O documento discute como ensinar História nos anos finais do Ensino Fundamental. Ele aborda a importância de usar fontes orais e iconográficas, como fotos e pinturas, para tornar o assunto mais próximo dos alunos. Também fala sobre a construção da identidade social dos alunos por meio da comparação entre o presente, o passado local e de outras localidades.
1) O documento discute o movimento de reconceptualização do currículo que surgiu como uma reação à concepção técnica do currículo.
2) De acordo com a perspectiva fenomenológica descrita no texto, o currículo deve ser entendido como uma experiência de exame dos significados da vida cotidiana e não como uma lista de fatos ou conceitos.
3) O texto argumenta que a abordagem fenomenológica incorpora a autobiografia no currículo para enfatizar seus aspectos formativos e investigar como a subjet
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)humberto145
O documento discute a disciplina de Sociologia da Educação. Apresenta os objetivos do curso de analisar a contribuição da Sociologia para entender a educação e conhecer pensadores da área. Também descreve a metodologia de exposição de slides, discussões, estudos e avaliações.
Teorias de currículo: das tradicionais às críticasLucila Pesce
1) O documento discute as teorias tradicionais e críticas do currículo, desde sua concepção técnica até análises que o veem como construção social e política.
2) Teóricos como Apple, Giroux e Freire analisam o currículo como forma de reprodução cultural e social, enquanto Bernstein foca nos códigos culturais.
3) A New Sociology of Education (NSE) influenciou estudos que veem o currículo como invenção social em disputa.
O documento discute as diferenças entre educação formal, não-formal e informal. A educação formal ocorre nas escolas com conteúdos definidos, enquanto a não-formal acontece fora da escola de forma intencional. A educação informal ocorre na socialização diária de forma espontânea. O texto argumenta que a educação não-formal deve ser articulada com a formal para promover mudanças significativas na sociedade.
O documento discute diferentes teorias e concepções de currículo, incluindo tradicionais, críticas e pós-críticas. Aborda currículo formal, real e oculto, e propõe vários modelos como currículo construtivista, sociocrítico e integrado.
O documento define currículo como uma jornada de aprendizagem e discute seus diferentes conceitos. Apresenta o currículo oficial, oculto, formal e informal e explica as teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo.
Este documento discute os conceitos fundamentais de antropologia e sua importância para a educação. Apresenta definições de antropologia como o estudo do homem em seus aspectos biopsicossociais. Também define cultura e seus componentes, como crenças, valores e conhecimentos, que são transmitidos entre gerações. Explora como a antropologia se relaciona com outras ciências e como as culturas se modificam através da inovação e da aceitação social.
O documento discute três perspectivas sobre o papel da educação na sociedade: 1) a educação como redenção da sociedade, 2) a educação como reprodução da sociedade, e 3) a educação como transformação da sociedade. Ele também fornece detalhes sobre a teoria marxista da infraestrutura e superestrutura na sociedade, com a escola desempenhando um papel na superestrutura para otimizar o sistema produtivo e assegurar a reprodução da força de trabalho.
1) O documento discute o movimento de reconceptualização do currículo que surgiu como uma reação à concepção técnica do currículo.
2) De acordo com a perspectiva fenomenológica descrita no texto, o currículo deve ser entendido como uma experiência de exame dos significados da vida cotidiana e não como uma lista de fatos ou conceitos.
3) O texto argumenta que a abordagem fenomenológica incorpora a autobiografia no currículo para enfatizar seus aspectos formativos e investigar como a subjet
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)humberto145
O documento discute a disciplina de Sociologia da Educação. Apresenta os objetivos do curso de analisar a contribuição da Sociologia para entender a educação e conhecer pensadores da área. Também descreve a metodologia de exposição de slides, discussões, estudos e avaliações.
Teorias de currículo: das tradicionais às críticasLucila Pesce
1) O documento discute as teorias tradicionais e críticas do currículo, desde sua concepção técnica até análises que o veem como construção social e política.
2) Teóricos como Apple, Giroux e Freire analisam o currículo como forma de reprodução cultural e social, enquanto Bernstein foca nos códigos culturais.
3) A New Sociology of Education (NSE) influenciou estudos que veem o currículo como invenção social em disputa.
O documento discute as diferenças entre educação formal, não-formal e informal. A educação formal ocorre nas escolas com conteúdos definidos, enquanto a não-formal acontece fora da escola de forma intencional. A educação informal ocorre na socialização diária de forma espontânea. O texto argumenta que a educação não-formal deve ser articulada com a formal para promover mudanças significativas na sociedade.
O documento discute diferentes teorias e concepções de currículo, incluindo tradicionais, críticas e pós-críticas. Aborda currículo formal, real e oculto, e propõe vários modelos como currículo construtivista, sociocrítico e integrado.
O documento define currículo como uma jornada de aprendizagem e discute seus diferentes conceitos. Apresenta o currículo oficial, oculto, formal e informal e explica as teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo.
Este documento discute os conceitos fundamentais de antropologia e sua importância para a educação. Apresenta definições de antropologia como o estudo do homem em seus aspectos biopsicossociais. Também define cultura e seus componentes, como crenças, valores e conhecimentos, que são transmitidos entre gerações. Explora como a antropologia se relaciona com outras ciências e como as culturas se modificam através da inovação e da aceitação social.
O documento discute três perspectivas sobre o papel da educação na sociedade: 1) a educação como redenção da sociedade, 2) a educação como reprodução da sociedade, e 3) a educação como transformação da sociedade. Ele também fornece detalhes sobre a teoria marxista da infraestrutura e superestrutura na sociedade, com a escola desempenhando um papel na superestrutura para otimizar o sistema produtivo e assegurar a reprodução da força de trabalho.
O documento apresenta uma introdução às principais teorias do currículo, divididas em Tradicionais, Críticas e Pós-Críticas. As teorias tradicionais focam em objetivos, métodos e eficiência, enquanto as críticas analisam poder, ideologia e reprodução social. As pós-críticas discutem identidade, diferença e multiculturalismo.
O documento discute fundamentos e metodologias para o ensino de ciências, enfatizando:
1) A importância de se considerar os conhecimentos prévios dos estudantes e de se usar estratégias que promovam a aprendizagem significativa;
2) Que a construção de conceitos científicos deve partir das ideias iniciais dos alunos e aproximá-los progressivamente dos conceitos científicos;
3) Que o papel do professor é mediar este processo, propondo atividades investigativas e significativas cultural e contextualmente
Slide sobre a tendência pedagógica histórico crítica, que tem como referencial Dermeval Saviani. Neste slide também se encontra os passos para se desenvolver esse tipo de pedagogia.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes elaboradas pelo governo brasileiro para nortear a elaboração do currículo escolar com o objetivo de propiciar uma educação de qualidade e formar cidadãos autônomos. Os PCNs abordam temas como objetivos da educação, organização do conteúdo didático, avaliação, diversidade e inclusão, e servem como referência para a definição das práticas pedagógicas nas escolas brasileiras.
Este documento apresenta uma introdução sobre o desenvolvimento da Antropologia como campo científico. Apresenta alguns marcos históricos importantes, como Heródoto no século V a.C, que já fazia observações sobre diferentes povos, e destaca o surgimento da Antropologia como ciência no final do século XVIII. Explica também que, embora a curiosidade sobre o ser humano seja antiga, foi necessário um processo de organização do conhecimento para a constituição da Antropologia como estudo sistemático do homem.
O documento discute o ensino de ciências nos anos iniciais da educação básica. Apresenta o contexto histórico do ensino de ciências no Brasil e discute a importância do letramento científico e do método científico na educação. Também propõe blocos temáticos e situações de aprendizagem para o ensino de ciências na educação básica.
O documento discute a predominância dos exames escolares sobre a avaliação da aprendizagem no Brasil. A atenção está centrada nas notas, provas e promoção, em detrimento do processo de ensino e aprendizagem. Isso gera desdobramentos negativos como a elaboração de provas para reprovar alunos e a utilização da avaliação como disciplinamento através do medo. É necessária uma "conversão" para a prática da avaliação da aprendizagem.
O currículo envolve sempre um propósito, um processo e um contexto. Além disso, resulta da confluência de diversas práticas, exercidas por diferentes actores, em diferentes momentos. É por isso um conceito complexo, dinâmico e multifacetado.
Eja – Formação e prática de professores - IFMALeandro Marques
O documento discute a formação e prática de professores na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Aponta que muitos professores da EJA não têm preparação específica e que é necessária formação continuada para lidar com a diversidade de alunos e flexibilizar os conteúdos de acordo com suas necessidades. Também ressalta o papel social importante dos professores da EJA para elevar a autoestima dos alunos e incentivar a permanência deles na escola.
O documento discute os conceitos de Pierre Bourdieu sobre educação e hierarquia social. Bourdieu argumenta que a escola tende a perpetuar desigualdades sociais ao tratar todos os alunos da mesma forma, ignorando suas diferentes origens culturais e sociais. Ele também analisa como o capital cultural adquirido na família influencia o sucesso escolar e como a escola valoriza a cultura das classes dominantes. Por fim, discute como a estrutura escolar funciona para excluir os alunos das classes menos favorecidas.
O documento discute as principais teorias do currículo, começando pelas tradicionais de Bobbit e Tyler no início do século XX, que enfatizavam objetivos mensuráveis e eficiência. A partir dos anos 1960, teorias críticas questionaram essa abordagem, enfatizando como o currículo reproduz desigualdades. Teorias pós-críticas valorizaram a diversidade cultural e como identidades são construídas. O documento lista vários teóricos e suas contribuições nessas diferentes abordagens teóricas do curr
O documento discute a proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino de Geografia, colocando-a como parte integral das Ciências Humanas e enfatizando a importância da interdisciplinaridade. A BNCC organiza o Ensino Fundamental em cinco áreas do conhecimento, incluindo as Ciências Humanas, para promover a comunicação entre as disciplinas. O documento também aborda brevemente a história das políticas educacionais no Brasil.
Consideração inicial.
Por que o professor precisa estudar? O estudo, mais do que um conjunto de práticas, confere ao educador uma postura acadêmica: a de criar seu próprio caminho.
Pedagogia e Senso Comum
O ato de educar é uma prática e, como tal, exige uma fundamentação teórica.
A Pedagogia é o esforço da passagem – referente ao educar – do senso comum à sistematização conceitual.
A Didática trata do estudo das teorias de ensino e aprendizagem aplicadas ao processo educativo escolar. Ela abrange conhecimentos de filosofia, sociologia, psicologia, antropologia e história. A Didática ajuda os professores a refletirem sobre como motivar os alunos, organizar o currículo e avaliar o processo de aprendizagem.
O documento descreve o conceito de pedagogia, definindo-a como a ciência da educação. Explora suas origens etimológicas e como evoluiu de arte para ciência. Também discute seus aspectos filosóficos, científicos e técnicos, além de objetos de estudo, métodos, evolução histórica e divisões.
O documento descreve as visões tradicional, crítica e pós-crítica de currículo. A visão tradicional enfatiza objetivos e eficiência, comparando a escola a uma fábrica. A visão crítica questiona como o currículo reproduz desigualdades e a ideologia dominante. A visão pós-crítica analisa como o currículo trata temas como raça, gênero e sexualidade.
O documento discute a importância do ensino da História para os estudantes. Aprender sobre o passado ajuda a compreender o presente e a desenvolver uma perspectiva crítica. A História ensina a respeitar a diversidade cultural e a lutar contra a discriminação. É essencial problematizar os temas para promover a reflexão e o questionamento entre os alunos.
O documento discute a história da educação e da escola ao longo dos séculos. Apresenta como a escola desempenhou diferentes papéis ao longo do tempo, desde a Antiguidade até a Idade Média, quando Carlos Magno estabeleceu programas de estudo baseados nas sete artes liberais. Também aborda a percepção do mundo no século XIX e os diferentes papéis da escola segundo teóricos como Charlot.
Educação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera CandauSeduc MT
Apresentação em slide sobre o texto : Educação Escolar e Cultura(s) Construindo Caminhos .Texto de ANTONIO FLAVIO BARBOSA MOREIRA e VERA MARIA CANDAU .
O documento discute a importância da história local e regional no ensino de história. Ele explora três vetores que influenciaram a diminuição das diferenças regionais ao longo dos séculos, como o desenvolvimento da economia global e a consolidação dos estados modernos. Também aborda como a história regional pode ser ensinada de forma a reconhecer semelhanças, diferenças e transformações no presente e passado da localidade dos alunos.
O documento descreve um projeto escolar chamado "Memórias" que será realizado no segundo semestre. O projeto visa promover a diversidade étnico-cultural através de depoimentos de professores e funcionários negros da escola sobre suas memórias e histórias de vida. Os alunos estudarão essas memórias e a legislação sobre igualdade racial para desenvolver atividades e trabalhos sobre o tema.
O documento apresenta uma introdução às principais teorias do currículo, divididas em Tradicionais, Críticas e Pós-Críticas. As teorias tradicionais focam em objetivos, métodos e eficiência, enquanto as críticas analisam poder, ideologia e reprodução social. As pós-críticas discutem identidade, diferença e multiculturalismo.
O documento discute fundamentos e metodologias para o ensino de ciências, enfatizando:
1) A importância de se considerar os conhecimentos prévios dos estudantes e de se usar estratégias que promovam a aprendizagem significativa;
2) Que a construção de conceitos científicos deve partir das ideias iniciais dos alunos e aproximá-los progressivamente dos conceitos científicos;
3) Que o papel do professor é mediar este processo, propondo atividades investigativas e significativas cultural e contextualmente
Slide sobre a tendência pedagógica histórico crítica, que tem como referencial Dermeval Saviani. Neste slide também se encontra os passos para se desenvolver esse tipo de pedagogia.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes elaboradas pelo governo brasileiro para nortear a elaboração do currículo escolar com o objetivo de propiciar uma educação de qualidade e formar cidadãos autônomos. Os PCNs abordam temas como objetivos da educação, organização do conteúdo didático, avaliação, diversidade e inclusão, e servem como referência para a definição das práticas pedagógicas nas escolas brasileiras.
Este documento apresenta uma introdução sobre o desenvolvimento da Antropologia como campo científico. Apresenta alguns marcos históricos importantes, como Heródoto no século V a.C, que já fazia observações sobre diferentes povos, e destaca o surgimento da Antropologia como ciência no final do século XVIII. Explica também que, embora a curiosidade sobre o ser humano seja antiga, foi necessário um processo de organização do conhecimento para a constituição da Antropologia como estudo sistemático do homem.
O documento discute o ensino de ciências nos anos iniciais da educação básica. Apresenta o contexto histórico do ensino de ciências no Brasil e discute a importância do letramento científico e do método científico na educação. Também propõe blocos temáticos e situações de aprendizagem para o ensino de ciências na educação básica.
O documento discute a predominância dos exames escolares sobre a avaliação da aprendizagem no Brasil. A atenção está centrada nas notas, provas e promoção, em detrimento do processo de ensino e aprendizagem. Isso gera desdobramentos negativos como a elaboração de provas para reprovar alunos e a utilização da avaliação como disciplinamento através do medo. É necessária uma "conversão" para a prática da avaliação da aprendizagem.
O currículo envolve sempre um propósito, um processo e um contexto. Além disso, resulta da confluência de diversas práticas, exercidas por diferentes actores, em diferentes momentos. É por isso um conceito complexo, dinâmico e multifacetado.
Eja – Formação e prática de professores - IFMALeandro Marques
O documento discute a formação e prática de professores na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Aponta que muitos professores da EJA não têm preparação específica e que é necessária formação continuada para lidar com a diversidade de alunos e flexibilizar os conteúdos de acordo com suas necessidades. Também ressalta o papel social importante dos professores da EJA para elevar a autoestima dos alunos e incentivar a permanência deles na escola.
O documento discute os conceitos de Pierre Bourdieu sobre educação e hierarquia social. Bourdieu argumenta que a escola tende a perpetuar desigualdades sociais ao tratar todos os alunos da mesma forma, ignorando suas diferentes origens culturais e sociais. Ele também analisa como o capital cultural adquirido na família influencia o sucesso escolar e como a escola valoriza a cultura das classes dominantes. Por fim, discute como a estrutura escolar funciona para excluir os alunos das classes menos favorecidas.
O documento discute as principais teorias do currículo, começando pelas tradicionais de Bobbit e Tyler no início do século XX, que enfatizavam objetivos mensuráveis e eficiência. A partir dos anos 1960, teorias críticas questionaram essa abordagem, enfatizando como o currículo reproduz desigualdades. Teorias pós-críticas valorizaram a diversidade cultural e como identidades são construídas. O documento lista vários teóricos e suas contribuições nessas diferentes abordagens teóricas do curr
O documento discute a proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino de Geografia, colocando-a como parte integral das Ciências Humanas e enfatizando a importância da interdisciplinaridade. A BNCC organiza o Ensino Fundamental em cinco áreas do conhecimento, incluindo as Ciências Humanas, para promover a comunicação entre as disciplinas. O documento também aborda brevemente a história das políticas educacionais no Brasil.
Consideração inicial.
Por que o professor precisa estudar? O estudo, mais do que um conjunto de práticas, confere ao educador uma postura acadêmica: a de criar seu próprio caminho.
Pedagogia e Senso Comum
O ato de educar é uma prática e, como tal, exige uma fundamentação teórica.
A Pedagogia é o esforço da passagem – referente ao educar – do senso comum à sistematização conceitual.
A Didática trata do estudo das teorias de ensino e aprendizagem aplicadas ao processo educativo escolar. Ela abrange conhecimentos de filosofia, sociologia, psicologia, antropologia e história. A Didática ajuda os professores a refletirem sobre como motivar os alunos, organizar o currículo e avaliar o processo de aprendizagem.
O documento descreve o conceito de pedagogia, definindo-a como a ciência da educação. Explora suas origens etimológicas e como evoluiu de arte para ciência. Também discute seus aspectos filosóficos, científicos e técnicos, além de objetos de estudo, métodos, evolução histórica e divisões.
O documento descreve as visões tradicional, crítica e pós-crítica de currículo. A visão tradicional enfatiza objetivos e eficiência, comparando a escola a uma fábrica. A visão crítica questiona como o currículo reproduz desigualdades e a ideologia dominante. A visão pós-crítica analisa como o currículo trata temas como raça, gênero e sexualidade.
O documento discute a importância do ensino da História para os estudantes. Aprender sobre o passado ajuda a compreender o presente e a desenvolver uma perspectiva crítica. A História ensina a respeitar a diversidade cultural e a lutar contra a discriminação. É essencial problematizar os temas para promover a reflexão e o questionamento entre os alunos.
O documento discute a história da educação e da escola ao longo dos séculos. Apresenta como a escola desempenhou diferentes papéis ao longo do tempo, desde a Antiguidade até a Idade Média, quando Carlos Magno estabeleceu programas de estudo baseados nas sete artes liberais. Também aborda a percepção do mundo no século XIX e os diferentes papéis da escola segundo teóricos como Charlot.
Educação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera CandauSeduc MT
Apresentação em slide sobre o texto : Educação Escolar e Cultura(s) Construindo Caminhos .Texto de ANTONIO FLAVIO BARBOSA MOREIRA e VERA MARIA CANDAU .
O documento discute a importância da história local e regional no ensino de história. Ele explora três vetores que influenciaram a diminuição das diferenças regionais ao longo dos séculos, como o desenvolvimento da economia global e a consolidação dos estados modernos. Também aborda como a história regional pode ser ensinada de forma a reconhecer semelhanças, diferenças e transformações no presente e passado da localidade dos alunos.
O documento descreve um projeto escolar chamado "Memórias" que será realizado no segundo semestre. O projeto visa promover a diversidade étnico-cultural através de depoimentos de professores e funcionários negros da escola sobre suas memórias e histórias de vida. Os alunos estudarão essas memórias e a legislação sobre igualdade racial para desenvolver atividades e trabalhos sobre o tema.
1) O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela deve ser aplicada no ensino de História e Geografia.
2) A BNCC define habilidades essenciais que todos os alunos devem desenvolver, mas currículos locais ainda podem adicionar conteúdos.
3) A área de Ciências Humanas deve estimular o raciocínio espaço-temporal dos alunos e uma compreensão crítica do mundo.
O documento descreve um projeto de educação patrimonial desenvolvido com alunos do 6o ano de uma escola em Tangará da Serra, MT. O projeto teve como objetivo sensibilizar os estudantes sobre a importância do patrimônio histórico e cultural na formação da identidade de um povo, levando-os a refletir e valorizar os bens culturais por meio de atividades práticas como visitas, pesquisas e expressões artísticas.
Construindo o conhecimento em e. sociaisMara Salvucci
O documento discute a evolução do ensino de Estudos Sociais no Brasil. Inicialmente era ensinado por meio de História e Geografia. Posteriormente, a disciplina de Estudos Sociais foi introduzida para integrar esses conhecimentos com outras ciências humanas de forma interdisciplinar. Mais tarde, as disciplinas individuais voltaram a ser ensinadas separadamente, e hoje busca-se novamente a interdisciplinaridade.
Construindo o conhecimento em e. sociaisMara Salvucci
O documento discute a evolução do ensino de Estudos Sociais no Brasil. Inicialmente eram ensinadas História e Geografia separadamente, mas a Lei 5692/71 introduziu Estudos Sociais como uma disciplina interdisciplinar. Posteriormente, a Lei 7044/82 recomendou o retorno ao ensino de História, Geografia e outras ciências humanas de forma integrada.
Projeto Interdisciplinar sobre o Balneário Cassino: História, Arte e Literatu...Verônica Silveira
O documento descreve um projeto interdisciplinar entre História, Português e Arte em uma escola localizada no Balneário Cassino. O projeto tem como objetivo promover pesquisas sobre a história e cultura local, incentivando os alunos a refletirem sobre o lugar onde vivem e contribuindo para a construção de suas identidades. O projeto inclui atividades como entrevistas com moradores antigos, pesquisa fotográfica e produção de contos e ilustrações sobre a memória do balneário.
1) O documento discute a importância de repensar o ensino de história no Brasil contemporâneo, levando em conta a diversidade cultural e os processos de globalização.
2) Ele propõe que o ensino de história foque em temas locais e nacionais, mostrando continuidades e mudanças ao longo do tempo para ajudar os alunos a refletirem sobre sua identidade.
3) O documento também discute critérios para selecionar conteúdos históricos nos diferentes ciclos do ensino fundamental.
O documento descreve o plano de ensino de Geografia para o 2o semestre da 2a série do Ensino Médio. O plano inclui objetivos de aprendizagem relacionados à demografia, urbanização e formação geológica da Terra, além de atividades, critérios de avaliação e referências bibliográficas.
Este documento resume uma pesquisa sobre como a experiência de moradia estudantil na Casa do Estudante Universitário da Universidade Federal de Santa Maria afeta as memórias, identidades e sentidos de pertencimento dos estudantes. A pesquisa utiliza métodos etnográficos como observação participante e entrevistas para compreender como o tempo e espaço da moradia influenciam a configuração identitária dos estudantes.
1) O documento discute a importância do ensino de história para a formação da identidade dos estudantes e cidadania.
2) Propõe que o ensino de história deve ajudar os alunos a refletirem sobre seus valores e como eles se relacionam com problemas históricos locais, nacionais e globais.
3) Discutem critérios para seleção de conteúdos históricos, como focar em questões relevantes para as realidades locais dos estudantes.
O documento discute como ensinar história e sociologia de forma a desenvolver competências e habilidades nos estudantes. Ele argumenta que a história deve ensinar sobre novos temas e sujeitos sociais, utilizando fontes diversas e métodos interpretativos. A sociologia deve ajudar a compreender transformações sociais e construir identidade cívica. Ambas as disciplinas devem contextualizar culturalmente os fenômenos estudados.
O documento discute como ensinar história e sociologia de forma a desenvolver competências e habilidades nos estudantes. Ele argumenta que a história deve ensinar sobre novos temas e sujeitos sociais, utilizando fontes diversas e métodos interpretativos. A sociologia deve ajudar a compreender transformações sociais e construir identidades cívicas. Ambas as disciplinas devem contextualizar culturalmente os fenômenos estudados.
Este documento apresenta pressupostos filosóficos e pedagógicos para a disciplina de História no 9o ano do Ensino Fundamental II. Ele discute objetivos como ensinar a complexidade, a dúvida, a esperança, as diferenças e a ética do gênero humano. Também descreve habilidades a serem desenvolvidas, como aprender a aprender, pensamento crítico, respeito pelas diferenças e cuidado com o meio ambiente. O objetivo geral é analisar os caminhos e descaminhos dos programas de
Este documento discute a formação de professores coordenadores pedagógicos nas áreas de ciências humanas. Apresenta conceitos-chave de história e geografia para o ensino fundamental e médio, e competências esperadas para os professores dessas disciplinas, como desenvolver o raciocínio crítico dos alunos e ensinar sobre diversidade cultural.
Este documento discute a formação de professores coordenadores pedagógicos nas áreas de ciências humanas. Apresenta conceitos principais de história e geografia para o ensino fundamental e médio, competências desejadas, e objetivos de ensinar esses assuntos de forma a desenvolver o pensamento crítico dos estudantes.
O documento discute os objetivos do ensino de História e Geografia nos Parâmetros Curriculares Nacionais brasileiros. Ele define competências e habilidades que devem ser desenvolvidas nestas disciplinas, como identificar, comparar e relacionar informações a partir de diferentes fontes. Também aborda as expectativas de aprendizagem para cada ano letivo e como os professores podem facilitar a aquisição dos conhecimentos propostos.
O documento discute vários tópicos relacionados ao ensino da história no Brasil, incluindo a evolução do pensamento crítico entre as décadas de 1970 e 1990, as teorias construtivistas de Piaget e sociointeracionistas de Vygotsky, e a importância de se ensinar história de forma a estimular a compreensão da realidade e a capacidade criadora dos alunos.
O documento discute a importância de se ensinar a história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas brasileiras. A lei no 11.645 torna obrigatório esse ensino, incluindo diversos aspectos como a história da África, a luta dos negros e indígenas no Brasil, e suas contribuições para a sociedade brasileira. Cabe às escolas decidir a melhor abordagem considerando seu projeto pedagógico.
O documento discute a importância de se ensinar a história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas brasileiras. A lei no 11.645 torna obrigatório esse ensino, incluindo diversos aspectos como a história da África, a luta dos negros e indígenas no Brasil, e suas contribuições para a sociedade brasileira. Cabe às escolas decidir a melhor abordagem considerando seu projeto pedagógico.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
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Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
Pcn história
1. Como ensinar História nos anos finais
do Ensino Fundamental
Prof. Deborah Borges de Sá
2. compreender a cidadania como participação social
e política, assim como o exercício de direitos e
deveres políticos, civis e sociais, adotando, no
dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e
repúdio às injustiças, respeitando o outro e
exigindo para si o mesmo respeito;
posicionar-se de maneira crítica, responsável e
construtiva nas diferentes situações sociais,
utilizando o diálogo como forma de mediar
conflitos e de tomar decisões coletivas;
3. questionar a realidade formulando-se
problemas e tratando de resolvê-
los,utilizando para isso o pensamento lógico,
a criatividade, a intuição, a capacidade de
análise crítica, selecionando procedimentos
e verificando sua adequação;
conhecer características fundamentais do
Brasil nas dimensões sociais,materiais e
culturais como meio para construir
progressivamente a noção de identidade
nacional e pessoal e o sentimento de
pertinência ao País.
4. Decreto de 1827: História articulada com a
História Sagrada.
História e Geografia (rudimentares) como sendo
disciplinas opcionais.
1837: disciplina autônoma. História Universal e
História Sagrada.
1855: História do Brasil. Métodos baseados na
memorização e na repetição oral de textos
escritos.
Final do século XIX: História com papel
civilizatório e patriótico.
5. História da Civilização toma o lugar da
História Universal, deixando de lado a
História Sagrada.
1930: Ensino de História enfatizando a
História do Brasil e da América.
Década de 1950: tendência a transformar a
História e a Geografia em Estudos Sociais.
Décadas de 1960 e 1970: História do segundo
grau com ênfase nos ciclos econômicos,
baseando-se na pedagogia norte-americana.
Lei 5692/71: institui Estudos Sociais.
Licenciatura Curta em Estudos Sociais, que
ignorava saberes específicos em favor de
conhecimentso puramente escolares.
6. Década de 1980: processo de democratização e
volta do ensino de História e Geografia.
Atualidade: questionamento acerca do ensino
de História, principalmente dentro do Ensino
Fundamental. O que fazer para tornar a
disciplina prazerosa e próxima dos alunos?
7. O estudo de
história é baseado
nas fontes
históricas. O que
pode ser uma
fonte histórica?
8. Basear-se somente em
fontes bibliográficas e
escritas é transformar
o ensino de História
em algo chato e
distante dos alunos.
Os seres humanos
usam diversas formas
para se comunicar,
que também são
fontes históricas...
9. O ensino de História também tem como
objetivo estabelecer relações entre
identidades individuais, sociais e coletivas.
A criança deve perceber que é um ser único,
capaz de ser agente da História, ao mesmo
tempo em que faz parte de um grupo, seja
da sua comunidade, da sua cidade, etc...
10. Para que isso ocorra, três aspectos são
importantes:
Constituição da identidade social situar a
relação entre o particular e o geral;
Construção das noções de diferenças e
semelhanças compreensão do eu e do
outro.
Construção das
noções de continuidade e
permanência percepção que o eu e o nós
somos distintos dos outros povos de outros
tempos.
11. Conhecer o “outro” e o “nós” significa
comparar situações e estabelecer relações e,
nesse processo comparativo e relacional, o
conhecimento do aluno sobre si mesmo,
sobre seu grupo, sobre sua região e seu país
aumenta consideravelmente.
12. Leitura de diferentes obras humanas que
permitam que o aluno perceba as
semelhanças e diferenças no modo de vida
social, cultural e econômico de sua
localidade.
13. Nesteperíodo da aprendizagem, deve-se dar
preferência aos trabalhos com fontes orais e
iconográficas
entrevistas, pesquisas, fotos e pinturas...
A partir dessas fontes, pode-se desenvolver
trabalhos com a linguagem escrita.
14. A partir da foto, por exemplo, os alunos
podem indagar quem construiu, por quê,
quando, surgindo uma pesquisa que pode ser
levada para casa, pode gerar entrevistas com
moradores e visitação ao local.
EIXO TEMÁTICO DO PRIMEIRO CICLO: História
local e do cotidiano
15. a proposta é a de que, no primeiro ciclo, os
alunos iniciem seus estudos históricos no
presente, mediante a identificação das
diferenças e das semelhanças existentes
entre eles, suas famílias e as pessoas que
trabalham na escola. Com os dados do
presente, a proposta é que desenvolvam
estudos do passado, identificando mudanças
e permanências nas organizações familiares
e educacionais.
16. No segundo ciclo, permanecem as mesmas
preocupações do primeiro, com a diferença de
que o aluno já consegue dominar melhor a
escrita.
O trabalho continuará baseado na vivência do
aluno e naquilo que o cerca.
17. No entanto, o enfoque será diferente e
baseado na leitura de obras de conteúdo
histórico, como jornais, mitos e lendas, textos
de livros didáticos, documentários, etc...
18. Criarsituações instigantes, onde os alunos possam
comparar as informações obtidas em diferentes
fontes bibliográficas e documentais, possibilitando
que os alunos possam chegar à outras explicações
dos assuntos estudados.
EXEMPLO: Os alunos do sexto ano (segundo segmento do
Ensino Fundamental) fizeram uma pesquisa sobre o
cientista Galileu Galilei. No dia da entrega, cada um leu
um pedaço da pesquisa, onde pudemos fazer
comparações a respeito das informações coletadas.
19. reconhecer algumas relações sociais,
econômicas, políticas e culturais que a sua
coletividade estabelece ou estabeleceu com
outras localidades,no presente e no passado;
identificar as relações de poder estabelecidas
entre a sua localidade e os demais centros
políticos, econômicos e culturais, em diferentes
tempos;
utilizar diferentes fontes de informação para
leituras críticas;
valorizar as ações coletivas que repercutem na
melhoria das condições de vida das localidades.
20. EIXOTEMÁTICO DO SEGUNDO CICLO:
História das organizações populacionais
Caracterização e distinção entre coletividades
diferentes, pertencentes a outros espaços
Perceber as diferenças entre cidades e regiões e
até mesmo países, conseguindo identificá-las
através de seus estudos;
Dimensionar as relações sociais, econômicas,
políticas e culturais que vivenciam
enriquecimento do seu repertório histórico
para que possam compreender seu espaço
circundante e diferenciá-lo dos demais.
21. A proposta é de que os estudos históricos
possibilitem estudos críticos e reflexivos,
expondo as permanências, as mudanças, as
diferenças e as semelhanças das vivências
coletivas.
22. Alunos sem noção espacial, como sem saber os
pontos cardeais, a localização da cidade,
etc...
Alunos sem noção temporal de presente,
passado e futuro;
Alunos que nunca visualizaram um mapa;
Alunos que não conseguem criar suas próprias
opiniões a partir das fontes levadas pelo
professor, seja ele texto escrito, pintura,
etc...
Alunos que não conseguem interpretar textos.
23. Os documentos são fundamentais como
fontes de informações a serem
interpretadas, analisadas e comparadas.
Nesse sentido, eles não contam,
simplesmente, como aconteceu a vida no
passado.
Os documentos são entendidos como obras
humanas que registram, de modo
fragmentado, pequenas parcelas das
complexas relações coletivas. São
interpretados, então, como exemplos de
modos de viver, de visões de mundo, de
possibilidades construtivas, específicas de
contextos e épocas.
24. Podemos então entender como um
documento histórico:
cartas, livros, relatórios, diários, pinturas,
esculturas, fotografias, filmes, músicas,
mitos,lendas, falas, espaços, construções
arquitetônicas ou paisagísticas, instrumentos
e ferramentas de trabalho, utensílios,
vestimentas, restos de alimentos, habitações,
meios de locomoção, meios de comunicação.
25. A compreensão do tempo é fundamental para
que o aluno compreenda a História. Assim
sendo, algumas atividades rotineiras podem
ser feitas para que essa compreensão
aconteça:
criação de rotinas diárias e semanais de
atividades, organizando-as em quadros de
horário ou agendas;
nas rotinas diárias, registro com os alunos do
dia da semana e do mês, do mês e do ano,
dos aniversários, festas, feriados, dias de
descanso, acontecimentos do passado e do
presente que estão estudando;
26. conhecimento do funcionamento e das
histórias que envolvem os calendários
utilizados por alguns povos, como o cristão, o
egípcio, o asteca;
comparação entre os diferentes calendários e
sua utilização para localização e comparação
de acontecimentos no tempo;
comparar acontecimentos do presente com
outras épocas e lugares;
identificar e estudar acontecimentos de
curta, média e longa duração.
27. A escola tradicional prioriza os estudos de
Matemática e Língua Portuguesa, mas se
esquece que é a história que forma opinião e
conscientiza os alunos perante suas ações na
sociedade.