O documento discute causas e tratamentos da infertilidade masculina e feminina. Aborda métodos de diagnóstico como espermograma, biópsia testicular e laparoscopia. Também descreve técnicas de reprodução assistida como inseminação artificial, fertilização in vitro e injeção intracitoplasmática de espermatozóides para ajudar casais inférteis a terem filhos.
O documento discute vários tópicos relacionados à reprodução assistida, incluindo a infertilidade, inseminação artificial, fertilização in vitro e clonagem. A infertilidade afeta cada vez mais casais e causa sofrimento emocional profundo. A inseminação artificial e fertilização in vitro permitem que casais inférteis tenham filhos, embora os tratamentos sejam caros. A clonagem de Dolly, a ovelha, em 1997, abriu caminho para a possibilidade da clonagem humana no futuro.
O documento discute as técnicas de reprodução assistida, que visam viabilizar a gestação em mulheres com dificuldades de engravidar. Essas dificuldades podem incluir problemas hormonais, anatômicos ou nos espermatozóides que causam infertilidade no casal. As técnicas incluem inseminação artificial e fertilização in vitro, com taxas de sucesso entre 10-20%.
O documento discute técnicas de reprodução medicamente assistida como inseminação artificial intrauterina e fertilização in vitro. Essas técnicas são utilizadas para auxiliar a reprodução humana em casais inférteis ou com risco de doenças genéticas. O documento descreve os passos envolvidos em cada técnica e discute suas taxas de sucesso e possíveis efeitos.
Técnicas de Reprodução Medicamente AssistidaAndré Tinoco
Este documento apresenta um resumo sobre infertilidade e técnicas de reprodução medicamente assistida. Aborda as principais causas de infertilidade masculina e feminina e descreve procedimentos como inseminação artificial, fertilização in vitro, transferência intratubária de gâmetas e injeção intracitoplasmática de espermatozóides. Fornece também imagens ilustrativas destas técnicas.
Este documento descreve as principais técnicas de reprodução medicamente assistida, incluindo fertilização in vitro, inseminação artificial, transferência intratubária de gâmetas e injeção intracitoplasmática. Detalha os procedimentos, riscos, taxas de sucesso e custos envolvidos em cada método.
Este documento descreve as principais técnicas de reprodução medicamente assistida, incluindo a inseminação artificial, fecundação in vitro e injeção intracitoplasmática de espermatozoides. Discute as causas da infertilidade e fornece detalhes sobre os procedimentos envolvidos em cada técnica. Também aborda questões bioéticas relacionadas com a manipulação da fertilidade humana.
O documento descreve várias técnicas de reprodução assistida, incluindo inseminação artificial, fertilização in vitro, transferência intratubária de gametas e microinjeção intracitoplasmática de espermatozóides. Essas técnicas visam tratar a infertilidade substituindo ou facilitando etapas deficientes no processo reprodutivo natural.
O documento discute as técnicas de reprodução assistida, como fertilização in vitro e inseminação artificial, e seus benefícios para casais inférteis. No entanto, também levanta questões éticas sobre esses procedimentos, como a criação e destino de embriões excedentes e a seleção de sexo por motivos não médicos. Finalmente, reconhece que, apesar dos avanços, a reprodução assistida permanece um tópico complexo que exige debate e regulamentação.
O documento discute vários tópicos relacionados à reprodução assistida, incluindo a infertilidade, inseminação artificial, fertilização in vitro e clonagem. A infertilidade afeta cada vez mais casais e causa sofrimento emocional profundo. A inseminação artificial e fertilização in vitro permitem que casais inférteis tenham filhos, embora os tratamentos sejam caros. A clonagem de Dolly, a ovelha, em 1997, abriu caminho para a possibilidade da clonagem humana no futuro.
O documento discute as técnicas de reprodução assistida, que visam viabilizar a gestação em mulheres com dificuldades de engravidar. Essas dificuldades podem incluir problemas hormonais, anatômicos ou nos espermatozóides que causam infertilidade no casal. As técnicas incluem inseminação artificial e fertilização in vitro, com taxas de sucesso entre 10-20%.
O documento discute técnicas de reprodução medicamente assistida como inseminação artificial intrauterina e fertilização in vitro. Essas técnicas são utilizadas para auxiliar a reprodução humana em casais inférteis ou com risco de doenças genéticas. O documento descreve os passos envolvidos em cada técnica e discute suas taxas de sucesso e possíveis efeitos.
Técnicas de Reprodução Medicamente AssistidaAndré Tinoco
Este documento apresenta um resumo sobre infertilidade e técnicas de reprodução medicamente assistida. Aborda as principais causas de infertilidade masculina e feminina e descreve procedimentos como inseminação artificial, fertilização in vitro, transferência intratubária de gâmetas e injeção intracitoplasmática de espermatozóides. Fornece também imagens ilustrativas destas técnicas.
Este documento descreve as principais técnicas de reprodução medicamente assistida, incluindo fertilização in vitro, inseminação artificial, transferência intratubária de gâmetas e injeção intracitoplasmática. Detalha os procedimentos, riscos, taxas de sucesso e custos envolvidos em cada método.
Este documento descreve as principais técnicas de reprodução medicamente assistida, incluindo a inseminação artificial, fecundação in vitro e injeção intracitoplasmática de espermatozoides. Discute as causas da infertilidade e fornece detalhes sobre os procedimentos envolvidos em cada técnica. Também aborda questões bioéticas relacionadas com a manipulação da fertilidade humana.
O documento descreve várias técnicas de reprodução assistida, incluindo inseminação artificial, fertilização in vitro, transferência intratubária de gametas e microinjeção intracitoplasmática de espermatozóides. Essas técnicas visam tratar a infertilidade substituindo ou facilitando etapas deficientes no processo reprodutivo natural.
O documento discute as técnicas de reprodução assistida, como fertilização in vitro e inseminação artificial, e seus benefícios para casais inférteis. No entanto, também levanta questões éticas sobre esses procedimentos, como a criação e destino de embriões excedentes e a seleção de sexo por motivos não médicos. Finalmente, reconhece que, apesar dos avanços, a reprodução assistida permanece um tópico complexo que exige debate e regulamentação.
1) A reprodução permite a perpetuação das espécies através da transmissão genética entre gerações. 2) Existem dois tipos de reprodução: sexuada, que envolve a fusão de gâmetas, e assexuada, sem intervenção de gâmetas. 3) Nos seres humanos a reprodução é sexuada e depende da fecundação entre o óvulo e espermatozoide, originando um zigoto e eventualmente um novo indivíduo.
1) A reprodução assistida médica permite que casais inférteis possam ter filhos através de técnicas como fecundação in vitro e inseminação artificial.
2) A fecundação in vitro envolve a fertilização do óvulo fora do corpo da mulher em laboratório.
3) Louise Brown, nascida em 1978, foi a primeira "criança de proveta" do mundo e agora espera seu próprio filho de forma natural.
O documento descreve as principais técnicas, legislação e aspectos éticos da reprodução assistida no Brasil. Ele explica procedimentos como fertilização in vitro e inseminação artificial, além de discutir a legislação brasileira sobre o tema e questões como doação de gametas, criopreservação de embriões e gestação de substituição.
A inseminação artificial consiste na injeção de espermatozoides dentro do útero da mulher durante o período fértil para facilitar a união das gametas. O primeiro teste foi nos EUA em 1978 e desde 1984 é uma alternativa de gravidez no Brasil para casais com problemas de infertilidade. O processo envolve a coleta de sêmen do homem e estimulação da ovulação da mulher antes da inserção dos espermatozoides.
Conhecendo a reprodução assistida;
Implicações bioéticas;
Legislação brasileira RA;
Onde realizar RA gratuitamente;
Respaldo legal, campo de atuação do biomédico;
Onde biomédicos podem se especializar na área.
O documento discute a reprodução assistida, definindo-a como técnicas que envolvem a manipulação de gametas em laboratório para tratar a infertilidade. Detalha algumas técnicas como fertilização in vitro, inseminação artificial e congelamento de embriões, e discute os benefícios deste último método como menores taxas de abortamento e maior sucesso de gravidez. Também lista possíveis complicações da reprodução assistida.
O documento descreve as principais técnicas de reprodução medicamente assistida, incluindo inseminação artificial, fertilização in vitro, injeção intracitoplasmática de espermatozóides e transferência intratubária de gâmetas ou zigotos. Também discute os riscos associados a estas técnicas e o estado da reprodução assistida em Portugal.
O documento descreve as principais técnicas de fertilização, incluindo a fertilização in vitro, que envolve a estimulação ovárica, punção folicular, inseminação dos ovócitos, cultivo embrionário e transferência embrionária. Também aborda o diagnóstico genético pré-implantório e a criopreservação de espermatozoides, embriões e ovócitos.
O documento descreve o processo de fertilização in vitro em 4 fases: 1) estimulação ovárica e desencadeamento da ovulação, 2) recuperação do óvulo, 3) fertilização dos óvulos com espermatozoides selecionados, e 4) transferência de embriões para o útero. O objetivo é obter pré-embriões de boa qualidade para implantação e possível gravidez.
A fertilização in vitro envolve a retirada de óvulos da mulher, fertilização com o sêmen do marido em laboratório e transferência de embriões para o útero da mulher. Foi usada com sucesso pela primeira vez em 1978 na Inglaterra. É usada para tratar infertilidade em casos onde outros métodos falharam ou quando há problemas nas trompas de Falópio ou na qualidade dos óvulos e esperma.
O documento descreve os processos de inseminação artificial, incluindo: (1) A inseminação artificial começou com experimentação em cavalos no século 14 e agora é usada para ajudar pessoas a terem filhos; (2) Existem dois tipos principais - "in vitro", onde o óvulo é fecundado fora do corpo, e injeção do sémen na vagina; (3) Bancos de esperma armazenam doações de sémen avaliadas e testadas para uso na inseminação artificial.
O documento discute vários métodos de reprodução medicamente assistida para tratar a infertilidade, incluindo inseminação artificial, fertilização in vitro, ICSI, GIFT e ZIFT. Explica como cada técnica funciona e quais casos de infertilidade são mais adequados para cada método. Também discute os riscos associados com esses tratamentos.
O documento descreve a fertilização in vitro, incluindo que foi desenvolvida pelo Dr. Robert Edwards em 1969, permitindo a primeira fertilização de um óvulo humano fora do corpo. Também explica os motivos pelos quais é utilizada, como bloqueios nas trompas de Falópio, e o processo geral de como é feita a fertilização in vitro.
O documento descreve várias técnicas de reprodução assistida, incluindo a indução da ovulação, inseminação artificial, fertilização in vitro e injeção intracitoplasmática de espermatozóides. A indução da ovulação estimula a produção de oócitos, enquanto a inseminação artificial coloca espermatozóides diretamente no útero. A fertilização in vitro envolve a fecundação fora do corpo e a transferência posterior de embriões para o útero. A injeção intracitoplasmática de espermatozóides
1) A história da inseminação artificial e clonagem remonta a séculos atrás com a clonagem de plantas.
2) Marcos históricos incluem a primeira gravidez por inseminação artificial em 1791 e o nascimento da ovelha Dolly em 1996.
3) A inseminação artificial envolve a estimulação ovariana, remoção de óvulos, fertilização fora do corpo e implante no útero, com taxas de sucesso entre 10-20%.
Manipulação da fertilidade_-_infertilidade_humana_e_reprodução_assistida_-_iu...zeopas
O documento discute as técnicas de reprodução medicamente assistidas de inseminação artificial (IUI) e fertilização in vitro (IVF). A IUI envolve a deposição mecânica de espermatozoides no aparelho reprodutor feminino, enquanto a IVF envolve a união de óvulo e espermatozoide em laboratório. O documento descreve os procedimentos, vantagens e desvantagens de cada técnica e discute o trabalho pioneiro de Robert Edwards no desenvolvimento da IVF.
O documento discute a seleção do sexo por técnicas de reprodução assistida. Apresenta os aspectos históricos, fundamentos, técnicas usadas e os prós e contras de cada uma delas. Também aborda o caso específico de uma mulher de 44 anos que solicitou o procedimento para ter uma filha, o qual foi inicialmente autorizado pela justiça mas posteriormente revogado.
O documento discute vários aspectos da reprodução assistida, incluindo suas técnicas, indicações e resultados. É apresentada a evolução histórica da reprodução in vitro desde a primeira gravidez bem-sucedida em 1976. Também são descritos protocolos de indução da ovulação e os resultados de um estudo sobre criopreservação de oócitos.
Este documento discute a infertilidade humana, incluindo suas causas e consequências. Ele explica que a infertilidade pode ser causada por problemas nos homens ou nas mulheres, como baixa contagem ou mobilidade de espermatozoides nos homens, e problemas hormonais ou nas trompas de Falópio nas mulheres. Algumas consequências da infertilidade incluem estresse no casal, frustração com tratamentos sem sucesso, e uma fertilidade humana geral mais baixa.
O documento discute novas tecnologias de reprodução como alternativas ao processo natural de concepção para casais que não podem ter filhos. Ele descreve inseminação artificial, que envolve a introdução de espermatozóides no útero durante a ovulação, e fertilização in vitro, que envolve a fecundação de óvulos com espermatozóides em laboratório e posterior implantação de embriões no útero.
O documento descreve as principais técnicas de reprodução medicamente assistida, incluindo inseminação artificial, fertilização in vitro, injeção intracitoplasmática de espermatozóides e transferência intratubária de gâmetas ou zigotos. Detalha também riscos associados como gestações múltiplas e complicações do tratamento hormonal.
1) A reprodução permite a perpetuação das espécies através da transmissão genética entre gerações. 2) Existem dois tipos de reprodução: sexuada, que envolve a fusão de gâmetas, e assexuada, sem intervenção de gâmetas. 3) Nos seres humanos a reprodução é sexuada e depende da fecundação entre o óvulo e espermatozoide, originando um zigoto e eventualmente um novo indivíduo.
1) A reprodução assistida médica permite que casais inférteis possam ter filhos através de técnicas como fecundação in vitro e inseminação artificial.
2) A fecundação in vitro envolve a fertilização do óvulo fora do corpo da mulher em laboratório.
3) Louise Brown, nascida em 1978, foi a primeira "criança de proveta" do mundo e agora espera seu próprio filho de forma natural.
O documento descreve as principais técnicas, legislação e aspectos éticos da reprodução assistida no Brasil. Ele explica procedimentos como fertilização in vitro e inseminação artificial, além de discutir a legislação brasileira sobre o tema e questões como doação de gametas, criopreservação de embriões e gestação de substituição.
A inseminação artificial consiste na injeção de espermatozoides dentro do útero da mulher durante o período fértil para facilitar a união das gametas. O primeiro teste foi nos EUA em 1978 e desde 1984 é uma alternativa de gravidez no Brasil para casais com problemas de infertilidade. O processo envolve a coleta de sêmen do homem e estimulação da ovulação da mulher antes da inserção dos espermatozoides.
Conhecendo a reprodução assistida;
Implicações bioéticas;
Legislação brasileira RA;
Onde realizar RA gratuitamente;
Respaldo legal, campo de atuação do biomédico;
Onde biomédicos podem se especializar na área.
O documento discute a reprodução assistida, definindo-a como técnicas que envolvem a manipulação de gametas em laboratório para tratar a infertilidade. Detalha algumas técnicas como fertilização in vitro, inseminação artificial e congelamento de embriões, e discute os benefícios deste último método como menores taxas de abortamento e maior sucesso de gravidez. Também lista possíveis complicações da reprodução assistida.
O documento descreve as principais técnicas de reprodução medicamente assistida, incluindo inseminação artificial, fertilização in vitro, injeção intracitoplasmática de espermatozóides e transferência intratubária de gâmetas ou zigotos. Também discute os riscos associados a estas técnicas e o estado da reprodução assistida em Portugal.
O documento descreve as principais técnicas de fertilização, incluindo a fertilização in vitro, que envolve a estimulação ovárica, punção folicular, inseminação dos ovócitos, cultivo embrionário e transferência embrionária. Também aborda o diagnóstico genético pré-implantório e a criopreservação de espermatozoides, embriões e ovócitos.
O documento descreve o processo de fertilização in vitro em 4 fases: 1) estimulação ovárica e desencadeamento da ovulação, 2) recuperação do óvulo, 3) fertilização dos óvulos com espermatozoides selecionados, e 4) transferência de embriões para o útero. O objetivo é obter pré-embriões de boa qualidade para implantação e possível gravidez.
A fertilização in vitro envolve a retirada de óvulos da mulher, fertilização com o sêmen do marido em laboratório e transferência de embriões para o útero da mulher. Foi usada com sucesso pela primeira vez em 1978 na Inglaterra. É usada para tratar infertilidade em casos onde outros métodos falharam ou quando há problemas nas trompas de Falópio ou na qualidade dos óvulos e esperma.
O documento descreve os processos de inseminação artificial, incluindo: (1) A inseminação artificial começou com experimentação em cavalos no século 14 e agora é usada para ajudar pessoas a terem filhos; (2) Existem dois tipos principais - "in vitro", onde o óvulo é fecundado fora do corpo, e injeção do sémen na vagina; (3) Bancos de esperma armazenam doações de sémen avaliadas e testadas para uso na inseminação artificial.
O documento discute vários métodos de reprodução medicamente assistida para tratar a infertilidade, incluindo inseminação artificial, fertilização in vitro, ICSI, GIFT e ZIFT. Explica como cada técnica funciona e quais casos de infertilidade são mais adequados para cada método. Também discute os riscos associados com esses tratamentos.
O documento descreve a fertilização in vitro, incluindo que foi desenvolvida pelo Dr. Robert Edwards em 1969, permitindo a primeira fertilização de um óvulo humano fora do corpo. Também explica os motivos pelos quais é utilizada, como bloqueios nas trompas de Falópio, e o processo geral de como é feita a fertilização in vitro.
O documento descreve várias técnicas de reprodução assistida, incluindo a indução da ovulação, inseminação artificial, fertilização in vitro e injeção intracitoplasmática de espermatozóides. A indução da ovulação estimula a produção de oócitos, enquanto a inseminação artificial coloca espermatozóides diretamente no útero. A fertilização in vitro envolve a fecundação fora do corpo e a transferência posterior de embriões para o útero. A injeção intracitoplasmática de espermatozóides
1) A história da inseminação artificial e clonagem remonta a séculos atrás com a clonagem de plantas.
2) Marcos históricos incluem a primeira gravidez por inseminação artificial em 1791 e o nascimento da ovelha Dolly em 1996.
3) A inseminação artificial envolve a estimulação ovariana, remoção de óvulos, fertilização fora do corpo e implante no útero, com taxas de sucesso entre 10-20%.
Manipulação da fertilidade_-_infertilidade_humana_e_reprodução_assistida_-_iu...zeopas
O documento discute as técnicas de reprodução medicamente assistidas de inseminação artificial (IUI) e fertilização in vitro (IVF). A IUI envolve a deposição mecânica de espermatozoides no aparelho reprodutor feminino, enquanto a IVF envolve a união de óvulo e espermatozoide em laboratório. O documento descreve os procedimentos, vantagens e desvantagens de cada técnica e discute o trabalho pioneiro de Robert Edwards no desenvolvimento da IVF.
O documento discute a seleção do sexo por técnicas de reprodução assistida. Apresenta os aspectos históricos, fundamentos, técnicas usadas e os prós e contras de cada uma delas. Também aborda o caso específico de uma mulher de 44 anos que solicitou o procedimento para ter uma filha, o qual foi inicialmente autorizado pela justiça mas posteriormente revogado.
O documento discute vários aspectos da reprodução assistida, incluindo suas técnicas, indicações e resultados. É apresentada a evolução histórica da reprodução in vitro desde a primeira gravidez bem-sucedida em 1976. Também são descritos protocolos de indução da ovulação e os resultados de um estudo sobre criopreservação de oócitos.
Este documento discute a infertilidade humana, incluindo suas causas e consequências. Ele explica que a infertilidade pode ser causada por problemas nos homens ou nas mulheres, como baixa contagem ou mobilidade de espermatozoides nos homens, e problemas hormonais ou nas trompas de Falópio nas mulheres. Algumas consequências da infertilidade incluem estresse no casal, frustração com tratamentos sem sucesso, e uma fertilidade humana geral mais baixa.
O documento discute novas tecnologias de reprodução como alternativas ao processo natural de concepção para casais que não podem ter filhos. Ele descreve inseminação artificial, que envolve a introdução de espermatozóides no útero durante a ovulação, e fertilização in vitro, que envolve a fecundação de óvulos com espermatozóides em laboratório e posterior implantação de embriões no útero.
O documento descreve as principais técnicas de reprodução medicamente assistida, incluindo inseminação artificial, fertilização in vitro, injeção intracitoplasmática de espermatozóides e transferência intratubária de gâmetas ou zigotos. Detalha também riscos associados como gestações múltiplas e complicações do tratamento hormonal.
O documento discute a infertilidade masculina, suas causas, avaliação e tratamentos. Aborda condições como varicocele, obstruções dos dutos e infecções que podem levar à infertilidade, assim como exames e terapias clínicas, cirúrgicas e de reprodução assistida.
Este documento discute as causas de infertilidade masculina e feminina. Ele explica que a infertilidade pode ser causada por fatores como disfunções hormonais, problemas nos espermatozóides ou nos ovários, infecções, idade, peso, tabaco e álcool. O documento também discute como certas condições médicas como endometriose ou ovários policísticos podem levar à infertilidade.
O documento discute as técnicas de reprodução assistida para o tratamento da infertilidade, incluindo a ovulação induzida, inseminação artificial, fertilização in vitro e injeção intracitoplasmática de esperma. A infertilidade afeta cerca de 10-15% dos casais e as causas mais comuns são problemas na espermatogênese e nos ovários.
O documento resume as principais causas de infertilidade, tanto masculinas como femininas, e as principais técnicas de reprodução assistida, como inseminação intra-uterina, estimulação ovárica, fecundação in vitro, injeção intracitoplasmática de espermatozóide, transferência intratubária de gâmetas e embriões, assim como alguns riscos associados a estas técnicas.
Grupo 2 Causas De Infertilidade E T%C3%A9cnicas De Reprodu%C3%A7%C3%A3o Assis...guestfcb1d
O documento resume as principais causas de infertilidade, tanto masculinas como femininas, e descreve as principais técnicas de reprodução assistida, incluindo IUI, estimulação ovárica, FIV, ICSI, GIFT e ZIFT/TET. Aborda também os riscos associados à reprodução medicamente assistida.
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicasLeonardo Alves
O documento discute a reprodução humana, abordando tópicos como:
1) As bases morfológicas e fisiológicas da reprodução, incluindo os sistemas reprodutores masculino e feminino;
2) A puberdade e desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários;
3) A regulação hormonal dos ciclos reprodutivos e a formação dos gâmetas.
Sistema Genital Masculino e Feminino - 1° ano do Ensino MédioRonaldo Santana
O documento discute os sistemas reprodutores masculino e feminino, incluindo anatomia, função dos órgãos e hormônios envolvidos. Também aborda métodos contraceptivos como a pílula anticoncepcional.
O documento apresenta informações sobre educação sexual, incluindo: 1) a anatomia e fisiologia dos aparelhos reprodutores masculino e feminino; 2) processos como menstruação, ovulação e espermatogênese; 3) métodos contraceptivos como preservativos, pílula e DIU. O texto aborda tópicos como puberdade, gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis.
O documento discute educação sexual, incluindo anatomia reprodutiva masculina e feminina, puberdade, menstruação, ovulação, espermatogênese, gravidez na adolescência, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis.
O documento apresenta informações sobre educação sexual, incluindo: 1) a puberdade e os aparelhos reprodutores masculino e feminino; 2) a menstruação, ovulação e espermatogênese; 3) métodos contraceptivos como a pílula, DIU e camisinha; 4) gravidez na adolescência. O texto aborda esses tópicos de forma didática visando a educação e conscientização dos leitores.
O documento discute o exame de espermograma, que avalia a quantidade e qualidade dos espermatozoides. O espermograma fornece informações sobre a espermatogênese e permeabilidade do sistema reprodutivo masculino. O documento também descreve o processo de espermatogênese, que dura cerca de 64 a 74 dias, e as etapas do espermograma, incluindo análises macroscópicas e microscópicas.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Fernanda Marinho
Este documento apresenta um resumo sobre anatomia, fisiologia e patologias do sistema reprodutor feminino. Descreve os principais órgãos do sistema como ovários, tubas uterinas, útero, vagina e vulva. Apresenta detalhes sobre o ciclo menstrual, fisiologia da gravidez e parto. Por fim, discute algumas patologias como síndrome do ovário policístico e câncer de mama e colo do útero.
Este documento fornece informações sobre fertilização in vitro (FIV), incluindo o que é FIV, como o processo funciona, em quais casos é indicado, quais são as etapas do método, quantos embriões são transferidos, taxas de sucesso, riscos envolvidos e custos.
O documento discute infertilidade e suas causas em homens e mulheres, incluindo fatores como idade, alimentação, toxinas ambientais e problemas hormonais ou anatômicos. Ele também lista alguns testes e tratamentos para infertilidade, como medicamentos, cirurgia e técnicas de reprodução assistida. Por fim, aborda o aborto, distinguindo entre aborto espontâneo e voluntário e discutindo quando é legal em Portugal.
O documento discute os processos biológicos da reprodução humana, incluindo a gametogénese, fecundação, desenvolvimento embrionário, diagnóstico pré-natal, parto e lactação. Aborda também a formação de gémeos e os mecanismos hormonais que controlam cada etapa.
Este documento discute infertilidade e suas causas. Ele explica que infertilidade pode ser causada por problemas femininos, masculinos ou de ambos os parceiros. Problemas comuns incluem ausência de ovulação, obstrução das trompas de Falópio, problemas no esperma e varicocele. Tratamentos como inseminação artificial e fertilização in vitro são discutidos.
2. Introdução
Define-se por reprodução o conjunto de processos pelos quais os
seres vivos originam outros indivíduos idênticos a si próprios, permitindo a
continuidade da sua espécie ao longo do tempo.
Apesar de ser uma função comum a todos os seres vivos, torna-se
por vezes, biologicamente impossível, nomeadamente no ser humano.
Este problema tem persistido ao longo dos anos, designando-se
por infertilidade: a incapacidade de um casal conceber um filho após um
ano de relações sexuais sem contraceptivos.
Assim, a partir da segunda metade do século XX, a ciência e a
tecnologia permitiram um conhecimento mais aprofundado acerca da
infertilidade e do seu tratamento, como ainda o desenvolvimento de
métodos e técnicas que permitissem aos casais inférteis a produção de
descendência.!
3. Causas da Infertilidade
Infertilidade masculina
Origem Causas
• Ausência de espermatozóides/
quantidade reduzida de
espermatozóides
• Disfunções hormonais;
•Temperatura elevada durante a
espermatogénese;
• Doenças e infecções;
•Drogas e radiações;
•Causas genéticas.
Imobilidade dos espermatozóides • Anormalidade morfológica;
•Presença de leucócitos no
esperma.
4. Acção/exposição Consequências
Diminuição
do número
Formas
anormais
Modificações
no transnporte
Modificação
hormonal/
desempenho sexual
Condução
prolongada
Contacto com
solventes orgânicos
Trabalho em
fundições
metalúrgicas
(elevadas T)
Exposição a vapores
de mercúrio
Exposição a
radiações (ex.:
radares militares)
Radioactividade
Calor (sauna, banhos
quentes, roupa justa)
6. Métodos de diagnóstico das causas da infertilidade masculina
•Análises Hormonais: quantificação de gonadotrofinas e testosterona.
•Exames médicos: rastreio às principais causas orgânicas.
•Espermograma: avalia a quantidade e qualidade dos
espermatozóides no sémen.
•Testes genéticos: despistagem de doenças associadas à produção
de espermatozóides.
•Biopsia testicular: inferir acerca do funcionamento e estrutura
testiculares.
•Análise à urina: permite averiguar a presença de microorganismos no
tracto urinário (DST’s), principalmente dos sectores comuns ao sistema
reprodutor.
•Averiguação dos antecedentes e elaboração de um quadro histórico
da vida social e cultural do indivíduo.
7. Tratamentos para combater a infertilidade masculina
• Tratamentos hormonais: regulação da produção de espermatozóides
nos testículos.
• Tratamento de torções testiculares e determinadas doenças do
aparelho genital;
• Inibição da produção de anticorpos contra os espermatozóides, para
aumento da sua concentração no esperma;
• Desbloqueio das vias genitais;
• Resolução de patologias do foro psicológico ou associadas ao
sistema nervoso, que podem provocar distúrbios associados à erecção e
consequente desempenho sexual.
8. Caso estes métodos se mostrem ineficaz na resolução do problema, podem ser
implementadas técnicas de reprodução medicamente assistidas exclusivas
do homem, e que visam a recolha de espermatozóides directamente dos
testículos:
• Biopsia testicular – extracção e análise de pequenos fragmentos de
testículo, para verificação da existência de espermatozóides e, em caso
positivo, serem extraídos e utilizados em procedimentos de reprodução
assistida.
• Aspiração Testicular – uma fina agulha de biopsia retira pequeníssimos
fragmentos de tecido que podem conter espermatozóides.
• Aspiração Percutânea de esperma – inserção de uma agulha muito fina
nos epidídimos, para obtenção de um volume considerável de
espermatozóides.
9. Causas da Infertilidade
Infertilidade feminina
Origem Causas
• Falta de ovulação • Disfunções hormonais;
• Ovários anormais;
• Endometriose.
• Bloqueio das trompas • Infecções;
• Malformação congénita;
• Endometriose.
• Secreções vaginais/ cérvix hostis para
os espermatozóides
• Secreções vaginais agressivas;
•Secreção de muco anormal pelo cérvix
• Interrupção da nidação • Tumores uterinos;
•Degeneração prematura do corpo
lúteo;
• Endometriose.
• Idade •Aumento da probabilidade de formação
de oócitos com n.º anormal de
cromossomas
10. Métodos de diagnóstico das causas da infertilidade feminino
• Exames médicos: rastreio às principais causas orgânicas;
• Caracterização hormonal;
• Estudo das trompas de Falópio, de forma a verificar se há alguma
obstrução e, portanto, proceder à sua eliminação;
• Ecografia abdominal, para verificar o estado do útero, ovários e controlar
o ciclo ovárico;
• Análise ao muco cervical, com o objectivo de se avaliar a mobilidade dos
espermatozóides no colo do útero;
• Despistagem de DST’s;
• Testes Genéticos;
• Ultra-som vaginal;
• Biopsia Endometrial;
• Laparoscopia – pode detectar e corrigir problemas no sistema reprodutor
feminino, nomeadamente bloqueios que impedem o transporte dos
espermatozóides e dos oócitos.
11. Laparoscopia
• Técnica utilizada para detectar e
corrigir problemas do sistema
reprodutor feminino como, por
exemplo, bloqueios que impedem o
transporte de oócitos ou de
espermatozóides.
• Consiste na abertura de pequenos
orifícios que permitem a entrada de
instrumentos no abdómen que é
previamente inoculado com gás
12. Um pouco de história…
• 1332 a primeira realizada em cavalos por árabes;
• 1779 – primeira inseminação científica realizada em cães por
Lázaro Spalanzani;
• 1791 - primeira gravidez por inseminação artificial;
• 25 de Julho de 1978 – nasce Louise Brown, a primeira bebé no
mundo concebida por fertilização in Vitro.
Louise Brown, o primeiro
bebé-proveta
13. Estimulação Ovárica
• Realiza-se com hormônios que estimulam os ovários, para
assegurar a obtenção de um bom número de oócitos maduros
para o procedimento.
• Entre o 3º e o 5º dia do ciclo sexual utiliza-se um hormônio
idêntico ao FSH que promove a maturação dos folículos.
• A partir do 10º dia utiliza-se um hormônio idêntico ao LH que
provoca a ovulação.
14. Injeções para indução
da ovulação
Injeções para provocar a
ovulação
Suplemento de progesterona
para manter o corpo lúteo
Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
Análise
sanguínea para
quantificação
dos estrogénios
Ultra-sons regulares
para acompanhar o
desenvolvimento
folicular
Ultra-som vaginal
para detectar o
desenvolvimento
folicular
Transferência dos
embriões para útero
Recolha de oócitos
do útero por
aspiração folicular
Análise ao sangue
para detectar uma
possível gravidez
15. IA – Inseminação artificial
Em que consiste?
• Introdução de esperma lavado na vagina ou no cérvix, ocorrendo a
fecundação normalmente nas trompas de Falópio.
• Existem dois tipos de inseminação artificial: Intra-Cervical e Intra-Uterina.
Quando se utiliza?
• Em casais cujo homem apresenta oligoespermia. Pode ser inseminado
artificialmente esperma de várias ejaculações, concentrado em laboratório.
• É utilizado esperma de um dador quando o elemento masculino do casal é
infértil ou possui uma doença genética transmissível.
• É utilizado por mulheres sem companheiro que desejam ser mães.
16. Intra-Cervical
• Permite reproduzir as condições fisiológicas da relação sexual,
não apresentando nenhum elemento de superioridade em relação
ao acto sexual.
• É utilizada em casos de impossibilidade de uma relação sexual
normal ou de uma ejaculação intra-vaginal (malformação sexual;
distúrbios sexuais; distúrbios na ejaculação )
17. Intra-Uterina
• Consiste na deposição de espermatozóides móveis
capacitados (aptos a fertilizar após o seu tratamento em
laboratório) no fundo da cavidade uterina após a indução da
ovulação.
• O mínimo exigido são 5 milhões de espermatozóides
selecionados na preparação do esperma no laboratório.
18. Vantagens
• Não há a necessidade da presença de muco cervical.
• Permite aumentar o número de espermatozóides móveis que
penetram a cavidade uterina e atingem a trompa de Falópio, o local
da fecundação.
• Esta técnica é utilizada em casos de oligoespermia, incapacidade
do marido/parceiro ejacular no interior da vagina da sua parceira,
distúrbios de ovulação, alterações no muco cervical, determinadas
alterações na qualidade e/ou quantidade do esperma, alterações nos
oviductos, endometriose.
• A taxa de sucesso desta técnica varia entre 22-26% em cada
procedimento.
20. Fecundação in Vitro
Em que consiste?
• Conjunto de técnicas em que a união entre o ovócito e o espermatozóide é
feita em laboratório
•Existem várias modalidades consoante os requisitos médicos.
• FIVTE convencional
•Transferência de gâmetas nas trompas
•Transferências de zigotos nas trompas
•Transferência de embriões nas trompas
•Injeção intracitoplasmática de espermatozóides
•Injeção intracitoplasmática de espermatídeos
•Co-culturas
21. Quando se utiliza?
• Em casais cujo mulher tem um bloqueio nas trompas de Falópio mas útero
e ovários funcionais.
• Quando um dos membros do casal tem uma doença sexualmente
transmissível que é incurável, podendo o parceiro ser contaminado por
relações sexuais sem preservativo
22.
23. FIVTE convencional
Em que consiste?
Estimulação dos ovários Recuperação dos folículos hiper-estimulados
(laparoscopia ou ecografia transvaginal)
Isolam-se os ovócitos e colocam-se em
contacto com uma amostra de
espermatozóides
Embrião transferido para a cavidade uterina
24. GIFT – Transferência de gâmetas nas trompas
Em que consiste?
• Introdução de um par de ovócitos e pelo menos 40 mil espermatozóides.
• É pouco usada já que requer anestesia geral
TIZ – Transferência de zigotos nas trompas
Em que consiste?
• Após a FIV, os zigotos formados são transferidos para a trompa de falópio
através de uma laparoscopia
• Esta técnica já não é utilizada
25. TET – Transferência de embriões nas trompas
Em que consiste?
• Os embriões formados através da FIV e que se encontram em divisão
celular são depositados no aparelho reprodutor feminino
Co-culturas
Em que consiste?
• Os embriões obtidos através da FIV são cultivados até atingirem o estado
de blastocisto sobre uma camada de células do endométrio retiradas do
aparelho reprodutor feminino.
26. ICSI – Injecção intracitoplasmática de espermatozóides
Em que consiste?
• Introdução de um espermatozóide retirado ou da ejaculação ou
directamente do testículo no oócito
• Introdução é complementada com um equipamento de micro-injecção à luz
de um potente microscópio;
• Transferência do embrião resultante nas 48/72 horas seguintes.
Quando se utiliza?
• Quando os espermatozóides possuem anomalias que os tornam inaptos
para a fecundação
27. Imobilização do espermatozóide
Colocação do espermatozóide na micropipeta pela cauda
Inicio da injecção do espermatozóide no óvulo
Micropipeta com espermatozóide totalmente
dentro do óvulo
Injecção do espermatozóide e retirada da
micropipeta
28.
29. • É obrigatório o estudo genético do casal antes da aplicação desta
técnica
• É aconselhado o diagnóstico pré-natal (técnica usada em situações de
infertilidade grave
• Esta técnica quando tem indicação clínica, tem sido escolhida como
boa técnica de tratamento da infertilidade atingindo 41% de êxito em
mulheres com menos de 35 anos, embora seja a mais onerosa. Por esse
motivo, as vezes tem substituido a fertilização in vitro nas clínicas de
reprodução assistida, já que os seus resultados são um pouco
melhores.
30. ROSNI/ROSSI – Injecção intracitoplasmática de espermatídeos redondos
Em que consiste?
• Em tudo semelhante à ICSI: injecta-se um espermatídeo (célula percursora
do espermatozóide que se extrai do tecido testicular
Quando se utiliza?
• Quando os espermatozóides possuem anomalias que os tornam inaptos
para a fecundação
31. Biópsia ao primeiro glóbulo polar
Em que consiste?
• Extrai-se o primeiro glóbulo polar com uma micropipeta para a pesquisa
de certos genes.
• Este primeiro glóbulo partilha com o oócito o património genético da
mulher (verificou-se entre eles a segregação aleatória dos alelos
Quando se utiliza?
• Quando existem doenças genéticas na família da mulher. Caso se
encontre um alelo de uma doença genética no glóbulo polar, é possível
inferir que esse está ausente no oócito
32. Implantação de embriões após diagnóstico genético pré-implantação
Em que consiste?
• Remove-se uma célula a um blastómero (biópsia) para serem pesquisadas
anomalias nos cromossomas ou genes, na sua ausência, o embrião é
implantado no útero onde termina o seu desenvolvimento
Quando se utiliza?
• Em mulheres acima de 40 anos, que já tiveram vários abortos
espontâneos, sendo maior a probabilidade de existirem oócitos com um
número anormal de cromossomas.
• Para prevenir o nascimento de crianças com doenças hereditárias
presentes em irmãos.
33.
34. Crioconservação de gâmetas e embriões
• Os gametas que se destinam a técnicas de reprodução assistida e os
embriões que resultam do processo podem se congelados em
Nitrogênio líquido (impede a formação de cristais de gelo que podem
danificar as células).
Esperma • Esperma de dadores é armazenado em bancos de
esperma onde pode ser acompanhado de características
do dador.
• Usado em homens que vão ser sujeitos a quimioterapia
ou radioterapia
Oócitos • Processo mais complexo (células estão em metafase II
e o fuso acromático é uma estrutura sensível).
• Usado em mulheres que querem adiar a maternidade,
vão ser sujeitas a quimioterapia ou que trabalham com
substâncias tóxicas ou teratogénicas.
35. Embriões • Foram utilizados com sucesso embriões com 13 anos.
• Os casais envolvidos podem optar por:
– implantação futura;
– doação a outros canais com problemas de
infertilidade;
– destruição, após o tempo recomendado para
implantação.
• Condicionada pela legislação dos países.
• A sua utilização em investigação levanta problemas
éticos.
36. Doação temporária de útero
Em que consiste?
• É realizada uma fertilização in Vitro com oócitos e espermatozóides do
casal ou do doador e em vez de o embrião ser colocado no útero da mãe é
colocado no útero de outra pessoa, a barriga de aluguel.
• Custa cerca de 67 mil euros, estando incluído o pagamento da mãe de
substituição (Não permitido no Brasil), as taxas legais, taxas da clínica,
medicação, fertilização in vitro e despesas da viagem ( Valores de realização
na Europa)
Quando se utiliza?
• Quando as mulheres não têm útero mas têm ovários. Caso não tenham
também ovários, recorre-se a uma dadora de oócitos.