O documento discute a cirurgia fetal da mielomeningocele. A cirurgia intrauterina pode prevenir hidrocefalia e melhorar o desenvolvimento motor e mental da criança. Estudos nos EUA mostraram que a cirurgia fetal levou a taxas menores de hidrocefalia e melhor mobilidade em comparação com a cirurgia após o nascimento. No Brasil, os primeiros casos foram realizados em 2003 com bons resultados.
A mielomeningocele é um defeito congênito da coluna e medula espinhal resultante do fechamento incompleto durante a 4a semana de gestação. O espectro e a gravidade das deformidades, assim como os déficits neurológicos, dependem do nível da lesão. Em geral, lesões mais altas como na coluna torácica, apresentam maior comprometimento neurológico. E, lesões mais baixas, lombo-sacrais, apresentam menos complicações.
Malformação de Chiari tipo II, mielomeningocele e hidrocefalia são as complicações neurológicas mais comuns. O diagnóstico precoce por ultrassonografia na gestação e o fechamento cirúrgico imediato após o nascimento são fundamentais para melhor prognóstico. Hidrocefalia, infecção e deiscência da ferida são as complicações mais frequentes no período pós-operatório inicial.
O documento discute hidropsia fetal não imune, definindo-a como acúmulo anormal de líquido em pelo menos dois compartimentos fetais diferentes sem a presença de anticorpos maternos. As causas mais comuns são patologias cardiovasculares, anormalidades cromossômicas e distúrbios hematológicos. O diagnóstico é realizado por ultrassom e o manejo depende da causa, podendo incluir transfusões intrauterinas em casos de anemia fetal grave. A taxa de mortalidade perinatal é alta, variando
O documento discute o tema de mielomeningocele, incluindo sua definição como a disrafia do tubo neural mais comum, suas associações com outras malformações e a importância do ácido fólico na prevenção. Também aborda o diagnóstico, tratamento cirúrgico e complicações possíveis.
O documento discute a tuberculose extrapulmonar (TBEP), definindo-a como acometimento fora da árvore brônquica e do parênquima pulmonar. Apresenta as principais formas de TBEP como tuberculose miliar, pleural, ganglionar periférica, meningoencefálica, pericárdica e óssea. Também discute aspectos epidemiológicos, mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico e tratamento da TBEP.
O documento resume a história, epidemiologia, patogenia, aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento de abscessos cerebrais. Apresenta as principais etapas da formação do abscesso cerebral e os principais agentes etiológicos. Descreve os achados de imagem característicos e discute as abordagens cirúrgicas de aspiração e excisão.
1. O documento discute vários tipos de desconforto respiratório neonatal, incluindo a síndrome do desconforto respiratório, síndrome de aspiração de mecônio, taquipneia transitória do recém-nascido e pneumonia neonatal.
2. Os principais sinais e sintomas de desconforto respiratório são descritos, assim como fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prognóstico de cada condição.
3. Radiografias de tórax são mostradas para il
A mielomeningocele é um defeito congênito da coluna e medula espinhal resultante do fechamento incompleto durante a 4a semana de gestação. O espectro e a gravidade das deformidades, assim como os déficits neurológicos, dependem do nível da lesão. Em geral, lesões mais altas como na coluna torácica, apresentam maior comprometimento neurológico. E, lesões mais baixas, lombo-sacrais, apresentam menos complicações.
Malformação de Chiari tipo II, mielomeningocele e hidrocefalia são as complicações neurológicas mais comuns. O diagnóstico precoce por ultrassonografia na gestação e o fechamento cirúrgico imediato após o nascimento são fundamentais para melhor prognóstico. Hidrocefalia, infecção e deiscência da ferida são as complicações mais frequentes no período pós-operatório inicial.
O documento discute hidropsia fetal não imune, definindo-a como acúmulo anormal de líquido em pelo menos dois compartimentos fetais diferentes sem a presença de anticorpos maternos. As causas mais comuns são patologias cardiovasculares, anormalidades cromossômicas e distúrbios hematológicos. O diagnóstico é realizado por ultrassom e o manejo depende da causa, podendo incluir transfusões intrauterinas em casos de anemia fetal grave. A taxa de mortalidade perinatal é alta, variando
O documento discute o tema de mielomeningocele, incluindo sua definição como a disrafia do tubo neural mais comum, suas associações com outras malformações e a importância do ácido fólico na prevenção. Também aborda o diagnóstico, tratamento cirúrgico e complicações possíveis.
O documento discute a tuberculose extrapulmonar (TBEP), definindo-a como acometimento fora da árvore brônquica e do parênquima pulmonar. Apresenta as principais formas de TBEP como tuberculose miliar, pleural, ganglionar periférica, meningoencefálica, pericárdica e óssea. Também discute aspectos epidemiológicos, mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico e tratamento da TBEP.
O documento resume a história, epidemiologia, patogenia, aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento de abscessos cerebrais. Apresenta as principais etapas da formação do abscesso cerebral e os principais agentes etiológicos. Descreve os achados de imagem característicos e discute as abordagens cirúrgicas de aspiração e excisão.
1. O documento discute vários tipos de desconforto respiratório neonatal, incluindo a síndrome do desconforto respiratório, síndrome de aspiração de mecônio, taquipneia transitória do recém-nascido e pneumonia neonatal.
2. Os principais sinais e sintomas de desconforto respiratório são descritos, assim como fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prognóstico de cada condição.
3. Radiografias de tórax são mostradas para il
1. A hemorragia intraventricular (HIV) é uma importante causa de lesão cerebral em recém-nascidos prematuros, mas atualmente não há terapias específicas para limitar sua extensão ou complicações como hidrocefalia pós-hemorrágica.
2. A HIV ocorre com mais frequência em recém-nascidos prematuros, sendo a estratégia mais eficaz para prevenção a redução da incidência de parto prematuro.
3. Quando o parto prematuro não pode ser evitado
O linfoma de Hodgkin é um câncer que se origina nos linfonodos e sistema linfático. É caracterizado pela presença de células de Reed-Sternberg obtida por biópsia. Pode causar linfonodos aumentados, febre, fadiga e outros sintomas. O tratamento inclui quimioterapia e radioterapia.
Este documento discute patologias neurológicas da prematuridade, incluindo espinha bífida e hidrocefalia. A espinha bífida ocorre quando há uma falha no fechamento do tubo neural durante o desenvolvimento fetal, levando a anormalidades na coluna vertebral e medula espinhal. A hidrocefalia é o acúmulo excessivo de líquor cerebral dentro dos ventrículos ou espaço subaracnóideo, geralmente associado a dilatação ventricular e aumento da pressão intracraniana. O documento
O documento discute diferentes tipos de apresentações anômalas no parto, incluindo apresentações não cefálicas como córmica e pélvica, e cefálicas defletidas de 1o, 2o e 3o grau. Detalha os riscos e recomendações para partos pélvicos e a versão cefálica externa, apresentando também técnicas como a manobra de Loveset para partos de nádegas.
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
A gestação é um fenômeno fisiológico, mas algumas gestantes que, por sofrer algum tipo de agravo ou por possuírem características específicas são mais suscetíveis de apresentar uma evolução desfavorável, tanto para o feto como si mesma. São as chamadas de gestantes de risco, que representam, aproximadamente, 15% do total de mulheres grávidas (BRASIL, 2001 apud GOUVEIA; LOPES, 2004).
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG), que inclui a pré-eclâmpsia e eclâmpsia. A DHEG é uma complicação comum da gravidez que pode causar riscos à saúde materna e perinatal. Sua causa exata é desconhecida, mas acredita-se estar relacionada a uma má placentação que leva a lesões endoteliais. O diagnóstico precoce através do pré-natal é importante para tratar a condição e melhorar os resultados para m
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)WAGNER OLIVEIRA
O documento discute a pré-eclâmpsia, um distúrbio comum na gestação caracterizado por hipertensão e proteinúria. Apresenta suas causas, sintomas, classificação e tratamento, enfatizando a importância do monitoramento da pressão arterial e do controle do quadro para evitar a eclâmpsia, que pode ser fatal.
Estudo de Caso sobre Pioartrite e Piomiosite.
Tópicos: Resumo de Enfermagem,Diagnostico medico, Medicamentos, Diagnostico de Enfermagem e Avaliação de Enfermagem
O documento descreve o que é mielomeningocele, uma malformação congênita do sistema nervoso central onde há um defeito no fechamento das estruturas da coluna vertebral, expondo parte do sistema nervoso. Isso causa comprometimento neurológico abaixo da lesão e mais de 80% dos casos têm hidrocefalia associada. As causas ainda não são totalmente entendidas, envolvendo fatores genéticos e ambientais.
A anemia falciforme é uma doença genética rara caracterizada por uma alteração na hemoglobina que faz com que as hemácias assumam uma forma de foice sob certas condições. O diagnóstico é feito através de exames de sangue como hemograma, eletroforese e teste de falcização. A fisiopatologia envolve a polimerização anormal da hemoglobina S dentro das hemácias, levando à destruição das mesmas.
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
A presente publicação do Ministério da Saúde visa disponibilizar aos profissionais de saúde
o que há de mais atual na literatura científica para este cuidado integral ao recém-nascido,
acima pontuado. Em linguagem direta e objetiva, o profissional de saúde irá encontrar, nos
quatro volumes desta obra, orientações baseadas em evidências científicas que possibilitarão
atenção qualificada e segura ao recém-nascido sob o seu cuidado.
O documento discute o manejo clínico da gastrosquise, incluindo sua definição, etiologia, epidemiologia, diagnóstico pré-natal, manejo no parto, cuidados neonatais iniciais, correção cirúrgica e complicações pós-operatórias. Ele enfatiza a importância da proteção das alças intestinais após o nascimento, manutenção da hidratação e nutrição do paciente, além da realização precoce da cirurgia de correção.
O documento discute a amniorrexe prematura, incluindo suas causas, diagnóstico e riscos para a mãe e o bebê. Ele apresenta o perfil de mulheres com amniorrexe prematura em um hospital público, incluindo idade, escolaridade e local de residência. O documento também descreve a metodologia de pesquisa utilizada e discute os resultados e implicações para o pré-natal.
Dez Passos Básicos no Atendimento ao RN com Asfixia Perinatal, documento elaborado como parte do Setembro Verde Esperança, em colaboração entre a Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Nacional de Saúde da Criança, da Mulher e do Adolescente Fernandes Figueira, Estratégia Qualineo, Grupo Neonatologia Brasil, Instituto Protegendo Cérebros Salvando Futuros e Sociedade Brasileira de Pediatria.
Além dos 10 passos, o documento apresenta também um instrutivo com mais detalhes sobre cada passo recomendado.
Material de 03 de setembro de 2021.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1) O documento discute hemorragia subaracnóidea, uma emergência neurológica caracterizada pelo extravasamento de sangue no espaço subaracnóideo. 2) Os principais fatores de risco incluem idade, gênero e histórico familiar, enquanto os principais tratamentos incluem controle da pressão arterial, tratamento do aneurisma causador e prevenção de vasoespasmo e novo sangramento. 3) Complicações como vasoespasmo e novo sangramento requerem monitoramento cuidadoso e tratamento precoce.
O documento discute a cirurgia fetal para correção da mielomeningocele, uma malformação na coluna vertebral. A cirurgia fetal minimiza os efeitos da exposição prolongada das raízes nervosas no líquido amniótico, melhorando os resultados motores, urinários e intestinais da criança. Um estudo americano mostrou que a cirurgia fetal reduz a necessidade de procedimentos posteriores e melhora a mobilidade em comparação com o tratamento pós-natal. A técnica vem sendo realizada com sucesso no Brasil
Esperar o início do trabalho de parto de maneira espontânea e proporcionar nascimentos no termo completo ou tardio são de extrema importância para desfechos maternos e fetais positivos.
Objetivo dessa apresentação:
Reforçar a importância do nascimento a termo completo/tardio e de aguardar o início do trabalho de parto espontaneamente.
Material de 14 de setembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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1. A hemorragia intraventricular (HIV) é uma importante causa de lesão cerebral em recém-nascidos prematuros, mas atualmente não há terapias específicas para limitar sua extensão ou complicações como hidrocefalia pós-hemorrágica.
2. A HIV ocorre com mais frequência em recém-nascidos prematuros, sendo a estratégia mais eficaz para prevenção a redução da incidência de parto prematuro.
3. Quando o parto prematuro não pode ser evitado
O linfoma de Hodgkin é um câncer que se origina nos linfonodos e sistema linfático. É caracterizado pela presença de células de Reed-Sternberg obtida por biópsia. Pode causar linfonodos aumentados, febre, fadiga e outros sintomas. O tratamento inclui quimioterapia e radioterapia.
Este documento discute patologias neurológicas da prematuridade, incluindo espinha bífida e hidrocefalia. A espinha bífida ocorre quando há uma falha no fechamento do tubo neural durante o desenvolvimento fetal, levando a anormalidades na coluna vertebral e medula espinhal. A hidrocefalia é o acúmulo excessivo de líquor cerebral dentro dos ventrículos ou espaço subaracnóideo, geralmente associado a dilatação ventricular e aumento da pressão intracraniana. O documento
O documento discute diferentes tipos de apresentações anômalas no parto, incluindo apresentações não cefálicas como córmica e pélvica, e cefálicas defletidas de 1o, 2o e 3o grau. Detalha os riscos e recomendações para partos pélvicos e a versão cefálica externa, apresentando também técnicas como a manobra de Loveset para partos de nádegas.
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
A gestação é um fenômeno fisiológico, mas algumas gestantes que, por sofrer algum tipo de agravo ou por possuírem características específicas são mais suscetíveis de apresentar uma evolução desfavorável, tanto para o feto como si mesma. São as chamadas de gestantes de risco, que representam, aproximadamente, 15% do total de mulheres grávidas (BRASIL, 2001 apud GOUVEIA; LOPES, 2004).
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG), que inclui a pré-eclâmpsia e eclâmpsia. A DHEG é uma complicação comum da gravidez que pode causar riscos à saúde materna e perinatal. Sua causa exata é desconhecida, mas acredita-se estar relacionada a uma má placentação que leva a lesões endoteliais. O diagnóstico precoce através do pré-natal é importante para tratar a condição e melhorar os resultados para m
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O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)WAGNER OLIVEIRA
O documento discute a pré-eclâmpsia, um distúrbio comum na gestação caracterizado por hipertensão e proteinúria. Apresenta suas causas, sintomas, classificação e tratamento, enfatizando a importância do monitoramento da pressão arterial e do controle do quadro para evitar a eclâmpsia, que pode ser fatal.
Estudo de Caso sobre Pioartrite e Piomiosite.
Tópicos: Resumo de Enfermagem,Diagnostico medico, Medicamentos, Diagnostico de Enfermagem e Avaliação de Enfermagem
O documento descreve o que é mielomeningocele, uma malformação congênita do sistema nervoso central onde há um defeito no fechamento das estruturas da coluna vertebral, expondo parte do sistema nervoso. Isso causa comprometimento neurológico abaixo da lesão e mais de 80% dos casos têm hidrocefalia associada. As causas ainda não são totalmente entendidas, envolvendo fatores genéticos e ambientais.
A anemia falciforme é uma doença genética rara caracterizada por uma alteração na hemoglobina que faz com que as hemácias assumam uma forma de foice sob certas condições. O diagnóstico é feito através de exames de sangue como hemograma, eletroforese e teste de falcização. A fisiopatologia envolve a polimerização anormal da hemoglobina S dentro das hemácias, levando à destruição das mesmas.
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
A presente publicação do Ministério da Saúde visa disponibilizar aos profissionais de saúde
o que há de mais atual na literatura científica para este cuidado integral ao recém-nascido,
acima pontuado. Em linguagem direta e objetiva, o profissional de saúde irá encontrar, nos
quatro volumes desta obra, orientações baseadas em evidências científicas que possibilitarão
atenção qualificada e segura ao recém-nascido sob o seu cuidado.
O documento discute o manejo clínico da gastrosquise, incluindo sua definição, etiologia, epidemiologia, diagnóstico pré-natal, manejo no parto, cuidados neonatais iniciais, correção cirúrgica e complicações pós-operatórias. Ele enfatiza a importância da proteção das alças intestinais após o nascimento, manutenção da hidratação e nutrição do paciente, além da realização precoce da cirurgia de correção.
O documento discute a amniorrexe prematura, incluindo suas causas, diagnóstico e riscos para a mãe e o bebê. Ele apresenta o perfil de mulheres com amniorrexe prematura em um hospital público, incluindo idade, escolaridade e local de residência. O documento também descreve a metodologia de pesquisa utilizada e discute os resultados e implicações para o pré-natal.
Dez Passos Básicos no Atendimento ao RN com Asfixia Perinatal, documento elaborado como parte do Setembro Verde Esperança, em colaboração entre a Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Nacional de Saúde da Criança, da Mulher e do Adolescente Fernandes Figueira, Estratégia Qualineo, Grupo Neonatologia Brasil, Instituto Protegendo Cérebros Salvando Futuros e Sociedade Brasileira de Pediatria.
Além dos 10 passos, o documento apresenta também um instrutivo com mais detalhes sobre cada passo recomendado.
Material de 03 de setembro de 2021.
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1) O documento discute hemorragia subaracnóidea, uma emergência neurológica caracterizada pelo extravasamento de sangue no espaço subaracnóideo. 2) Os principais fatores de risco incluem idade, gênero e histórico familiar, enquanto os principais tratamentos incluem controle da pressão arterial, tratamento do aneurisma causador e prevenção de vasoespasmo e novo sangramento. 3) Complicações como vasoespasmo e novo sangramento requerem monitoramento cuidadoso e tratamento precoce.
O documento discute a cirurgia fetal para correção da mielomeningocele, uma malformação na coluna vertebral. A cirurgia fetal minimiza os efeitos da exposição prolongada das raízes nervosas no líquido amniótico, melhorando os resultados motores, urinários e intestinais da criança. Um estudo americano mostrou que a cirurgia fetal reduz a necessidade de procedimentos posteriores e melhora a mobilidade em comparação com o tratamento pós-natal. A técnica vem sendo realizada com sucesso no Brasil
Esperar o início do trabalho de parto de maneira espontânea e proporcionar nascimentos no termo completo ou tardio são de extrema importância para desfechos maternos e fetais positivos.
Objetivo dessa apresentação:
Reforçar a importância do nascimento a termo completo/tardio e de aguardar o início do trabalho de parto espontaneamente.
Material de 14 de setembro de 2020
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Cuidados com o recém-nascido no pós-partoAmanda Thomé
O documento discute os cuidados com recém-nascidos no pós-parto, incluindo a transição da vida intrauterina para a vida extrauterina, avaliação do bebê, alojamento conjunto de mãe e bebê, amamentação, imunização e orientações pré-alta.
- O documento discute anomalias mullerianas, sua prevalência, diagnóstico, efeito na fertilidade e tratamento.
- Anomalias como útero septado podem ser diagnosticadas por ultrassom 3D ou ressonância magnética e tratadas cirurgicamente por histeroscopia.
- A correção cirúrgica do útero septado pode melhorar os resultados reprodutivos, como taxas mais altas de gravidezes levadas a termo.
Cesariana versus parto vaginal como nasceradrianomedico
Este documento analisa os riscos associados ao parto cirúrgico (cesariana) em comparação com o parto vaginal, tanto a curto como a longo prazo para a mãe e recém-nascido. Discute também os custos mais elevados associados à cesariana e questiona o aumento das taxas deste procedimento cirúrgico. Pretende realizar uma revisão das complicações e fatores que influenciam a decisão de realizar cesariana ou parto vaginal.
O documento discute o exame de Papanicolaou, que é o método mais difundido para rastreamento de células cancerosas no colo do útero. O exame detecta doenças pré-cancerosas e é o único exame preventivo para câncer de colo do útero. Embora detecte várias alterações ginecológicas, sua maior relevância é na prevenção deste tipo de câncer.
Este documento descreve as principais técnicas de reprodução medicamente assistida, incluindo fertilização in vitro, inseminação artificial, transferência intratubária de gâmetas e injeção intracitoplasmática. Detalha os procedimentos, riscos, taxas de sucesso e custos envolvidos em cada método.
O documento discute o diagnóstico e abordagem de malformações fetais, definindo os tipos de malformações e apresentando medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias. A ultrassonografia obstétrica é a principal ferramenta para detecção precoce e o planejamento terapêutico é essencial para o atendimento adequado dos recém-nascidos com malformações.
Protocolo de atendimento mulheres em idade fértil, gestantes, puérperas e beb...Centro Universitário Ages
Protocolo de Atenção à Saúde
Orientar profissionais de saúde para as ações de prevenção da infecção pelo vírus Zika, atenção ao pré-natal, parto e nascimento, e para a assistência aos nascidos com microcefalia
Mulheres em idade fértil
Gestantes
Nascidos com microcefalia
O documento discute o papel do laboratório na fertilização in vitro (FIV). O papel principal do laboratório é manipular gametas e embriões. O objetivo final é obter a gravidez. O laboratório deve ter alta qualificação profissional com conhecimento teórico e prático e responsabilidade para realizar as manipulações.
O exame clínico das mamas faz parte do exame da mulher e deve ser realizado de rotina. Várias técnicas de exame físico são descritas na literatura médica, mas todas incluem os componentes: inspeção das mamas, palpação das mamas e linfonodos.
Material de 02 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute terapias fetais para tratar patologias no útero, incluindo terapia medicamentosa, transfusão intra-útero, cirurgias como amnioredução e derivações, e cirurgias fetoscópicas. Exemplos de condições tratáveis incluem hérnia diafragmática, complicações em gêmeos e defeitos do tubo neural.
O documento discute estratégias farmacológicas para controlar a dor e o estresse durante a intubação traqueal em recém-nascidos. Ele descreve os efeitos adversos da intubação traqueal no período neonatal e recomenda o uso de medicações prévias como analgésicos, sedativos e relaxantes musculares para melhorar os resultados e a segurança do procedimento. No entanto, observa que a pré-medicação ainda é subutilizada e varia significativamente entre unidades neonatais.
InfluêNcia Da TéCnica De AmamentaçãO Nas FreqüêNcias De Aleitamento Materno E...Biblioteca Virtual
Este estudo investigou como a técnica de amamentação influencia as taxas de aleitamento materno exclusivo e lesões nos mamilos no primeiro mês de amamentação. Os pesquisadores observaram o posicionamento e a pegada em 211 mães/bebês na maternidade e aos 30 dias e não encontraram diferenças significativas na maternidade, mas aos 30 dias houve menos parâmetros desfavoráveis entre as que amamentavam exclusivamente.
O documento discute o puerpério normal e patológico. O puerpério normal inicia com a expulsão da placenta e dura até 6 semanas pós-parto, dividido em imediato, tardio e remoto. As principais complicações no puerpério incluem infecção, trombose e hemorragia. A endometrite é a infecção puerperal mais comum, ocorrendo em até 10% dos casos e sendo mais prevalente após cesariana.
O documento discute o puerpério normal e patológico. O puerpério normal inicia com a expulsão da placenta e dura até 6 semanas pós-parto, dividido em imediato, tardio e remoto. As principais complicações no puerpério incluem infecção, trombose e hemorragia. A endometrite é a infecção puerperal mais comum, ocorrendo em até 10% dos casos e sendo mais provável após parto cesáreo.
Indicações de cesariana baseadas em evidênciasadrianomedico
O documento discute as principais indicações para cesárea no Brasil com base em evidências da literatura. As taxas de cesárea variam bastante entre regiões brasileiras e entre o SUS e planos de saúde privados, chegando a 80% nos planos privados. A revisão analisou as principais indicações reportadas, como distócia, desproporção cefalopélvica e má posição fetal, e concluiu que em nenhum caso existe indicação absoluta de cesárea, podendo o parto normal ser tentado mediante intervenções como ocitocina
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Cirurgia mielomeningocele fetal
1. Cirurgia da mielomeningocele fetal
Apresentação feita com dados cedidos pelo Dr. Antonio Fernandes
cedid
Moron, durante visita ao Centro Paulista de Medicina Fetal, dos dias 17 à
19 de outubro de 2012.
2. MIELOMENINGOCELE FETAL etiológica
Avaliação
• Defeitos do tubo neural - 1 / 700 – 1 / 1000 nascimentos
• Mielomeningolocele ± 1 / 1000 nascimentos
• EUA 1 / 3000 nascidos vivos (excluído as interrupções)
• BRASIL ± 3.000 casos / ano
• SÃO PAULO ± 600 casos / ano
3. Mielomeningocele / Síndrome de Arnold-Chiari II
The Children’s Hospital of Philadelphia
O que pode causar (sequelas):
• Disfunção motora, vesical, intestinal, sexual e ortopédica
• Malformação de Chiari II – disfunção cerebelar e respiratória
• 15-30% morrem nos primeiros 5 anos de vida
• Ventriculomegalia – 80 a 90% dependência de shunts
(válvula) e suas complicações distúrbios neurocognitivos
4. 20 anos de sobrevida de crianças nascidas com anomalias congênitas, Espinha Bífida em azul e
espinha bífida + hidrocefalia em vermelho, ou seja a hidrocefalia pode ser um fator de diminuição do tempo
de vida em crianças com mielo.
100 92,2
87,8 87,8 86,7 86,7 86,7 86,7
80
80
61
60 56,2 54,3 53,3 53,3 50
40
20
0
1 week 1 month 1 year 5 years 10 years 15 years 20 years
Spina Bifida SB+Hydrocephaly
Lancet 2010; 375:649-56
5. Cirurgia fetal da mielomeningocele
Uns dos benefícios da cirurgia fetal intrautero é evitar a hidrocefalia
Catherine Y Spong, MD
Pregnancy and Perinatology Branch, NICHD
National Institutes of Health
6. Cirurgia fetal da mielomeningocele
Passo a passo para a realização da cirurgia fetal intrautrero para a correção da mielo
8. Cirurgia fetal a “céu aberto” da
mielomeningocele
Abaixo centros de pesquisas americanos aonde foram desenvolvidas as pesquisas que
viabilizaram a realização da cirurgia fetal a céu aberto (MOMS). O controle da
hidrocefalia, após a cirurgia, foi 95% em Nashville e 85% na Philadelphia.
HIDROCEFALIA (SHUNT DEPENDENTE)
Centro de pesquisa N Caso Controle
(%) (%)
Vanderbilt University – 178 46,0 95,0
Nashville
Children’s Hospital - 50 43,0 85,0
Philadelphia
9. Cirurgia fetal a “céu aberto” da
mielomeningocele
BENEFÍCIOS
• Redução dos riscos da mielomeningocele
• Melhora da força muscular
• Reversão da herniação do tronco cerebral
10. Cirurgia fetal da mielomeningocele
MOMS – estudo feito no EUA durante quase 9 anos que permitiu a realização da
cirurgia a céu aberto a partir do dia 09 de fevereiro de 2011.
• MOMS Centers
– The Children’s Hospital of
Philadelphia
– University of California-San
Francisco
– Vanderbilt University Medical
Center
• Coordinating Center
– The George Washington
University Biostatistics Center
• NICHD
– Pregnancy & Perinatology Branch
12. O estudo foi interrompido diante da evidência
da eficácia da cirurgia fetal
Derivação ventrículo peritonial
40% pré-natal, cirugia a céu aberto e 82% pós-natal, após nascimento
Melhor desenvolvimento mental e motor (12 e 30 meses)
42% com a cirurgia a céu aberto andando independente em comparação com
21% após o nascimento.
Ausência de herniação do rombencéfalo em 36% cirurgia céu aberto e 4% após
o nascimento
Maior risco de parto pré-termo e deiscência uterina
Ruptura prematura das membranas (46% cirurgia a céu aberto - 8% após
nascimento
Oligoâmnio (21% - 4% p<0.001)
Parto pré-termo (79% cirurgia céu aberto - 1 5%; p<0.001)
Idade gestacional ao nascimento 34,1 sem cirurgia céu aberto x 37,3 sem
1/3 de enfraquecimento da sutura uterina
Adzick NS et al N Engl J Med. 2011 Mar 17;364(11):993-1004
13. Cirurgia fetal da mielomeningocele - 2003
Primeiras cirurgias realizadas em 2003 na Escola Paulista de Medicina
14. Cirurgia fetal da mielomeningocele - 2003
Primeiro bêbe a ser operado em 2003, hoje com 9 anos. Nome:
15. Cirurgia fetal da mielomeningocele - 2003
6 casos operados em 2003 na Escola Paulista de Medicina
Intervalo em dias entre a cirurgia fetal e o parto.
Média de 44,5 dias
57 56
54
46
43
11
caso 1 caso 2 caso 3 caso 4 caso 5 caso 6
18. Cirurgia fetal da mielomeningocele
Primeira cirurgia realizada após o MOMS, dia 03/04/2011 no hospital Santa Joana.
Euzinha, deitada ali...
Abril, 2011
19. Experiência após MOMS
Comparação entre o MOMS(pré-natal) e os casos realizados
no Brasil entre 2011 e 2012
MOMS 2011 – 2012
N = 78 N = 29
Sexo fetal feminino (%) 44.9 54,5
Idade gestacional (semanas) 23.6 ± 1.4 25,9 ± 0,6
Idade materna (anos) 29.3 ± 5.3 31,1 ± 4,9
Raça branca (%) 93.6 95,4
Casada (%) 93.6 95,4
Escolaridade (em anos) 14.8 ± 1.7 14,0 ± 1,9
Nuliparidade (%) 42.3 59,0
20. Experiência após MOMS
No MOMS foram realizadas Prenatal = 78, ou seja, 78 cirurgias intrautero e Pos natal =
80 cirurgias após o nascimento. Comparando-se o resultado. E em 2011/2012 as
cirugias realizadas aqui no Brasil a Céu aberto.
PROGNÓSTICO MATERNO
Prenatal Postnatal 2011 ∕ 2012
P
N = 78 N = 80 N = 29
Separação de membranas 20 (25.6) 0 (0.0) <0.001 8 (27,5)
Edema agudo de pulmão 5 (6.4) 0 (0.0) 0.03 1 (3,4)
Oligoâmnio 16 (20.5) 3 (3.8) 0.001 9 (31,0)
Descolamento placenta 5 (6.4) 0(0.0) 0.03 0 (0,0)
Corioamnionite 2 (2.6) 0 (0.0) 0.24 1 (3,4)
Transfusão de sangue 7(9.0) 1 (1.3) 0.03 1 (3,4)
Cicatriz uterina intacta 64,5 % 77,7%
21. Experiência após MOMS
No MOMS foram realizadas Prenatal = 78, ou seja, 78 cirurgias intrautero e Pos natal =
80 cirurgias após o nascimento. Comparando-se o resultado. E em 2011/2012 as
cirugias realizadas aqui no Brasil a Céu aberto.
PROGNÓSTICO FETAL E NEONATAL
Prenatal Postnatal 2011 ∕ 2012
P
N = 78 N = 80 N = 29
IG ao nascimento (sem) 34,1 ± 3,1 37,3 ± 1,1 <0.001 34,0 ± 1,8
Peso ao nascimento (g) 2383 3039 <0.001 2.276
Bradicardia na cirurgia 8 (10,3) 0 (0.0) 0.003 1 (3,4)
Deiscência cirúrgica 10 (12,8) 0 (0.0) 0.003 2 (9,0)
Colocação de
31 (40,0) 66 (82,0) <0,001 2 (9,0)
shunt(válvula)
22. Experiência após MOMS
BLOG – VENCENDO A MIELO
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Notas do Editor
In the picture on the left you can see a fetus with spina bifida, the spinal cord defect exposes the spinal cord. The pressure from the defect affects the fetal brain causing the brainstem to get pulled down and the ventricles to enlarge. These changes take time to develop. A thought is that if the surgery is performed earlier, during pregnancy, these changes may be prevented