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Equipe executora:
Diana Lima (doutoranda)
Erbet Almeida (mestrando)
Yuri Guerrieri (doutorando)
Dr. Handerson Jorge Dourado Leite
Dr. Luis Eugenio Portela Fernandes de Souza
Apresentação dos resultados
Introdução
Portaria n.º 1101/GM, de 12/06/2002
Exames de TC Exames de RM
0,20 % do total de consultas 0,04 % do total de consultas
varia entre 0,16 a 0,25 no país varia entre 0,01 a 0,02 no país
Desconsidera possível demanda reprimida de consultas.
No. de exames . de TC e RM realizados no SUS MAIOR QUE No. de exames recomendado pela
portaria (DATASUS - http://www.datasus.gov.br/).
Equipamentos de TC 1/100 mil habitantes
1/1.500 leitos de internação em
hospital de atenção terciária.
Equipamentos de RM 1/500 mil habitantes
1/1.500 leitos de internação em
hospital de atenção terciária.
Fragilidades
Não considera a distância percorrida
pelo paciente ao atendimento.
Não é possível coletar esta informação
em bancos oficiais.
Introdução
Portaria n.º 1101/GM, de 12/06/2002 - Exames e equipamentos de TC e RM
• Aplicação se estende progressivamente para o diagnóstico de novas
doenças (GEBRIN, 2004; DIAKIDES et al 2006; CORREA et al 2009; COSTA et al
2009; SOUSA et al 2012).
• O no. de procedimentos de TC e RM aumentou mais de 100% entre os
anos de 2008 a 2013 (DATASUS - http://www.datasus.gov.br/).
• O no. de exames de TC e RM realizados no Brasil pelo SUS é superior
em mais de 5000% do no. de exames recomendado pela portaria.
• Os parâmetros de 2001 podem representar possível
subdimensionamento da oferta destas tecnologias.
Como avaliar a distribuição de equipamentos de TC e RM, de
forma a ajustar a oferta de exames conforme as necessidades da
população?
Objetivo do Projeto
Avaliar os parâmetros relativos à cobertura e
desempenho de exames de tomografia
computadorizada e ressonância magnética, e
discutir estratégias de disponibilização destas
tecnologias no SUS.
Metodologia
• Revisão de Literatura
• Estimativa e avaliação dos indicadores:
▫ Capacidade de Produção (CP)
▫ Grau de Utilização (GU)
▫ Cobertura Potencial Nominal e Real (COBPOT, COBREAL )
▫ Taxa de Exames (TXEXAM)
▫ Matriz de fluxo do paciente (D)
  iiii ZNNCP  87602080 ,24,8
 
i
i
i
CP
P
GU 100%
000.100, 
pop
CP
COB i
iPOT
000.100, 
pop
P
COB i
iREAL
Grau de Utilização
Capacidade de Produção Nominal
Cobertura Potencial de Exames
Cobertura Real de Exames
Metodologia
Taxa de Exames 000.1
pop
N
TX EXAMi
EXAM



i i
jijiij
i
P
dP
D
,,
Matriz de fluxo de pacientes
Produtividade do TC e do RM em países selecionados, 2013
Fonte: OCDE (http://stats.oecd.org/Index.aspx?DataSetCode=HEALTH_PROC#). Adaptado por Lima et al. 2015
Brasil* = Apenas equipamentos e exames do setor público
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
No.examesporequipamento
TC RM
Capacidade de Produção Potencial Nominal do TC e RM
no SUS, Brasil, 2013
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
Público Privado-SUS Público Privado-SUS
TC RM
No.deexames
Millions
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL
Capacidade de produção Potencial Nominal do TC e RM no
SUS,Brasil, 2013 (por 1.000 habitantes)
Cobertura Potencial Nominal do TC e do RM por 1.000 habitantes
0
20
40
60
80
100
120
Público Privado-SUS Público Privado-SUS
TC RM
No.deexamespor1.000hab.
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL
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25
30
35
40
Público Privado-SUS Público Privado-SUS
TC RM
Graudeutilização/%
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL
Cobertura real versus cobertura potencial nominal do TC
e RM no SUS, 2013
Relação entre produção realizada de exames X capacidade de produção potencial
nominal
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Cobertura potencial
nominal
Cobertura real Cobertura potencial
nominal
Cobertura real
TC RM
No.examespor1.000habitantes
NO NE SE SU CO BRASIL
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
NO NE SE SU CO BRASIL
% Cobertura - TC % Cobertura - RM
Conclusões preliminares
• A produtividade do TC e RM no Brasil é menor do que a da maioria dos
países selecionados.
▫ Isto se reflete no baixo GU dos equipamentos selecionados.
• Os resultados apontam que é possível aumentar a produtividade dos
equipamentos, caso haja demanda.
CP médio do Brasil: TC= 755.087 exames RM= 231.543 exames
CP médio do Brasil (por 1.000 hab): TC= 92 exames RM= 28 exames
GU médio do Brasil: TC= 16,02%; RM= 18,69%
TC e RM no SUS:
cobertura real de exames = 15% cobertura potencial nominal
Conclusões preliminares
• É possível discutir cobertura assistencial e produtividade do TC e RM com
base em indicadores de CP e GU.
• Estes indicadores fornecem informações mais reais da capacidade de
produção dos equipamentos, baseado no tempo de funcionamento e em
outros fatores
▫ Quanto mais informações sobre o funcionamento do equipamento, mais real será o
indicador.
• Há indicativos da necessidade de melhoria na distribuição da oferta de
exames e equipamentos de TC e RM, entre as diferentes regiões do país.
• Os indicadores CP e GU podem auxiliar nas decisões sobre
incorporação de novas tecnologias no SUS.
Obrigada!
Diana Lima
Doutoranda – Engenharia Industrial – UFBA
Pesquisadora – Programa Economia da Saúde – ISC – UFBA
diana.lima@ufba.br

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Avaliação da parametrização para tomógrafos computadorizados e ressonância magnética no âmbito do SUS.

  • 1. Equipe executora: Diana Lima (doutoranda) Erbet Almeida (mestrando) Yuri Guerrieri (doutorando) Dr. Handerson Jorge Dourado Leite Dr. Luis Eugenio Portela Fernandes de Souza Apresentação dos resultados
  • 2. Introdução Portaria n.º 1101/GM, de 12/06/2002 Exames de TC Exames de RM 0,20 % do total de consultas 0,04 % do total de consultas varia entre 0,16 a 0,25 no país varia entre 0,01 a 0,02 no país Desconsidera possível demanda reprimida de consultas. No. de exames . de TC e RM realizados no SUS MAIOR QUE No. de exames recomendado pela portaria (DATASUS - http://www.datasus.gov.br/). Equipamentos de TC 1/100 mil habitantes 1/1.500 leitos de internação em hospital de atenção terciária. Equipamentos de RM 1/500 mil habitantes 1/1.500 leitos de internação em hospital de atenção terciária. Fragilidades Não considera a distância percorrida pelo paciente ao atendimento. Não é possível coletar esta informação em bancos oficiais.
  • 3. Introdução Portaria n.º 1101/GM, de 12/06/2002 - Exames e equipamentos de TC e RM • Aplicação se estende progressivamente para o diagnóstico de novas doenças (GEBRIN, 2004; DIAKIDES et al 2006; CORREA et al 2009; COSTA et al 2009; SOUSA et al 2012). • O no. de procedimentos de TC e RM aumentou mais de 100% entre os anos de 2008 a 2013 (DATASUS - http://www.datasus.gov.br/). • O no. de exames de TC e RM realizados no Brasil pelo SUS é superior em mais de 5000% do no. de exames recomendado pela portaria. • Os parâmetros de 2001 podem representar possível subdimensionamento da oferta destas tecnologias. Como avaliar a distribuição de equipamentos de TC e RM, de forma a ajustar a oferta de exames conforme as necessidades da população?
  • 4. Objetivo do Projeto Avaliar os parâmetros relativos à cobertura e desempenho de exames de tomografia computadorizada e ressonância magnética, e discutir estratégias de disponibilização destas tecnologias no SUS.
  • 5. Metodologia • Revisão de Literatura • Estimativa e avaliação dos indicadores: ▫ Capacidade de Produção (CP) ▫ Grau de Utilização (GU) ▫ Cobertura Potencial Nominal e Real (COBPOT, COBREAL ) ▫ Taxa de Exames (TXEXAM) ▫ Matriz de fluxo do paciente (D)
  • 6.   iiii ZNNCP  87602080 ,24,8   i i i CP P GU 100% 000.100,  pop CP COB i iPOT 000.100,  pop P COB i iREAL Grau de Utilização Capacidade de Produção Nominal Cobertura Potencial de Exames Cobertura Real de Exames Metodologia Taxa de Exames 000.1 pop N TX EXAMi EXAM    i i jijiij i P dP D ,, Matriz de fluxo de pacientes
  • 7.
  • 8. Produtividade do TC e do RM em países selecionados, 2013 Fonte: OCDE (http://stats.oecd.org/Index.aspx?DataSetCode=HEALTH_PROC#). Adaptado por Lima et al. 2015 Brasil* = Apenas equipamentos e exames do setor público 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 18000 No.examesporequipamento TC RM
  • 9. Capacidade de Produção Potencial Nominal do TC e RM no SUS, Brasil, 2013 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 Público Privado-SUS Público Privado-SUS TC RM No.deexames Millions Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL
  • 10. Capacidade de produção Potencial Nominal do TC e RM no SUS,Brasil, 2013 (por 1.000 habitantes) Cobertura Potencial Nominal do TC e do RM por 1.000 habitantes 0 20 40 60 80 100 120 Público Privado-SUS Público Privado-SUS TC RM No.deexamespor1.000hab. Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL
  • 11. Grau de Utilização do TC e RM no SUS, Brasil, 2013 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Público Privado-SUS Público Privado-SUS TC RM Graudeutilização/% Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL
  • 12. Cobertura real versus cobertura potencial nominal do TC e RM no SUS, 2013 Relação entre produção realizada de exames X capacidade de produção potencial nominal 0 20 40 60 80 100 120 140 160 Cobertura potencial nominal Cobertura real Cobertura potencial nominal Cobertura real TC RM No.examespor1.000habitantes NO NE SE SU CO BRASIL 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% NO NE SE SU CO BRASIL % Cobertura - TC % Cobertura - RM
  • 13. Conclusões preliminares • A produtividade do TC e RM no Brasil é menor do que a da maioria dos países selecionados. ▫ Isto se reflete no baixo GU dos equipamentos selecionados. • Os resultados apontam que é possível aumentar a produtividade dos equipamentos, caso haja demanda. CP médio do Brasil: TC= 755.087 exames RM= 231.543 exames CP médio do Brasil (por 1.000 hab): TC= 92 exames RM= 28 exames GU médio do Brasil: TC= 16,02%; RM= 18,69% TC e RM no SUS: cobertura real de exames = 15% cobertura potencial nominal
  • 14. Conclusões preliminares • É possível discutir cobertura assistencial e produtividade do TC e RM com base em indicadores de CP e GU. • Estes indicadores fornecem informações mais reais da capacidade de produção dos equipamentos, baseado no tempo de funcionamento e em outros fatores ▫ Quanto mais informações sobre o funcionamento do equipamento, mais real será o indicador. • Há indicativos da necessidade de melhoria na distribuição da oferta de exames e equipamentos de TC e RM, entre as diferentes regiões do país. • Os indicadores CP e GU podem auxiliar nas decisões sobre incorporação de novas tecnologias no SUS.
  • 15. Obrigada! Diana Lima Doutoranda – Engenharia Industrial – UFBA Pesquisadora – Programa Economia da Saúde – ISC – UFBA diana.lima@ufba.br