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PNAIC – PACTO NACIONAL PELA
ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
SANTA RITA DO ITUÊTO - MG
24/10/2015
3° encontro – caderno 1 (CurrÍculo na3° encontro – caderno 1 (CurrÍculo na
perspectiva da inclusão e da diversidade)perspectiva da inclusão e da diversidade)
1° momento - 7h às 11h1° momento - 7h às 11h
Leitura para Deleite: a história do lápis
branco.(10 min.)
Retomada das atividades do encontro anterior
(socialização da tarefa de casa em grupo)
( 1h50min)
REFLEXÕESREFLEXÕES
Como você faz para diagnosticar as
aprendizagens e necessidades dos seus alunos?
Como você acompanha o desenvolvimento
das aprendizagens dos seus alunos ao longo do
ano?
O que você faz para reorientar as atividades
propostas em sala mediante as necessidades de
aprendizagens da turma?
Atividade em 2 grupos
Leitura, discussão e socialização dos
relatos “Majê Molê...” “ uma
experiência com textos...”
(1h50min.)
Atividade em 2 grupos
Leitura, discussão e socialização dos
relatos “Majê Molê...” “ uma
experiência com textos...”
(1h50min.)
Considerando as sequências de atividades
realizadas pelas professoras dos relatos de
experiência (p. 80-91).
Para isso, analise se os objetivos proposto
pelas professoras foram atendidos e se as
estratégias utilizadas favoreceram
aprendizagens.
 Considere os princípios de trabalho para
uma escola inclusiva que leve em conta as
especificidades e diferenças.
 Registrar as principais conclusões .
(2h 10min)
Realizar leitura observando:
Conhecimentos da alfabetização;
Práticas de leitura, oralidade e produção de
textos;
Perspectiva da escola inclusiva;
Desenvolvimento da autonomia dos alunos .
Análise de relatos de experiênciasAnálise de relatos de experiências
“Majê Molê: Conhecendo o balé afro de
peixinhos.”
Quais conhecimentos da alfabetização são
trabalhados com as crianças a partir das atividades?
Quais conhecimentos da alfabetização são
trabalhados com as crianças a partir das atividades?
Como foi trabalhado a leitura, oralidade e
produção de textos?
As atividades favorecem o processo de
alfabetização dos alunos?
As atividades proposta pela professora
colabora para a construção de uma escola
inclusiva?
As atividades proposta pela professora
colabora para a construção de uma escola
inclusiva?
Como se deu a construção da autonomia dos
alunos no desenvolvimento das atividades?
Quais conhecimentos da alfabetização são
trabalhados com as crianças a partir das atividades?
Quais conhecimentos da alfabetização são
trabalhados com as crianças a partir das atividades?
Analisandoorelato:Umaexperiênciacomtextos
datradiçãooralnociclodealfabetização”
Analisandoorelato:Umaexperiênciacomtextos
datradiçãooralnociclodealfabetização”
LIMA (2015) p.88LIMA (2015) p.88
Segmentar palavras em textos, reconhecer
e nomear letras, identificar semelhanças
sonoras em rimas, compreender que
palavras diferentes compartilham certas
Perceber que palavras diferentes compartilham certas
letras. Perceber que palavras diferentes variam
quanto ao número, repertório e ordem de letras.
LIMA (2015) p.88LIMA (2015) p.88
Valorizar os textos de tradição oral
reconhecendo-os como manifestações
culturais.
Os conhecimentos trabalhados nas atividades
descritas estão em consonância com os direitos
de aprendizagens? Justifique
Os conhecimentos trabalhados nas atividades
descritas estão em consonância com os direitos
de aprendizagens? Justifique
As atividades propostas contribuem para
inserir as crianças em práticas de leitura e de
produção textos? Explique
As atividades propostas contribuem para
inserir as crianças em práticas de leitura e de
produção textos? Explique
LIMA (2015) p.88LIMA (2015) p.88
Ler textos de tradição oral com autonomia.
LIMA (2015) p.88LIMA (2015) p.88
LIMA (2015) p. 90LIMA (2015) p. 90
Apreender assuntos/ temas tratados em textos de
diferentes gêneros lidos pelo professor ou outro leitor
experiente.
LIMA (2015) p. 89LIMA (2015) p. 89
Escrever com a finalidade organizar informações, fazer
síntese.
LIMA (2015) p. 89LIMA (2015) p. 89
A professora declara que “colocamos em
foco o conhecimento sobre o sistema de
escrita” (LIMA, p.91). No entanto, é
importante refletirmos sobre como
podemos romper com a lógica de trabalho
que priorize uma dimensão ou outra,
dicotomizando-as.
A forma como os conhecimentos da
alfabetização são trabalhados colaboram para a
construção de uma escola inclusiva? Justifique
A forma como os conhecimentos da
alfabetização são trabalhados colaboram para a
construção de uma escola inclusiva? Justifique
LIMA (2015) p.90LIMA (2015) p.90
A forma como os conhecimentos da
alfabetização são trabalhados colaboram para a
construção de uma escola inclusiva? Justifique
A forma como os conhecimentos da
alfabetização são trabalhados colaboram para a
construção de uma escola inclusiva? Justifique
LIMA (2015) p. 89LIMA (2015) p. 89
Que estratégias de avaliação da aprendizagem o relato
permite inferir? Na sua opinião as estratégias didáticas/de
avaliação favoreceram aprendizagens da turma? Justifique
Que estratégias de avaliação da aprendizagem o relato
permite inferir? Na sua opinião as estratégias didáticas/de
avaliação favoreceram aprendizagens da turma? Justifique
LIMA (2015) p.88LIMA (2015) p.88
LIMA (2015) p.89LIMA (2015) p.89
A estratégia de avaliação concentrada na
digitação do trava-língua está focada no
diagnóstico da aprendizagem do código, com
vistas a testar habilidades de escrita
desconsiderando o plano discursivo dos textos.
As práticas nos dão a ler que são subsidiadas
pela concepção de alfabetização relatada no
texto. Pois acredita que a alfabetização é um
processo de codificação e decodificação, sendo
a avaliação focada na observação da aquisição
da escrita puramente, ou seja, do código
(dimensão linguística). Por isso, talvez não
contemplar uma produção na perspectiva
discursiva.
Que aspecto(s) que elege como importante(s)
da atividade e que aspecto(s) considera que
poderia(m) ser ampliado(s)?
Que aspecto(s) que elege como importante(s)
da atividade e que aspecto(s) considera que
poderia(m) ser ampliado(s)?
3° encontro – caderno 1 (Curriculo na3° encontro – caderno 1 (Curriculo na
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2° momento - 12h às 16h2° momento - 12h às 16h
(1h)
Análise dos textos da seção Compartinhando
.
Comparar as análises feitas pelo autor e as
que foram discutidas pelo grupo.
(Em grupo)
1h10min.
Análise dos textos da seção Compartinhando
.
Comparar as análises feitas pelo autor e as
que foram discutidas pelo grupo.
(Em grupo)
1h10min.
AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO
NA PERSPECTIVA DE UM
CURRICULO INCLUSIVO.
(1 h)
AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO
NA PERSPECTIVA DE UM
CURRICULO INCLUSIVO.
(1 h)
FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 31FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 31
Avaliação na perspectiva formativa e
o princípio da inclusão
Avaliação na perspectiva formativa e
o princípio da inclusão
Uma avaliação com ênfase em seu aspecto
processual, contínuo, que tem como finalidade
compreender o que os alunos já sabem e que
precisam aprender.
Avaliação formativa concorrendo para o
crescimento de todos os envolvidos no processo
educativo.
Se concorre para o crescimento de todos a
perspectiva da INCLUSÃO está posta. É
fundamental para a lógica do ciclo tendo em
vista garantir o direito de alfabetização plena
das crianças até o 3º ano.
FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 38FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 38
Necessidade de incluir também as Altas Habilidades/
Superdotação
Necessidade de incluir também as Altas Habilidades/
Superdotação
FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 31FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 31
Heterogeneidade de conhecimento é um fenômeno
natural, outra coisa é a não consolidação de
conhecimentos do processo de alfabetização previstos
para uma determinada etapa de escolarização.
Heterogeneidade de conhecimento é um fenômeno
natural, outra coisa é a não consolidação de
conhecimentos do processo de alfabetização previstos
para uma determinada etapa de escolarização.
Integração X inclusãoIntegração X inclusão
FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 38FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 38
Avaliação do sistema educacional (avaliações
externas), avaliação do currículo, avaliação da escola
(organização interna e monitoramento das ações e
avaliação docente (FARIA; CAVALCANTE, 2005, p. 32).
Avaliação do sistema educacional (avaliações
externas), avaliação do currículo, avaliação da escola
(organização interna e monitoramento das ações e
avaliação docente (FARIA; CAVALCANTE, 2005, p. 32).
FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 31FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 31
Obs: Na formação de outubro de 2013 essas avaliações foram detalhadas.
No entanto, nem todos os municípios desenvolveram a temática por conta
do tempo.
Obs: Na formação de outubro de 2013 essas avaliações foram detalhadas.
No entanto, nem todos os municípios desenvolveram a temática por conta
do tempo.
O texto como unidade de ensino importante no
processo avaliativo. O trabalho com reescrita dos
textos reescrevendo e replanejando...
O texto como unidade de ensino importante no
processo avaliativo. O trabalho com reescrita dos
textos reescrevendo e replanejando...
FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 33FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 33
FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 33FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 33
Sentem falta de alguma motivação importante para o
planejamento da escrita?
Sentem falta de alguma motivação importante para o
planejamento da escrita?
Identificaram alguma fragilidade? Como elas
podem ser trabalhadas com os professores
alfabetizadores?
Identificaram alguma fragilidade? Como elas
podem ser trabalhadas com os professores
alfabetizadores?
As autores sinalizam na prática da reescrita
a importância de se perguntar para quem se
dirige o convite. O que podemos observar na
página 36.
No entanto, é imprescindível dar todas as
condições de produção no direcionamento
da proposta de produção de texto.
Por mais banal que possa parecer uma produção de
textos, é preciso que
 a) se tenha o que dizer;
 b) se tenha uma razão para dizer o que se tem a
dizer;
 c) se tenha para quem dizer o que se tem a dizer;
 d) o locutor se constitua como tal, enquanto
sujeito que diz o que diz para quem diz [...];
 e) se escolham as estratégias para realizar (a), (c)
e (d) (GERALDI, 1991, p.137)
Sobre a proposta de avaliação da escrita...Sobre a proposta de avaliação da escrita...
FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 36FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 36
FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 37FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 37
No processo avaliativo já foi destacado a
importância de compreender o que as
crianças já sabem e o que ainda não
consolidaram ou têm dúvidas. Apenas
reescrevendo e dizendo qual palavra foi
escrita desconsiderando a ortografia não
ajuda na compreensão das complexas
relações que envolvem a escrita.
Necessidade de avaliar para sistematizar o
que ensinar...
FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 35FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 35
Importante
refletir sobre a
mediação
pedagógica
nas escritas
que são
grafadas
considerando a
fala.
Outro relato que contempla algumas possibilidades.
A prática buscou avaliar diagnosticamente a partir do
lúdico e dos jogos.
Destaca-se que os jogos proporcionam conhecer como as
crianças se relacionam e colocam em prática
conhecimentos dos seus contextos sociais, além do
diagnóstico de vários conhecimentos.
Diferentes possibilidades para diagnosticar
aprendizagens e dificuldades foram apresentadas
...
Diferentes possibilidades para diagnosticar
aprendizagens e dificuldades foram apresentadas
...
Relato Professora Elis Beatriz.
CRIARTE/UFES
A turma é composta por crianças de 5
e 6 anos. Sendo 16 meninos e 4
meninas
Relato Professora Elis Beatriz.
CRIARTE/UFES
A turma é composta por crianças de 5
e 6 anos. Sendo 16 meninos e 4
meninas
Apresentar o planejamento inicial e a
temática do projeto que está sendo
desenvolvido com as crianças se faz
necessário porque nos slides seguintes serão
relatadas atividades que foram
desenvolvidas ora no início do ano letivo ora
a partir do projeto sobre brinquedos e
brincadeiras.
Como o ser humano
fazia para contar o
tempo antigamente?
Sempre existiu o
calendário e relógio?
Fizemos uma ampulheta,
conversamos sobre a
contagem do tempo
pela observação da lua.
O início do trabalho tendo como objetivo
diagnosticar os conhecimentos do mundo da
matemático...
O início do trabalho tendo como objetivo
diagnosticar os conhecimentos do mundo da
matemático...
Chegamos então ao calendário, instrumento para medir a passagem do tempo
utilizado por nós. A prática do calendário (no qual são marcados eventos e outros
acontecimentos, como o recesso de julho) foi iniciada em março como diagnóstico,
sem intervenções. A partir dele as intervenções foram acontecendo, como as práticas
com jogos. Em julho, novamente realizado sem intervenções para avaliar por exemplo,
a escrita espelhada dos números.
A reorientação do trabalho...A reorientação do trabalho...
O trabalho na rotina com o calendário é
realizado com diferentes estratégias.
Por exemplo, organizar as crianças em
sequência numérica, na qual cada uma
precisa escrever o seu número em um
papel e afixar no calendário da sala.
A prática tem contribuído para atender
algumas necessidades identificadas
acerca dos números e quantidades e
sobre a passagem do tempo...
O trabalho na rotina com o calendário é
realizado com diferentes estratégias.
Por exemplo, organizar as crianças em
sequência numérica, na qual cada uma
precisa escrever o seu número em um
papel e afixar no calendário da sala.
A prática tem contribuído para atender
algumas necessidades identificadas
acerca dos números e quantidades e
sobre a passagem do tempo...
Como no planejamento foi objetivo vivenciar os números em sua função
social, criamos na sala mercadinho com as embalagens trazidas por eles
em outra atividade que explorava as escritas conhecidas por eles.
Escolheram o nome do supermercado, colocaram preços nos produtos,
simularam venda, calcularam, fizeram lista de compras, deram troco,
simularam papeis sociais (embalador, caixa, dono, cliente)...
Jogo das operações
(adaptado). Avaliando
relação número e
quantidade, noção de
adição e a própria escrita
dos numerais...
Jogo do boliche. Avaliando noção de adição e a
utilização de material concreto ou não para a
contagem.
Jogo das duas mãos (adaptado). Relação número e
quantidade. Ao final de algumas rodadas as crianças
estão com montinhos de 10 palitos. Foi possível
diagnosticar crianças que não precisaram no material
concreto, fizeram cálculo mental. (“Aqui eu tenho 30
palitos”)
Costumo realizar
o registro de
acontecimentos e
descobertas de
habilidades assim
em um caderno,
pois são
observações que
integrarm o
relatório das
crianças.
Costumo realizar
o registro de
acontecimentos e
descobertas de
habilidades assim
em um caderno,
pois são
observações que
integrarm o
relatório das
crianças.
Jogo Pizzaria maluca. Números e quantidade, adição e
subtração. Precisam acrescentar ou retirar ingredientes.
Nas estratégias de leitura também destacamos a relação
números e quantidade...
Tratamento da informação após realização de uma pesquisa.
Atividade do projeto sobre brinquedos e brincadeiras. Na
conversa sobre o projeto as crianças relataram que existiam
brincadeiras para meninos e brincadeiras para meninas... Uma
das brincadeiras citadas foi o futebol.
Então, as crianças foram pesquisar em outra turma a opinião dos
colegas.
Partida de futebol entre meninos e meninas no mesmo time...
Foi vivenciada com as crianças
uma sequência didática sobre a
História da escrita, que
posteriormente incluiu a história
dos números.
Iniciamos assistindo o filme Os
Croods.
Foi vivenciada com as crianças
uma sequência didática sobre a
História da escrita, que
posteriormente incluiu a história
dos números.
Iniciamos assistindo o filme Os
Croods.
O início do trabalho tendo como
objetivo diagnosticar os
conhecimentos do mundo da leitura
e da escrita...
O início do trabalho tendo como
objetivo diagnosticar os
conhecimentos do mundo da leitura
e da escrita...
Escrita coletiva sobre o
filme. Queríamos divulgar
na escola para os demais
colegas a sinopse do
mesmo.
Abordamos que
antigamente as pessoas
não usavam letras para
escrever e nem tinham
cadernos e lápis, como
temos hoje. Elas
costumavam desenhar
nas paredes das cavernas.
Brincamos de registrar como homens e mulheres da
caverna...
Onde podemos
encontrar placas como
essas? Elas servem para
quê?
Podemos encontrá-las
próximo à escola?
A sequência didática sobre a história
da escrita culminou com a chegada
do Bichinho diferente na sala.
Cada dia sorteava-se o nome da
criança que levaria o bichinho para
passear em sua casa. Nesse
momento observava quem
reconhecia nomes dos colegas
também. Destacava-se a letra inicial
para adivinharem quem era o
colega. Quem era sorteado escrevia
seu nome no cartaz que constava a
ordem os sorteado.
O bichinho foi utilizado no
diagnóstico inicial.
Instrumento utilizado
para registro, que foi
realizado individualmente
com cada criança.
Na leitura da poesia, foi
apresentada uma versão
sem o desenho do
bichinho.
As crianças foram
solicitadas a ler as letras
das patinhas do bichinho e
em outro momento foram
solicitadas a escrever as
mesmas, mas sem
consultar o bichinho.
(próximo slide)
Essa criança foi muito criativa e inventiva.
No momento de ler as letras do bichinho, como
ficou em dúvida na leitura da letra V disse: “essa é
um U diferente”. Ao chegar na letra W disse: “essa
é dois U diferente”.
Na escrita demonstrou muitas dúvidas em
relacionar nome e formas das letras. Em um
determinado momento disse: “eu não estou
lembrando quais são as letras então vou inventar.
Vou fazer uma letra japonesa”.
A atividade foi ponto de
partida para o projeto
sobre brinquedos e
brincadeiras.
Após a produção
apresentaram para a
turma e nós fizemos
uma tabela sobre as
brincadeiras preferidas
delas.
“Pique-esconde”
Após o período de trabalho relatado acima, recebemos uma
criança que já sabia ler e escrever. Como diagnóstico foi solicitado
que ela produzisse um texto instrucional sobre o brinquedo que
fizemos na turma. A única intervenção foi dizer que era para
escrever os materiais e o modo de fazer. A criança escreve
obedecendo as regras ortográficas. O que vem demandando a
realização de um trabalho diferenciado com ele.
Avaliação na alfabetização na perspectiva de um
currículo inclusivo
Evangelina Maria Brito de Faria
Marianne Carvalho Bezerra Cavalcante
Avaliação na alfabetização na perspectiva de um
currículo inclusivo
Evangelina Maria Brito de Faria
Marianne Carvalho Bezerra Cavalcante
discussão do textodiscussão do texto
Qual o papel da avaliação na escola?
Quais os sentidos do processo avaliativo
no ciclo de Alfabetização?
Qual o papel da avaliação na escola?
Quais os sentidos do processo avaliativo
no ciclo de Alfabetização?
Avaliação na alfabetização na perspectiva de um
currículo inclusivo
Evangelina Maria Brito de Faria
Marianne Carvalho Bezerra Cavalcante
Avaliação na alfabetização na perspectiva de um
currículo inclusivo
Evangelina Maria Brito de Faria
Marianne Carvalho Bezerra Cavalcante
discussão do textodiscussão do texto
Qual o papel da avaliação na escola?
Quais os sentidos do processo avaliativo
no ciclo de Alfabetização?
Qual o papel da avaliação na escola?
Quais os sentidos do processo avaliativo
no ciclo de Alfabetização?
AssistindoofilmeAssistindoofilme
“Avaliaçao no Ciclo de Alfabetização”
Salto para o futuro
(50min.)
“Avaliaçao no Ciclo de Alfabetização”
Salto para o futuro
(50min.)
DebatendodofilmeDebatendodofilme Como a avaliação é tralhada no cotidiano
escolar?
Quais os instrumentos são utilizados na
avaliação?
Quais formas de registros são utilizadas
para acompanhar o desenvolvimento dos
estudantes?
Como a avaliação é pensada nas vozes do
diretor, professores, pais e alunos?
Quais as contribuições dessa exeriência
para pensar sobre o papel da avaliação no
Ciclo de Alfabetização e na construção de
currículo organizado por direitos de
aprendizagem?
Como a avaliação é tralhada no cotidiano
escolar?
Quais os instrumentos são utilizados na
avaliação?
Quais formas de registros são utilizadas
para acompanhar o desenvolvimento dos
estudantes?
Como a avaliação é pensada nas vozes do
diretor, professores, pais e alunos?
Quais as contribuições dessa exeriência
para pensar sobre o papel da avaliação no
Ciclo de Alfabetização e na construção de
currículo organizado por direitos de
aprendizagem?
 Registrar as aprendizagens e discussões
dessa Unidade (caderno 1) no caderno de
acompanhamento da formação.
Obs.: Cada cursista deve ter um caderno
para fazer os registros das aprendizagens
efetivadas relativas a cada Caderno de
formação.
 Registrar as aprendizagens e discussões
dessa Unidade (caderno 1) no caderno de
acompanhamento da formação.
Obs.: Cada cursista deve ter um caderno
para fazer os registros das aprendizagens
efetivadas relativas a cada Caderno de
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PNAIC - Pacto Nacional pela Alfabetização

  • 1. PNAIC – PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA SANTA RITA DO ITUÊTO - MG 24/10/2015
  • 2. 3° encontro – caderno 1 (CurrÍculo na3° encontro – caderno 1 (CurrÍculo na perspectiva da inclusão e da diversidade)perspectiva da inclusão e da diversidade) 1° momento - 7h às 11h1° momento - 7h às 11h
  • 3. Leitura para Deleite: a história do lápis branco.(10 min.) Retomada das atividades do encontro anterior (socialização da tarefa de casa em grupo) ( 1h50min) REFLEXÕESREFLEXÕES
  • 4. Como você faz para diagnosticar as aprendizagens e necessidades dos seus alunos? Como você acompanha o desenvolvimento das aprendizagens dos seus alunos ao longo do ano? O que você faz para reorientar as atividades propostas em sala mediante as necessidades de aprendizagens da turma?
  • 5. Atividade em 2 grupos Leitura, discussão e socialização dos relatos “Majê Molê...” “ uma experiência com textos...” (1h50min.) Atividade em 2 grupos Leitura, discussão e socialização dos relatos “Majê Molê...” “ uma experiência com textos...” (1h50min.)
  • 6. Considerando as sequências de atividades realizadas pelas professoras dos relatos de experiência (p. 80-91). Para isso, analise se os objetivos proposto pelas professoras foram atendidos e se as estratégias utilizadas favoreceram aprendizagens.  Considere os princípios de trabalho para uma escola inclusiva que leve em conta as especificidades e diferenças.  Registrar as principais conclusões . (2h 10min)
  • 7. Realizar leitura observando: Conhecimentos da alfabetização; Práticas de leitura, oralidade e produção de textos; Perspectiva da escola inclusiva; Desenvolvimento da autonomia dos alunos . Análise de relatos de experiênciasAnálise de relatos de experiências
  • 8. “Majê Molê: Conhecendo o balé afro de peixinhos.”
  • 9. Quais conhecimentos da alfabetização são trabalhados com as crianças a partir das atividades? Quais conhecimentos da alfabetização são trabalhados com as crianças a partir das atividades? Como foi trabalhado a leitura, oralidade e produção de textos? As atividades favorecem o processo de alfabetização dos alunos?
  • 10. As atividades proposta pela professora colabora para a construção de uma escola inclusiva? As atividades proposta pela professora colabora para a construção de uma escola inclusiva? Como se deu a construção da autonomia dos alunos no desenvolvimento das atividades?
  • 11. Quais conhecimentos da alfabetização são trabalhados com as crianças a partir das atividades? Quais conhecimentos da alfabetização são trabalhados com as crianças a partir das atividades? Analisandoorelato:Umaexperiênciacomtextos datradiçãooralnociclodealfabetização” Analisandoorelato:Umaexperiênciacomtextos datradiçãooralnociclodealfabetização” LIMA (2015) p.88LIMA (2015) p.88 Segmentar palavras em textos, reconhecer e nomear letras, identificar semelhanças sonoras em rimas, compreender que palavras diferentes compartilham certas
  • 12. Perceber que palavras diferentes compartilham certas letras. Perceber que palavras diferentes variam quanto ao número, repertório e ordem de letras. LIMA (2015) p.88LIMA (2015) p.88
  • 13. Valorizar os textos de tradição oral reconhecendo-os como manifestações culturais.
  • 14. Os conhecimentos trabalhados nas atividades descritas estão em consonância com os direitos de aprendizagens? Justifique Os conhecimentos trabalhados nas atividades descritas estão em consonância com os direitos de aprendizagens? Justifique
  • 15. As atividades propostas contribuem para inserir as crianças em práticas de leitura e de produção textos? Explique As atividades propostas contribuem para inserir as crianças em práticas de leitura e de produção textos? Explique LIMA (2015) p.88LIMA (2015) p.88
  • 16. Ler textos de tradição oral com autonomia. LIMA (2015) p.88LIMA (2015) p.88
  • 17. LIMA (2015) p. 90LIMA (2015) p. 90 Apreender assuntos/ temas tratados em textos de diferentes gêneros lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
  • 18. LIMA (2015) p. 89LIMA (2015) p. 89 Escrever com a finalidade organizar informações, fazer síntese.
  • 19. LIMA (2015) p. 89LIMA (2015) p. 89
  • 20. A professora declara que “colocamos em foco o conhecimento sobre o sistema de escrita” (LIMA, p.91). No entanto, é importante refletirmos sobre como podemos romper com a lógica de trabalho que priorize uma dimensão ou outra, dicotomizando-as.
  • 21. A forma como os conhecimentos da alfabetização são trabalhados colaboram para a construção de uma escola inclusiva? Justifique A forma como os conhecimentos da alfabetização são trabalhados colaboram para a construção de uma escola inclusiva? Justifique LIMA (2015) p.90LIMA (2015) p.90
  • 22. A forma como os conhecimentos da alfabetização são trabalhados colaboram para a construção de uma escola inclusiva? Justifique A forma como os conhecimentos da alfabetização são trabalhados colaboram para a construção de uma escola inclusiva? Justifique LIMA (2015) p. 89LIMA (2015) p. 89
  • 23. Que estratégias de avaliação da aprendizagem o relato permite inferir? Na sua opinião as estratégias didáticas/de avaliação favoreceram aprendizagens da turma? Justifique Que estratégias de avaliação da aprendizagem o relato permite inferir? Na sua opinião as estratégias didáticas/de avaliação favoreceram aprendizagens da turma? Justifique LIMA (2015) p.88LIMA (2015) p.88
  • 24. LIMA (2015) p.89LIMA (2015) p.89
  • 25. A estratégia de avaliação concentrada na digitação do trava-língua está focada no diagnóstico da aprendizagem do código, com vistas a testar habilidades de escrita desconsiderando o plano discursivo dos textos. As práticas nos dão a ler que são subsidiadas pela concepção de alfabetização relatada no texto. Pois acredita que a alfabetização é um processo de codificação e decodificação, sendo a avaliação focada na observação da aquisição da escrita puramente, ou seja, do código (dimensão linguística). Por isso, talvez não contemplar uma produção na perspectiva discursiva.
  • 26. Que aspecto(s) que elege como importante(s) da atividade e que aspecto(s) considera que poderia(m) ser ampliado(s)? Que aspecto(s) que elege como importante(s) da atividade e que aspecto(s) considera que poderia(m) ser ampliado(s)?
  • 27. 3° encontro – caderno 1 (Curriculo na3° encontro – caderno 1 (Curriculo na perspectiva da inclusão e da diversidade)perspectiva da inclusão e da diversidade) 2° momento - 12h às 16h2° momento - 12h às 16h
  • 28. (1h) Análise dos textos da seção Compartinhando . Comparar as análises feitas pelo autor e as que foram discutidas pelo grupo. (Em grupo) 1h10min. Análise dos textos da seção Compartinhando . Comparar as análises feitas pelo autor e as que foram discutidas pelo grupo. (Em grupo) 1h10min.
  • 29. AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DE UM CURRICULO INCLUSIVO. (1 h) AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DE UM CURRICULO INCLUSIVO. (1 h)
  • 30. FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 31FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 31 Avaliação na perspectiva formativa e o princípio da inclusão Avaliação na perspectiva formativa e o princípio da inclusão
  • 31. Uma avaliação com ênfase em seu aspecto processual, contínuo, que tem como finalidade compreender o que os alunos já sabem e que precisam aprender. Avaliação formativa concorrendo para o crescimento de todos os envolvidos no processo educativo. Se concorre para o crescimento de todos a perspectiva da INCLUSÃO está posta. É fundamental para a lógica do ciclo tendo em vista garantir o direito de alfabetização plena das crianças até o 3º ano.
  • 32. FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 38FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 38 Necessidade de incluir também as Altas Habilidades/ Superdotação Necessidade de incluir também as Altas Habilidades/ Superdotação
  • 33. FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 31FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 31 Heterogeneidade de conhecimento é um fenômeno natural, outra coisa é a não consolidação de conhecimentos do processo de alfabetização previstos para uma determinada etapa de escolarização. Heterogeneidade de conhecimento é um fenômeno natural, outra coisa é a não consolidação de conhecimentos do processo de alfabetização previstos para uma determinada etapa de escolarização.
  • 34. Integração X inclusãoIntegração X inclusão FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 38FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 38
  • 35. Avaliação do sistema educacional (avaliações externas), avaliação do currículo, avaliação da escola (organização interna e monitoramento das ações e avaliação docente (FARIA; CAVALCANTE, 2005, p. 32). Avaliação do sistema educacional (avaliações externas), avaliação do currículo, avaliação da escola (organização interna e monitoramento das ações e avaliação docente (FARIA; CAVALCANTE, 2005, p. 32). FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 31FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 31 Obs: Na formação de outubro de 2013 essas avaliações foram detalhadas. No entanto, nem todos os municípios desenvolveram a temática por conta do tempo. Obs: Na formação de outubro de 2013 essas avaliações foram detalhadas. No entanto, nem todos os municípios desenvolveram a temática por conta do tempo.
  • 36. O texto como unidade de ensino importante no processo avaliativo. O trabalho com reescrita dos textos reescrevendo e replanejando... O texto como unidade de ensino importante no processo avaliativo. O trabalho com reescrita dos textos reescrevendo e replanejando... FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 33FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 33
  • 37. FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 33FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 33 Sentem falta de alguma motivação importante para o planejamento da escrita? Sentem falta de alguma motivação importante para o planejamento da escrita?
  • 38. Identificaram alguma fragilidade? Como elas podem ser trabalhadas com os professores alfabetizadores? Identificaram alguma fragilidade? Como elas podem ser trabalhadas com os professores alfabetizadores?
  • 39. As autores sinalizam na prática da reescrita a importância de se perguntar para quem se dirige o convite. O que podemos observar na página 36. No entanto, é imprescindível dar todas as condições de produção no direcionamento da proposta de produção de texto.
  • 40. Por mais banal que possa parecer uma produção de textos, é preciso que  a) se tenha o que dizer;  b) se tenha uma razão para dizer o que se tem a dizer;  c) se tenha para quem dizer o que se tem a dizer;  d) o locutor se constitua como tal, enquanto sujeito que diz o que diz para quem diz [...];  e) se escolham as estratégias para realizar (a), (c) e (d) (GERALDI, 1991, p.137)
  • 41. Sobre a proposta de avaliação da escrita...Sobre a proposta de avaliação da escrita... FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 36FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 36 FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 37FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 37
  • 42. No processo avaliativo já foi destacado a importância de compreender o que as crianças já sabem e o que ainda não consolidaram ou têm dúvidas. Apenas reescrevendo e dizendo qual palavra foi escrita desconsiderando a ortografia não ajuda na compreensão das complexas relações que envolvem a escrita. Necessidade de avaliar para sistematizar o que ensinar...
  • 43. FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 35FARIA; CAVALCANTE (2015) p. 35 Importante refletir sobre a mediação pedagógica nas escritas que são grafadas considerando a fala.
  • 44. Outro relato que contempla algumas possibilidades. A prática buscou avaliar diagnosticamente a partir do lúdico e dos jogos. Destaca-se que os jogos proporcionam conhecer como as crianças se relacionam e colocam em prática conhecimentos dos seus contextos sociais, além do diagnóstico de vários conhecimentos. Diferentes possibilidades para diagnosticar aprendizagens e dificuldades foram apresentadas ... Diferentes possibilidades para diagnosticar aprendizagens e dificuldades foram apresentadas ... Relato Professora Elis Beatriz. CRIARTE/UFES A turma é composta por crianças de 5 e 6 anos. Sendo 16 meninos e 4 meninas Relato Professora Elis Beatriz. CRIARTE/UFES A turma é composta por crianças de 5 e 6 anos. Sendo 16 meninos e 4 meninas
  • 45. Apresentar o planejamento inicial e a temática do projeto que está sendo desenvolvido com as crianças se faz necessário porque nos slides seguintes serão relatadas atividades que foram desenvolvidas ora no início do ano letivo ora a partir do projeto sobre brinquedos e brincadeiras.
  • 46. Como o ser humano fazia para contar o tempo antigamente? Sempre existiu o calendário e relógio? Fizemos uma ampulheta, conversamos sobre a contagem do tempo pela observação da lua. O início do trabalho tendo como objetivo diagnosticar os conhecimentos do mundo da matemático... O início do trabalho tendo como objetivo diagnosticar os conhecimentos do mundo da matemático...
  • 47. Chegamos então ao calendário, instrumento para medir a passagem do tempo utilizado por nós. A prática do calendário (no qual são marcados eventos e outros acontecimentos, como o recesso de julho) foi iniciada em março como diagnóstico, sem intervenções. A partir dele as intervenções foram acontecendo, como as práticas com jogos. Em julho, novamente realizado sem intervenções para avaliar por exemplo, a escrita espelhada dos números.
  • 48. A reorientação do trabalho...A reorientação do trabalho... O trabalho na rotina com o calendário é realizado com diferentes estratégias. Por exemplo, organizar as crianças em sequência numérica, na qual cada uma precisa escrever o seu número em um papel e afixar no calendário da sala. A prática tem contribuído para atender algumas necessidades identificadas acerca dos números e quantidades e sobre a passagem do tempo... O trabalho na rotina com o calendário é realizado com diferentes estratégias. Por exemplo, organizar as crianças em sequência numérica, na qual cada uma precisa escrever o seu número em um papel e afixar no calendário da sala. A prática tem contribuído para atender algumas necessidades identificadas acerca dos números e quantidades e sobre a passagem do tempo...
  • 49. Como no planejamento foi objetivo vivenciar os números em sua função social, criamos na sala mercadinho com as embalagens trazidas por eles em outra atividade que explorava as escritas conhecidas por eles. Escolheram o nome do supermercado, colocaram preços nos produtos, simularam venda, calcularam, fizeram lista de compras, deram troco, simularam papeis sociais (embalador, caixa, dono, cliente)...
  • 50. Jogo das operações (adaptado). Avaliando relação número e quantidade, noção de adição e a própria escrita dos numerais...
  • 51. Jogo do boliche. Avaliando noção de adição e a utilização de material concreto ou não para a contagem.
  • 52.
  • 53. Jogo das duas mãos (adaptado). Relação número e quantidade. Ao final de algumas rodadas as crianças estão com montinhos de 10 palitos. Foi possível diagnosticar crianças que não precisaram no material concreto, fizeram cálculo mental. (“Aqui eu tenho 30 palitos”) Costumo realizar o registro de acontecimentos e descobertas de habilidades assim em um caderno, pois são observações que integrarm o relatório das crianças. Costumo realizar o registro de acontecimentos e descobertas de habilidades assim em um caderno, pois são observações que integrarm o relatório das crianças.
  • 54. Jogo Pizzaria maluca. Números e quantidade, adição e subtração. Precisam acrescentar ou retirar ingredientes.
  • 55. Nas estratégias de leitura também destacamos a relação números e quantidade...
  • 56. Tratamento da informação após realização de uma pesquisa. Atividade do projeto sobre brinquedos e brincadeiras. Na conversa sobre o projeto as crianças relataram que existiam brincadeiras para meninos e brincadeiras para meninas... Uma das brincadeiras citadas foi o futebol. Então, as crianças foram pesquisar em outra turma a opinião dos colegas.
  • 57. Partida de futebol entre meninos e meninas no mesmo time...
  • 58. Foi vivenciada com as crianças uma sequência didática sobre a História da escrita, que posteriormente incluiu a história dos números. Iniciamos assistindo o filme Os Croods. Foi vivenciada com as crianças uma sequência didática sobre a História da escrita, que posteriormente incluiu a história dos números. Iniciamos assistindo o filme Os Croods. O início do trabalho tendo como objetivo diagnosticar os conhecimentos do mundo da leitura e da escrita... O início do trabalho tendo como objetivo diagnosticar os conhecimentos do mundo da leitura e da escrita...
  • 59. Escrita coletiva sobre o filme. Queríamos divulgar na escola para os demais colegas a sinopse do mesmo.
  • 60. Abordamos que antigamente as pessoas não usavam letras para escrever e nem tinham cadernos e lápis, como temos hoje. Elas costumavam desenhar nas paredes das cavernas.
  • 61. Brincamos de registrar como homens e mulheres da caverna...
  • 62. Onde podemos encontrar placas como essas? Elas servem para quê? Podemos encontrá-las próximo à escola?
  • 63. A sequência didática sobre a história da escrita culminou com a chegada do Bichinho diferente na sala. Cada dia sorteava-se o nome da criança que levaria o bichinho para passear em sua casa. Nesse momento observava quem reconhecia nomes dos colegas também. Destacava-se a letra inicial para adivinharem quem era o colega. Quem era sorteado escrevia seu nome no cartaz que constava a ordem os sorteado. O bichinho foi utilizado no diagnóstico inicial.
  • 64. Instrumento utilizado para registro, que foi realizado individualmente com cada criança. Na leitura da poesia, foi apresentada uma versão sem o desenho do bichinho. As crianças foram solicitadas a ler as letras das patinhas do bichinho e em outro momento foram solicitadas a escrever as mesmas, mas sem consultar o bichinho. (próximo slide)
  • 65. Essa criança foi muito criativa e inventiva. No momento de ler as letras do bichinho, como ficou em dúvida na leitura da letra V disse: “essa é um U diferente”. Ao chegar na letra W disse: “essa é dois U diferente”. Na escrita demonstrou muitas dúvidas em relacionar nome e formas das letras. Em um determinado momento disse: “eu não estou lembrando quais são as letras então vou inventar. Vou fazer uma letra japonesa”.
  • 66. A atividade foi ponto de partida para o projeto sobre brinquedos e brincadeiras. Após a produção apresentaram para a turma e nós fizemos uma tabela sobre as brincadeiras preferidas delas. “Pique-esconde”
  • 67. Após o período de trabalho relatado acima, recebemos uma criança que já sabia ler e escrever. Como diagnóstico foi solicitado que ela produzisse um texto instrucional sobre o brinquedo que fizemos na turma. A única intervenção foi dizer que era para escrever os materiais e o modo de fazer. A criança escreve obedecendo as regras ortográficas. O que vem demandando a realização de um trabalho diferenciado com ele.
  • 68. Avaliação na alfabetização na perspectiva de um currículo inclusivo Evangelina Maria Brito de Faria Marianne Carvalho Bezerra Cavalcante Avaliação na alfabetização na perspectiva de um currículo inclusivo Evangelina Maria Brito de Faria Marianne Carvalho Bezerra Cavalcante discussão do textodiscussão do texto Qual o papel da avaliação na escola? Quais os sentidos do processo avaliativo no ciclo de Alfabetização? Qual o papel da avaliação na escola? Quais os sentidos do processo avaliativo no ciclo de Alfabetização?
  • 69. Avaliação na alfabetização na perspectiva de um currículo inclusivo Evangelina Maria Brito de Faria Marianne Carvalho Bezerra Cavalcante Avaliação na alfabetização na perspectiva de um currículo inclusivo Evangelina Maria Brito de Faria Marianne Carvalho Bezerra Cavalcante discussão do textodiscussão do texto Qual o papel da avaliação na escola? Quais os sentidos do processo avaliativo no ciclo de Alfabetização? Qual o papel da avaliação na escola? Quais os sentidos do processo avaliativo no ciclo de Alfabetização?
  • 70. AssistindoofilmeAssistindoofilme “Avaliaçao no Ciclo de Alfabetização” Salto para o futuro (50min.) “Avaliaçao no Ciclo de Alfabetização” Salto para o futuro (50min.)
  • 71. DebatendodofilmeDebatendodofilme Como a avaliação é tralhada no cotidiano escolar? Quais os instrumentos são utilizados na avaliação? Quais formas de registros são utilizadas para acompanhar o desenvolvimento dos estudantes? Como a avaliação é pensada nas vozes do diretor, professores, pais e alunos? Quais as contribuições dessa exeriência para pensar sobre o papel da avaliação no Ciclo de Alfabetização e na construção de currículo organizado por direitos de aprendizagem? Como a avaliação é tralhada no cotidiano escolar? Quais os instrumentos são utilizados na avaliação? Quais formas de registros são utilizadas para acompanhar o desenvolvimento dos estudantes? Como a avaliação é pensada nas vozes do diretor, professores, pais e alunos? Quais as contribuições dessa exeriência para pensar sobre o papel da avaliação no Ciclo de Alfabetização e na construção de currículo organizado por direitos de aprendizagem?
  • 72.  Registrar as aprendizagens e discussões dessa Unidade (caderno 1) no caderno de acompanhamento da formação. Obs.: Cada cursista deve ter um caderno para fazer os registros das aprendizagens efetivadas relativas a cada Caderno de formação.  Registrar as aprendizagens e discussões dessa Unidade (caderno 1) no caderno de acompanhamento da formação. Obs.: Cada cursista deve ter um caderno para fazer os registros das aprendizagens efetivadas relativas a cada Caderno de formação.

Notas do Editor

  1. Dialogar sobre as diversas possibilidades de diagnosticar e de registrar, que não precisa ser padronizada, pois cada um tem uma forma...
  2. Deixar que elas relatem primeiramente e depois abrir os destaques, excertos dos textos. Os conhecimentos estão descritos de acordo com o quadro de Direitos de Aprendizagem. Os conhecimentos são: Segmentar palavras em textos, reconhecer e nomear letras, identificar semelhanças sonoras em rimas, compreender que palavras diferentes compartilham certas letras.
  3. Sistema de escrita alfabética (Direitos PNAIC): Perceber que palavras diferentes compartilham certas letras e Perceber que palavras diferentes variam quanto ao número, repertório e ordem de letras.
  4. Quadro PNAIC Oralidade: Valorizar os textos de tradição oral reconhecendo-os como manifestações culturais.
  5. Prática de leitura com dicionário
  6. Em leitura o direito contemplado é “ler textos de tradição oral com autonomia”
  7. Prática de leitura com texto de receita. Quadro leitura PNAIC: Apreender assuntos/ temas tratados em textos de diferentes gêneros lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
  8. Indicativos de uma escrita com a finalidade organizar informações, fazer síntese...
  9. A prática de escrita foi digitar o trava-língua. Observamos que as crianças realizaram um atividade escrita e não uma produção de texto, visto que, na produção seria necessário pensar no contexto de produção, atendendo as condições (o quê, para quê e pra quem).
  10. O que é uma escola inclusiva? (VER TEXTO ADIANTE SOBRE A QUESTÃO DA LÍNGUA ETC. E AS POTENCIALIDADES... ACHO QUE TEM CRÍTICA AQUI...
  11. A professora demonstra preocupação com a heterogeneidade da turma...
  12. Oralizar o trava-língua aparenta ser uma avaliação para a aprendizagem acerca da recitação do texto. Aprender textos de memória. Para saber se eles haviam memorizado e para saber se dariam conta de organizar tomando como referência não apenas a letra inicial, visto que quase todas as palavras começam com F.
  13. A atividade de digitação do trava-língua vai ao encontro da expectativa de avaliar a escrita de textos memorizados pelas crianças e para saber os avanços na aquisição da leitura e da escrita alfabética.
  14. Uma avaliação com ênfase em seu aspecto processual, contínuo, que tem como finalidade compreender o que os alunos já sabem e que precisam aprender. Avaliação formativa concorrendo para o crescimento de todos os envolvidos no processo educativo. Se concorre par ao crescimento de todos a perspectiva da INCLUSÃO está posta. É fundamental para a lógica do ciclo tendo em vista garantir o direito de alfabetização plena dos alunos até o 3º ano.
  15. Muitas vezes por conta das dificuldades, crianças e adolescentes com altas habilidades não são trabalhados em suas necessidades de aprendizagem.
  16. Somos diferentes, com percursos de vida e experiências diversos, com interesses e motivações pessoais variados. Essa é uma característica intrínseca ao ser humano (heterogeneidade), mas temos necessidades de aprendizagem devido a não consolidação de conhecimentos do processo de alfabetização que podem não ter sidos oportunizados às crianças e adolescentes...
  17. Completa a ideia do slide anterior sobre heterogeneidade
  18. Avaliação do sistema – PISA, PAEBES, Prova Brasil, Provinha Brasil, ANA.
  19. Situar que a prática de tomar o texto como ponto de partida e chegada para a avaliação é muito importante.
  20. Refletir e relembrar com elas as condições de produção textual que foram estudadas na formação do PNAIC em 2013. Para quem? Qual será o interlocutor do texto...
  21. Vamos deixar elas apontarem e depois apresentamos algumas identificadas por nós, que podem ser as que elas destacarem ou não...
  22. Seria importante refletir sobre as intervenções na escrita desconsiderando a relação fala e escrita...
  23. CONFERIR SE É NÚMERO OU NUMERAL...
  24. CONFERIR SE É NÚMERO OU NUMERAL...
  25. Ler para produzir sentidos, concordando ou refutando ideias
  26. Ler para produzir sentidos, concordando ou refutando ideias