e como a dexametasona pode induzir restrição de crescimento intrauterino (RCIU) através da desregulação da via de sinalização IGF-2/Akt na placenta, levando a aumentos na apoptose.
A mielomeningocele é um defeito congênito da coluna e medula espinhal resultante do fechamento incompleto durante a 4a semana de gestação. O espectro e a gravidade das deformidades, assim como os déficits neurológicos, dependem do nível da lesão. Em geral, lesões mais altas como na coluna torácica, apresentam maior comprometimento neurológico. E, lesões mais baixas, lombo-sacrais, apresentam menos complicações.
O documento discute a cirurgia fetal da mielomeningocele. A cirurgia intrauterina pode prevenir hidrocefalia e melhorar o desenvolvimento motor e mental da criança. Estudos nos EUA mostraram que a cirurgia fetal levou a taxas menores de hidrocefalia e melhor mobilidade em comparação com a cirurgia após o nascimento. No Brasil, os primeiros casos foram realizados em 2003 com bons resultados.
A Síndrome de Edwards é uma condição genética rara causada por uma trissomia extra do cromossomo 18 e caracterizada por malformações congênitas e atraso mental. A sobrevida dos pacientes é curta, variando de 2-10 meses. O documento descreve um caso clínico de uma menina de 7 meses diagnosticada com a Síndrome de Edwards que recebe tratamento fisioterapêutico focado em estimular o controle motor e a postura.
Grupo 2 Causas De Infertilidade E T%C3%A9cnicas De Reprodu%C3%A7%C3%A3o Assis...guestfcb1d
O documento resume as principais causas de infertilidade, tanto masculinas como femininas, e descreve as principais técnicas de reprodução assistida, incluindo IUI, estimulação ovárica, FIV, ICSI, GIFT e ZIFT/TET. Aborda também os riscos associados à reprodução medicamente assistida.
O documento discute a cirurgia fetal para correção da mielomeningocele, uma malformação na coluna vertebral. A cirurgia fetal minimiza os efeitos da exposição prolongada das raízes nervosas no líquido amniótico, melhorando os resultados motores, urinários e intestinais da criança. Um estudo americano mostrou que a cirurgia fetal reduz a necessidade de procedimentos posteriores e melhora a mobilidade em comparação com o tratamento pós-natal. A técnica vem sendo realizada com sucesso no Brasil
O documento discute as principais causas de malformações congênitas, incluindo:
- Fatores genéticos como anormalidades cromossômicas e mutações de genes;
- Fatores ambientais como drogas, produtos químicos e vírus que podem interferir no desenvolvimento fetal.
- Vários tipos específicos de malformações congênitas causadas por diferentes condições genéticas ou de exposição a teratógenos são descritos.
Slides usados durante a apresentação dos seminários de embriologia na Universidade Comunitária da Região de Chapecó.
Tema: Malformações Congênitas - Fatores Genéticos
Este documento discute várias síndromes cromossômicas, incluindo a Síndrome de Klinefelter causada por um cromossomo X extra em homens, a Síndrome de Turner causada pela ausência de um cromossomo X em mulheres, e a Síndrome de Down causada por uma trissomia do cromossomo 21.
O documento discute a doença hemolítica do recém-nascido (DHRN), causada pela incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o feto. Apresenta os principais sintomas e tratamentos, incluindo a transfusão intravascular fetal (TIU) e a administração de gamaglobulina anti-Rh para mães Rh-negativas. Também discute a importância da orientação aos pais e do diagnóstico prenatal para o melhor manejo dos casos.
O documento discute as doenças genéticas causadas por anomalias genéticas, incluindo a fenilcetonúria, alcaptonúria, albinismo, fibrose cística, anemia falciforme, hemofilia e daltonismo. Ele também aborda as distrofias musculares, raquitismo e síndromes causadas por alterações cromossômicas como a síndrome de Down, Klinefelter e Turner.
O documento descreve vários tipos de anomalias genéticas e fatores ambientais que podem causá-las, incluindo síndromes cromossômicas como Down e Turner, anomalias causadas por mutações genéticas, infecções maternas como rubéola e sífilis, exposição a radiação, drogas e álcool durante a gravidez. O pré-natal é importante para identificar problemas e manter a saúde da mãe e do feto.
Malformação de Chiari tipo II, mielomeningocele e hidrocefalia são as complicações neurológicas mais comuns. O diagnóstico precoce por ultrassonografia na gestação e o fechamento cirúrgico imediato após o nascimento são fundamentais para melhor prognóstico. Hidrocefalia, infecção e deiscência da ferida são as complicações mais frequentes no período pós-operatório inicial.
O documento resume as principais causas de infertilidade, tanto masculinas como femininas, e as principais técnicas de reprodução assistida, como inseminação intra-uterina, estimulação ovárica, fecundação in vitro, injeção intracitoplasmática de espermatozóide, transferência intratubária de gâmetas e embriões, assim como alguns riscos associados a estas técnicas.
O documento discute intercorrências clínicas e obstétricas frequentes como parto pré-termo, causas de parto pré-termo, oligoidrâmnio, polidrâmnio e amniorrexe prematura. Ele fornece definições, taxas de incidência, fatores de risco, sinais e sintomas clínicos, diagnóstico e conduta para cada condição.
O documento discute causas e tratamentos para infertilidade e disfunção eréctil. A infertilidade pode ser devido a fatores femininos como ausência de ovulação ou problemas nas trompas de Falópio, ou fatores masculinos como má qualidade do esperma. Tratamentos incluem estimulação ovárica, ICSI, doação de óvulos/esperma. A disfunção eréctil pode ter causas físicas como doenças cardiovasculares ou psicológicas, e é tratada com medicação oral ou injetável, bombas de v
O documento discute várias síndromes genéticas, incluindo a Síndrome de Down, Síndrome de Patau, Síndrome de Edwards e Síndrome de Marfan. Detalha as características físicas, limitações e formas de diagnóstico e tratamento de cada uma.
O documento discute quatro síndromes genéticas: Síndrome de Down, causada por trissomia do cromossomo 21; Síndrome de Patau, causada por trissomia do cromossomo 13; Síndrome de Edwards, causada por trissomia do cromossomo 18; e Síndrome de Marfan, uma doença genética dominante causada por mutação no gene FBN1 no cromossomo 15. As síndromes apresentam diversas características físicas e limitações, e não possuem cura, apenas
As causas patológicas da ginecomastia são diversas e podem incluir a síndrome de Klinefelter, certos tipos de câncer, distúrbios endócrinos, disfunção metabólica, vários medicamentos ou podem ocorrer devido a um declínio natural da produção de testosterona.
O documento resume três tópicos: (1) métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis, (2) hereditariedade e (3) engenharia genética. Aborda diferentes métodos contraceptivos, doenças como SIDA e herpes, conceitos de hereditariedade como genes e cromossomas, e aplicações e problemas da engenharia genética como organismos geneticamente modificados.
A infertilidade humana é a incapacidade temporária ou permanente de gerar um ...diogosss
A infertilidade é a incapacidade de gerar um filho ou levar uma gravidez a termo. Aproximadamente 15% dos casais europeus enfrentam infertilidade. As causas incluem problemas nos espermatozóides, nos ovários ou nas trompas de Falópio do homem ou da mulher, devido a distúrbios hormonais, infecções ou cirurgias.
Este documento discute as causas de infertilidade masculina e feminina. Ele explica que a infertilidade pode ser causada por fatores como disfunções hormonais, problemas nos espermatozóides ou nos ovários, infecções, idade, peso, tabaco e álcool. O documento também discute como certas condições médicas como endometriose ou ovários policísticos podem levar à infertilidade.
O documento discute os principais conceitos de genética básica, incluindo: 1) a definição de genética e sua divisão em genética clássica e moderna; 2) o papel dos genes e cromossomos na hereditariedade; e 3) os processos de meiose e fecundação na formação dos gametas e zigotos.
1) O documento discute infertilidade conjugal, definindo-a como a ausência de concepção após 1 ano de tentativas sexuais regulares sem contracepção.
2) A infertilidade afeta entre 15-20% dos casais e pode ter causas femininas, masculinas ou mistas.
3) A avaliação de infertilidade envolve história clínica, exame físico e exames complementares para investigar possíveis fatores ovulatórios, tubários, uterinos ou masculinos.
O documento discute os hormônios sexuais, incluindo sua produção, funções e importância no ciclo menstrual. Também aborda contraceptivos hormonais e os efeitos do uso de esteróides anabolizantes.
O documento discute aconselhamento genético, incluindo suas finalidades de ajudar as pessoas a entenderem como a hereditariedade pode contribuir para doenças genéticas. Também resume algumas anomalias genéticas comuns como a Síndrome de Down, que envolve uma trissomia no cromossomo 21, e a Síndrome de Turner, que envolve defeitos nos cromossomos sexuais.
O documento discute o exame de espermograma, que avalia a quantidade e qualidade dos espermatozoides. O espermograma fornece informações sobre a espermatogênese e permeabilidade do sistema reprodutivo masculino. O documento também descreve o processo de espermatogênese, que dura cerca de 64 a 74 dias, e as etapas do espermograma, incluindo análises macroscópicas e microscópicas.
A infertilidade conjugal acomete 15% do casais e deve ser abordada pelo ginecologista generalista que está na atenção primária e secundária do SUS.
Material de 14 de janeiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute causas e tratamentos da infertilidade masculina e feminina. Aborda métodos de diagnóstico como espermograma, biópsia testicular e laparoscopia. Também descreve técnicas de reprodução assistida como inseminação artificial, fertilização in vitro e injeção intracitoplasmática de espermatozóides para ajudar casais inférteis a terem filhos.
O documento descreve as técnicas de Transferência Intratubária de Zigotos (ZIFT) e Transferência de Embriões (TET), realizadas fora do corpo da mulher para tratamento da infertilidade. A ZIFT envolve a transferência de zigotos para as trompas de Falópio, enquanto a TET transfere embriões já segmentados para as trompas ou útero. Ambos os métodos possuem baixas taxas de sucesso na fertilização artificial.
O documento discute duas técnicas de fertilização in vitro - embriões e zigotos. A técnica de embriões envolve a união de óvulos e espermatozoides no laboratório. A técnica de zigotos envolve a transferência do zigoto resultante para as trompas uterinas. Ambas as técnicas têm uma baixa taxa de sucesso entre 35-40%.
O documento descreve o procedimento de Injeção Intracitoplasmática de um Espermatozoide (ICSI), um tipo de fertilização assistida que envolve injetar diretamente um único espermatozóide dentro de um oócito. A ICSI é usada para casais com falha de fertilização em FIV convencional ou quando o homem tem azoospermia ou esperma alterado. O procedimento envolve a injeção do espermatozóide no oócito com auxílio de micropipetas sob microscópio. A taxa de sucesso da ICSI é
O documento descreve o processo de injeção intracitoplasmática de um espermatozoide (ICSI), uma técnica de fertilidade usada quando há falhas de fertilização ou problemas com os espermatozoides. O processo envolve a estimulação dos ovários da mulher, a coleta de óvulos e espermatozoides, a seleção de um óvulo maduro e a injeção de um único espermatozoide no citoplasma do óvulo.
O documento descreve a fertilização in vitro, incluindo que foi desenvolvida pelo Dr. Robert Edwards em 1969, permitindo a primeira fertilização de um óvulo humano fora do corpo. Também explica os motivos pelos quais é utilizada, como bloqueios nas trompas de Falópio, e o processo geral de como é feita a fertilização in vitro.
O documento descreve o processo de fertilização in vitro em 4 fases: 1) estimulação ovárica e desencadeamento da ovulação, 2) recuperação do óvulo, 3) fertilização dos óvulos com espermatozoides selecionados, e 4) transferência de embriões para o útero. O objetivo é obter pré-embriões de boa qualidade para implantação e possível gravidez.
A inseminação artificial consiste no depósito de esperma no útero feminino para auxiliar na fertilização. O processo envolve a estimulação do ovário com hormônios, a preparação do esperma e a deposição no útero de forma não invasiva. A técnica é usada para tratar infertilidade, problemas de ejaculação ou quando os espermatozoides têm dificuldade de chegar aos óvulos. As chances de sucesso são de cerca de 20% por ciclo.
A inseminação artificial consiste no depósito de espermatozoides selecionados no útero da mulher durante a ovulação para ajudar na fertilização. O processo envolve a estimulação dos ovários, seleção dos espermatozoides mais móveis e a deposição dos mesmos no útero em dois dias seguidos. A taxa de gravidez por ciclo é de cerca de 13% e 60% dos casais conseguem gravidez após 4 ciclos.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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1. Carla Leal
Embriologista
CPMA -MJD - CHP
13 de Dezembro de 2011
2. Algumas definições:
Fertilidade – capacidade de obter gravidez
○ ≤ 30% de conceção por ciclo natural
○ ± 53% - taxa cumulativa em 2 meses
Infertilidade – Quando é que um casal é considerado infértil?
• Ao fim de 1 ano de relações desprotegidas sem êxito (WHO)
• 15 % dos casais têm problemas de fertilidade
Prevalência da infertilidade
○ 9% média mundial (depende do “desenvolvimento” do país e
da idade feminina)
3. • Causa de infertilidade?
Masculina - diminuição do n.º e/ou qualidade de
espermatozoides ...
Feminina -trompas de Falópio bloqueadas,
anovulação por deficiência hormonal, endometriose ...
Idiopática – infertilidade sem nenhuma causa
aparente
4. Infertilidade masculina
Diminuição da qualidade e quantidade de Ez
Desde 1938 até 2011 – observou-se um declínio de ± 40% na
concentração de Ez (de 113 x 106/ml para 66 x 106/ml de Ez) … e…
Diminuição da qualidade do esperma a nível geográfico
(Nota: tal não se observa para as populações da América do Norte).
A variação pode ser sazonal? Ainda em estudo
Possíveis causas:
○ Efeitos ambientais – poluentes (ex: estrogénios),
○ Aumento da taxa de criptorquidia e de tumores das células
germinativas
○ Aumento de infeções
5. Infertilidade masculina
Hipospádias, criptorquidismo e aneuploidias testicular
○ Há aumento da incidência destes casos → diminuição da concentração
de Ez
Possíveis causas:
○ Aumento de poluentes derivados de estrogénios - existe
grande nº de químicos derivados do estrogénio que se acumulam no
nosso ecossistema . Exemplos:
• pesticidas organocloretos (DDT),
• bifenil-policloridratos (PCBs),
• surfactantes, produtos originários de combustões.
6. Infertilidade masculina
Possíveis causas (continuação…)
○ Desequilíbrios alimentares
Excesso de gorduras animais, proteínas e carbohidratos - ↑ da
[Estrogénio] endógeno - (afeta o desenvolvimento do feto ♂),
leite de vaca c/ ↑ [Estrogénio ] - (a soja já contém fitoestrogénios),
Ingestão de Estrogénios sintéticos (ex: dietilestilbestrol e etinil estradiol)
dissolvidos nas águas e ingeridos pelas futuras mães
Nota: observação de características hermafroditas em espécies de peixes
que habitam rios poluídos com estrogénios
Aumento da ingestão de carne durante a gravidez - presença de
xenobioticos pode alterar o desenvolvimento testicular in utero.
7. Infertilidade masculina
Criptorquidismo
(retenção do testículo na cavidade abdominal)
○ A diferenciação testicular - ocorre às 8 semanas intra-uterino.
○ A diferenciação sexual, desenvolvimento sexual e descida testicular -
depende da ação de certas hormonas, tais como:
- testosterona,
- ativação metabólica da diidrotestosterona,
- MIF (fator inibidor Mülleriano ou hormona anti-müllariana)
Hormonas responsáveis pala descida do epidídimo (em 1º lugar) e das
invaginações testiculares existentes no abdómen (gubernaculum) para a
bolsa escrotal.
Esta passagem deve ser rápida e completa, pois se tal não acontecer pode
levar a formação de hérnias testiculares ou de hidrócelos.
8. Infertilidade masculina
Criptorquidismo (continuação…)
○ 40% dos jovens com retenção testicular têm anomalias
no epidídimo ou nos vasos relacionados - corresponde a 0,5-1% da população.
○ Causas: falha fisiológica na descida dos testículos, imaturidade dos ductos,
ambiente hormonal anormal (referenciado anteriormente)
Desenvolvimento testicular
○ Aos 6 meses de idade - os testículos desenvolvem as espermatogónias adultas
(células mães dos EZ). Estas vão originar espermatócitos primários (cito I) até
aos 3 anos de idade.
Se a criptorquidia persistir até 1 ano de idade – pode não se formar citos I
(retenção ou atrasado) – é muito importante o papel do pediatra na deteção deste
fenómeno e na sua resolução.
○ O Criptorquidimo também pode aumentar o risco de desenvolvimento de
carcinomas in situ. Deve-se fazer orquidopexia antes dos 5 anos para diminuir
este risco.
9. Infertilidade masculina
Orquidopexia
○ Cirurgia que previne torção testicular, acidentes
involuntários dos vasos deferentes ou outros vasos que poderá causar hérnias.
Profilaxia MMR (Mumps – Papeira, Measles – Sarampo, Rubella – Rubéola)
Estas doenças podem causar danos na fertilidade, porquê?
○ A espermatogénese é afetada por temperaturas corporais elevadas e prolongadas
principalmente durante a puberdade (maturação testicular)
○ A Varicela também poderá causar orquites (inflamação testicular).
○ Solução: Vacinação como profilaxia destas doenças.
Orquite – “Inflamação testicular”
○ É uma reação inflamatória que ocorre na tentativa de minimizar atrofia testicular.
Esta inflamação pode causar pressão testicular e necrose.
○ Deve-se à administração de esferóides (prednisolona 40-60mg /dia) e em casos de
má resposta recorre-se a cirurgia (pequena incisão na túnica albuginea) de forma a
aliviar a pressão e necrose testicular.
10. Infertilidade masculina
Doenças de transmissão sexual (DTS)
○ Gonorreia (Neisseria gonorrhoeae – bactéria) – causa obstrução dos ductos
espermáticos de forma irreversível.
○ Clamídia (Chlamydia tracomatis) – mais comum nos países desenvolvidos – causa
uretrites e epididimites.
Prevenção – método anticoncecional de barreira ꞊
Lesões testiculares
○ Traumas nos testículos - podem causar danos permanentes e aumentar o risco de
produção de anticorpos anti espermatozoides.
○ Cuidado com os desportos – usar proteções testiculares.
Varicocelo
• É um aumento da vascularização na região testicular e pode causar danos na
espermatogénese (há aumento da temperatura). Caso seja considerado grave
faz-se remoção cirúrgica.
• há países que realizam um “isolamento” do varicocelo em “teenagers” como
forma de prevenir a infertilidade - controverso
11. Infertilidade masculina
Fatores ocupacionais
○ Profissões em ambientes tóxicos que podem afetar a fertilidade.
Ex: Metais tóxicos: Chumbo (lead), cádmio e mercúrio – metais que afetam
diretamente a espermatogénese.
○ Trabalhos com pesticidas e éter (usados em tintas, adesivos etc.)
○ Trabalhos onde haja risco de lesões testiculares, trabalhos realizados em ambientes
muito quentes…
Exemplo de Profissões: Pintores de automóveis, condutores de longos percursos,
cozinheiros, futebolistas, etc….
Drogas terapêuticas
○ Normalmente o efeito das drogas é reversível para a espermatogénese, mas há
outras com efeito permanente (ex: terapias com sulfasalazina utilizadas no
tratamento de doenças inflamatórias intestinais e deve ser substituída por
olsalazina).
○ Antidepressivos – podem causar impotência, tais como os bloqueadores-beta,
metildopamida e captopril que devem ser substituídos por bloqueadores dos canais
de cálcio.
12. Infertilidade masculina
Quimioterapia / radioterapia
○ Criopreservação de Ez antes dos tratamentos como prevenção.
○ Criopreservação de células estaminais da espermatogénese -
antes da puberdade – dificuldades no consentimento informado
– técnica em estudo
Nota: Criopreservação ou crioconservação é um processo onde células ou tecidos biológicos
são preservados através da congelação a temperaturas muito baixas (−196 °C – ponto de
ebulição do Azoto líquido)
Tabaco
○ O seu metabolismo causa anomalias morfológicas aos Ez
○ Causa diminuição da fertilidade
13. Infertilidade masculina
Peso
○ Obesidade = diminuição de androgénios
e aumento de estrogénios;
○ impedimento do coito e disfunção na ereção;
○ redução do nº de Ez;
○ redução da função espermática;
○ aumento da fragmentação do DNA do Ez.
Álcool
○ Afeta as células de Leydig (↓ testosterona),
○ Afeta a função hipotálamo-hipófise,
○ Afeta a função testicular e sexual (impotência)
○ Causa diminuição da fertilidade.
Pode também causar hiperestrogenismo (fica-se mais “feminino”) além de
cirrose.
14. Impacto da idade em ambos os sexos
A fecundação diminui com o avanço da idade, principalmente nas
mulheres
Fatores masculinos: diminuição da função endócrina testicular,
diminuição da frequência do coito e diminuição da função espermática.
Há aumento da taxa de mutações (Ez) - anomalias congénitas ex:
Síndrome de Marfan…
Fertilidade feminina diminui drasticamente depois do 37 anos.
Há declínio na qualidade ovocitária (aumento de anomalias
cromossómicas pois os melhores ovócitos já foram selecionados) e na
recetividade uterina – Ex: trissomia 21 e 18
(disfunção na segregação cromossómica na primeira divisão meiótica devido à divisão prematura do centrómero).
15. Infertilidade feminina
Infeções pélvicas por Clamídia (Chlamydia trachomatis) e Contraceção
○ 1ª infeção por Clamídia pode causar lesões tubares na ordem dos 10-30%
○ 2ª infeção pode causar cerca de 30-60% lesões e a
○ 3ª infeção pode ir até 50-90% .
É uma doença silenciosa em que só se deteta os danos
causados por laparoscopia.
A pílula …
○ pode dar alguma proteção (progesterona atua no muco cervical inibindo a penetração de EZ e de
bactérias)
○ mas está associada a um aumento do risco de cancro cervical
(o que poderá levar à necessidade de cirurgia cervical e causar distúrbios no muco
cervical (infertilidade), além de aumentar a probabilidade de abortamentos
espontâneos).
O DIU…
○ Pode causar infecões pélvicas em cerca de 50-100%
dos casos (dependendo do estilo de vida sexual).
16. Infertilidade feminina
Peso (IMC normal)
Baixo peso = anovulação, amenorreia, partos prematuros e ↑ abortamentos;
Obesidade = redução da fertilidade, aumento de complicações maternas e fetais.
Álcool
Pode levar a amenorreia, alterações na ovulação….
Pode ser a causa de anomalias embrionárias,
atraso de crescimento fetal, atraso mental,
malformações, aumento de abortamentos…
Tabaco
O seu metabolismo é tóxico para o ovócito (danos oxidativos nas mitocôndrias)
Causa anomalias aos embriões ↔ abortamento
Acelera a menopausa em 2 anos
Diminui a fertilidade
17. Infertilidade feminina
Quimioterapia / radioterapia
○ Criopreservação de ovócitos / tecido ovárico antes dos tratamentos
Problemas na:
Criopreservação de ovócitos – tem de haver estimulação ovárica,
taxa de sobrevivência baixa …
Criopreservação de tecido ovárico - em fase experimental
Poluentes ambientais
○ Não afetam da mesma forma como afetam a fertilidade masculina
○ Dioxinas podem induzir endometriose (ainda não confirmado em
humanos)
19. • Em que consistem as técnicas de PMA?
• Inseminação Artificial (IAC=IIU ou IAD=IIU-D)
• Fertilização in vitro (FIV ou FIV-D)
• Micro injeção Intracitoplasmática de Ez (ICSI)
• Assisted Hatching
• ET - Transferência intra-uterina de embriões
• Criopreservação de gâmetas e embriões
• DPI - Diagnóstico pré-implantatório
• 1º Banco Público de Gâmetas de Dador (CHP)
20. • O Laboratório de PMA
• Laboratório de Embriologia
21. • O Laboratório de PMA
• Laboratório de Andrologia
23. INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
(I.A. ou IIU)
• Avaliação da qualidade do sémen pelo estudo
citobioquímico = espermograma
• Ligeira estimulação ovárica com gonadotrofinas
(no máximo 5 folículos em crescimento)
• Preparação do esperma - Gradientes de densidade +
“Swim-up” (contagem de Ez na câmara de
Neubauer)
• Desencadear ovulação com hCG - simula o pico
de LH
• Sincronia temporal no acto da I.A. com a
ovulação.
QUANDO SE UTILIZA?
VANTAGENS?
DESVANTAGENS?
24. FERTILIZAÇÃO IN VITRO (FIV-ET)
Criam-se as condições laboratoriais ideais para que
ocorra fecundação e desenvolvimento embrionário fora
do corpo materno.
Estimulação da ovulação com gonadotrofinas,
amadurecimento e libertação dos ovócitos com
administração de hCG
Punção folicular = colheita de ovócitos sob o efeito de
sedação;
Preparação do esperma (= ao da IA)
FIV (fecundação in-vitro)
Cultura embrionária até 2º, 3º ou 5º dia
Transferência embrionária (com ecografia)
QUANDO SE UTILIZA?
VANTAGENS?
DESVANTAGENS?
25. ICSI-ET
Técnica idêntica à FIV quanto a obtenção, recolha e tratamento dos gâmetas, a junção
dos mesmos é que difere, sendo necessário equipamento de alta precisão.
Estimulação da ovulação com gonadotrofinas, amadurecimento e libertação dos
ovócitos com administração de hCG
Punção folicular para a recolha de ovócitos sob o efeito de sedação,
Preparação do esperma para ICSI (poderá ser diferente, dependendo da origem dos Ez
– crio, ejaculado ou tecido testicular)
ICSI – microinjeção de um Ez por ovócito (uso de microscópio invertido de alta
resolução)
Cultura embrionária até 2º, 3º ou 5º dia
Transferência embrionária (com ecografia)
QUANDO SE UTILIZA?
VANTAGENS?
DESVANTAGENS?
27. CULTURA EMBRIONÁRIA 2º, 3º e 5º DIA
Zigoto Embriões
Blástocisto
28. Assisted Hatching
Micromanipulação mecânica, química ou com laser para a obtenção de
fissura na ZP - facilita a saída do blastocisto e a implantação do embrião no
endométrio.
DPI - Diagnóstico pré-implantatório
• Nesta técnica é necessário uma biopsia embrionária. Cria-se uma fissura na
ZP para retirar blastómeros. Estes serão analisados geneticamente de acordo
com a anomalia genética dos progenitores.
QUANDO SE UTILIZA?
29. • Criopreservação em gâmetas e embriões:
criopreservação lenta = congelação
Uso de crio protetor tamponado e vapores de Azoto líquido. Depois de congelados são
mantidos imersos em Azoto líquido.
criopreservação ultra-rápida = vitrificação
Congelação Vitrificação
Lesões por arrefecimento +++ +
Formação de cristais de gelo +++ -
Lesões por toxicidade + +++
Lesões osmóticas + +++
Lesões por fractura ++ ++
30. Tamanho da amostra.
Contaminação (vírus e bactérias).
Tamanho, forma e relação área/volume das células.
Tipo de célula(s) - EZ, Ovócito, Embrião…
Concentração de água intracelular.
Estado de maturação (ovócitos em VG, MI, MII…).
Espécie animal.
31. Cripreservação de :
• EZ
• Ovócitos
• Embriões
• Tecido ovárico
32. 1º Banco Público de Dadores de Gâmetas (Dadores de
espermatozoides e óvulos)
Serem saudáveis e terem menos de 40 anos para os dadores masculinos e menos de
35 anos para as dadoras
Seleção por entrevista - rastreabilidade de doenças hereditárias e psicológicas
Seleção por doenças tais como: HIV 1 e 2, Hepatites, Clamídia, etc…
Rastreio de cariótipo e de doenças genéticas
Espermatozoides - rasteio da qualidade de esperma (também após descongelação)
Óvulos - rastreio hormonal ao 3º dia do ciclo
…..
Atualmente o Banco encontra-se com amostras em quarentena
Ez – necessitam de 6 meses de quarentena
QUANDO SE UTILIZA?