O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil desde o período colonial até a criação do SUS em 1988. A construção das políticas de saúde foi influenciada pelo contexto político-social em cada época e passou por diferentes modelos ao longo do tempo. Atualmente, o modelo brasileiro se encaixa no institucional-redistributivo de Titmuss, que prega a universalidade e igualdade no acesso.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento discute os diferentes níveis do Sistema Único de Saúde brasileiro. A atenção primária é fornecida principalmente por meio do Programa Saúde da Família e inclui ações preventivas e de vigilância. A atenção secundária é regionalizada e fornecida por hospitais. A atenção terciária envolve serviços especializados de alta complexidade.
Este documento estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele define saúde como um direito fundamental e estabelece que o Estado deve garantir as condições para seu pleno exercício. Também define os objetivos, atribuições e organização do SUS, incluindo a descentralização dos serviços de saúde e a participação da população.
O documento descreve a evolução histórica da saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do SUS em 1988. Aborda temas como as epidemias que assolaram o país, a criação de institutos de pesquisa e a regulamentação do sistema de saúde após a Constituição de 1988 com as leis 8.080 e 8.142.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento discute os diferentes níveis do Sistema Único de Saúde brasileiro. A atenção primária é fornecida principalmente por meio do Programa Saúde da Família e inclui ações preventivas e de vigilância. A atenção secundária é regionalizada e fornecida por hospitais. A atenção terciária envolve serviços especializados de alta complexidade.
Este documento estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele define saúde como um direito fundamental e estabelece que o Estado deve garantir as condições para seu pleno exercício. Também define os objetivos, atribuições e organização do SUS, incluindo a descentralização dos serviços de saúde e a participação da população.
O documento descreve a evolução histórica da saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do SUS em 1988. Aborda temas como as epidemias que assolaram o país, a criação de institutos de pesquisa e a regulamentação do sistema de saúde após a Constituição de 1988 com as leis 8.080 e 8.142.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento descreve o Pacto pela Saúde, um conjunto de reformas entre União, estados e municípios para promover inovações na gestão da saúde. O Pacto inclui compromissos de gestão nas áreas de atenção básica, regionalização e financiamento para qualificar o acesso da população ao SUS.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
Aqui estão os principais pontos do texto:
- A flexibilização da CLT está causando debates por ser uma conquista valiosa dos trabalhadores.
- Para negociar mudanças na CLT, os trabalhadores precisam estar "bem calçados" com outras mudanças complementares.
- Sindicalistas acreditam que os trabalhadores deveriam ter liberdade e autonomia sindical, direito à representação nas empresas e fim do imposto sindical compulsório.
- Eles propõem contrato coletivo de trabalho em nível nacional, feito por categoria atualmente.
-
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
A vigilância epidemiológica é o estudo dos fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças na população. Ela coleta dados sobre doenças para analisar, recomendar medidas de controle e prevenção, e avaliar a eficácia dessas medidas. Os sistemas de informação fornecem dados sobre mortalidade, nascimentos e atendimentos médicos.
Nos anos 1980, o Brasil passava por uma crise econômica e o sistema de saúde enfrentava grandes desafios. Foram criadas as Ações Integradas de Saúde em 1983 para universalizar o acesso aos serviços, e o Sistema Único de Saúde começou a ser estruturado na Constituição de 1988, estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, desde sua pré-criação até as leis que o estabeleceram formalmente. Apresenta os modelos de financiamento da saúde no país antes e depois da Constituição de 1988, que criou o SUS, e analisa as leis 8.080/90 e 8.142/90, que regulamentaram o sistema e estabeleceram a participação comunitária na sua gestão.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Saúde Coletiva em uma universidade, discutindo o cronograma, conceitos-chave como epidemiologia, diferentes concepções de saúde e doença ao longo da história, e o papel do farmacêutico na promoção da saúde coletiva.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
Este documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, descentralização e participação da comunidade. O setor privado pode complementar o SUS mediante contratos que garantam o cumprimento dos mesmos princípios.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Evolução histórica das políticas de saúde no brasilFisioterapeuta
O documento resume a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil desde a Primeira República até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele descreve os principais marcos como a criação das Caixas de Aposentadorias e Pensões na Primeira República, a ampliação da Previdência com os Institutos de Aposentadoria e Pensões na era Vargas, e a consolidação do direito à saúde na Constituição de 1988 que levou à criação do SUS em 1990.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
Evolução histórica da organização do sistema de saúde no brasil e a construçã...John Paul John Paul
O documento descreve a história do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado na década de 1980 após um movimento pela reforma sanitária que defendia um sistema público, universal e descentralizado. A constituição de 1988 estabeleceu o direito à saúde e deu base jurídica para o SUS, que enfrentou desafios para sua implementação devido à resistência de grupos corporativos e empresariais.
(1) O documento discute a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil e seu contexto socioeconômico-político, focando na Nova República entre 1985-1988. (2) Neste período, o movimento pela reforma sanitária defendeu um sistema de saúde público e universal. (3) Isto resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, estabelecendo saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute conceitos e medidas de saúde coletiva. Aborda as fases da história natural da doença, a etiologia e prevenção, classificação das medidas preventivas, níveis de prevenção, medidas universais, seletivas e individualizadas.
O documento descreve o Pacto pela Saúde, um conjunto de reformas entre União, estados e municípios para promover inovações na gestão da saúde. O Pacto inclui compromissos de gestão nas áreas de atenção básica, regionalização e financiamento para qualificar o acesso da população ao SUS.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
Aqui estão os principais pontos do texto:
- A flexibilização da CLT está causando debates por ser uma conquista valiosa dos trabalhadores.
- Para negociar mudanças na CLT, os trabalhadores precisam estar "bem calçados" com outras mudanças complementares.
- Sindicalistas acreditam que os trabalhadores deveriam ter liberdade e autonomia sindical, direito à representação nas empresas e fim do imposto sindical compulsório.
- Eles propõem contrato coletivo de trabalho em nível nacional, feito por categoria atualmente.
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O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
A vigilância epidemiológica é o estudo dos fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças na população. Ela coleta dados sobre doenças para analisar, recomendar medidas de controle e prevenção, e avaliar a eficácia dessas medidas. Os sistemas de informação fornecem dados sobre mortalidade, nascimentos e atendimentos médicos.
Nos anos 1980, o Brasil passava por uma crise econômica e o sistema de saúde enfrentava grandes desafios. Foram criadas as Ações Integradas de Saúde em 1983 para universalizar o acesso aos serviços, e o Sistema Único de Saúde começou a ser estruturado na Constituição de 1988, estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, desde sua pré-criação até as leis que o estabeleceram formalmente. Apresenta os modelos de financiamento da saúde no país antes e depois da Constituição de 1988, que criou o SUS, e analisa as leis 8.080/90 e 8.142/90, que regulamentaram o sistema e estabeleceram a participação comunitária na sua gestão.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Saúde Coletiva em uma universidade, discutindo o cronograma, conceitos-chave como epidemiologia, diferentes concepções de saúde e doença ao longo da história, e o papel do farmacêutico na promoção da saúde coletiva.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
Este documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, descentralização e participação da comunidade. O setor privado pode complementar o SUS mediante contratos que garantam o cumprimento dos mesmos princípios.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Evolução histórica das políticas de saúde no brasilFisioterapeuta
O documento resume a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil desde a Primeira República até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele descreve os principais marcos como a criação das Caixas de Aposentadorias e Pensões na Primeira República, a ampliação da Previdência com os Institutos de Aposentadoria e Pensões na era Vargas, e a consolidação do direito à saúde na Constituição de 1988 que levou à criação do SUS em 1990.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
Evolução histórica da organização do sistema de saúde no brasil e a construçã...John Paul John Paul
O documento descreve a história do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado na década de 1980 após um movimento pela reforma sanitária que defendia um sistema público, universal e descentralizado. A constituição de 1988 estabeleceu o direito à saúde e deu base jurídica para o SUS, que enfrentou desafios para sua implementação devido à resistência de grupos corporativos e empresariais.
(1) O documento discute a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil e seu contexto socioeconômico-político, focando na Nova República entre 1985-1988. (2) Neste período, o movimento pela reforma sanitária defendeu um sistema de saúde público e universal. (3) Isto resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, estabelecendo saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute conceitos e medidas de saúde coletiva. Aborda as fases da história natural da doença, a etiologia e prevenção, classificação das medidas preventivas, níveis de prevenção, medidas universais, seletivas e individualizadas.
A saúde coletiva no brasil slides atual 2.1 (1)ANDRESSA-LOPES
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil e em outros países. Aborda temas como sanitarismo, sistemas de saúde, modelos de reforma e a dinâmica dos sistemas de saúde no mundo ao longo do século XX. Também analisa brevemente a situação da saúde pública no Chile, México e Cuba.
1) O documento discute os conceitos de saúde e doença, incluindo suas definições segundo a OMS e dicionários. 2) Apresenta as teorias causais de doenças, desde a unicausal até a determinação social. 3) Discutem-se os diferentes fatores que determinam doenças, como genéticos, ambientais e estilo de vida.
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúdeferaps
Aula elaborada para descrever ao longo da história as diferentes visões de saúde e doença, as diferentes intervenções de cada época de acordo com os conhecimentos existentes e a influência da história no modelo de atenção à saúde e o contraponto do modelo biomédico
O documento discute a enfermagem em saúde coletiva e define os principais termos. Ele também descreve o Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo seus princípios, financiamento e componentes. Por fim, explica vários programas de saúde implementados nos centros de saúde, como o de assistência à saúde da mulher e da criança e o de doenças sexualmente transmissíveis.
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDEAndressa Carmo
I. O documento discute a Política Nacional de Promoção da Saúde no Brasil, seu histórico, objetivos e marcos legais. II. A promoção da saúde visa melhorar a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidades através de ações intersetoriais. III. As esferas federal, estadual e municipal têm responsabilidades compartilhadas na implementação da política nacional.
O documento discute os diferentes tipos de saúde do corpo humano, incluindo saúde física, emocional, intelectual, social e espiritual. Define cada tipo de saúde e explica como manter o bem-estar em cada uma dessas áreas é importante para o desenvolvimento integral do indivíduo.
O documento discute os conceitos de saúde, doença e saúde pública, bem como os diferentes níveis de prevenção em saúde, incluindo primordial, primária, secundária, terciária e quaternária. Ele fornece exemplos de cada nível de prevenção e explica seus objetivos de reduzir incidência, prevalência e consequências das doenças.
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil, Chile, México e Estados Unidos. Aborda temas como o surgimento da saúde pública, modelos de sistemas de saúde, reformas sanitárias e a atenção primária em saúde nesses países ao longo dos séculos XIX e XX.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
1) O documento apresenta as informações sobre a disciplina de Odontologia em Saúde Coletiva II ministrada para alunos do 5o ano de odontologia, incluindo objetivos, ementa, programa, procedimentos de ensino e avaliação.
2) Os objetivos gerais são oferecer conhecimentos para promover a saúde bucal individual e coletiva e atuar na saúde coletiva, e os objetivos específicos incluem capacitar adoção de atitudes preventivas.
3) A ementa abrange temas como educação
O documento discute medidas de saúde coletiva e indicadores epidemiológicos. Ele explica que medir a saúde de populações é importante para promover qualidade de vida e planejar ações de saúde pública. Descreve os principais indicadores como taxas de mortalidade, prevalência, incidência e letalidade, e como eles são calculados para fornecer informações sobre o estado de saúde de uma população.
O documento discute estratégias para promoção de saúde bucal no Brasil. Ele define saúde pública e seus princípios de prevenção, como enfocar problemas de saúde pública e reduzir desigualdades. Também discute determinantes sociais da doença e a história da saúde pública e políticas de saúde bucal no Brasil, incluindo a criação do Sistema Único de Saúde.
O documento resume a história das políticas de saúde no Brasil desde a República Velha até os dias atuais. Aborda os principais marcos como a Era Vargas, o Regime Autoritário, a Nova República e a implementação do SUS. Destaca os desafios de saúde em cada período e como as conjunturas políticas e econômicas influenciaram o desenvolvimento das políticas de saúde.
O documento discute a história natural das doenças, definindo-a como o processo que começa com a exposição a fatores causadores de doença e culmina na recuperação, incapacidade ou morte caso não haja intervenção médica. Ele também define conceitos-chave como agentes etiológicos, hospedeiro, meio ambiente, endemia e epidemia.
O documento apresenta um plano de aula sobre Saúde Pública e Epidemiologia. Ele aborda conceitos, histórico, objetivos, estratégias de ensino e avaliação, além de bibliografias referentes à disciplina.
O documento descreve a evolução histórica das concepções sobre saúde e doença desde as sociedades antigas até os dias atuais, passando por visões mágico-religiosas, hipocráticas, renascentistas, bacteriológicas e determinação social. A concepção atual enfatiza múltiplos fatores e a promoção da saúde como direito humano.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde pública no Brasil desde a República Velha até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Começando com campanhas sanitárias para combater doenças endêmicas no século XIX, o sistema de saúde brasileiro passou por diferentes modelos ao longo das eras Vargas, militar e Nova República, culminando na reforma sanitária e estabelecimento do SUS em 1988 para garantir saúde como direito de todos.
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil e em outros países. Aborda temas como sanitarismo, sistemas de saúde, modelos de reforma sanitária e a dinâmica dos sistemas de saúde no mundo ao longo do século XX. Também analisa brevemente a situação da saúde pública no Chile, México e Cuba.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas de saúde em diferentes países e regiões ao longo dos séculos XIX e XX. Aborda o desenvolvimento inicial da saúde pública na Europa, com foco na Inglaterra e França, e posteriormente discute modelos de reforma sanitária e a criação de sistemas nacionais de saúde. Também analisa brevemente a situação da saúde pública na América Latina, com exemplos do Chile, México e Cuba.
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil e em outros países. Aborda temas como sanitarismo, sistemas de saúde, modelos de reforma sanitária e a dinâmica dos sistemas de saúde no mundo ao longo do século XX. Também analisa brevemente a situação da saúde pública no Chile, México e Cuba.
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil e em outros países. Aborda temas como sanitarismo, sistemas de saúde, modelos de reforma sanitária e a dinâmica dos sistemas de saúde no mundo ao longo do século XX. Também analisa brevemente a situação da saúde pública no Chile, México e Cuba.
O documento discute a evolução histórica da saúde pública em diferentes países e contextos. Aborda temas como sanitarismo, sistemas de saúde, modelos de reforma, a dinâmica dos sistemas de saúde no mundo e exemplos específicos da América Latina, incluindo Chile, México e Cuba.
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil, Chile, México e Estados Unidos. Aborda temas como o surgimento da saúde pública, modelos de sistemas de saúde, reformas sanitárias e a atenção primária à saúde nesses países ao longo dos séculos XIX e XX.
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil, América Latina e nos Estados Unidos. Aborda os principais modelos de sistemas de saúde e reformas sanitárias ao longo do século XX. Também analisa brevemente a situação da saúde pública no Chile, México e Cuba.
O documento discute a história da saúde pública no Brasil, América Latina e em outros países. Aborda os principais modelos de sistemas de saúde que surgiram ao longo do século XX e como a urbanização impactou a saúde pública. Também fornece detalhes sobre a evolução da saúde pública no Chile, México e Cuba.
1) O SUS evoluiu a partir de políticas públicas de saúde implementadas durante o período colonial e imperial no Brasil, como normas sanitárias nos portos e a criação das primeiras escolas médicas. 2) Na República, foram criados o primeiro departamento de saúde pública e institutos para combater epidemias, mas o atendimento ainda era limitado. 3) Ao longo do século XX, o sistema foi se expandindo gradualmente, por meio de instituições como os IAPs e o Inamps, até a criação do SUS na Constituição de 1988
1) O SUS evoluiu a partir de políticas públicas de saúde implementadas durante o período colonial e imperial brasileiro, focadas inicialmente em controle de doenças.
2) No início do século XX, foram criados departamentos de saúde pública para erradicação de epidemias, e na década de 1930 o sistema de saúde foi vinculado à previdência social.
3) A Constituição de 1988 estabeleceu o SUS com os princípios de universalidade, integralidade e equidade, descentralizando a gestão da saúde
O documento descreve a trajetória histórica da saúde pública no Brasil desde a colonização até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Apresenta os principais marcos como o sanitarismo no início do século XX, a criação do Ministério da Saúde em 1953 e do SUS após a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986, que estabeleceu os princípios de universalidade, equidade e descentralização.
Entre 1945-1964, o Estado iniciou sua intervenção na saúde pública com a criação do Ministério da Saúde e planos como o SALTE, porém a mortalidade permaneceu alta devido aos recursos escassos. A assistência médica era majoritariamente pública, apesar das pressões de empresas privadas por privatização.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro ao longo do século XX, começando com o modelo de sanitarismo campanhista no início do século até a implantação do atual Sistema Único de Saúde (SUS). Discute como fatores econômicos, políticos e sociais moldaram as mudanças nos modelos de saúde, culminando na Reforma Sanitária iniciada na década de 1980 e consagrada na Constituição de 1988 com a criação do SUS.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro ao longo do século XX, desde o modelo de sanitarismo campanhista até a criação do atual Sistema Único de Saúde (SUS). Discute como fatores econômicos, políticos e ideológicos moldaram as mudanças nos modelos de saúde ao longo do tempo, culminando na consagração constitucional dos princípios do SUS em 1988.
Aapostila de saúde publica no Brasil: breve restrospectivaKarinaMartins88
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer acesso universal e gratuito à saúde pública. Ele inclui centros de saúde, hospitais e outros serviços em três níveis - nacional, estadual e municipal. Os princípios do SUS incluem universalidade, integralidade e equidade no acesso à saúde.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde no Brasil desde os tempos coloniais até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Ele aborda os principais marcos como a criação do Ministério da Saúde em 1953 e as conferências nacionais de saúde que ajudaram a definir os princípios do SUS, como universalidade, integralidade e equidade. Também discute as leis orgânicas do SUS, como as leis 8.080 e 8.142, que estabeleceram a participação social e as
1) O documento discute a educação em saúde no Brasil desde o final do século XIX, quando foi estabelecido um modelo normativo e autoritário para higienizar as cidades, até propostas atuais de educação popular.
2) Nas décadas de 1930-1950, a educação em saúde se individualizou e culpabilizou os pobres por doenças, ignorando fatores sociais. Nas décadas seguintes, movimentos comunitários defenderam uma abordagem mais participativa.
3) Atualmente há maior ênfase na educação popular
1) O documento discute as políticas de saúde no Brasil desde o período colonial até a década de 1980, incluindo os modelos de sanitarismo, médico-assistencial e campanhista.
2) Durante o período do "milagre econômico" brasileiro entre 1964-1984, as políticas de saúde enfatizaram a medicalização e o atendimento médico privado em detrimento da prevenção e da saúde pública.
3) Ao longo da história, as políticas oscilaram entre modelos centralizados
Este documento descreve a evolução das políticas públicas de saúde no Brasil desde o século XIX até a década de 1970. Inicialmente, as ações de saúde eram limitadas a saneamento e combate a endemias, mas o Estado foi gradualmente assumindo mais responsabilidades. Na década de 1930, surgiu o sistema previdenciário e a assistência médica estava ligada aos vínculos trabalhistas. Nas décadas seguintes, houve maior investimento em saúde e ampliação da cobertura, porém de forma fragmentada entre
3. “Quase todos os homens são capazes
de suportar adversidades, mas se quiser
por à prova o caráter de um
homem, dê-lhe poder.”
Abraham Lincoln
4. Historicamente, a atenção à saúde no Brasil tem investido
na formulação, implementação e concretização de
políticas de promoção, proteção e recuperação da
saúde.
A saúde, como produção social de determinação
múltipla e complexa, exige a participação ativa de todos
os sujeitos envolvidos em sua produção –
usuários, movimentos sociais, trabalhadores da
Saúde, gestores do setor sanitário e de outros setores –, na
análise e na formulação de ações que visem à melhoria
da qualidade de vida. O paradigma promocional vem
colocar a necessidade de que o processo de produção
do conhecimento e das práticas no campo da Saúde e
no campo das políticas públicas faça-se por meio da
construção e da gestão compartilhadas.
5. Neste contexto, a garantia da saúde implica assegurar
o acesso universal e igualitário dos cidadãos aos
serviços de saúde, como também à formulação de
políticas sociais e econômicas que operem na redução
dos riscos de adoecer.
A promoção da saúde apresenta-se como um
mecanismo de fortalecimento e implantação de uma
política transversal, integrada e intersetorial, que faça
dialogar as diversas áreas do setor sanitário, os outros
setores do Governo, o setor privado e não-
governamental, e a sociedade, compondo redes de
compromisso e co-responsabilidade quanto à
qualidade de vida da população em que todos sejam
partícipes na proteção e no cuidado com a vida.
6. O setor saúde sofreu as influências de todo o
contexto político-social pelo qual o Brasil passou
ao longo do tempo.
1500 – A atenção à saúde limitava-se aos próprios
recursos da terra (plantas, ervas) e, àqueles
que, por conhecimentos empíricos
(curandeiros), desenvolviam as suas habilidades
na arte de curar.
A vinda da família Real ao Brasil criou a
necessidade da organização de uma estrutura
sanitária mínima, capaz de dar suporte ao poder
que se instalava na cidade do Rio de Janeiro.
7. 1808 - Dom João VI fundou na Bahia o Colégio
Médico - Cirúrgico no Real Hospital Militar da Cidade
de Salvador. No mês de novembro do mesmo ano
foi criada a Escola de Cirurgia do Rio de
Janeiro, anexa ao real Hospital Militar.
1889 - Naturalmente, a falta de um modelo sanitário
para o país, deixavam as cidades brasileiras a mercê
das epidemias.
1900 - A cidade do Rio de Janeiro apresentava um
quadro sanitário caótico caracterizado pela
presença de diversas doenças graves que
acometiam à população, o que acabou gerando
sérias consequências tanto para saúde coletiva
quanto para outros setores, como o do comércio
exterior, visto que os navios estrangeiros não mais
queriam atracar no porto do Rio de Janeiro em
função da situação sanitária existente na cidade.
8. 1910 - O governo central, preocupado com a
insatisfação do operariado urbano, iniciou a
regulamentação do trabalho, a partir da década de
10, criando as Caixas de Aposentadoria e Pensões
(CAPs). É a primeira vez que o Estado interfere para
criar um mecanismo destinado a garantir ao
trabalhador algum tipo de assistência. Todavia, o
direito às CAPs é desigual, pois elas são organizadas
somente nas empresas que estão ligadas à exportação
e ao comércio (ferroviárias, marítimas e bancárias).
1920 - Somente na década de 20 é que se dá a
primeira medida concreta, em nível nacional, para a
criação do sistema de saúde pública, com o médico
sanitarista Oswaldo Cruz, que resolve o problema
sanitário, implementando, progressivamente, instituiçõe
s públicas de higiene e saúde. Oswaldo Cruz adotou o
modelo das 'campanhas sanitárias', destinado a
combater as epidemias urbanas e, mais tarde, as
endemias rurais (LUZ,1991).
9. As campanhas de saúde pública eram organizadas de tal
forma que assemelhavam-se a campanhas militares,
dividindo as cidades em distritos, encarcerando os
doentes portadores de doenças contagiosas e
obrigando, pela força, o emprego de práticas sanitaristas.
Esta situação levou à "Revolta da Vacina", no Rio de
Janeiro, quando a população revoltou-se com a
obrigatoriedade da vacina contra a varíola.
1930 - A partir de 30, o Estado recebe fortes pressões por
parte de intelectuais e militares para a criação de novos
serviços na área de Saúde Pública, culminando em 1931
com a criação do Ministério de Educação e Saúde.
Considerados o marco da medicina previdenciária no
Brasil, é criado em 1930 os Institutos de Aposentadoria e
Pensões (IAPs), os quais, diferentemente das antigas
Caixas, são organizados por categorias profissionais, não
mais por empresas.
10. 1945 à 1964 – Este período caracteriza-se pela crise do
regime populista e pela tentativa de implantação de
um projeto de desenvolvimento econômico industrial.
As condições de saúde da maioria da população
piorava.
A influência americana na área da saúde, refletiu-se
na construção de um modelo semelhante aos padrões
americanos, no qual a construção de grandes hospitais
e equipamentos, concentra o atendimento médico de
toda uma região, colocando em segundo plano a
rede de postos de saúde, consultórios e
ambulatórios, cujos custos são bem menores.
1967 à 1973 - A construção ou reforma de inúmeras
clínicas e hospitais privados, com financiamento da
Previdência Social e o enfoque à medicina curativa fez
com que multiplicassem, por todo o país, as
faculdades particulares de medicina.
11. 1980 - Surgiram vários projetos que pretendiam
estender a cobertura dos serviços de saúde para toda
a população, com ênfase na saúde pública. Em todos
eles havia uma idéia de integração da Saúde Pública
com a assistência médica individual e por isso foram
combatidos pelos grupos médicos privados e pela
própria burocracia do INAMPS.
O SUDS (Sistema Unificado e Descentralizado de
Saúde), aprovado em 1987, foi o antecessor dos SUS
(Sistema Único de Saúde). O SUDS surgiu sob a forma
de convênios do INAMPS com as Secretarias Estaduais
de Saúde.
1988 - O Nascimento do SUS - Após a VIII Conferência
Nacional da Saúde é que ocorreu a aprovação da
Reforma Sanitária, depois de recursos, abaixo-assinados
etc., e a instituição do SUS (Sistema Único de Saúde) na
Constituição de 1988.
12. A Carta Magna de 1988 garante a saúde como
direito de todos e um dever do Estado, tendo os
usuários acesso igualitário e universal às ações de
promoção, prevenção e recuperação da saúde. As
instituições privadas têm sua participação de forma
a complementar os serviços do SUS.
Uma das etapas para a implementação do SUS no
Brasil é a municipalização da saúde, ou seja, que o
município se responsabilize em administrar o dinheiro
arrecadado e promova ações em saúde.
13.
14.
15. A política observa os seguintes princípios e
diretrizes: universalidade; integralidade;
participação da comunidade, dos trabalhadores
e do controle social; descentralização;
hierarquização; equidade e precaução.
A política social designa do controle de todas as
necessidades sócias básicas e valorização das
pessoas não satisfeitas pelo modo capitalista de
produção e das formações econômicas-sociais
capitalistas contemporânea. Considera-se que a
política social é uma gestão estatal, de todos os
indivíduos que tem sua força de trabalho para
garantir sua existência.
16. Titmuss, um pensador inglês, discrimina três modelos
contrastantes de políticas sociais: o modelo residual, o
modelo meritocrático e o modelo institucional-
redistributivo. No modelo residual, o Estado só intervém
quando os dois canais considerados naturais, a família
e o mercado não conseguem atender as necessidades
individuais, sendo para poucos e por pouco tempo.
Segundo o modelo meritocrático, a satisfação das
necessidades individuais está vinculada ao mérito e ao
desempenho dos grupos protegidos, é para poucos ou
muitos, por muito ou todo o tempo. O modelo
institucional-redistributivo é caracterizado por uma
política universalista e igualitária, e as políticas de bem
estar são percebidas como importantes instituições
sociais, é uma política para todos e por todo o tempo.
17. A saúde pública consiste em movimentos que
surgiram na Europa e nas Américas, afim de
controlar as endemias que ameaçavam a
ordem econômica, visando como controle
social o extermínio da miséria, desnutrição e
analfabetismo, mas apareceram outros
modelos que não foram efetivos.
A saúde coletiva surgiu como um movimento
na América Latina buscando superar a crise
do campo da saúde, priorizando as
necessidades da construção do campo
teórico conceitual da saúde publica.
18.
19. Nicolau Maquiavel foi um importante
historiador, diplomata, filósofo, estadista e político
italiano da época do Renascimento. É
reconhecido como fundador do pensamento e
da ciência política moderna.
“ O objetivo não é mais o bem, mas sim o de saber
manter-se no poder.”
20. As políticas de saúde foram criadas com o propósito
de promover a qualidade de vida e reduzir a
vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus
determinantes e condicionantes : modos de
viver, condições de
trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultur
a, acesso a bens e serviços essenciais.
A política de saúde sendo também uma política
pública e uma política social, tem suas ações no que
diz respeito a conquistar, manter, exercer ou influenciar
o poder.
O modelo de política pública de saúde no Brasil
atualmente é o SUS (Sistema Único de Saúde), que tem
como finalidade a manutenção e recuperação da
saúde.
21.
22. De acordo com o histórico e os conceitos
de políticas sociais e de saúde:
A) Segundo os modelos de Titmuss, qual
dos seus modelos se encaixa no Brasil
atualmente? Justifique.
B) Como se deu a construção das políticas
de saúde por meio de seu contexto
histórico?