O documento discute as principais causas de malformações congênitas, incluindo:
- Fatores genéticos como anormalidades cromossômicas e mutações de genes;
- Fatores ambientais como drogas, produtos químicos e vírus que podem interferir no desenvolvimento fetal.
- Vários tipos específicos de malformações congênitas causadas por diferentes condições genéticas ou de exposição a teratógenos são descritos.
Nem todas as malformações são evitáveis, mas é importante se dedicar àquelas que são. As medidas preventivas, em seus diversos níveis, são a base para a conduta nas malformações congênitas.
Material de 02 de junho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Slides usados durante a apresentação dos seminários de embriologia na Universidade Comunitária da Região de Chapecó.
Tema: Malformações Congênitas - Fatores Genéticos
Nem todas as malformações são evitáveis, mas é importante se dedicar àquelas que são. As medidas preventivas, em seus diversos níveis, são a base para a conduta nas malformações congênitas.
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Tema: Malformações Congênitas - Fatores Genéticos
A Aloimunização RhD e a DHPN devem ser consideradas pelos gestores e profissionais de saúde que trabalham com gestantes como evento sentinela, pois refletem a qualidade da assistência nos serviços de saúde e as condições de saúde da população.
Material de 11 de setembro de 2019
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A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.
A sífilis congênita é uma doença que pode ser prevenida e a sua eliminação pode ser obtida através da implementação de estratégias efetivas de diagnóstico e tratamento precoce nas gestantes e suas parcerias sexuais.
Material de 10 de março de 2020
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.
As pessoas com síndrome de Down têm muito mais em comum com o resto da população do que diferenças. Se você é pai ou mãe de uma pessoa com síndrome de Down, o mais importante é descobrir que seu filho pode alcançar um bom desenvolvimento de suas capacidades pessoais e avançará com crescentes níveis de realização e autonomia. Ele é capaz de sentir, amar, aprender, se divertir e trabalhar. Poderá ler e escrever, deverá ir à escola como qualquer outra criança e levar uma vida autônoma. Em resumo, ele poderá ocupar um lugar próprio e digno na sociedade.
A Aloimunização RhD e a DHPN devem ser consideradas pelos gestores e profissionais de saúde que trabalham com gestantes como evento sentinela, pois refletem a qualidade da assistência nos serviços de saúde e as condições de saúde da população.
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A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.
A sífilis congênita é uma doença que pode ser prevenida e a sua eliminação pode ser obtida através da implementação de estratégias efetivas de diagnóstico e tratamento precoce nas gestantes e suas parcerias sexuais.
Material de 10 de março de 2020
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A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.
As pessoas com síndrome de Down têm muito mais em comum com o resto da população do que diferenças. Se você é pai ou mãe de uma pessoa com síndrome de Down, o mais importante é descobrir que seu filho pode alcançar um bom desenvolvimento de suas capacidades pessoais e avançará com crescentes níveis de realização e autonomia. Ele é capaz de sentir, amar, aprender, se divertir e trabalhar. Poderá ler e escrever, deverá ir à escola como qualquer outra criança e levar uma vida autônoma. Em resumo, ele poderá ocupar um lugar próprio e digno na sociedade.
A síndrome afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas. Tais características inerentes aos portadores da SD (Síndrome de Down) variam de acordo o tipo e quadro a síndrome, bem como com a sua intensidade. O desconhecimento sobre a Down é o principal motivo para comportamentos preconceituosos, por conseguinte é importante explanar algumas características especificas, assim como o histórico, diagnóstico, desenvolvimento e acompanhamento da doença.
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América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
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Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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3.
Anomalias congênitas, defeitos ao nascimento e
malformações congênitas são termos usados
freqüentemente para descrever perturbações do
desenvolvimento presentes no nascimento. (L.
congenitus, nascido com).
Malformações congênitas são a principal causa de
mortalidade infantil e podem ser estruturais,
funcionais, metabólicos, comportamen-tais ou
hereditárias.
4.
Defeito morfológico de um órgão, parte de um órgão
ou de uma região maior do corpo que resulte de um
processo do desenvolvimento intrinsecamente
anormal. A maioria das malformações são
consideradas um defeito de um campo morfogenético
ou do desenvolvimento, “que responde como uma
unidade coordenada ao uma interação embrionária e
resulta em malformações complexas ou múltiplas”.
5.
Um defeito morfológico de um órgão, parte
de um órgão ou de uma região maior do
corpo resultante de uma avaria externa ou
de interferência no desenvolvimento de um
processo originalmente normal. Desta
maneira alterações morfológicas que ocorre
após exposição a teratóginos – Agentes como
drogas e vírus.
Observação: Uma perturbação não pode ser
herdada, mas “fatores herdados podem
predispor a uma perturbação e influenciar o
seu desenvolvimento”.
6. Uma aparência, forma ou posição
anormais de uma parte do corpo
resultante de forças mecânicas. A
compressão intra-uterina resultante
do oligoidrâmnio – quantidade
insuficiente de líquido amniótico –
produz o pé eqüinovaro, ou pé
torto, exemplo de uma deformação
produzida por forças extrínsecas.
Alguns defeitos do sistema nervoso
central, como a meningomielocele –
um tipo grave de espinha bifida –
produzem pertubações funcionais
intrínsicas, que também causam
deformação fetal.
7. Uma organização anormal de células em
tecidos e seu resultado morfológico. A
displasia é o processo e a conseqüência de
disistogênese. Todas as anormalidades
relacionadas com a histogênese são
classificadas como displasias.
Observação: A causa da displasia é
inespecífica e, com freqüência afeta vários
órgãos.
10.
A teratologia é o ramo da ciência que
estuda as causas, os mecanismos e os
padrões do desenvolvimento anormal.
Um conceito fundamental da teratologia é
o de que certos estágios do
desenvolvimento embrionário são mais
vulneráveis a perturbações do que outros.
Na década de 40, acreditava-se que os
embriões humanos estavam protegidos de
agentes ambientais (drogas, vírus, e etc)
por suas membranas extra-embrionárias
fetais (âmnio e córion) e pelas paredes
abdominais e uterina da mãe.
11. Estimativa da incidência das causas de
malformações congênitas graves
___________________________________
CAUSAS
INCIDÊNCIA %
Aberrações cromossômicas
6-7
Genes mutantes
7-8
Fatores ambientais
7-10
Herança multifatorial
20-25
Etiologia desconhecida
50-60
___________________________________
Baseado em dados de Connor e Ferguson-Smith (1987)
13.
Causas mais importantes de malformações
congênitas;
Responsáveis por 1/3 dos defeitos congênitos
e quase 85% daqueles com causa conhecida;
Muitos zigotos, blastocistos e embriões
iniciais defeituosos abortam
espontaneamente durante as três primeiras
semanas (50%).
14.
Geralmente resultam da não disjunção, um
erro na divisão celular, no qual um par de
cromossomos, ou duas cromátides de um
cromossomo, não se separam durante a
mitose ou a meiose.
Aneuploidia e poliploidia – são mudanças no
número de cromossomos. É qualquer desvio
do número diplóide humano de 46
cromossomos.
15.
16.
17.
A maioria dos casos é averiguada somente após a
puberdade;
A síndrome de Klinefelter é causada por cariótipos
supervuneráveis acompanhados de, pelo menos, um
cromossomo Y, além dos cariótipos 47 XXY.
Foram descritos casos de homens com sinais da doença
mas com cariótipo feminino (46 XX), mas a explicação
para esse fenômeno ainda não foi descoberta.
18. Após essa idade que
são detectadas as
principais
características dessa
doença:
Pênis e testículos
pequenos
Estatura elevada
Pouca pilosidade
pubiana
19.
20.
21.
22.
Cerca de 1% dos embriões femininos com
monossomia do X sobrevive;
A incidência de 45,X, ou síndrome de
turner, em meninas recém-nascidas é de
aproximadamente 1 em 8.000 nascimentos.
90% das meninas não desenvolvem as
características sexuais secundárias.
Necessitam de reposição hormonal.
23.
24.
Infantilismo sexual;
Baixa estatura e pregas pterigonucais, que
conferem às portadoras da doença o chamado
pescoço de esfinge ou pescoço alado;
A inteligência é, regra geral, normal.
Linfedema
25.
26.
Primeira condição patológica que serviu para
demonstrar que as aberrações cromossômicas podem
determinar anomalias na espécie humana;
27. Características
Características físicas parecidas com outros
portadores: dorso do nariz achatado, língua saliente,
orelhas com pequenas dobras salientes, dedos curtos,
com o quinto dedo curvado;
Boa capacidade imitativa;
Quociente intelectual baixo;
Demonstram bastante ritmo e são muito alegres.
28. Baixa
estatura e a frouxidão dos
ligamentos (essa última deficiência é
responsável pela marcha insegura,
característica de numerosos portadores da
doença);
Esperança de vida dos indivíduos afetados
por essa anomalia é menor do que a de
indivíduos normais;
Até o presente, não se tem notícia de que
um homem com síndrome de Down tenha
se reproduzido. O mesmo não ocorre em
mulheres com essa anomalia.
Cariótipo 47 XX+21.
29.
30. INCIDÊNCIA DA SÍNDROME
DE DOWN EM RECÉMNASCIDOS
__________________________________________________________
Idade Materna (anos)
Incidência
20-24
1:1400
25-29
1:1100
30-34
1:700
35
1:350
37
1:225
39
1:140
41
1:85
43
1:50
45+
1:25
________________________________________________________
Baseado em dados de Hook e cols (1983-1988). Os números foram
arredondados e são aproximações.
31.
Durante a prófase da primeira divisão
meiótica,
as
quebras
cromossômicas
ocorrem com freqüência, e é normal que as
partes cromossômicas fraturadas se tornem
a soldar nos locais de fratura, ou que os
cromossomos realizem permutas, isto é,
troquem segmentos homólogos.
32.
Às vezes, porém, isso não acontece, e os
segmentos
resultantes
das
quebras
cromossômicas se soldam em posição
errada, ou se perdem, o que provoca
alterações
estruturais,
que
são
denominadas aberrações cromossômicas
estruturais.
33.
34.
Anomalia determinada por uma deficiência
parcial do braço superior do cromossomo
número 5, podendo também ser encontrada em
muitos casos de trissomia do cromossomo 18;
35.
Recebe esse nome em virtude do choro típico dos
pacientes afetados, o qual lembra o miado dos
gatos durante o cio.
Mais facilmente do que em recém-nascidos, a
observação da presença dessa síndrome é feita
em fases mais adiantadas, pois além de vários
sinais congênitos, os portadores apresentam
retardamento mental e neuromotor grave.
36.
37.
A grande maioria dos casos desse tipo de
leucemia apresenta uma alta proporção de
metáfases com um cromossomo G muito
pequeno, em conseqüência de uma deficiência
de, praticamente 40% de seu braço inferior.
38.
É de difícil caracterização nas
fases iniciais de seu
desenvolvimento, mas com a
evolução da doença, pode se
observar fadiga acentuada e
mal estar abdominal, entre
outros sintomas. Em muitos
casos pode ocorrer surdez ou
cegueira e nas mulheres
podem ocorrer alterações na
menstruação.
39.
Uma mutação envolve a perda ou mudança
na função de um gene e é qualquer alteração
permanente e hereditário na sequência do
DNA do genoma.
Pode ser provocada por fatores ambientais
(doses de radiação, produtos químicos –
carcinogênicos).
É pouco provável que uma mudança ao acaso
leve a uma melhoria do desenvolvimento, a
maioria das mutações é deletéria, sendo
algumas letais.
42.
É a mais comum entre as causas hereditárias
de retardamento mental moderado, e vem
depois da síndrome de down entre todas as
causa de retardo mental em meninos.
Sua freqüência é de uma cada 1.500
nascimento de meninos.
O diagnóstico pode ser confirmado pela
análise cromossômica, que demonstra o
cromossomo X frágil ou por estudos de DNA.
44.
Apesar do embrião humano estar bem
protegido no útero, certos agentes ambientais,
chamados teratógenos, podem causar
interrupções no desenvolvimento quando a mãe
é exposta a eles.
Teratógeno é qualquer agente capaz de
produzir malformação congênita ou de
aumentar a incidência de uma malformação em
determinada população.
53. Vírus da Rubéola
Retardo do crescimento pós-natal;
Malformações cardíacas e dos grandes vasos;
Microcefalia;
Surdez sensorioneural;
Cataratas;
Glaucoma;
Retardamento mental;
Hemorragia do recém-nascido.
54. Vírus da Herpes Simples
Vesículas e lesões cutâneas;
Coriorretinite;
Anemia hemolítica;
Hidroencefalia.
55.
56.
57.
58.
Podem existir fatores genéticos, ambientais, físicos e mecânicos
interferentes na formação de um feto. Porém nem todas as
malformações congênitas apresentam razões para acontecerem.
Cada tipo de malformação apresenta fenótipos típicos para os
afetados, além de características psicológicas diferenciadas de
uma pessoa cromossomicamente normal.
É muito importante que a família do portador da síndrome, tenha o
maior conhecimento possível sobre sua condição, para que dessa
forma o indivíduo acabe vivendo da forma mais normal possível.
Ambiente familiar inclusivo é a base para o bem-estar e segurança
das crianças com necessidades especiais. Trata-se de condição
necessária, porém nem sempre suficiente, para a inclusão na
escola e na sociedade.
59.
No decorrer dos últimos 50 anos, vem se
estudando as causas das malformações
congênitas humanas, as quais 50% ainda são
desconhecidas. Dos outros 50%,
aproximadamente 25% tem defeitos
cromossomais com base genética e menos de 10%
são atribuídos a fatores ambientais teratógenos,
físicos ou químicos.
60.
CLARSON M. Bruce. Tradução de Fernando Simão Vugman e Ithamar
Vugman. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento.
Guanabara Koogan. 1994.
http://medgen.genetics.utah.edu/photographs/diseases/high/peri009.jp
g
http://medgen.genetics.utah.edu/photographs/diseases/high/peri086.jp
g
http://pt.wikipedia.org/wiki/Acondroplasia
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?393
http://www.datasus.gov.br/cid10/webhelp/cap17_3d.htm
http://www.medicine.cmu.ac.th/dept/pediatrics/06-interest-cases/ic59/acondroplasia
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010072032000000800007&lng=pt&nrm=iso
http://www.ufv.br/dbg/BIO240/DG124.htm
http://www.ufv.br/dbg/BIO240/DG124.htm
MOORE Keith L.. Embriologua Clínica. 5ª Edição. Guanabara Koogan
1996.
Notas do Editor
Apesar de mais de 20% dos abortos espontâneos com aberrações cromossômicas possuírem cariótipo 45 X, ainda assim, uma proporção considerável de mulheres apresenta essa hipodiploidia. Cerca de 1% dos embriões femininos com monossomia do X sobrevive;