Este documento discute processos de trabalho em enfermagem e mudanças organizacionais no século XXI. Ele aborda (1) os elementos constituintes dos processos de trabalho assistencial e administrativo em enfermagem, (2) um novo paradigma científico com ênfase na demarcação entre senso comum e ciência, e (3) novos paradigmas organizacionais com foco em inovações nos processos de trabalho como trabalho em equipe.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento discute o conceito de enfermagem, saúde e doença. A enfermagem é definida como uma ciência e arte que assiste o ser humano em suas necessidades básicas e promove sua independência através do autocuidado. Saúde e doença são conceitos dinâmicos que decorrem da interação entre fatores do hospedeiro, agentes e meio ambiente. O hospital é definido como um estabelecimento que presta assistência médica completa de forma curativa e preventiva à população.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
Este documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil, que visa valorizar os usuários, trabalhadores e gestores do sistema de saúde pública. A política reconhece os desafios no SUS e busca melhorar o atendimento por meio de princípios como a inclusão e a participação de todos os envolvidos no processo.
Código de ética dos profissionais de enfermagemenfanhanguera
O documento descreve o código de ética dos profissionais de enfermagem, que estabelece normas de conduta moral para esses profissionais em relação aos pacientes, empregadores e colegas de trabalho. O código é organizado em capítulos que tratam de princípios fundamentais, direitos, responsabilidades, deveres, proibições e infrações.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento discute o conceito de enfermagem, saúde e doença. A enfermagem é definida como uma ciência e arte que assiste o ser humano em suas necessidades básicas e promove sua independência através do autocuidado. Saúde e doença são conceitos dinâmicos que decorrem da interação entre fatores do hospedeiro, agentes e meio ambiente. O hospital é definido como um estabelecimento que presta assistência médica completa de forma curativa e preventiva à população.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
Este documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil, que visa valorizar os usuários, trabalhadores e gestores do sistema de saúde pública. A política reconhece os desafios no SUS e busca melhorar o atendimento por meio de princípios como a inclusão e a participação de todos os envolvidos no processo.
Código de ética dos profissionais de enfermagemenfanhanguera
O documento descreve o código de ética dos profissionais de enfermagem, que estabelece normas de conduta moral para esses profissionais em relação aos pacientes, empregadores e colegas de trabalho. O código é organizado em capítulos que tratam de princípios fundamentais, direitos, responsabilidades, deveres, proibições e infrações.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
O documento discute a psicologia aplicada à enfermagem e enfatiza:
1) A importância da equipe de trabalho e da comunicação entre os membros para o cuidado eficaz dos pacientes;
2) Os diferentes estilos de liderança e como eles afetam a dinâmica da equipe;
3) As relações interpessoais entre os profissionais de saúde e como elas influenciam no resultado do tratamento.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde, abordando conceitos como: evolução do conceito de qualidade em saúde, histórico, dimensões da qualidade, modelos de avaliação, meios de avaliação, qualidade em enfermagem e instrumentos de gestão da qualidade. O texto ressalta a importância da avaliação constante dos serviços por meio de indicadores para garantir a satisfação dos usuários.
O documento discute auditoria em enfermagem, definindo-a como uma avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem através de anotações no prontuário do paciente. Ele lista os objetivos da auditoria como identificar áreas deficientes, fornecer dados para melhoria da qualidade do cuidado e da programação educacional. Também descreve os tipos, classificações e limitações da auditoria em enfermagem.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
O documento apresenta os principais pontos do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, incluindo conceitos de ética, bioética e os direitos, responsabilidades e proibições dos profissionais de enfermagem em suas relações com pacientes, familiares, colegas de trabalho, organizações da categoria e empregadoras.
O documento discute o significado e componentes do processo de trabalho em enfermagem. Apresenta que o processo de trabalho em saúde, assim como o de enfermagem, envolve a prestação de serviços de cuidado ao usuário. O objeto do trabalho da enfermagem é o cuidado à saúde das pessoas. A organização do trabalho de enfermagem se dá por meio do cuidado ao doente, do ambiente terapêutico e dos agentes de enfermagem.
Este documento estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele define saúde como um direito fundamental e estabelece que o Estado deve garantir as condições para seu pleno exercício. Também define os objetivos, atribuições e organização do SUS, incluindo a descentralização dos serviços de saúde e a participação da população.
O documento discute a humanização no ambiente hospitalar, definindo-a como um processo pessoal, interpessoal e institucional que prioriza a dignidade do profissional de saúde e do paciente. Ele aborda princípios humanitários como o ambiente físico e emocional do paciente, a comunicação com o paciente e familiares, e as relações na equipe de saúde.
O documento discute a importância da humanização no atendimento em saúde. Ele apresenta conceitos de humanização segundo programas nacionais e destaca que o objetivo é valorizar os usuários, profissionais e gestores, individualizando a assistência de acordo com as necessidades de cada pessoa. Também enfatiza a necessidade de empatia, respeito à singularidade e limites de cada situação para uma assistência mais humana.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
O documento discute os desafios da inteligência artificial em fornecer resumos concisos de textos longos e complexos em apenas 3 frases ou menos, preservando as informações essenciais.
Administração apliacada à enfermagem apostilaWilma Medeiros
O documento discute conceitos e modelos de administração aplicados à enfermagem. Resume-se:
1) Aborda teorias administrativas, princípios gerais e funções da administração, além de modelos de gestão hospitalar, liderança e recursos.
2) Inclui tópicos sobre elaboração de instrumentos administrativos e gerenciamento de resíduos e relacionamentos interpessoais.
3) Fornece detalhes sobre teorias, funções, modelos de gestão, liderança e recursos para
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
O documento discute os conceitos de credenciação, acreditação e as organizações responsáveis por esses processos no Brasil e no exterior. A Organização Nacional de Acreditação (ONA) é apresentada como a entidade responsável pela acreditação hospitalar no Brasil, descrevendo seu histórico, processo de avaliação e níveis de acreditação. O Consórcio Brasileiro de Acreditação também é mencionado como parceiro da Joint Commission Internacional.
Organização, estrutura e funcionamento hospitalarNEELLITON SANTOS
O documento discute a organização e funcionamento de uma unidade de internação clínica, com foco na humanização da assistência ao idoso. Apresenta as seções de prontuário do paciente, organização de leito, limpeza da internação e papel fundamental da enfermagem em fornecer cuidados humanizados aos pacientes internados.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
O documento discute as principais teorias de administração e como elas influenciaram a administração em enfermagem ao longo do tempo. Apresenta as teorias científica, clássica, das relações humanas, burocrática e contingencial, destacando seus principais conceitos e como cada uma se aplica na prática da enfermagem.
O documento apresenta um resumo dos três primeiros capítulos de um livro sobre administração aplicada à enfermagem. O capítulo 1 discute a evolução histórica da administração desde os períodos teocrático e clássico até as teorias modernas. O capítulo 2 trata da organização hospitalar, incluindo sua história, funções, classificação e estrutura. O capítulo 3 aborda o processo de planejamento, características, tipos e etapas.
O documento discute a psicologia aplicada à enfermagem e enfatiza:
1) A importância da equipe de trabalho e da comunicação entre os membros para o cuidado eficaz dos pacientes;
2) Os diferentes estilos de liderança e como eles afetam a dinâmica da equipe;
3) As relações interpessoais entre os profissionais de saúde e como elas influenciam no resultado do tratamento.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde, abordando conceitos como: evolução do conceito de qualidade em saúde, histórico, dimensões da qualidade, modelos de avaliação, meios de avaliação, qualidade em enfermagem e instrumentos de gestão da qualidade. O texto ressalta a importância da avaliação constante dos serviços por meio de indicadores para garantir a satisfação dos usuários.
O documento discute auditoria em enfermagem, definindo-a como uma avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem através de anotações no prontuário do paciente. Ele lista os objetivos da auditoria como identificar áreas deficientes, fornecer dados para melhoria da qualidade do cuidado e da programação educacional. Também descreve os tipos, classificações e limitações da auditoria em enfermagem.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
O documento apresenta os principais pontos do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, incluindo conceitos de ética, bioética e os direitos, responsabilidades e proibições dos profissionais de enfermagem em suas relações com pacientes, familiares, colegas de trabalho, organizações da categoria e empregadoras.
O documento discute o significado e componentes do processo de trabalho em enfermagem. Apresenta que o processo de trabalho em saúde, assim como o de enfermagem, envolve a prestação de serviços de cuidado ao usuário. O objeto do trabalho da enfermagem é o cuidado à saúde das pessoas. A organização do trabalho de enfermagem se dá por meio do cuidado ao doente, do ambiente terapêutico e dos agentes de enfermagem.
Este documento estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele define saúde como um direito fundamental e estabelece que o Estado deve garantir as condições para seu pleno exercício. Também define os objetivos, atribuições e organização do SUS, incluindo a descentralização dos serviços de saúde e a participação da população.
O documento discute a humanização no ambiente hospitalar, definindo-a como um processo pessoal, interpessoal e institucional que prioriza a dignidade do profissional de saúde e do paciente. Ele aborda princípios humanitários como o ambiente físico e emocional do paciente, a comunicação com o paciente e familiares, e as relações na equipe de saúde.
O documento discute a importância da humanização no atendimento em saúde. Ele apresenta conceitos de humanização segundo programas nacionais e destaca que o objetivo é valorizar os usuários, profissionais e gestores, individualizando a assistência de acordo com as necessidades de cada pessoa. Também enfatiza a necessidade de empatia, respeito à singularidade e limites de cada situação para uma assistência mais humana.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
O documento discute os desafios da inteligência artificial em fornecer resumos concisos de textos longos e complexos em apenas 3 frases ou menos, preservando as informações essenciais.
Administração apliacada à enfermagem apostilaWilma Medeiros
O documento discute conceitos e modelos de administração aplicados à enfermagem. Resume-se:
1) Aborda teorias administrativas, princípios gerais e funções da administração, além de modelos de gestão hospitalar, liderança e recursos.
2) Inclui tópicos sobre elaboração de instrumentos administrativos e gerenciamento de resíduos e relacionamentos interpessoais.
3) Fornece detalhes sobre teorias, funções, modelos de gestão, liderança e recursos para
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
O documento discute os conceitos de credenciação, acreditação e as organizações responsáveis por esses processos no Brasil e no exterior. A Organização Nacional de Acreditação (ONA) é apresentada como a entidade responsável pela acreditação hospitalar no Brasil, descrevendo seu histórico, processo de avaliação e níveis de acreditação. O Consórcio Brasileiro de Acreditação também é mencionado como parceiro da Joint Commission Internacional.
Organização, estrutura e funcionamento hospitalarNEELLITON SANTOS
O documento discute a organização e funcionamento de uma unidade de internação clínica, com foco na humanização da assistência ao idoso. Apresenta as seções de prontuário do paciente, organização de leito, limpeza da internação e papel fundamental da enfermagem em fornecer cuidados humanizados aos pacientes internados.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
O documento discute as principais teorias de administração e como elas influenciaram a administração em enfermagem ao longo do tempo. Apresenta as teorias científica, clássica, das relações humanas, burocrática e contingencial, destacando seus principais conceitos e como cada uma se aplica na prática da enfermagem.
O documento apresenta um resumo dos três primeiros capítulos de um livro sobre administração aplicada à enfermagem. O capítulo 1 discute a evolução histórica da administração desde os períodos teocrático e clássico até as teorias modernas. O capítulo 2 trata da organização hospitalar, incluindo sua história, funções, classificação e estrutura. O capítulo 3 aborda o processo de planejamento, características, tipos e etapas.
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
Formação de adultos políticas e práticas numero2 completoBélita Paiva
O documento discute a importância do conhecimento e da busca permanente por aprendizagem para a humanidade. A produção de conhecimento assume formas diversas, incluindo o saber científico, que se distingue pelo seu caráter sistemático e método explícito. O trabalho científico envolve uma busca contínua pela verdade através de conhecimento provisório e conjectural.
A administração em enfermagem discute várias teorias administrativas e seu impacto na prática de enfermagem. A teoria clássica influenciou a enfermagem com foco na organização e coordenação dos cuidados. A teoria científica também influenciou com ênfase na padronização de tarefas. As teorias das relações humanas e comportamentais valorizaram aspectos como motivação e liderança.
Este documento apresenta uma introdução à urologia clínica para médicos gerais, abordando tópicos como:
1) A importância de uma anamnese e exame físico adequados para o diagnóstico diferencial em urologia.
2) Orientações sobre a realização da história clínica, com foco nos sintomas, antecedentes e queixa do paciente.
3) Exemplos de sintomas comuns em urologia e seu diagnóstico diferencial, como dor e febre.
Es un software cuya función es conectarse remotamente a otro equipo. Entre sus funciones están: compartir y controlar escritorios, reuniones en línea, videoconferencias y transferencia de archivos entre ordenadores.
O documento descreve o VI Encontro Nacional de Gerenciamento em Enfermagem que ocorreu em Campos do Jordão em agosto de 2008. O encontro discutiu a sustentabilidade na gestão da saúde, abordando tópicos como competitividade, qualidade de vida e liderança. Também analisou mudanças no trabalho de enfermagem devido a fatores como globalização e políticas neoliberais.
Este documento relata as experiências de dois estudantes de Letras com habilitação em Inglês durante seu estágio supervisionado na escola Colégio Estadual Rubem Nogueira. O estágio incluiu uma semana de minicurso sobre trabalhando as quatro habilidades em inglês através da ludicidade. O documento discute a importância do estágio na formação docente e como o planejamento e apoio da escola contribuíram para a experiência.
Eduarda apresenta seu portfólio acadêmico do 4o período de Licenciatura em Dança, destacando disciplinas como Ética e Crítica da Dança, Prática IV (foco em fluência), Dança Contemporânea I (Improvisação), Tópicos em Dança III (Dança Moderna) e Política Educacional. Ela reflete sobre as experiências positivas e aprendizados em cada matéria durante o semestre.
A MJV é uma empresa brasileira de consultoria em design de inovação fundada em 1996. Eles utilizam o design thinking para desenvolver projetos em parceria com clientes. A empresa possui escritórios no Rio de Janeiro e São Paulo com cerca de 570m2 e dezenove salas divididas por áreas de atuação.
Portifólio de estágio supervisionado, semestre 6mikhaspeeka
Este documento relata a experiência de estágio de duas alunas do curso de Letras com habilitação em Língua Inglesa. O estágio consistiu na realização de um minicurso de quatro dias para estudantes do ensino médio, com foco no desenvolvimento das quatro habilidades da língua inglesa por meio de atividades lúdicas. O documento descreve o planejamento e a execução das aulas do minicurso, destacando os desafios enfrentados e os resultados obtidos com os estudantes.
O documento discute a concepção e construção de portfólios como instrumentos de aprendizagem reflexiva para residentes. Ele explica que portfólios promovem autonomia e autoavaliação, permitindo que os residentes documentem seu processo de aprendizagem, com reflexões sobre experiências vividas e tomadas de decisão. O portfólio deve refletir o percurso do residente de forma geral e conter análises cognitivas e afetivas sobre a realidade vivida.
Neste semestre, a aluna completou seu penúltimo período no curso de Licenciatura em Dança da UFMG, concluindo sua formação complementar em Pedagogia e estágio supervisionado. Ela teve experiências positivas no estágio com crianças pequenas e se sente preparada para se formar no próximo semestre e escrever sua monografia.
Eduardo Za'thar Domit é um produtor de eventos com mais de 15 anos de experiência. Ele começou na área em 2005 enquanto estudava enfermagem e trocou seu curso para administração e publicidade. Desde então, organizou diversos eventos promocionais, sociais, culturais e shows. Foi premiado como melhor produtor em 2010 e fundou a produtora Za'thar Eventos, focada em planejamento estratégico e experiência no setor de eventos.
Aula 5 metodologia do planejamento em enfermagem pptIsmael Costa
O documento discute os conceitos e métodos de planejamento em enfermagem, incluindo: 1) as definições de planejamento e suas atitudes (reativo, proativo, etc), 2) as fases do planejamento tradicional, 3) a hierarquia do planejamento, e 4) os tipos de planejamento estratégico situacional e seus momentos e instrumentos.
O documento discute a gestão da qualidade em saúde, incluindo a história do conceito de qualidade, métodos como os 5S e benchmarking, indicadores de saúde, auditoria e acreditação hospitalar.
O documento apresenta o portfólio de estágio da autora Caroline Cerqueira Maciel, realizado no Colégio Centro Territorial de Educação Profissional do Agreste de Alagoinhas. O portfólio descreve a escola, a professora orientadora, a turma, as aulas ministradas durante o estágio e as reflexões da autora sobre o processo de estágio.
O documento discute conceitos de liderança em enfermagem, incluindo estilos de liderança, a importância da comunicação e desafios. Aborda os papéis do enfermeiro como líder e coordenador de equipes, e a necessidade de adaptação situacional do estilo de liderança de acordo com as necessidades dos membros da equipe.
O documento discute conceitos fundamentais de administração e enfermagem, incluindo tese, teoria e prática; tipos de ciências; objetivos da administração; eficiência versus eficácia; recursos; organizações; e evolução histórica das principais escolas de pensamento administrativo.
Este documento discute a metodologia de pesquisa-ação como uma estratégia de consultoria que valoriza a participação dos profissionais de uma organização. A pesquisa-ação busca equacionar problemas por meio de soluções desenvolvidas conjuntamente por pesquisadores e os membros da organização, resultando em mudanças sustentáveis geradas internamente. Seu objetivo geral é resolver problemas trocando conhecimentos entre pesquisadores e profissionais, enquanto seus objetivos específicos incluem desenvolver capacidades de solução de problemas e facilitar o
1 Gestão em Unidades de informação: IntroduçãoLeticia Strehl
O documento discute conceitos fundamentais de administração e gestão de recursos em sistemas de informação. Apresenta definições de administração com ênfase nos processos de planejamento, organização, direção e controle. Discutem-se também os conceitos de eficiência e eficácia, perfis de administradores e seus papéis. Por fim, aborda-se a administração no contexto de unidades de informação.
O documento discute o desenvolvimento organizacional como uma resposta planejada às mudanças no ambiente socioeconômico para melhorar a adaptação da organização. Aborda conceitos de mudança organizacional, tipos de alterações estruturais e comportamentais, e técnicas para promover mudanças comportamentais como terapia, treinamento e feedback. O desenvolvimento organizacional visa conciliar objetivos organizacionais com o bem-estar dos indivíduos.
Este documento descreve como a gestão de recursos humanos, estrutura organizacional e processos de aprendizagem e desenvolvimento apoiam a gestão do conhecimento em uma organização. Apresenta como esses sistemas incentivam a aquisição, compartilhamento e integração de conhecimento.
Características básicas das organizações formais modernas apostilaDébora Soares Teodoro
O documento discute as características básicas das organizações formais modernas, incluindo tipos de estrutura organizacional, natureza, finalidades e critérios de departamentalização. Apresenta os conceitos de organizações formais e informais e as principais características de cada uma. Explora também os tipos básicos de estruturas organizacionais como estrutura linear, funcional e linha-staff.
O documento discute a importância da gestão do conhecimento e do capital intelectual nas organizações. Apresenta o modelo SECI de transformação do conhecimento de Nonaka e Takeuchi e destaca que o conhecimento passou a ser considerado um recurso estratégico das empresas na era da informação.
O documento discute os objetivos do comportamento organizacional, que são a explicação, previsão e controle do comportamento humano nas organizações. A explicação refere-se à identificação das causas do comportamento, a previsão à antecipação de resultados futuros, e o controle busca monitorar e influenciar o comportamento para maior eficácia organizacional.
O documento discute as principais teorias da administração e do planejamento em enfermagem, incluindo teorias clássicas, relações humanas, burocráticas e sistemas. Ele também descreve as fases do planejamento como conhecimento do sistema, determinação de objetivos, seleção de recursos e desenvolvimento de planos operacionais. O planejamento é essencial para fornecer assistência de qualidade e melhores condições de trabalho em enfermagem.
1. O documento discute o comportamento organizacional e fornece informações sobre sua definição, objetivos, abordagens, variáveis que afetam o comportamento individual e organizacional e implicações gerenciais.
2. Inclui também uma discussão sobre a evolução do campo do comportamento organizacional ao longo das décadas com contribuições de diversas disciplinas.
3. Apresenta ainda modelos conceituais que estruturam a análise do comportamento organizacional nos níveis individual, de grupo e organizacional.
O documento descreve a evolução dos modelos de administração ao longo do século XX, desde os modelos clássicos até os atuais. Apresenta os principais modelos como Clássico, Burocrático, Humano, Neoclássico, Estruturalista e Comportamental. Também discute a Teoria da Contingência, que defende que não existe um único modelo melhor e as organizações devem se ajustar às condições ambientais.
O documento discute os fundamentos da gestão de organizações, definindo gestão como a coordenação de recursos humanos, materiais e financeiros para alcançar objetivos. Explora as funções do gestor como planejar, organizar, controlar e decidir, bem como níveis de gestão e competências necessárias.
O documento discute a evolução das teorias e modelos de administração ao longo do século XX, desde a abordagem clássica até as teorias contingenciais e sistêmicas. Apresenta os principais paradigmas da administração e descreve as pesquisas que deram origem à teoria da contingência, mostrando que não existe uma única forma melhor de organizar e que as características organizacionais dependem do ambiente.
O documento descreve como os processos de gestão de recursos humanos (GRH) podem apoiar a gestão do conhecimento em uma organização. A GRH influencia como as pessoas são introduzidas e guiadas através de atividades como recrutamento, indução, avaliação de desempenho e aprendizagem e desenvolvimento. A estrutura organizacional também influencia como o conhecimento é disseminado através da organização.
Este documento apresenta conceitos sobre organização, sistemas, métodos e tecnologia da informação. Aborda tópicos como conceitos de organização formal e informal, escolas clássica e das relações humanas, objetivos organizacionais, áreas de decisão, sistemas de informação e canais de comunicação. Explica como esses conceitos são importantes para analistas de sistemas e processos na compreensão de como as organizações funcionam.
Sociologia - Comportamento Organizacional como um Diferencial CompetitivoJuliano Padilha
- O documento discute a evolução histórica da administração e sua relação com o comportamento organizacional, desde as origens da administração até as abordagens comportamentais e sistêmicas modernas.
- Ele descreve as abordagens da administração científica, humanística e comportamental, assim como a teoria dos sistemas abertos e das organizações como sistemas de aprendizagem.
- O documento argumenta que o comportamento organizacional é um diferencial competitivo para as organizações ao ajudar no desenvolvimento e aprendizagem contí
O planejamento empresarial é um conjunto de processos, contínuos e sistemáticos, que permitem concentrar atenção, recursos e esforços das empresas para alcançar as suas metas. Uma vez definido, você terá um cenário mais claro sobre a sua empresa e poderá partir para a criação de um plano de ação, que vai ajudar seu empreendimento a alcançar cada etapa definida.
1) O documento discute o trabalho coletivo em saúde e as dificuldades em construir e gerir equipes de trabalho, considerando a teoria da ergologia e do processo de trabalho.
2) Aborda o trabalho como uma atividade humana complexa que envolve normas prescritas e subjetividade dos trabalhadores.
3) Conclui que a gestão de equipes de saúde deve levar em conta essa complexidade do trabalho para implementar um novo modelo assistencial centrado na integralidade.
O documento discute os subsistemas de recursos humanos e temas emergentes no curso de gestão de recursos humanos. Aborda os subsistemas de provisão de RH, aplicação de RH, manutenção de RH, desenvolvimento de RH e monitoramento de RH. Também discute temas como planejamento de pessoal, recrutamento, seleção, cargos, avaliação de desempenho e gestão por competência.
Este documento fornece informações sobre a Associação Brasileira de Gerenciamento em Enfermagem (SOBRAGEN), incluindo sua missão, valores, visão, diretoria atual e estatísticas sobre associados. Ele também descreve as oportunidades de patrocínio disponíveis para empresas no IX Congresso Nacional de Enfermagem (ENENGE) em 2013.
O documento descreve a prática assistencial de enfermagem em um hospital público no estado de São Paulo. O hospital foi inaugurado em 1998, atende o SUS, e oferece serviços de referência como tratamento de hepatite C e partos de alto risco. A equipe de enfermagem é composta por enfermeiros, técnicos e auxiliares, e passa por treinamentos constantes para aprimorar as competências. A assistência é prestada de forma integral e individualizada, com foco em classificação de pacientes, gestão de riscos e protocolos clínicos.
Este documento descreve os serviços e estatísticas de um hospital geral, incluindo seus departamentos, número de funcionários, leitos e serviços oferecidos como oncologia, cardiologia e diálise. Além disso, discute conceitos e programas de gerenciamento de riscos e segurança do paciente.
Este documento apresenta 7 trabalhos acadêmicos sobre gestão em enfermagem. O primeiro trata da padronização
de carros de emergência hospitalares. O segundo avalia o conhecimento de profissionais sobre preços de insumos.
O terceiro mede a carga de trabalho em UTI coronariana. O quarto descreve a movimentação de pacientes em UTI
cardiológica. Os demais apresentam programas de acompanhamento pré-natal e mapeamento de saúde de
funcionários.
O documento discute a importância da sustentabilidade no trabalho em saúde, abordando seus pilares econômico, ambiental e social. Ele também apresenta estratégias para planejamento estratégico em hospitais, incluindo visão, objetivos, mapa estratégico e processos assistenciais.
O documento descreve a história e o modelo assistencial do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, desde sua fundação em 1897 por imigrantes alemães até os dias atuais. O modelo é baseado nas teorias de Dorothea Orem e Wanda Horta, focando no autocuidado do paciente e no equilíbrio entre suas necessidades. Ao longo do tempo, o hospital investiu no aprimoramento da enfermagem, com treinamentos, sistematização da assistência e valorização dos profissionais.
O documento discute as recomendações para transformar os sistemas de saúde, que estão se tornando insustentáveis devido aos altos custos. Sugere focar em valor ao invés de volume, promover a prevenção e cuidados crônicos descentralizados, e utilizar a tecnologia para melhorar a acessibilidade e qualidade dos serviços de saúde.
1. SOBRAGEN
VI ENCONTRO NACIONAL DE
GERENCIAMENTO EM ENFERMAGEM
“QUALIDADE, INOVAÇÃO E INFORMAÇÃO
PARA O ENFERMEIRO NO SÉCULO XXI ”
Paulina Kurcgant
pkurcg@usp.br
2. Agenda
1 - Processos de Trabalho em Enfermagem
1.1 - Os elementos constituintes do processo de trabalho
1.2 – Processo de trabalho Assistencial em enfermagem
1.3 - Processo de trabalho Administrar/gerenciar em enfermagem
2 - Novo Paradigma de Ciência
2.1 - Demarcação Científica
3 - Novo Paradigma das Organizações
3.1 - Paradigma organizacional das décadas de 50, 60 e 70
3.2 - Paradigma organizacional das décadas de 80 e 90
3.3 - Paradigma organizacional do terceiro milênio
3.4 – Mudanças organizacionais na estrutura formal
3.5 – Mudanças organizacionais na estrutura informal
3.6 – Inovações organizacionais
3.7 – Inovações nos processos de trabalho
4 - Capacitação por Competências
5. 1.1 - Os elementos constituintes do processo de trabalho
OBJETO
o que vai ser transformado (matéria em seu estado de
natureza, matéria prima ou necessidades humanas tais como
necessidades de saúde)
INSTRUMENTO
o que o trabalhador utiliza para transformar o objeto
de intervenção
Instrumentos de Trabalho
• recursos humanos / força de trabalho
• equipamentos, materiais de consumo e permanente
• os saberes
6. 1.1 - Os elementos constituintes do processo de trabalho
ATIVIDADE
atividade adequada a um fim, isto é, o próprio trabalho
a atividade é a expressão concreta do processo de trabalho
organização e divisão do trabalho – encadeamento
de atividades executadas por diferentes agentes, expressa
uma determinada lógica e finalidade
7. 1.2 - Processo de trabalho assistencial em enfermagem
Objeto: necessidades de cuidado de enfermagem
Instrumentos: recursos humanos / força de trabalho
equipamentos, materiais, saberes técnicos (as técnicas,
os princípios científicos das técnicas, a SAE e outras
metodologias do cuidado, as teorias de enfermagem)
Finalidade: atenção integral de enfermagem
8. 1.3 - Processo de trabalho administrar/gerenciar em
enfermagem
Objeto: a organização do trabalho e
os recursos humanos de enfermagem
Instrumentos: manuais de procedimentos e rotinas de
enfermagem, saberes administrativos e de gerenciamento
local, recursos humanos, físicos, materiais, financeiros
Finalidade: criar condições adequadas para a atenção
integral de enfermagem
10. 2.1 – Demarcação Científica
2.1.1 - Distinção entre senso comum e ciência
• Senso comum é acrítico, imediatista, sem rigor lógico
• É o conhecimento do cotidiano transmitido oralmente
• É o conhecimento adquirido por tradição, herdado, ao qual
acrescemos as nossas vivências
• É um conjunto de idéias que nos permite interpretar
a realidade
• É um conjunto de valores que nos ajuda a avaliar e agir
11. 2.1 – Demarcação Científica
2.1.1 - Distinção entre senso comum e ciência
• Ciência é conhecimento sistematizado e validade pelos
pares e instituições sociais
• É o conhecimento que complementa, referenda ou nega
outro conhecimento
• É um conjunto de conhecimentos que permite a reflexão
sobre algo concreto
• É um conjunto consistente de idéias testadas e
validadas que ajudam a pensar e agir
12. 2.1.2 - Distinção entre ciência e ideologia
• A ciência argumenta e a ideologia justifica, busca a
convicção, a adesão e a defesa do problema em foco
• A ideologia busca um posicionamento político em favor
de visões de mundo, de correntes filosóficas e de interesses
de classe
• Há ideologia latente ou manifesta na ciência por ser esta,
um fenômeno social
14. 3.1 – Paradigma organizacional das décadas
de 50, 60 e 70
Até a década de 50, a gerência tinha, como paradigma,
a ênfase nas estruturas idealizadas e a ênfase no
produto
O gerente assume o poder intermediário na
organização “cumpre e faz cumprir”
Nas décadas de 60 e 70 surgem novos paradigmas
“a ênfase nos processos e não mais no produto”
15. 3.2 – Paradigma organizacional das décadas
de 80 e 90
Na década de 80, a ênfase é no cliente
Surge a proposta de qualidade e produtividade
Na década de 90 a ênfase é nas relações
A informação passa a ser intermediada pela máquina
(informatização)
O gerenciamento passa a estilos contingenciais
16. 3.3 – Paradigma organizacional do terceiro milênio
Ênfase no gerenciamento sensível
A socialização da informação (informática permitindo a
informação simultânea dos diferentes elementos e grupos)
A compulsória distribuição de poder
A terceirização obrigando as estruturas organizacionais
flexíveis que possam albergar especialistas que são
inseridos em alguma parte e em algum momento do
processo de trabalho
Gerenciar recursos humanos é compartilhar culturas e
sub-culturas e processos de trabalho diferenciados
O reconhecimento da dimensão emocional e afetiva dos
indivíduos na relação com o trabalho e com os outros
17. 3.3 – Paradígma organizacional do terceiro milênio
As competências como essência do desempenho
profissional que permitem a participação dos profissionais
nas diferentes áreas e em diferentes organizações
A volta para o intuitivo sem a perda do racional nas
propostas gerenciais
A busca do equilíbrio entre a razão e a intuição. O
julgamento como instrumento de trabalho
As idéias e não as máquinas como ferramentas de
trabalho.
Menor quantitativo ou contingente de pessoal, mas sem
dúvida maior competência
18. 3.3 – Paradígma organizacional do terceiro milênio
O cotidiano do gerente coexistindo:
.. com decisões com base em problemas estruturados
.. com informações sistematizadas para uma análise
racional
.. com o ritmo de demandas e respostas rápidas e
.. com processo decisório que terá como elemento a
intuição e a percepção das variáveis do entorno
organizacional
A capacitação se dará pelo compartilhar reflexivo do
cotidiano e do concreto e o referencial teórico auxiliará na
compreensão dessa prática e não mais será o modelo ou
o parâmetro
19. 3.4 – Mudanças organizacionais na estrutura formal
• O organograma mostra achatamento da pirâmide hierárquica.
• O agrupamento das atividades se dá por projetos e não mais
por departamentalização.
• Há a implementação do trabalho em equipe multiprofissional.
• O papel de coordenador de projeto é intercambiado entre os
diferentes membros da equipe.
• As propostas de trabalho, o monitoramento das atividade e a
avaliação de resultados são implementados pela equipe.
• A capacitação profissional se dá de forma contínua.
20. 3.4.1 – Na estrutura de poder
• Relações de poder: revisão de cargos
• Missão, visão e políticas compatíveis
• Vínculos empregatícios instáveis
• Recursos humanos e materiais compatíveis
Poder - significado
Nesse contexto o poder é concebido como a capacidade de intervir
sobre a vontade dos agentes sociais e sobre seus interesses e
também, como uma relação social e não como posse unilateral.
Dessa forma, falar de poder é falar de uma relação de forças,
mesmo que assimétricas. Com esse enfoque, nenhum agente está
destituído de uma parcela de poder, ou de contra poder que é aquele
que resiste e que produz efeitos sobre o poder vigente (SROUR).
21. Visão e Missão
Visão Indica as aspirações da
organização ou dos
trabalhadores. Associa-se à
figuração e a imaginação.
Missão Consiste em uma declaração
identificando a razão pela qual a
organização existe e sua função.
22. 3.5 – Mudanças organizacionais na estrutura informal
• As relações de poder são simétricas entre os diferentes
membros da equipe.
• As relações são de ajuda mútua e de compartilhamento entre
membros da equipe e entre equipe e usuário(s).
• As relações pessoais e profissionais são perpassadas por
princípios éticos.
• As decisões são consensuais e resultantes de reflexão conjunta.
23. 3.5.1- Estrutura informal
• Relações de poder: relações inter-pessoais
• Cultura organizacional: valores, crenças
• Sub-culturas dos grupos profissionais
• Negociação e conflito
Cultura - significado
Um conjunto de pressupostos básicos que um grupo inventou,
descobriu ou desenvolveu ao aprender a como lidar com os
problemas de adaptação externa e de integração interna e que
funcionaram bem o suficiente para serem considerados válidos e
ensinados a novos membros como a forma correta de perceber,
pensar e sentir em relação a esses problemas” (SCHEIN).
24. 3.6 – Inovações organizacionais
• A implementação de novas idéias envolve a compreensão
do contexto organizacional
• Em 1º lugar o desenvolvimento de idéias exige estímulo
à criatividade individual.
• Em 2º lugar vale lembrar que embora a geração de idéias
seja um processo individual, a aceitação de idéias é um
processo coletivo.
• Em 3º lugar a implantação de idéias novas exige alterações
organizacionais no sentido de criar condições favoráveis,
superar resistências e transformar a organização.
• As mudanças exigem capacitação específica do pessoal
25. 3.7 - Inovações nos processos de trabalho
3.7.1- Trabalho em grupo
Esquema de trabalho em grupo
• Relações de poder desiguais
• Somatória do trabalho individual entre os projetos grupais
• Integração de vácuos relacionais
tênue devido á distância
• Articulação frágil uma vez que não há propósito comum e
Existência
• metas consensuais
• Avaliação de desempenho individual
O coordenador é perene
•
26. 3.7.2 - Trabalho em equipe
Esquema de trabalho em equipe
• Relações de poder igualitárias
• Sinergia positiva no resultado do trabalho
• Integração fortalecida pela interdependência entre os agentes
• Complementariedade dos processos de trabalho
• Articulação entre os projetos individuais e coletivo
• Articulação e integração no relacionamento inter-pessoal
• Coordenador alterna entre os membros da equipe
• Avaliação de desempenho coletivo
28. Competência - significado
Competência é a capacidade de articular e mobilizar
conhecimentos, habilidades e atitudes, colocando-os em ação
para resolver problemas e enfrentar situações de imprevisibilidade
em uma dada situação de trabalho concreta e em determinado
contexto cultural (PERRENOUD, 1999).
29. Processo Assistencial - PA
Solidariedade - Compartilhamento
Liberdade - Justiça Social
Dimensão Técnica – capacidade de lidar com novos
conhecimentos e incorporá-los, reflexivamente, na prática
assistencial.
Dimensão Sócio-Educativa – participação na elaboração de
propostas que objetivam a capacitação do usuário(s) do sistema
de saúde fundadas no princípio da autonomia e da
solidariedade.
Dimensão Ético/Política – participação na construção de
políticas e diretrizes que regem a assistência à saúde e a
relação com o outro fundada no princípio da ajuda, do respeito e
da solidariedade.
30. Processo Educacional - PE
Paz - Democracia
Liberdade - Justiça Social
Aprendizagens Fundamentais - (Relatório da UNESCO)
Dimensão Técnica – “Aprender a Fazer” – oferecer
oportunidades para o desenvolvimento de competências amplas
para enfrentamento do mundo do trabalho e sua transformação.
Dimensão Sócio-Educativa – “Aprender a Aprender “ –
adquirir cultura geral ampla e domínio aprofundado de um
reduzido número de assuntos mostrando a necessidade de
educação contínua e permanente.
“Aprender a Viver Juntos” –
cooperar com os outros em todas as atividades humanas.
Dimensão Ético/Política – “Aprender a Ser” – integra as outras
três aprendizagens criando condições que favoreçam ao
individuo adquirir autonomia e discernimento. (DELORS 1996)
31. Processo Gerencial - PG
Liberdade - Socialização
Valorização - Compartilhamento
Dimensão Técnica - capacidade de usar, de forma reflexiva, os
conhecimentos, instrumentos e ferramentas gerenciais no
planejamento, execução e avaliação dos processos de trabalho.
Dimensão Sócio-Educativa - participação na elaboração de
propostas que objetivam a capacitação contínua dos recursos
humanos em saúde, fundadas no princípio da autonomia e da
cidadania.
Dimensão Ético-Política - participação na construção de
políticas que regem o desempenho organizacional e profissional,
fundadas no princípio das relações igualitárias da ética e do
compromisso.
32. Processo de Pesquisa - PP
Democracia - Liberdade
Autonomia – Compartilhamento
Dimensão Técnica - capacidade de desenvolver pesquisas com
a adoção de diferentes vertentes e metodologias, fundadas nas
possibilidades de transformação da realidade pesquisada.
Dimensão Sócio-Educativa- capacidade de usar e de socializar
os resultados de pesquisas incorporando-os, reflexivamente, nas
práticas assistenciais, educacionais e gerenciais.
Dimensão Ético-Política- participação na construção de
políticas institucionais que incentivem o desenvolvimento e o uso
da pesquisa como instrumento de capacitação e de autonomia
profissional.
33. Competências Profissionais
Competências Técnico-Científicas
Capacidade de articular ciência e técnica
Capacidade de conhecer, intervir e facilitar intervenções nas situações
de saúde-doença
Capacidade de reconhecer e atuar nos diferentes cenários de saúde
Competências Sócio-Educativas
Capacidade de atuar e promover a responsabilidade social e o
compromisso com a cidadania
Capacidade de refletir e de promover a reflexão e a transformação da
realidade
Capacidade de incentivar e promover condições para o aprendizado
contínuo
Competências Ético-Políticas
Capacidade de construir coletivamente os processos de trabalho
Capacidade de decidir eticamente valorizando a solidariedade
Capacidade de ouvir e de compartilhar decisões
Capacidade de gerenciar conflitos identificando seus determinantes
34. O processo participativo como ferramenta
do gerenciamento da assistência
Expectativa da equipe para esse processo.
Aprendizado que se dá de forma processual.
Confiança que se instala entre pessoas/profissionais.
Criatividade para inovar e mudar.
Determinação de todos os membros para o êxito.
Persistência para garantir o aprendizado.
Trabalho em equipe como base do processo.
Autonomia individual preservada.
Disciplina como característica comportamental.
Motivação para levar o processo adiante.
Harmonia como resultado das diferenças.
Superação da expectativa inicial.