1. 68*(672352(',0(17O PARA 0$1,38/$d2'(PASTAS
1. Status de Revis‹o
Elaborado por: Aprovado por:
1žUHYis‹o: 00 Data: ___/____/______
2. Objetivo
Definir o procedimento para a manipula•‹o de pastas.
3. Defini•›es :
· Pastas: S‹o formas farmac•uticas semi-s—lidas que cont•m uma elevada concentra•‹o de
p—s finamente dispersos, variando normalmente este conteœdo de 20 atŽ 60%, sendo mais
firmes e espessas que as pomadas.
· Leviga•‹o: Ž o processo de redu•‹o do tamanho de part’culas s—lidas por tritura•‹o em
um gral ou espatula•‹o, utilizando uma pequena quantidade de um l’quido ou de uma base
fundida na qual o s—lido n‹o Ž solœvel.
4. Procedimento
4.1. Pesar os ingredientes da formula•‹o.
4.2.Triturar os ingredientes s—lidos empregados na prepara•‹o das pastas a um p— fino e em
seguida tamisar.
4.3. Levigar a mistura de p—s com agente levigante compat’vel (ver anexo I) com a base da
pomada (ex. vaselina l’quida, —leos ou com a pr—pria base fundida).
4.4. Incorporar geometricamente a mistura levigada na base da pomada por espatula•‹o ou por
tritura•‹o no gral com o pistilo. Triturar e misturar bem, evitando-se a forma•‹o de grumos.
4.5. Transferir a pasta para a embalagem. As pastas preparadas por fus‹o devem ser vertidas na
embalagem final antes de solidificar.
4.6.Rotular.
5. Registros da Qualidade
N/R
6. Hist—rico de Revis›es
7. Refer•ncias
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· 8633KDUPDFLVWV3KDUPDFRSHLDVWHG5RFNYLOOH7KH8QLWHG States Pharmacopeial
Convention,Inc, 2005.
· Ferreira, A.O. Guia Pr‡tico da Farm‡cia Magistral. 2a edi•‹o. Juiz de Fora: Pharmabooks,
2002.
· Allen Jr. L. V. The Art, Science, and Technology of Pharmaceutical Compounding. 2n ed.
Washington, DC: AphA, 2002.
· )2508/È5,21$,21$/a edi•‹o. Editora Anvisa, 2005.
8. Anexos
8.1. Anexo I: Agentes Levigantes
Agente Densidade Miscibilidade Usos
levigante
misc’vel em —leos fixos (exceto bases oleosas
—leo de r’cino)
ÏOHRPLQHUDO 0,88 base de absor•‹o
imisc’vel com ‡gua, ‡lcool,
(vaselina glicerina, propilenoglicol, PEG emuls›es ‡gua/—leo
l’quida) 400, e —leo de r’cino
misc’vel com ‡gua, ‡lcool, emuls›es bases
propilenoglicol e PEG 400
Glicerina 1,26 —leo /‡gua
imisc’vel com —leo mineral e
—leos fixos bases solœveis em ‡gua e ictiol
misc’vel com ‡gua, ‡lcool, emuls›es base
glicerina e PEG 400
1,04 —leo/‡gua
imisc’vel com —leo mineral e
Propilenoglicol —leos fixos bases solœveis
em ‡gua
misc’vel em ‡gua, ‡lcool, emuls›es base
glicerina e propilenoglicol
1,13 —leo/‡gua
imisc’vel com —leo mineral e
PEG 400 —leos fixos bases
solœveis
em ‡gua
misc’vel com —leo mineral e o —leo de algod‹o ou algum
outros —leos fixos incluindo o outro —leo vegetal pode ser
ÏOHRGHDlgod‹o —leo de r’cino usado como substituto para o
—leo mineral quando um —leo
0,92 imisc’vel com ‡gua, ‡lcool, vegetal Ž preferido ou quando o
glicerina , propilenoglicol e PEG s—lido pode ser incorporado
400 mais facilmente nestes —leos.
misc’vel com ‡lcool e outros ictiol ou b‡lsamo do Peru,
—leos fixos. mesmos usos descritos para o
ÏOHRGHUtFLQR —leo de algod‹o.
Imisc’vel com ‡gua, glicerina,
0,96 propilenoglicol, PEG 400 e —leo
mineral
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mineral
misc’vel com ‡gua, ‡lcool, Coaltar
glicerina, propilenoglicol, PEG
Polisorbato 80 400, —leo mineral e —leos fixos. Circunst‰ncias em que um
Š surfactante Ž desejado, pode
(Tween 80) 1,06-1,09 ser incompat’vel com algumas
emuls›es ‡gua / —leo
Aplica•‹o do agente levigantes
· Sistemas aquosos e dispers›es o/a: glicerina, propileno glicol, PEG 400.
· Sistemas oleaginosos e dispers›es a/o: —leo de r’cino, —leo de algod‹o, —leo
mineral, polisorbato 80.
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