O documento discute o conceito de mito, definindo-o como uma forma primitiva de explicar o mundo que dá significado à existência humana e diretrizes para a ação. Explica que os mitos surgiram para afastar medo e insegurança e eram representados em rituais. Também discute como os meios de comunicação modernos fabricam novos mitos e como estes organizam um mundo superficial sem contradições.
Este documento discute diferentes abordagens para entender mitologia e teologia da natureza, incluindo perspectivas poéticas, teológicas, filosóficas e científicas. Apresenta pensadores como Mircea Eliade, Sigmund Freud, Carl Jung e James Frazer e como eles explicaram origens cósmicas através de histórias sagradas, sonhos coletivos, arquétipos e explanações pré-científicas. Também discute funções da mitologia e visões do divino em tradições como a babilônica
O documento discute o conceito de mito, suas funções e características. Apresenta como os mitos primitivos davam sentido ao mundo e como os rituais atualizavam conhecimentos sagrados do passado. Também debate se ainda existem mitos hoje e como eles permeiam nossa vida, seja nos heróis, políticos ou rituais sociais.
Passagem da Cosmogonia para a CosmologiaSarah Mendes
O documento discute a transição da cosmogonia, ou explicações míticas do universo, para a cosmologia, ou estudo racional do universo. Começa explicando como os mitos expressam as crenças e medos das culturas, e como os antigos usavam deuses para explicar fenômenos naturais. Apresenta como o pensamento crítico levou ao surgimento da cosmologia, substituindo os mitos, e introduz os primeiros filósofos gregos que tentaram explicações naturais do universo.
A Gnosis é um tipo superior de conhecimento esotérico que pode responder às grandes perguntas sobre a origem e propósito humanos. Ela estuda tanto a ciência religiosa quanto a religião científica e busca sintetizar verdades de todas as tradições para despertar a consciência humana. A auto-realização plena é o objetivo principal da jornada gnóstica.
O documento discute o conceito de mito, descrevendo-o como uma narrativa tradicional com caráter explicativo e/ou simbólico que procura explicar os principais acontecimentos da vida e origens do mundo. Também aborda a relação entre mito e religião, sociedade, psicologia, literatura, arte e como mitos modernos são utilizados na mídia.
O documento discute o conceito de mito, comparando-o com a filosofia. Define mito como uma narrativa tradicional que busca explicar fenômenos naturais e origens do mundo de forma simbólica e não racional. A filosofia, por outro lado, busca explicações lógicas e coerentes através de discussão e argumentos. O documento também apresenta o mito de Prometeu e cita Fernando Pessoa sobre mitos.
O documento discute o conceito de mito, definindo-o como uma forma primitiva de explicar o mundo que dá significado à existência humana e diretrizes para a ação. Explica que os mitos surgiram para afastar medo e insegurança e eram representados em rituais. Também discute como os meios de comunicação modernos fabricam novos mitos e como estes organizam um mundo superficial sem contradições.
Este documento discute diferentes abordagens para entender mitologia e teologia da natureza, incluindo perspectivas poéticas, teológicas, filosóficas e científicas. Apresenta pensadores como Mircea Eliade, Sigmund Freud, Carl Jung e James Frazer e como eles explicaram origens cósmicas através de histórias sagradas, sonhos coletivos, arquétipos e explanações pré-científicas. Também discute funções da mitologia e visões do divino em tradições como a babilônica
O documento discute o conceito de mito, suas funções e características. Apresenta como os mitos primitivos davam sentido ao mundo e como os rituais atualizavam conhecimentos sagrados do passado. Também debate se ainda existem mitos hoje e como eles permeiam nossa vida, seja nos heróis, políticos ou rituais sociais.
Passagem da Cosmogonia para a CosmologiaSarah Mendes
O documento discute a transição da cosmogonia, ou explicações míticas do universo, para a cosmologia, ou estudo racional do universo. Começa explicando como os mitos expressam as crenças e medos das culturas, e como os antigos usavam deuses para explicar fenômenos naturais. Apresenta como o pensamento crítico levou ao surgimento da cosmologia, substituindo os mitos, e introduz os primeiros filósofos gregos que tentaram explicações naturais do universo.
A Gnosis é um tipo superior de conhecimento esotérico que pode responder às grandes perguntas sobre a origem e propósito humanos. Ela estuda tanto a ciência religiosa quanto a religião científica e busca sintetizar verdades de todas as tradições para despertar a consciência humana. A auto-realização plena é o objetivo principal da jornada gnóstica.
O documento discute o conceito de mito, descrevendo-o como uma narrativa tradicional com caráter explicativo e/ou simbólico que procura explicar os principais acontecimentos da vida e origens do mundo. Também aborda a relação entre mito e religião, sociedade, psicologia, literatura, arte e como mitos modernos são utilizados na mídia.
O documento discute o conceito de mito, comparando-o com a filosofia. Define mito como uma narrativa tradicional que busca explicar fenômenos naturais e origens do mundo de forma simbólica e não racional. A filosofia, por outro lado, busca explicações lógicas e coerentes através de discussão e argumentos. O documento também apresenta o mito de Prometeu e cita Fernando Pessoa sobre mitos.
O documento discute o conceito de mito, comparando-o com a filosofia. Define mito como uma narrativa tradicional que busca explicar fenômenos naturais e a origem do mundo de forma simbólica. Apresenta o mito de Prometeu e diz que os mitos visam tranquilizar os humanos sobre um mundo incerto. Explica que a filosofia busca explicações racionais, enquanto os mitos não se importam com contradições.
O documento discute a relação entre mito, filosofia e religião. Explica que os mitos narram a origem das coisas através de forças sobrenaturais, enquanto a filosofia busca explicações racionais. Embora a filosofia rompa com os mitos, eles continuaram a conviver. Já a religião se baseia em dogmas revelados por deuses e possui rituais e instituições, diferindo da filosofia que busca explicações lógicas não definitivas.
O documento discute a natureza e função dos mitos na sociedade humana. Afirma que os mitos fornecem explicações primordiais para os fenômenos naturais e as origens da cultura, servindo para acalmar os medos humanos sobre um mundo desconhecido. Também argumenta que mitos e rituais permanecem parte integrante da experiência humana, mesmo nos tempos modernos.
O documento discute o conceito de mito e sua importância na cultura grega antiga. Apresenta o mito de Pandora e explica como os mitos eram usados para explicar fenômenos naturais e rituais de passagem. Também descreve as obras de Homero e Hesíodo, que transmitiam os mitos oralmente, e os principais deuses do panteão grego como Zeus, Afrodite e Poseidon. Finalmente, discute como os mitos ainda influenciam a cultura contemporânea através de histórias em quadrinhos e fil
1 filo prov. multidiciplinar 4bimestreFelipe Serra
1) A concepção de verdade é complexa e influenciada por diferentes fatores ao longo da história.
2) Existem várias verdades filosóficas desde que não se contraditem.
3) A busca pela verdade deve combater o dogmatismo e ouvir diferentes perspectivas.
O pós-modernismo nega a existência de verdades universais, vendo todas as perspectivas como igualmente válidas. Ele vê a realidade como subjetiva e determinada pelas interpretações individuais, não havendo conhecimento absoluto possível. Isso leva a uma ética relativista onde nenhuma moral pode ser vista como superior à outra.
O documento discute o conceito de mito, comparando-o com a filosofia. Apresenta exemplos de mitos gregos como Prometeu e descreve que os mitos tentam explicar fenômenos naturais e origens do mundo de forma narrativa e simbólica, ao contrário da filosofia que busca explicações racionais e lógicas.
O documento discute os níveis de conhecimento, incluindo o conhecimento religioso, filosófico, empírico e científico. Define o conhecimento religioso como baseado na fé e revelações, o filosófico como reflexivo sobre a realidade, o empírico como experiencial e casual, e o científico como sistemático, apoiado em demonstração e experimentação.
1) O documento discute mitos, ritos e diferentes perspectivas sobre eles, incluindo funcionalismo, estruturalismo e abordagens psicológicas e fenomenológicas.
2) Apresenta um ritual de iniciação ao cristianismo ortodoxo em três etapas: batismo, unção com óleo e comunhão.
3) Defende uma abordagem transdisciplinar que integra perspectivas antropológicas, históricas e psicológicas para compreender mitos e ritos.
O documento discute o conceito de mito, comparando-o com a filosofia. Define mito como uma narrativa tradicional que busca explicar fenômenos naturais e origens do mundo de forma simbólica e não racional. A filosofia, por outro lado, busca explicações lógicas e coerentes através de discussão e argumentos. O documento também apresenta o mito de Prometeu e pede para responder questões sobre exemplos de elementos míticos na atualidade.
Os mitos são narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fenômenos naturais e origens do mundo através de personagens sobrenaturais e deuses. Os mitos misturam fatos reais com elementos simbólicos e sobrenaturais.
O documento apresenta uma introdução sobre mito, religião e filosofia, explicando a relação entre eles. Apresenta que mitos surgiram para explicar perguntas sobre o cosmos e foram depois questionados pela filosofia, que busca explicações racionais. Também define mito, religião, rito, filosofia e apresenta exemplos de mitos gregos como Zeus e Afrodite. Explica cosmogonia, teogonia e a diferença entre explicações míticas e filosóficas. Por fim, apresenta um exemplo de narrativa mítica greg
O documento discute os conceitos de mito, religião, senso comum e sua relação com a filosofia. Apresenta que o mito é uma narrativa fictícia para explicar o mundo, diferente da filosofia que busca explicações racionais. Já a religião envolve crenças reveladas e dogmas absolutos, ao passo que a filosofia procura construções racionais. Por fim, o senso comum não é suficiente para a filosofia, que deve aprofundar o conhecimento além do senso comum.
O documento discute a transição do mito para a filosofia na Grécia antiga. Apresenta definições de ideologia e alienação e descreve como os primeiros filósofos questionavam os mitos para buscar explicações racionais sobre origens e mudanças no mundo. Também destaca Homero e Hesíodo como poetas que influenciaram o pensamento mítico e compara as diferenças entre saber mítico e pensamento racional.
Faces e interfaces da sacralidade em um mundo secularizadoFabricio Pangoni
O documento discute a relação entre religião e secularidade na sociedade moderna. Afirma que a secularização não significa o fim de Deus, mas pode coexistir com a fé em um nível cordial se a teologia fizer interface com a ciência da religião e a espiritualidade. Defende que a sacralidade em tempos seculares requer repensar a teologia em diálogo contínuo com a razão.
O documento discute a crença universal na existência de espíritos protetores que guiam e protegem os vivos. Aponta que essa crença existe em todas as culturas e religiões ao longo da história, e que o Espiritismo procura demonstrar e explicar cientificamente essa realidade através da mediunidade. Conclui que a teoria dos espíritos protetores oferece conforto em tempos de angústia e será abordada em maior profundidade em próximos artigos.
O documento discute o tema da Antropologia Filosófica, definindo-a como a disciplina que estuda o homem em suas características essenciais e manifestações culturais por meio de uma reflexão filosófica. Aborda visões sobre o que é o homem de acordo com diferentes filósofos e perspectivas antropocêntrica, teocêntrica e cosmoocêntrica. Também discute os diferentes aspectos do fenômeno humano como ser social, cultural, linguístico e religioso.
O documento discute o mito na sociedade atual, analisando:
1) A origem e evolução dos mitos na Grécia antiga e como eles explicavam a realidade;
2) A função dos mitos em unir grupos em torno de pontos comuns e explicar o mundo;
3) O mito de Prometeu, que deu o fogo aos humanos, sendo punido por isso.
O documento discute a complexidade do conceito de realidade. A realidade pode ser vista sob diferentes ângulos e perspectivas e é construída através da linguagem e interações sociais. A realidade cotidiana é a mais próxima das pessoas e é organizada por instituições sociais que estabelecem padrões de comportamento. As ciências tentam explicar o funcionamento do mundo material, enquanto disciplinas como sociologia, psicologia e antropologia esclarecem melhor o comportamento humano.
O documento discute como os mitos nas sociedades tribais serviam para explicar a realidade e a cultura, e como os mitos ainda produzem hoje em dia formas de conhecimento que guiam as ações humanas através de rituais e identidade coletiva, embora sejam não racionais e baseados na fé.
O documento discute as teorias da complexidade de acordo com Edgar Morin e Leffa. Morin argumenta que a educação precisa integrar conhecimentos ao invés de fragmentá-los em disciplinas isoladas. Leffa concorda e defende uma abordagem transdisciplinar baseada nas teorias da complexidade, que reconhecem que todos os fenômenos estão relacionados.
O documento discute o conceito de mito, comparando-o com a filosofia. Define mito como uma narrativa tradicional que busca explicar fenômenos naturais e a origem do mundo de forma simbólica. Apresenta o mito de Prometeu e diz que os mitos visam tranquilizar os humanos sobre um mundo incerto. Explica que a filosofia busca explicações racionais, enquanto os mitos não se importam com contradições.
O documento discute a relação entre mito, filosofia e religião. Explica que os mitos narram a origem das coisas através de forças sobrenaturais, enquanto a filosofia busca explicações racionais. Embora a filosofia rompa com os mitos, eles continuaram a conviver. Já a religião se baseia em dogmas revelados por deuses e possui rituais e instituições, diferindo da filosofia que busca explicações lógicas não definitivas.
O documento discute a natureza e função dos mitos na sociedade humana. Afirma que os mitos fornecem explicações primordiais para os fenômenos naturais e as origens da cultura, servindo para acalmar os medos humanos sobre um mundo desconhecido. Também argumenta que mitos e rituais permanecem parte integrante da experiência humana, mesmo nos tempos modernos.
O documento discute o conceito de mito e sua importância na cultura grega antiga. Apresenta o mito de Pandora e explica como os mitos eram usados para explicar fenômenos naturais e rituais de passagem. Também descreve as obras de Homero e Hesíodo, que transmitiam os mitos oralmente, e os principais deuses do panteão grego como Zeus, Afrodite e Poseidon. Finalmente, discute como os mitos ainda influenciam a cultura contemporânea através de histórias em quadrinhos e fil
1 filo prov. multidiciplinar 4bimestreFelipe Serra
1) A concepção de verdade é complexa e influenciada por diferentes fatores ao longo da história.
2) Existem várias verdades filosóficas desde que não se contraditem.
3) A busca pela verdade deve combater o dogmatismo e ouvir diferentes perspectivas.
O pós-modernismo nega a existência de verdades universais, vendo todas as perspectivas como igualmente válidas. Ele vê a realidade como subjetiva e determinada pelas interpretações individuais, não havendo conhecimento absoluto possível. Isso leva a uma ética relativista onde nenhuma moral pode ser vista como superior à outra.
O documento discute o conceito de mito, comparando-o com a filosofia. Apresenta exemplos de mitos gregos como Prometeu e descreve que os mitos tentam explicar fenômenos naturais e origens do mundo de forma narrativa e simbólica, ao contrário da filosofia que busca explicações racionais e lógicas.
O documento discute os níveis de conhecimento, incluindo o conhecimento religioso, filosófico, empírico e científico. Define o conhecimento religioso como baseado na fé e revelações, o filosófico como reflexivo sobre a realidade, o empírico como experiencial e casual, e o científico como sistemático, apoiado em demonstração e experimentação.
1) O documento discute mitos, ritos e diferentes perspectivas sobre eles, incluindo funcionalismo, estruturalismo e abordagens psicológicas e fenomenológicas.
2) Apresenta um ritual de iniciação ao cristianismo ortodoxo em três etapas: batismo, unção com óleo e comunhão.
3) Defende uma abordagem transdisciplinar que integra perspectivas antropológicas, históricas e psicológicas para compreender mitos e ritos.
O documento discute o conceito de mito, comparando-o com a filosofia. Define mito como uma narrativa tradicional que busca explicar fenômenos naturais e origens do mundo de forma simbólica e não racional. A filosofia, por outro lado, busca explicações lógicas e coerentes através de discussão e argumentos. O documento também apresenta o mito de Prometeu e pede para responder questões sobre exemplos de elementos míticos na atualidade.
Os mitos são narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fenômenos naturais e origens do mundo através de personagens sobrenaturais e deuses. Os mitos misturam fatos reais com elementos simbólicos e sobrenaturais.
O documento apresenta uma introdução sobre mito, religião e filosofia, explicando a relação entre eles. Apresenta que mitos surgiram para explicar perguntas sobre o cosmos e foram depois questionados pela filosofia, que busca explicações racionais. Também define mito, religião, rito, filosofia e apresenta exemplos de mitos gregos como Zeus e Afrodite. Explica cosmogonia, teogonia e a diferença entre explicações míticas e filosóficas. Por fim, apresenta um exemplo de narrativa mítica greg
O documento discute os conceitos de mito, religião, senso comum e sua relação com a filosofia. Apresenta que o mito é uma narrativa fictícia para explicar o mundo, diferente da filosofia que busca explicações racionais. Já a religião envolve crenças reveladas e dogmas absolutos, ao passo que a filosofia procura construções racionais. Por fim, o senso comum não é suficiente para a filosofia, que deve aprofundar o conhecimento além do senso comum.
O documento discute a transição do mito para a filosofia na Grécia antiga. Apresenta definições de ideologia e alienação e descreve como os primeiros filósofos questionavam os mitos para buscar explicações racionais sobre origens e mudanças no mundo. Também destaca Homero e Hesíodo como poetas que influenciaram o pensamento mítico e compara as diferenças entre saber mítico e pensamento racional.
Faces e interfaces da sacralidade em um mundo secularizadoFabricio Pangoni
O documento discute a relação entre religião e secularidade na sociedade moderna. Afirma que a secularização não significa o fim de Deus, mas pode coexistir com a fé em um nível cordial se a teologia fizer interface com a ciência da religião e a espiritualidade. Defende que a sacralidade em tempos seculares requer repensar a teologia em diálogo contínuo com a razão.
O documento discute a crença universal na existência de espíritos protetores que guiam e protegem os vivos. Aponta que essa crença existe em todas as culturas e religiões ao longo da história, e que o Espiritismo procura demonstrar e explicar cientificamente essa realidade através da mediunidade. Conclui que a teoria dos espíritos protetores oferece conforto em tempos de angústia e será abordada em maior profundidade em próximos artigos.
O documento discute o tema da Antropologia Filosófica, definindo-a como a disciplina que estuda o homem em suas características essenciais e manifestações culturais por meio de uma reflexão filosófica. Aborda visões sobre o que é o homem de acordo com diferentes filósofos e perspectivas antropocêntrica, teocêntrica e cosmoocêntrica. Também discute os diferentes aspectos do fenômeno humano como ser social, cultural, linguístico e religioso.
O documento discute o mito na sociedade atual, analisando:
1) A origem e evolução dos mitos na Grécia antiga e como eles explicavam a realidade;
2) A função dos mitos em unir grupos em torno de pontos comuns e explicar o mundo;
3) O mito de Prometeu, que deu o fogo aos humanos, sendo punido por isso.
O documento discute a complexidade do conceito de realidade. A realidade pode ser vista sob diferentes ângulos e perspectivas e é construída através da linguagem e interações sociais. A realidade cotidiana é a mais próxima das pessoas e é organizada por instituições sociais que estabelecem padrões de comportamento. As ciências tentam explicar o funcionamento do mundo material, enquanto disciplinas como sociologia, psicologia e antropologia esclarecem melhor o comportamento humano.
O documento discute como os mitos nas sociedades tribais serviam para explicar a realidade e a cultura, e como os mitos ainda produzem hoje em dia formas de conhecimento que guiam as ações humanas através de rituais e identidade coletiva, embora sejam não racionais e baseados na fé.
O documento discute as teorias da complexidade de acordo com Edgar Morin e Leffa. Morin argumenta que a educação precisa integrar conhecimentos ao invés de fragmentá-los em disciplinas isoladas. Leffa concorda e defende uma abordagem transdisciplinar baseada nas teorias da complexidade, que reconhecem que todos os fenômenos estão relacionados.
O documento discute as teorias da complexidade de acordo com Edgar Morin e Leffa. Morin argumenta que a educação precisa integrar conhecimentos ao invés de fragmentá-los em disciplinas isoladas. Leffa concorda e defende uma abordagem transdisciplinar baseada nas teorias da complexidade, que reconhecem que todos os fenômenos estão relacionados.
1. O documento discute a importância do autoconhecimento e do conhecimento da realidade e dos outros para o desenvolvimento humano.
2. Apresenta duas fábulas que retratam a importância de se conhecer as próprias limitações e buscar superá-las, e a necessidade de se ter confiança em si mesmo.
3. Propõe atividades para que os alunos reflitam sobre suas próprias limitações e como superá-las, assim como sobre sua identidade.
1. O documento discute a importância do autoconhecimento e do conhecimento da realidade e dos outros para o desenvolvimento humano.
2. Apresenta duas fábulas que retratam a importância de se conhecer as próprias limitações e buscar superá-las, e a necessidade de se ter confiança em si mesmo.
3. Propõe atividades para que os alunos reflitam sobre suas próprias limitações e como superá-las, assim como sobre sua identidade.
O documento discute as teorias da complexidade de acordo com Edgar Morin e Leffa. Morin defende que precisamos integrar conhecimentos em vez de fragmentá-los, vendo as relações entre as partes e o todo. Leffa concorda e argumenta que a educação precisa ligar os sentidos entre disciplinas em vez de suprimi-las, usando uma abordagem transdisciplinar fundamentada nas teorias da complexidade.
1) Discute-se o nascimento da filosofia e as condições que permitiram seu surgimento na Grécia Antiga, rompendo com explicações míticas sobre a realidade.
2) A filosofia questiona a essência e origem das coisas de forma lógico-conceitual, enquanto culturas orientais já davam respostas satisfatórias temporariamente por meio de mitos e cosmogonias.
3) A filosofia representou um pensamento radical e inovador em relação às práticas e explicações existentes, emb
O documento discute a filosofia, sua relação com o mundo e com a educação. A filosofia busca compreender o mundo por meio da reflexão sobre valores e crenças. Ela questiona ideias tidas como certas e busca a verdade, embora reconheça que a verdade total é inalcançável. A filosofia deve estar disponível para todos, não apenas uma elite, para evitar o domínio sobre as massas. Ela também está ligada à educação como forma de transmitir valores de uma sociedade.
I. O documento apresenta uma apostila de filosofia para alunos de direito da Universidade de Mogi das Cruzes, abordando conceitos básicos da filosofia, sua origem, desenvolvimento histórico e objetivos de reflexão filosófica.
II. A filosofia na Grécia Antiga buscava responder questionamentos fundamentais sobre a natureza do homem e do universo por meio do mito e da razão, substituindo explicações mitológicas por questionamentos filosóficos.
III. A filosofia tem como objet
Este documento descreve as principais influências e ideias do filósofo Edgar Morin. Ele foi influenciado por diversas áreas como sociologia, filosofia e história. Morin defende o pensamento complexo, que busca entender os fenômenos de forma interligada em vez de fragmentada. Ele propõe operadores como o dialógico, recursivo e hologramático para compreender a complexidade.
A professora apresenta o conteúdo da disciplina de Teoria Geral do Conhecimento e incentiva os estudantes a irem além do trivial e do exigido. O documento também fornece um panorama geral do trabalho que será desenvolvido, incluindo discussões sobre o pensamento mítico, pré-socráticos e Sócrates.
Esta carta encíclica do Papa João Paulo II discute as relações entre fé e razão. O Papa argumenta que a fé e a razão são como duas asas que permitem ao espírito humano elevar-se para contemplar a verdade. Ele expressa preocupação de que a razão moderna tenha se concentrado demais no homem como objeto de estudo e esquecido de orientar a pesquisa para o ser. Isso levou a formas de agnosticismo, relativismo e ceticismo que minam a busca pela verdade. O Papa deseja reafirm
(1) A filosofia surgiu com o objetivo de fornecer explicações racionais sobre o mundo, ao invés de explicações mitológicas. (2) Ela substituiu narrativas sobre deuses por explicações baseadas nos elementos da natureza. (3) Diferentemente dos mitos, a filosofia busca explicações lógicas, coerentes e livres de contradições.
1) A carta trata da relação entre fé e razão, que são como as duas asas que permitem ao espírito humano elevar-se para contemplar a verdade.
2) A filosofia desempenha um papel nobre ao questionar o sentido da vida e esboçar respostas, mas várias correntes modernas descuraram a questão da verdade última.
3) A Igreja vê na filosofia um caminho para conhecer verdades fundamentais e ajudar a compreender a fé, mas alerta para a necessidade de refletir sobre a
O documento apresenta o programa da disciplina de Filosofia ministrada pela professora Luci Bonini. O programa aborda conceitos básicos da Filosofia, seu objetivo de desenvolver uma visão crítica da realidade, e o conteúdo programático dividido em cinco unidades que examinam diferentes teorias e escolas filosóficas ao longo da história. A avaliação e bibliografia também são detalhadas.
Este documento discute as ideias do pensador Edgar Morin sobre o pensamento complexo e a educação holística. Morin defende uma visão transdisciplinar e dialógica do conhecimento que une razão e emoção, ciência e arte. Ele também critica a especialização excessiva e defende que a educação deve ensinar estudantes a lidar com a incerteza do mundo e pensar de forma complexa.
Este documento resume um texto de Vilém Flusser sobre a comunicação. Flusser vê a comunicação como uma forma de os seres humanos se afastarem da solidão e da morte, mas o documento argumenta que a comunicação também serve propósitos primordiais de sobrevivência em grupos. Embora Flusser não veja a comunicação como algo natural, o documento defende que certas habilidades comunicativas evoluíram de mecanismos existentes e que a comunicação tem sido fundamental para a sobrevivência humana desde os primeiros grupos. A religião
A filosofia surgiu quando os homens começaram a racionalizar as explicações míticas do mundo, substituindo narrativas sobrenaturais por explicações naturais baseadas na razão. O primeiro filósofo foi Tales de Mileto no século VI a.C., que se interessava em compreender a ordem do mundo de forma racional e lógica. A atividade filosófica envolve reflexão crítica, questionamento do senso comum e busca por compreensão por meio de perguntas sobre o que, por que e como as coisas são.
A filosofia surgiu quando os homens começaram a racionalizar as explicações míticas do mundo, substituindo narrativas sobrenaturais por explicações naturais baseadas na razão. O primeiro filósofo foi Tales de Mileto no século VI a.C., que se interessava em compreender a ordem do mundo de forma racional e lógica. A atividade filosófica envolve reflexão crítica, questionamento do senso comum e busca por compreensão por meio de perguntas fundamentais sobre a natureza da realidade.
O objetivo deste artigo é entender algumas implicações da relação ao longo da
história entre Filosofia e a fé. Propondo uma análise cuidadosa para que
entendamos os exageros e também o menosprezo da influência da Filosofia sobre a
fé e da fé sobre a Filosofia.
O documento descreve a história de Samuel, que foi chamado por Deus quando era jovem e atendeu ao chamado. Samuel progrediu porque ouvia a voz de Deus e se dedicou a servir a Ele. Isso ensina que é mais importante sermos o tipo de pessoa que Deus quer do que realizarmos grandes feitos, e que Deus pode usar qualquer um que se dedique sinceramente a Ele.
Este documento discute como enfrentar os problemas da vida com a ajuda de Jesus. Aponta que tentar lidar com as dificuldades sozinho é como estar em um barco furado, enquanto contar com a ajuda de Jesus dá força para seguir em frente. Também destaca que as provações fortalecem a fé e nos transformam à imagem de Deus.
ESBOÇO: Minha família estruturada na palavra de DeusMárcio Batista
O documento discute a importância de estruturar a família com base na Palavra de Deus, promovendo o bem e o amor entre os membros através do exemplo dos pais. Também enfatiza a necessidade de instruir as crianças com sabedoria e encorajamento, evitando criticá-las, e de manter a família em uma comunidade que reforce os valores ensinados em casa.
Relação existente entre Religião e CulturaMárcio Batista
O documento discute a relação entre religião e cultura na sociedade. A religião influencia as leis e valores de uma nação, como nos Estados Unidos onde os Dez Mandamentos influenciaram a lei. A religião também afeta a cultura, como o avivamento religioso do século 18 que levou a uma maior igualdade e democracia nos EUA. Além disso, a religião e cultura se influenciam mutuamente, como no Brasil onde elementos indígenas e africanos se misturaram ao catolicismo português.
A importância da integridade na ação pastoralMárcio Batista
O documento discute a importância da integridade no ministério pastoral. Afirma que um ministério só terá sucesso se for baseado em convicções cristãs e padrões morais de Deus. Alertar para perigos como o dinheiro, imoralidade sexual e orgulho que podem destruir o ministério se não forem evitados. Defende que uma vida íntegra e pura é essencial para o trabalho do pastor.
Por que os elementos ultrapassaram a tradição histórica e teológica e sua con...Márcio Batista
O documento discute a evolução dos elementos do culto cristão desde a igreja primitiva. Ele explica que os apóstolos enfatizaram a importância de um culto decente e ordeira e que os primeiros cultos cristãos incluíam a leitura da Bíblia, pregação, oração e cânticos. Ao longo dos séculos, elementos como a oração, música e pregação da Palavra permaneceram essenciais, embora tenham ocorrido algumas variações em formato e estilo entre denominações
A importância da Ceia do Senhor para a formação espiritual da comunidade de m...Márcio Batista
Jesus antes de ir à cruz, ressuscitar e ascender aos céus, nos deixou a observância da Ceia. Este ato ficou como uma lembrança da comunhão que Ele teve com seus discípulos, que estiveram ao Seu lado. Durante os três anos de ministério, Jesus instruiu os discípulos como ganhar almas, curar os enfermos, expulsar demônios, servir o povo e instruir Seus mandamentos.
A importância de uma espiritualidade integral levando em conta todas as dimen...Márcio Batista
Quando aceitamos a Jesus Cristo, passamos pelo processo de justificação, Rm 5.9. Nossa alma é regenerada e ligada a Deus através de Jesus Cristo, Jo 14.6.
A importância do serviço na espiritualidade cristãMárcio Batista
O pacto de Lausanne sugere três formas possíveis de conformidade entre a evangelização e a ação social. A primeira é a ação social como consequência da evangelização. A segunda é a ação social como ponte para a evangelização. E a terceira é a ação social como parceira da evangelização.
Comparando o pensamento de Agostinho e Tomás de AquinoMárcio Batista
Comparando o pensamento de Agostinho e Tomás de Aquino, apontando as principais diferenças de seus sistemas filosófico-teológicos e as principais influências que cada um deles recebeu da filosofia grega.
O papel da Igreja diante da execução da missão integral é alcançar todos os que estão na margem da sociedade, como Jesus disse em uma de Suas parábolas, "nos valados, nos caminhos", Ele estava se referindo aos Judeus e a todos os Gentios, todos os povos, os desprezados, em todas as dimensões de suas vidas, alcançando-os do jeito que se encontram, em seu próprio contexto em que vivem, trazendo a Luz do Evangelho, esta é tarefa da Igreja em sua missão integral.
O Pacto de Lausanne foi um grande congresso mundial de evangélicos que ocorreu em 1974 em Lausana, Suíça, com presença de mais de 150 nações, onde foi criado um comitê mundial das igrejas evangélicas.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
1. O pensamento complexo e a teologia
O pensamento complexo se sustenta na ordem, clareza e exatidão no
conhecimento, na verdade, se aproxima da realidade que estamos vivendo. O
pensamento complexo é profundo e interligado. Um exemplo: a internet – É
uma rede de computadores que estão interligados um ao outro, trocando e
gerando informações. Durante o estudo da disciplina “Teoria do conhecimento”,
vimos que a informação muitas vezes tem sido deturpada, e na internet, as
informações para alguns é uma verdade, mas, para nós pode não ser e assim,
gerar conflitos, desestabilidade do saber e deturpação da verdade. Conforme
Edgar Morin (1990), não se encontra mais na sociedade a moral, a ética, a
generosidade, a inclusão de alguém no convívio, e a solidariedade. Eis então a
importância de se usar as disciplinas e os campos de pesquisas para analisar o
complexo, para que novas questões sejam processadas. Para Morin, o
pensamento complexo é essencialmente o pensamento que incorpora a
incerteza e é capaz de conceber a organização.
O pensamento complexo dentro da teologia, serve para distinguir os opostos,
Morin diz que “ele é capaz de contextualizar e globalizar, mas pode, ao mesmo
tempo reconhecer o que é singular e concreto”. Por exemplo, quando lemos na
bíblia o fato em que Jesus Cristo cura do cego de Jericó. E, não fazemos uma
busca minuciosa em sua história, ficamos apenas na superficialidade, por cima
do fato, deixando de explorar detalhes que podem trazer uma grande mudança
nas pessoas que acompanham a narração da mensagem eclesiástica. O cego
de Jericó nasceu cego? Ou ele é fruto da violência dos soldados romanos? Por
quê ele tinha capa? O que ela significava? E quando se faz uma pesquisa, do
fato, na história dos hebreus de Flávio Josefo, encontramos ali uma narrativa
do pai deste cego que chamava-se Timeu e era um revolucionário, foi
perseguido e morto pelos soldados e o seu filho, teve seus olhos vazados. A
capa significava que era um mendigo e que precisava da solidariedade do
povo. Ele era visto com indiferença, estava isolado, discriminado pela
sociedade de sua época. E o mais importante, Jesus teve compaixão dele.
O pensamento da complexidade, nos leva aos extremos do fato e minuciar
todos os detalhes da história e apontar situações que precisam de mudança
2. nos ouvintes. Contextualizando a vida daquele cego e globalizando o amor de
Jesus pela humanidade e inclui nós. Usando a singularidade da história e
trazendo ao ouvinte da Palavra de Deus o poder concreto e transformador de
Jesus.
A teologia é uma busca, pelo conhecimento de Deus, das verdades simples,
mas ao mesmo tempo, concretas. Evoluímos no conhecimento ao aprender as
verdades bíblicas, nas mais diferentes disciplinas, que em sua totalidade nos
dão uma completa visão do todo, do mundo e do místico. E diante das
inúmeras necessidades e carências, encontramos, no estudo da teologia, a
“cura” destas carências: a prodigalidade – a munificência; a vergonha e
ilegalidade – a ética; a segregação – a inclusão; e a animosidade e indiferença
– a solidariedade; a impetuosidade – a paz; a desarmonia – a união.
Cremos que a tarefa de grande importância da teologia na atualidade é ser
uma voz profética para revelar pela Palavra de Deus e delatar os ensinos e
hábitos descabidos da verdade bíblica.
Por Márcio Batista
Publicado no meu site https://prmarciobatista.blogspot.com