A Sé Catedral de Évora é um exemplo notável da arquitetura religiosa medieval portuguesa.
Fundada em 1186 é reconhecida por ser o maior templo português construído na Idade Média. Património nacional desde 1910 é abrangida por conjunto inscrito na Lista do Património Mundial da UNESCO em 1986.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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A Universidade Sénior
Contemporânea
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Introdução 3
A Arte Gótica 4
Arquitectura Gótica 5
Características da Arte Gótica 5
Catedral Gótica 6
Elementos Construtivos 7
Algumas Catedrais Góticas 8
- Catedral de Reims, França 8
- Catedral de Amiens, França 8
- Catedral de Colônia, Alemanha 8
- Catedral de León, Espanha 8
- Catedral de Bourges, França 8
- Catedral de Burgos, Espanha 8
- Catedral de Lincoln, Inglaterra 8
- Catedral de Salisbury, Inglaterra 8
- Catedral de Notre-Dame, Paris
Escultura Gótica
Pintura Gótica
Principais Artistas Góticos
Iluminura
Introdução 3
A Arte Gótica 4
Arquitectura Gótica 5
Características da Arte Gótica 5
Catedral Gótica 6
Elementos Construtivos 7
Algumas Catedrais Góticas 8
- Catedral de Reims, França 8
- Catedral de Amiens, França 8
- Catedral de Colônia, Alemanha 8
- Catedral de León, Espanha 8
- Catedral de Bourges, França 8
- Catedral de Burgos, Espanha 8
- Catedral de Lincoln, Inglaterra 8
- Catedral de Salisbury, Inglaterra 8
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Escultura Gótica
Pintura Gótica
Principais Artistas Góticos
Iluminura
Trabalho sobre os transportes realizado pelas alunas Diana Pinto e Liliana Mouta do 9ºD do Agrupamento de Escolas de Cinfães, no âmbito da disciplina de Geografia.
Património Cultural Português - Mosteiro da Batalha - aula 1 - Artur Filipe ...Artur Filipe dos Santos
O Mosteiro da Batalha, jóia da arquitetura e panteão nacional, é um hino à capacidade portuguesa de fazer frente às adversidades. É um marca que testemunha a capacidade de Portugal se afirmar como nação independente, soberana, que anos mais tarde alcançaria a imagem de potência internacional, com a senda dos Descobrimentos.
Trabalho sobre os transportes realizado pelas alunas Diana Pinto e Liliana Mouta do 9ºD do Agrupamento de Escolas de Cinfães, no âmbito da disciplina de Geografia.
Património Cultural Português - Mosteiro da Batalha - aula 1 - Artur Filipe ...Artur Filipe dos Santos
O Mosteiro da Batalha, jóia da arquitetura e panteão nacional, é um hino à capacidade portuguesa de fazer frente às adversidades. É um marca que testemunha a capacidade de Portugal se afirmar como nação independente, soberana, que anos mais tarde alcançaria a imagem de potência internacional, com a senda dos Descobrimentos.
Património à volta da Sé do Porto- Torre Pedro Pitões - Artur Filipe dos Sant...Artur Filipe dos Santos
Um dos mais notáveis exemplos da história medieval portuense, a torre de Pedro Pitões encontra-se de frente para a Sé Catedral da Invicta.
São vários os nomes porque esta torre é conhecida, são eles:
Torre Pedro Pitões, Torre Medieval , Casa-Torre ou ainda Torre da Cidade.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
Rua de Cedofeita, Igreja de Cedofeita e Colegiada de Cedofeita - Artur Filipe...Artur Filipe dos Santos
A Rua de Cedofeita é das artérias mais icónicas da cidade invcta.
O seu nome remonta à igreja românica de Cedofeita, que por sua vez ganhou o nome aluzivo a uma lenda supostamente sueva.
AUTOR
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Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal e da Galiza.
Universidade Sénior Contemporânea: Aliar gerações de experiência com o conhecimento de excelência
Património à volta da Sé do Porto- - Artur Filipe dos Santos - A Casa da Câm...Artur Filipe dos Santos
A história medieval da cidade do Porto pode muito bem ser contada pela "pegada" das suas instituições ao longo do tempo, onde se destaca como organização cimeira a Câmara Municipal e ainda o organismo que reunia os representantes das mais importantes artes e ofícios da Invicta.
A estas instituições está associado o emblemático edifício que ficou conhecido como a Casa da Câmara o Casa dos 24, e que agora se encontra em ruínas, resultante de um incêndio ocorrido em 1875.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
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Investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
História do Porto - Mosteiro de Leça do Balio - Caminho Português de Santiago...Artur Filipe dos Santos
Desengane-se o peregrino que pensa que o Caminho (Central) Português de Santiago passava por estas paragens. O Caminho vindo do Porto passava por onde é hoje a Via Norte, passando ao lado da Quinta do Chantre e daí até Moreira da Maia. Mas o Mosteiro de Leça do Balio cumpriu a sua parte da história na rota jacobea ao albergar mas sobretudo tratar os peregrinos que rumavam à tumba sagrada do Apóstolo Santiago, lá onde termina o Caminho das Estrelas.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
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Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...Artur Filipe dos Santos
A Sé Velha de Coimbra de Coimbra é um exemplo notável da arquitetura religiosa fortificada.
A par com a Sé do Porto, de Braga ou de Lisboa, a Sé Velha de Coimbra foi (e é) um local de culto e um reduto de proteção para o bispo.
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Cadeira de PATRIMÓNIO CULTURAL e Paisagísitico Português da Universidade Sénior Contemporânea, Professor Doutor Artur Filipe dos SAntos - aula 39 - Igreja de S. Domingos - sé de Vila Real e Torre de Quintela
Património Cultural - Antiga Catedral de Idanha-a- Velha - As Catedrais de Po...Artur Filipe dos Santos
A antiga catedral de Idanha-a-Velha, atual Igreja de Santa Maria, é considerada pelos principais investigadores como sendo o mais antigo templo catedralício do território português.
Iniciada a sua construção no séc. VI, foi sé do antigo bispado da Egitânia.
Aquando do domínio árabe da Península Ibérica, foi convertida em mesquita para novamente se tornar igreja, pelas mãos dos cavaleiros templários a quem foi doado este templo.
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Património à volta da Sé do Porto- Arqueossíteo da Rua D. Hugo - Artur Filipe...Artur Filipe dos Santos
O Arqueossítio da Rua D. Hugo é a “máquina do tempo por excelência na cidade do Porto. Neste local foram descobertas provas de ocupação castreja, romana e alto-medieval.
Este espaço junta-se aos mais de 50 arqueossítios existentes no norte de Portugal e na Galiza que se relacionam com período histórico compreendido entre a Pré-História e a Idade Média.
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Qualquer um que olhe o Porto não lhe passa despercebido o imponente edifício do Paço Episcopal.
Conhecido por ser o único palácio habitado pelo seu respetivo “dono”, na cidade do Porto, o Paço Episcopal conserva a grandiosidade dos tempos em que o Bispo “mandava” na cidade.
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É uma das jóias arquitetónicas religiosas da cidade do Porto. A Igreja de Santa Clara, revestida a talha dourada barroca é um convite à dimensão visual dos sentidos.
A Ribeira do Porto aula 2 - Artur Filipe dos Santos - História do PortoArtur Filipe dos Santos
A Ribeira do Porto tem muitos motivos de interesse. Guardando ainda vários traços que caracterizam o seu passado medieval, como são a casa da Reboleira, o muro dos bacalhoeiros, as escadas do Barredo.
Calcorrear as suas ruas é perder-se no tempo e abraçar a história do velho burgo que é Património da Humanidade desde 1996.
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Artur Filipe dos Santos
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Património à volta da Sé do Porto - Artur Filipe dos Santos - História do PortoArtur Filipe dos Santos
O alto de Pena Ventosa não guarda apenas a Sé Catedral e o Paço Episcopal.
Para além destes exemplos notáveis do património portuense, há ainda para descobrir os vestígios de outras eras distantes, que remontam aos tempos da primeira muralha, ao domínio romano plasmado pelos achados arqueológicos encontrados na casa da Rua D. Hugo (arqueossítio)
Sem olvidar o monumental passado medieval retratado pela Torre D. Pedro Pitões, as ruinas da antiga casa da Câmara ou a Capela das Verdades.
A Cerca Velha
Subsistem, em alguns locais do centro histórico, restos da Muralha Primitiva que remonta ao período da ocupação sueva, por volta do ano 400, apesar de novas provas apontarem para datas anteriores, muito provavelmente ao período romano.
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Santuário de Nossa Senhora dos Remédios de Lamego - Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
É uma das joias do património cultural religioso Português. Iniciada a sua construção em 1750, foram precisos mais de 150 anos para terminar esta obra magnífica. Construído no alto do Monte de Santo Estevão, o santuário destaca-se pela sua emblemática escadaria e um templo de cariz barroco rocaille.
Artur Filipe dos Santos - Igreja do Convento de S. Domingos e o Massacre Jude...Artur Filipe dos Santos
É uma das igrejas mais bonitas de Lisboa. A igreja do Convento de S. Domingos de Lisboa foi construída inicialmente no séc. XIII.
A sua atual edificação é da autoria de Carlos Mardel, autor, entre outros do claustro do Mosteiro de Santa-Clara-a-Nova, em Coimbra, do Aqueduto das Águas Livres e da Mãe d’Água das Amoreiras, entre outros. A história desta igreja (conhecida também como Paroquial de Santa Justa e Rufina) estará sempre ligada ao fatídico episódio do Massacre dos Judeus, ocorrido a 19 de abril de 1506, culminando de forma trágica as constantes perseguições que esta comunidade vinha conhecendo desde o séc. XV em Portugal.
Património à volta da Sé do Porto- Estátua de Vímara Peres - Artur Filipe dos...Artur Filipe dos Santos
A estátua de Vímara Peres é um dos ícones atuais da cidade do Porto. Transporta-nos para a figura histórica do cavaleiro galego Vímara Peres que, vindo das terras do norte tomou conta da cidade aquando da fuga dos mouros.
É o célebre episódio da presúria do Porto, ocorrido em 868, que deu origem ao primeiro Condado Portucalense.
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Semelhante a Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Catedral de Évora - Artur Filipe dos Santos (20)
Artur Filipe dos Santos - A Capela dos Reis Magos ou dos Gaiteiros, antigos paços do Concelho da Cidade do Porto.
A cidade do Porto tem uma longa tradição em celebrar as datas mais importantes do calendário religioso relacionadas com a Sagrada Família. Existem registos de festejos em honra da Natividade de Nossa Senhora, que se celebra a oito de setembro, estando a memória deste efeméride gravada na história toponímica da cidade do Porto. •Antes da Praça da Liberdade, o lugar que hoje conhecemos teve muitos nomes, como por exemplo Campo das Hortas, Praça Nova ou ainda Praça D. Pedro IV. As festas em honra aos Reis Magos eram de tal maneira importantes que chegavam a ombrear com os festejos de S. João e durante mais de 200 anos houve uma capela evocativa, onde é hoje a Praça da Liberdade, mais precisamente onde se encontra a estátua da “Menina Nua”. •Nesse local, foi erguido por volta de 1717 um palacete, mandado construir pela família do fidalgo José Monteiro Moreira, casado com Josefa Joana de Salazar. Era uma capela particular de Inácio Leite Pereira de Almada, que a vendeu, juntamente com o palacete, à Câmara do Porto. Nos dias de vereação era lá celebrada missa. Ao lado do edifício que assim se viria a tornar a sede da edilidade portuense, mais concretamente do lado direito, encontrava-se a Capela dos Reis Magos, também conhecida como a “Capela dos Gaiteiros”, pois era habitual grupos de tocadores deste ancestral instrumento aqui se juntarem para celebrarem.
Desde tempos imemoriais, os transportes desempenham um papel fundamental na evolução das cidades.
A cidade do Porto, em Portugal, não é exceção. Ao longo da sua rica história, esta cidade costeira tem testemunhado uma transformação notável nos seus sistemas de transporte.
A história dos transportes no Porto remonta aos tempos romanos, quando a cidade era conhecida como "Portus Cale".
Naquela época, as estradas eram de fundamental importância para o comércio e a mobilidade. A rede de estradas ligava a cidade ao interior, facilitando a circulação de mercadorias e pessoas.
A importância dos transportes para a cidade ao longo dos séculos.
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 2 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Assis Não fosse a figura eterna de S. Francisco e Assis seria, provavelmente, apenas mais uma pequena vila pitoresca no centro de Itália Para sempre marcada pela história do fundador da Ordem Franciscana, Assis será sempre a cidade de São Francisco e de Santa Clara, um dos lugares mais visitados da cristandade, apenas superada por Roma, Jerusalém, Santiago de Compostela, Lourdes, Fátima e Nossa Senhora da Aparecida (Brasil). A cidade de Assis está localizada na encosta noroeste do Monte Subasio , numa posição moderadamente elevada em relação ao norte do Vale da Úmbria , cerca de 26 km a sudeste de Perugia. Numerosos achados arqueológicos atestam que Assis tem a sua origem num pequeno povoado habitado pelos úmbrios já no chamado período Villanovano (séculos IX - VIII aC ). Os Úmbrios eram um dos povos que fundaram a cultura romana, em conjunto com os látios, os etruscos e os ítalos. Aqui viveu e morreu S. Francisco de Assis, padroeiro de Itália.
A Itália Romana e Pontifícia - Aual 1 - Artur Filipe dos Santos .pptxArtur Filipe dos Santos
O Património Cultural da Itália Romana e Pontifícia A Itália é um país rico em história e cultura, e uma das épocas mais fascinantes de sua história é o período romano e pontifício. Ao longo dos séculos, várias cidades italianas foram testemunhas do poder e da influência dos imperadores romanos e dos papas, resultando num tesouro de património cultural que ainda pode ser apreciado até hoje. Nas próximas aulas vamos explorar algumas das cidades mais notáveis dessa era, com destaque para Roma, Assis, Florença, Ravena, Pádua, Veneza e Verona. A Itália é um país abençoado por uma riqueza cultural extraordinária, tanto em termos de arte e arquitetura quanto de paisagens naturais deslumbrantes. Não é de admirar que tantos dos seus bens tenham sido classificados como Património da Humanidade pela UNESCO. Itália | 58 sítios Com 58, a Itália é a líder em número de Patrimónios Mundiais da UNESCO. A região centro-norte do país concentra a maior parte deles, mas dê uma volta pelo sul e você também pode encontrar alguns. A Sicília, ilha na ponta da bota, também guarda seis deles. Grande parte dos patrimônios é de caráter cultural, como a Cidade de Verona, fundada no primeiro século antes de Cristo, ou os centros históricos de Roma e Florença. Cinco deles, no entanto, são patrimónios naturais, sendo o mais famoso o Monte Etna, o mais alto vulcão ativo da Europa. Na lista segue-se a China com 55, Espanha com 48, França com 46, Alemanha com 46, Índia com 36, México com 38 e o Reino Unido com 31.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 3 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Próxima paragem: Ravena Ravenna é uma cidade encantadora localizada no nordeste da Itália, na região da Emília-Romanha. Conhecida pela sua rica herança cultural e artística, Ravenna é um destino imperdível para os amantes de história e arte. Esta cidade pitoresca, situada a poucos quilómetros do mar Adriático, possui uma história fascinante e um legado de impressionantes monumentos e mosaicos. Ravena, terceira e última capital do Império Romano do Ocidente conserva uma coleção de mosaicos pictóricos iconoclastas que se encontram em alguns dos seus mais importantes monumentos. Alguns dos lugares imperdíveis para apreciar estas obras de arte incluem a Basílica de San Vitale, o Batistério Neoniano e o Mausoléu de Galla Placidia. Basílica de San Vitale: É um dos tesouros mais valiosos de Ravenna. Sua arquitetura impressionante e seus mosaicos deslumbrantes fazem dela um Património Mundial da UNESCO. Construída no século VI, essa igreja bizantina é um exemplo notável da fusão de influências arquitetónicas orientais e ocidentais. Batistério Neoniano: É outro local impressionante em Ravenna. Considerado um dos batistérios mais antigos da Itália, remonta ao século V e é conhecido por seus mosaicos deslumbrantes. Os mosaicos retratam cenas religiosas, incluindo o batismo de Jesus. Mausoléu de Galla Placidia: Joia da arte cristã e bizantina. Construído no século V, este mausoléu é famoso por seus mosaicos intrincados e bem preservados. Centro Histórico de Ravenna: Além dos tesouros artísticos, o centro histórico de Ravenna também oferece uma atmosfera encantadora. Ruas de paralelepípedos, praças pitorescas e edifícios medievais criam um ambiente singular no contexto das cidades italianas. Pádua A sua história encontra-se intimamente ligada a Santo António, nascido Fernando de Bulhões. Nasceu em 1195 em Lisboa. Ingressou inicialmente na Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e,inspirado por S. Francisco de Assis e pelos Mártires de Marrocos, vestiu, anos mais tarde, o hábito franciscano. Fernando de Bulhões viria a mudar o seu nome em homenagem a Santo Antão do Egipto (Antonius em Latim) Após ser ordenado sacerdote, dedicou-se à pregação e à vida de penitência. A sua eloquência, conhecimento teológico e a sua simplicidade conquistaram as pessoas, tornando-se um pregador popular em toda a Europa. Santo António faleceu em 1231, na cidade italiana de Pádua, onde é venerado como um santo especial. Milagres atribuídos a Santo António: Santo António é amplamente conhecido como o "santo dos milagres". Durante sua vida e após sua morte, inúmeros relatos de milagres foram atribuídos à sua intercessão. Entre os milagres mais famosos associados a ele estão a cura de doenças, a restauração de objetos perdidos, a proteção contra perigos e até mesmo a ressurreição de pessoas. A reputação de Santo António como um santo milagroso atraiu fiéis de todo o mundo, buscando sua intercessão em momentos de necessidade.
Património Cultural Português -O Património Cultural das Romarias Portugu...Artur Filipe dos Santos
As festas e romarias de Portugal são uma parte importante do património cultural do país. Estas perpetuam os usos, costumes e tradições das gentes portuguesas. As romarias são um costume religioso cujas origens se perdem nos tempos. Já na antiguidade, era costume dos povos antigos deslocarem-se em peregrinação aos seus deuses.
Há muitas festas e romarias que acontecem em todo o país, sobretudo durante o verão. Para além dos santos populares Santo António, S. João (sem esquecer a secuar Bugiada e Mouriscada de Sobrado, Valongo) e S. Pedro, em Maio e Junho há festas que atraem milhares de pessoas como a Festa das Cruzes, em Barcelos, ou o Senhor de Matosinhos.
Já em plena estação quente são as romarias a Santiago um pouco por todo o país e, sobretudo, a Sra. Da Agonia, em Viana do Castelo, no mês e Agosto, que atrai milhares de pessoas.
Muitas destas festas atraem emigrantes, que aproveitam as férias para regressar ao país, às suas cidades e aldeias. Disso são exemplo as romarias a S. Torcato, Guimarães, por alturas de julho, S. Bento de Seixas, também em Viana do Castelo.
Com forte implantação no norte do país, as romarias enchem as cidades e aldeias do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro.
Património Cultural Português -Origem das Festas de Santo António de Lisbo...Artur Filipe dos Santos
As Festas de Santo António de Lisboa e as Marchas Populares têm raízes históricas e culturais profundas na cidade de Lisboa. Como terá surgido esta festa tão popular? E quando começaram a sair para a rua as marchas?
A título de introdução refira-se que As festas dos santos populares, como São João, São António e São Pedro, têm suas origens em tradições católicas e culturais que remontam a séculos atrás. Cada uma dessas festas tem suas próprias raízes históricas e lendárias, mas todas são celebradas de maneira semelhante, com festividades animadas, envoltas em cores e uma gastronomia típica de grande valor cultural. São António é celebrado em 13 de junho e é especialmente popular em Lisboa. São António é um santo muito querido em Portugal, conhecido como o santo casamenteiro e o padroeiro dos pobres.
Fica a curiosidade de sublinhar que Santo António tanto pode ser representado com o menino ao colo do lado direito como do lado esquerdo. Segundo a tradição, quando o santo tem o menino Jesus do lado direito está representado como casamenteiro e quanto tem o menino do lado esquerdo como milagreiro (ou identificado como padroeiro dos comerciantes e ladrões). Refira-se ainda que a simbologia de Santo António como menino Jesus ao colo remete para a enorme devoção do Santo de Lisboa (e de Pádua) à Nossa Senhora. Diz a tradição que Nossa Senhora lhe apareceu oferecendo-lhe o menino. Dizem também que o menino esticou os seus braços e entrelaçou-os ao redor do pescoço do frade, arrebatando o seu coração.
Património Cultural Português -Festa das Cruzes- Artur Filipe dos Santos.pdfArtur Filipe dos Santos
É a primeira romaria do ano no Minho. A Festa das Cruzes, em Barcelos, é uma celebração com mais de 300 anos, que une religiosidade e profano em torno da Igreja do Bom Jesus da Cruz.
Entre um e três de maio a “cidade do Galo” enche-se para comemorar a primeira grande romaria do ano, a Festa das Cruzes, cujas tradições remontam ao séc. XVI, à lenda de João Pires, o sapateiro.
Cenários de batalhas ou romances, os castelos europeus fazem parte da história – e do imaginário ocidental. Construídas na sua maioria na Idade Média, estas fortificações são hoje alguns dos mais famosos pontos turísticos do Velho Mundo.
Os chapéus têm uma longa história e não há um consenso sobre quando exatamente eles surgiram. Certo é que em Portugal, pelo menos desde 1802, aquele que é o concelho mais pequeno do País (cerca de 8 quilómetros quadrados) notabilizou-se na criação de chapéus: S. João da Madeira.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
A Serra da Estrela não é só neve, covões, lagoas ou rios. A sua riqueza cultural reside nas gentes das cidades e aldeias, num misto de tradição e arte onde o queijo e a lã são testemunho intemporal. De todas as localidades, a Covilhã é a cidade que melhor convive com a história e o seu presente.
Se é verdade que na paisagem serrana as aldeias figuram como pontos turísticos de inegável valor, cidades como a Guarda, Seia, Viseu, Mangualde, Celorico da Beira ou Covilhã guardam a memória da importância histórica da região beirã quanto à manutenção da nacionalidade e a proteção das fronteiras face à ameaça castelhana.
Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela estende-se pelos concelhos de Celorico da Beira, da Covilhã, Gouveia, Guarda e ainda Manteigas e Seia. Uma extensão de 88 850 hectares, constituindo-se como uma das mais extensas áreas protegidas do nosso país. O Parque Nacional é toda uma paisagem feita de planaltos que se estendem desde a cidade da Guarda, a nordeste, até às faldas da serra do Açor, no concelho de Seia. Uma área caracterizada por um relevo de média e alta montanha, testemunho do passado glaciar que esta região já vivenciou.
A principal estrada que serpenteia a serra é a N339, num percurso de aproximadamente 40 km. Há ainda outras vias, secundárias, como a N338 que nos leva a cidade de Manteigas.
A Covilhã é a cidade mais próxima, a cerca de 20 km da Torre.
Pertencente ao distrito de Castelo Branco, a cidade da Covilhã é uma das entradas favoritas da Serra da Estrela. Sede de concelho com 46 mil habitantes é limitada a norte pelos municípios de Seia e Manteigas, a nordeste pela Guarda, a leste por Belmonte, a sul pelo Fundão e a Oeste por Pampilhosa da Serra e Arganil.
Capital da indústria da lã, a Covilhã é uma das cidades mais importantes da Beira, é a sede de uma das mais novas e importantes universidades portuguesas: a Universidade da Beira Interior.
Artur Filipe dos Santos - Património cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
É o teto de Portugal Continental. Desde tempos imemoriais que a Serra da Estela tem sido porto de abrigo para o homem, berço da transumância, cuja atividade teima em não desaparecer. Envolta em lendas, mistérios e personagens heroicas, as cidades, vilas e aldeias que rodeiam os antigos montes Hermínios guardam um passado comum banhado pelo rio Mondego.
É a cordilheira mais alta de Portugal Continental e, juntamente com a Serra da Lousã, a cordilheira constituinte mais ocidental do Sistema Central e também uma das mais altas do sistema Montejunto-Estrela.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - o Património de Vila do Cond...Artur Filipe dos Santos
Entre a história e a Lenda, a cidade de Vila do Conde construiu o seu passado, presente e, com certeza, o futuro olhando para o Oceano Atlântico.
Em Vila do Conde desagua o Ave, rio que nasce na Serra da Cabreira, em Vieira do Minho, a 1277 metros de altitude, percorrendo 91 quilómetros até à foz, passando por importantes concelhos como Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa.
Vila do Conde, o rio Ave e a serra da Cabreira partilham uma lenda que se perde na raiz do tempo. Descubra nesta apresentação.
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue)
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Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...Artur Filipe dos Santos
As danças guerreiras portuguesas são uma das mais antigas manifestações da cultura ancestral do nosso país.
Desde a Idade do Ferro até aos nossos dias, foram muitos os povos que passaram pelo nosso território e fizeram das danças guerreiras parte da sua cultura, num misto de crenças, superstições e necessidade de defesa.
As mais conhecidas, como a dos Pauliteiros de Miranda, o Jogo do Pau de Cabeceiras de Basto ou o Baile dos Ferreiros, das Festas do Corpo de Deus em Penafiel, conservam ainda muito da sua autenticidade, plasmada nos movimentos e nos trajes.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - paisagens outonais de Portuga...Artur Filipe dos Santos
É no outono que Portugal se transforma e ganha cores douradas e vermelhas. Com cheiro a castanha assada, o nosso país abraça uma das estações mais bonitas do ano. As florestas transformam-se e os caminhos ganham um novo colorido. São várias as paisagens, de norte a sul, que podemos descobrir o Outono em Portugal
Património Cultural da Occitânia-Avignon - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
Avignon: a Cidade dos Papas Franceses
Avignon é uma cidade no sul da França , localizada na confluência do Rhône e Durance . É a capital do arrondissement de Avignon e do departamento de Vaucluse , no noroeste da região Provence -Alpes -Côte d'Azur , bem como a sede do conselho da Grande Avignon .
A fama de Avignon vem principalmente de sua ponte e suas muralhas históricas .
Partrimónio Cultural da Occitânia-Carcassonne - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares. A cidade de Carcassonne é um complexo fortificado único na Europa: 3 km de muralhas, 52 torres, um castelo, uma verdadeira fortaleza dentro da fortaleza, uma basílica e uma vila ainda habitada.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - GUIMARÃES - Senhora da Penha...Artur Filipe dos Santos
É um dos monumentos mais visitados de Guimarães. Com uma arquitetura arrojada, o santuário da Senhora da Penha, da autoria de Marques da Silva, é a sua paisagem que torna a construção avassaladora. O Santuário da Penha é um monumento de singular beleza e valia arquitectónica e religiosa, símbolo de fé, e um farol de Guimarães. O Santuário da Penha, situa-se no Monte da Penha, em Guimarães. O seu nome completo oé Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha, mas habitualmente referido como Santuário de Nossa Senhora da Penha.
Património Cultural da Occitânia-Toulouse - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
2. 2
A s c a t e d rais d e P o r t ugal
SÉ CATEDRAL DE ÉVORA
Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
3. AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e
Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e
investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em
Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.
Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da
Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo
de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor
convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante
convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales
Communication no Network Group +Negócio Portugal.
• Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias
instituições de ensino e em várias organizações culturais.
3
Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
4. A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada
para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados
para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,
adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências
sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo
ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de
Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de
estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através
de livraria online.
4
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
5. 5
• A Sé Catedral de Évora é
um exemplo notável da
arquitetura religiosa
medieval portuguesa.
Sé Catedral de Évora
6. • Fundada em 1186 é
reconhecida por ser o
maior templo
português construído
na Idade Média.
6
Sé Catedral de Évora
7. 7
• Património nacional
desde 1910 é abrangida
por conjunto inscrito na
Lista do Património
Mundial da UNESCO em
1986.
Sé Catedral de Évora
Vista Aérea do Templo de Diana, do Largo
Conde de Vila Flor e da Sé Catedral
8. • A Sé Catedral de Évora,
fundada em 1186, é a
maior catedral medieval
de Portugal. É uma
Catedral com vários
estilos arquitectónicos
associados (românico,
barroco, manuelino,
gótico).
8
Sé Catedral de Évora
9. 9
• Vista de longe marca a
silhueta da cidade, com
as suas torres e as suas
fachada laterais
coroada por ameias que
lhe dão um ar de igreja-
fortaleza que,
efectivamente, foi.
Sé Catedral de Évora
Sé Catedral de Évora vista do Largo da Porta
de Moura
10. • A sua construção
remonta ao período
entre o final do século
XII e o século seguinte.
10
Sé Catedral de Évora
12. • A parte da catedral
construída
posteriormente no
estilo gótico tem grande
monumentalidade.
12
Sé Catedral de Évora
Interior da nave Central da
Sé Catedral de Évora.
13. 13
• A representação do
apostolado do pórtico é
das mais grandiosas da
arte medieval
portuguesa.
Sé Catedral de Évora
Apostolado do Pórtico
14. • Refiram-se ainda, o
zimbório de feição
manuelina, a capela-mor,
obra-prima do
neoclássico joanino, o
excelente jogo de
iluminação que se
reflecte na alternância do
mármore branco e preto
ou a decoração
escultórica atribuída a
Bellini.
14
Sé Catedral de Évora
15. 15
• João Antonio Bellini de
Pádua, escultor e
arquiteto italiano com
atividade conhecida em
Portugal entre 1725 e
1748.
Sé Catedral de Évora
Igreja do Menino Deus, Lisboa
16. • Algumas das obras
escultóricas reconhecidas
encontram-se na Sé Catedral
de Évora, na Igreja do Menino
Deus, em Lisboa, Sé de
Santarém (quatro altares
barrocos e retábulo de Nossa
Senhora da Boa Morte ) e no
seu último ano realizou as
esculturas da capela-mor da
Igreja de S. Domingos - Santa
Justa Rufina, também em
Lisboa.
16
Sé Catedral de Évora
17. 17
• A Sé de Évora “protege”
a cidade desde a parte
mais alta, o lugar
escolhido para outros
edifícios icónicos de
Évora como o Templo
Romano de Évora
(Templo de Diana), o
Museu de Évora ou o
Fórum Eugénio de
Almeida.
Sé Catedral de Évora
Vista Aérea do Templo de Diana, do Largo
Conde de Vila Flor e da Sé Catedral
18. • A Catedral de Évora,
cuja construção foi
iniciada em 1186 e
consagrada em 1204,
foi concluída apenas em
1250. É um monumento
fascinante e imponente.
18
Sé Catedral de Évora
19. 19
• Toda em granito, é
marcada pela transição
do estilo romântico
para o estilo gótico.
Sé Catedral de Évora
20. • A um primitivo templo construído entre 1186 e os
primeiros anos do século XIII, sucedeu-se o grandioso
monumento que hoje existe, resultado essencialmente
de duas notáveis campanhas da Baixa Idade Média.
20
Sé Catedral de Évora
21. Sob o dinâmico impulso
do bispo D. Durando Pais,
aquela modesta igreja
sagrada por D. Soeiro em
1204 foi demolida para
dar lugar a uma ambiciosa
Catedral, sem paralelo no
restante panorama
nacional.
21
Sé Catedral de Évora
Do ponto de vista arquitectónico, a Catedral de
Évora é uma das mais importantes manifestações
da arquitectura gótica no Sul de Portugal.
22. • Os modelos inspiradores
desta nova Sé foram
amplamente estudados por
Mário Tavares Chicó em
meados do século passado
e revelam a importância
desta construção não
apenas como ponto
terminal do Românico e
inicial do Gótico, mas,
sobretudo, pela variedade
de soluções de transição
empregues.
22
Sé Catedral de Évora
A CATEDRAL DE ÉVORA NA IDADE MÉDIA
Mário Tavares Chicó
23. 23
• No século XVIII, a
Catedral tornou-se mais
rica com a construção
da capela-mor,
apadrinhada por D.
João V.
Sé Catedral de Évora
24. • Aqui, os mármores
provenientes de
Estremoz assumem
particular importância
na surpreendente
conjugação com a
rigidez das linhas
romano-góticas.
24
Sé Catedral de Évora
25. 25
• Podem também
contemplar-se naquela
capela um lindíssimo
Crucifixo, chamado Pai
dos Cristos, que se
encontra por cima da
pintura de Nossa
Senhora da Assunção;
Sé Catedral de Évora
26. • estátuas alegóricas dos
bustos de São Pedro e
São Paulo; e um
espetacular órgão de
tubos do período
renascentista.
26
Sé Catedral de Évora
27. 27
• A capela-mor actual resulta de uma renovação
integral ocorrida no reinado de D. João V, que contou
com o apoio do cabido da Sé.
Sé Catedral de Évora
28. • O projecto foi entregue a João
Frederico Ludovice, que, num
espaço que começou por ser
românico, passou pelo gótico e
pelo manuelino, concebeu uma
ampla capela barroca,
incorporando um retábulo
rococó com mármores da zona
de Estremoz, em que
intervieram nomes tão
importantes como os de Vieira
Lusitano ou pelo italiano
Agostino Masucci.
28
Sé Catedral de Évora
29. 29
Obras de Agostino Masucci
Agostino Masucci (1691 - 1758) foi um pintor
italiano do período barroco.
30. Johann Friedrich Ludwig conhecido em Portugal como
João Frederico Ludovice (Castelo de Honhardt, Suábia,
19 de Março 1673 † Lisboa, 18 de Janeiro 1752) foi um
arquitecto e ourives alemão.
30
Sé Catedral de Évora
João Frederico Ludovice
31. • Natural da Suábia
(sudueste da atual
Alemanha), emigrou
para a Itália, onde se
converteu ao
Catolicismo.
31
Sé Catedral de Évora
32. Veio depois para Portugal,
projectando entre outras
obras o Palácio Nacional
de Mafra (1717-1730), ao
serviço de D. João V e foi
ainda um dos arquitetos
responsáveis pela
construção do Aqueduto
das Águas Livres.
Naturalizou-se, mais
tarde, cidadão português.
32
Sé Catedral de Évora
33. Vieira Lusitano
• Francisco de Matos
Vieira (Lisboa, 4 de
Outubro de 1699 —
Lisboa, 13 de Agosto de
1783), mais conhecido
por Vieira Lusitano, foi
um pintor, ilustrador e
académico de mérito da
Academia de São Lucas,
de Roma.
33
Sé Catedral de Évora
34. 34
• Foi cavaleiro professo
na Ordem de Santiago
da Espada, pintor
histórico da Casa Real
Portuguesa e ilustrador
de múltiplas obras
coevas.
Sé Catedral de Évora
35. • Depois de ter estudado
em Roma e de uma
complicada história
amorosa, acabou por
falecer no Convento do
Beato António, em
Lisboa.
35
Sé Catedral de Évora
36. 36
• Vieira Lusitano foi mestre
na pintura (tendo
executado vários painéis)
e na água-forte. A sua
obra foi reconhecida em
Espanha, na corte de
Filipe V, em Roma e, só
depois, na sua própria
pátria, onde foi pintor
régio a convite de D. José
I.
Sé Catedral de Évora
37. • Já com a provecta idade
de oitenta anos,
recebeu convite para
Professor de Desenho
da Academia do Nu,
dirigida por Cirilo.
37
Sé Catedral de Évora
38. 38
• Foi também autor de
um poema auto-
biográfico, homenagem
póstuma à mulher,
frouxo como obra
literária, mas valioso
como repositório de
informações sobre a sua
vida, a sua carreira e
sobre os artistas do seu
tempo.
Sé Catedral de Évora
Vieira Lusitano: Ascenção De Nossa Senhora
39. • As obras de Vieira
Lusitano, embebidas de
italianismo, quanto à
composição, forma e
cor revelam uma
técnica poderosa e
pujança de imaginação
figurativa.
39
Sé Catedral de Évora
Sacra Conversação, por Francisco Vieira
Lusitano. Séc. XVIII (terceiro quartel). Beja,
colecção particular
40. 40
• Infelizmente o Terramoto de 1755 fez desaparecer
muito do seu trabalho.
Sé Catedral de Évora
Alegoria ao terramoto
de 1755
41. • De cada um dos lados
da fachada da Sé de
Évora podem ver-se
duas torres do período
medieval .
41
Sé Catedral de Évora
42. 42
• A torre do lado sul é a
torre sineira, aquela
cujos sinos mandam no
tempo da cidade. De
cada um dos lados do
seu portal existem
espetaculares
esculturas de Apóstolos,
do século XIV, da
autoria de Mestre Pêro.
Sé Catedral de Évora
43. • No exterior da Catedral
de Évora, no entanto, o
zimbório é o elemento
arquitetónico mais
espetacular.
43
Sé Catedral de Évora
44. 44
• A torre-lanterna do
cruzeiro das naves, do
reinado de D. Dinis,
coroado por uma
agulha de escamas de
pedra é de facto o ex-
libris deste
monumento.
Sé Catedral de Évora
45. • Para além da entrada
do pórtico principal, há
ainda a Porta do Sol,
com arcos góticos, e a
Porta Norte,
reconstruída no período
barroco.
45
Sé Catedral de Évora
46. 46
• De um ponto de vista
puramente
arquitectónico, o
claustro segue o mesmo
esquema dos claustros
dionisinos,
designadamente o da
Sé de Lisboa, com o
qual mantém curiosas
afinidades estruturais.
Sé Catedral de Évora
47. 47
• Os claustros góticos
dionisinos são
caracterizados por
serem espaços
arquitetónicos com
muita luminosidade,
contrastando com
outros exemplares de
claustros em Portugal.
Sé Catedral de Évora
Claustro dionisino da Sé de Lisboa
48. O nome remete para um
escritor conhecido nos
finais do séc. XIII em
França como o Pseudo-
Dionísio, o Areopagita
48
Sé Catedral de Évora
O autor se apresenta como Dionísio, o ateniense membro do Areópago, o único
convertido por São Paulo (em Atos 17:34), no Século I. Mas provavelmente os textos
foram escritos por um teólogo bizantino sírio do fim do século V ou início do século
VI, originalmente em grego, depois traduzidos para o latim por João Escoto Erígena.
49. 49
• Esses textos foram muito
lidos e admirados pelo
Abade Suger de Saint-
Denis, construtor do
primeiro grande
exemplar de arquitetura
gótica: a basílica de
Saint-Denis, em Paris.
Sé Catedral de Évora
50. • A imponência da Sé de
Évora pode ver-se
também nas três
grandes naves no seu
interior. Na mais alta
das três, a nave central,
encontra-se o altar de
Nossa Senhora do Anjo
(ou Nossa Senhora do
Ó).
50
Sé Catedral de Évora
51. 51
Sé Catedral de Évora
Altar de Nossa Senhora do Anjo (ou Nossa
Senhora do Ó).
52. 52
• Todo ele em talha barroca,
com imagens góticas da
Virgem Maria em mármore
e do Anjo Gabriel. Também
na nave central, podem
admirar-se o púlpito e um
lindíssimo órgão de tubos
do período renascentista.
Sé Catedral de Évora
53. 53
• As antiquíssimas
Capelas de São
Lourenço e do Santo
Cristo e as Capelas das
Relíquias e do
Santíssimo Sacramento,
decoradas com adornos
de talha dourada,
abrem-se no transepto.
Sé Catedral de Évora
54. • No topo norte,
encontra-se o
espetacular portal
renascentista da Capela
dos Morgados do
Esporão ou de Nossa
Senhora da Piedade.
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Sé Catedral de Évora
55. • O coro é do período
manuelino. Tem um valioso
cadeiral quinhentista de
madeira de carvalho, com
desenhos flamengos
esculpidos, retratando cenas
mitológicas, naturalistas e
rurais.
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Sé Catedral de Évora
56. 56
• A Sé Catedral de Évora
inclui ainda, desde
2008, um Museu de
Arte Sacra com um
espólio valiosíssimo nas
áreas da paramentaria,
pintura, escultura e
ourivesaria.
Sé Catedral de Évora
57. • De entre as várias peças aqui guardadas destacam-se
uma Virgem do Século XIII (Nossa Senhora do
Paraíso), a Cruz-Relicário do Santo Lenho (século XIV),
o Báculo do Cardeal D. Henrique e a galeria dos
Arcebispos.
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Sé Catedral de Évora
58. 58
• Este Museu encontra-se
instalado no antigo
Colégio dos Moços do
Coro da Sé, edifício
adjacente à catedral.
Sé Catedral de Évora