A Rua de Cedofeita é das artérias mais icónicas da cidade invcta.
O seu nome remonta à igreja românica de Cedofeita, que por sua vez ganhou o nome aluzivo a uma lenda supostamente sueva.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal e da Galiza.
Universidade Sénior Contemporânea: Aliar gerações de experiência com o conhecimento de excelência
Património à volta da Sé do Porto- Torre Pedro Pitões - Artur Filipe dos Sant...Artur Filipe dos Santos
Um dos mais notáveis exemplos da história medieval portuense, a torre de Pedro Pitões encontra-se de frente para a Sé Catedral da Invicta.
São vários os nomes porque esta torre é conhecida, são eles:
Torre Pedro Pitões, Torre Medieval , Casa-Torre ou ainda Torre da Cidade.
Artur Filipe dos Santos
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Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
Património à volta da Sé do Porto- - Artur Filipe dos Santos - A Casa da Câm...Artur Filipe dos Santos
A história medieval da cidade do Porto pode muito bem ser contada pela "pegada" das suas instituições ao longo do tempo, onde se destaca como organização cimeira a Câmara Municipal e ainda o organismo que reunia os representantes das mais importantes artes e ofícios da Invicta.
A estas instituições está associado o emblemático edifício que ficou conhecido como a Casa da Câmara o Casa dos 24, e que agora se encontra em ruínas, resultante de um incêndio ocorrido em 1875.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
Investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
Património à volta da Sé do Porto- Torre Pedro Pitões - Artur Filipe dos Sant...Artur Filipe dos Santos
Um dos mais notáveis exemplos da história medieval portuense, a torre de Pedro Pitões encontra-se de frente para a Sé Catedral da Invicta.
São vários os nomes porque esta torre é conhecida, são eles:
Torre Pedro Pitões, Torre Medieval , Casa-Torre ou ainda Torre da Cidade.
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Património à volta da Sé do Porto- - Artur Filipe dos Santos - A Casa da Câm...Artur Filipe dos Santos
A história medieval da cidade do Porto pode muito bem ser contada pela "pegada" das suas instituições ao longo do tempo, onde se destaca como organização cimeira a Câmara Municipal e ainda o organismo que reunia os representantes das mais importantes artes e ofícios da Invicta.
A estas instituições está associado o emblemático edifício que ficou conhecido como a Casa da Câmara o Casa dos 24, e que agora se encontra em ruínas, resultante de um incêndio ocorrido em 1875.
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Património à volta da Sé do Porto- Arqueossíteo da Rua D. Hugo - Artur Filipe...Artur Filipe dos Santos
O Arqueossítio da Rua D. Hugo é a “máquina do tempo por excelência na cidade do Porto. Neste local foram descobertas provas de ocupação castreja, romana e alto-medieval.
Este espaço junta-se aos mais de 50 arqueossítios existentes no norte de Portugal e na Galiza que se relacionam com período histórico compreendido entre a Pré-História e a Idade Média.
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Património à volta da Sé do Porto - Artur Filipe dos Santos - História do PortoArtur Filipe dos Santos
O alto de Pena Ventosa não guarda apenas a Sé Catedral e o Paço Episcopal.
Para além destes exemplos notáveis do património portuense, há ainda para descobrir os vestígios de outras eras distantes, que remontam aos tempos da primeira muralha, ao domínio romano plasmado pelos achados arqueológicos encontrados na casa da Rua D. Hugo (arqueossítio)
Sem olvidar o monumental passado medieval retratado pela Torre D. Pedro Pitões, as ruinas da antiga casa da Câmara ou a Capela das Verdades.
A Cerca Velha
Subsistem, em alguns locais do centro histórico, restos da Muralha Primitiva que remonta ao período da ocupação sueva, por volta do ano 400, apesar de novas provas apontarem para datas anteriores, muito provavelmente ao período romano.
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Qualquer um que olhe o Porto não lhe passa despercebido o imponente edifício do Paço Episcopal.
Conhecido por ser o único palácio habitado pelo seu respetivo “dono”, na cidade do Porto, o Paço Episcopal conserva a grandiosidade dos tempos em que o Bispo “mandava” na cidade.
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A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
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Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
A Ribeira do Porto aula 2 - Artur Filipe dos Santos - História do PortoArtur Filipe dos Santos
A Ribeira do Porto tem muitos motivos de interesse. Guardando ainda vários traços que caracterizam o seu passado medieval, como são a casa da Reboleira, o muro dos bacalhoeiros, as escadas do Barredo.
Calcorrear as suas ruas é perder-se no tempo e abraçar a história do velho burgo que é Património da Humanidade desde 1996.
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História do Porto - Mosteiro de Leça do Balio - Caminho Português de Santiago...Artur Filipe dos Santos
Desengane-se o peregrino que pensa que o Caminho (Central) Português de Santiago passava por estas paragens. O Caminho vindo do Porto passava por onde é hoje a Via Norte, passando ao lado da Quinta do Chantre e daí até Moreira da Maia. Mas o Mosteiro de Leça do Balio cumpriu a sua parte da história na rota jacobea ao albergar mas sobretudo tratar os peregrinos que rumavam à tumba sagrada do Apóstolo Santiago, lá onde termina o Caminho das Estrelas.
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Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
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O Mosteiro de São Pedro de Cete, também conhecido como Igreja de São Pedro de Cete ou Igreja Paroquial do Mosteiro de Cete localiza-se em Cete, freguesia portuguesa do concelho de Paredes.
Edifício classificado como Monumento Nacional desde 1910, este Mosteiro integra a Rota do Românico do Vale do Sousa.
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A Ribeira é um dos espaços toponímicos mais antigos do Porto. Referida já numa carta régia de D. João I, datada de 17 de março de 1389, desconhecendo-se, no entanto, em que data foi edificada, bem como a sua primitiva configuração.
Situada no centro nevrálgico da antiga cidade e bem no coração da atividade comercial desenvolvida à volta do rio, era natural que esta praça merecesse, desde sempre, as atenções dos responsáveis pela urbanização da cidade.
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Artur Filipe dos Santos
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Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Catedral de Évora - Artur...Artur Filipe dos Santos
A Sé Catedral de Évora é um exemplo notável da arquitetura religiosa medieval portuguesa.
Fundada em 1186 é reconhecida por ser o maior templo português construído na Idade Média. Património nacional desde 1910 é abrangida por conjunto inscrito na Lista do Património Mundial da UNESCO em 1986.
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Artur Filipe dos Santos
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Quem diria que há mais de 200 anos a atual Praça dos Poveiros se chamava Largo de Santo André? É uma das curiosidades das cidades históricas como a nossa cidade do Porto o facto da toponímia de ruas, praças, jardins e avenidas mudarem de toponímia com relativa constância.
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História do porto igrejas portuenses no caminho de santiago - do porto a co...Artur Filipe dos Santos
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A Praça da Batalha permanece resistente à modernidade e vanguarda dos tempos atuais.
Quando passamos por este espaço meio da cidade do Porto, quase que nos perguntamos se não teríamos viajado no tempo.
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Estradas do Porto - Vias Romanas -Circunvalação- Artur Filipe dos Santos - Hi...Artur Filipe dos Santos
Foram várias as estradas que ao longo dos séculos serviram de porta de entrada e de saída para o Porto.
Por estas entraram reis, pessoas comuns, mercadorias, artesãos, bardos, peregrinos.
Para conhecermos a história das principais vias do Porto temos de recuar ao tempo dos romanos, quando esta região ainda dava pelo nome de "Portus Cale".
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Património à volta da Sé do Porto- Estátua de Vímara Peres - Artur Filipe dos...Artur Filipe dos Santos
A estátua de Vímara Peres é um dos ícones atuais da cidade do Porto. Transporta-nos para a figura histórica do cavaleiro galego Vímara Peres que, vindo das terras do norte tomou conta da cidade aquando da fuga dos mouros.
É o célebre episódio da presúria do Porto, ocorrido em 868, que deu origem ao primeiro Condado Portucalense.
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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Arquitectura religiosa, românica, maneirista, barroca e do séc. XX, Igreja paroquial de fundação tardo-românica, com planta rectangular composta por nave, capela-mor, capela lateral e sacristia seiscentistas adossadas à fachada lateral esquerda e torre sineira, também seiscentista, no lado direito.
A Igreja de Santa Maria de Meinedo, apesar de ser desconhecida a data da sua fundação, deverá ter sido erigida entre o final do século XIII e o início do século XIV, embora o templo perpetue esquemas decorativos e soluções construtivas que seguem os modelos românicos.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
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É uma das jóias arquitetónicas religiosas da cidade do Porto. A Igreja de Santa Clara, revestida a talha dourada barroca é um convite à dimensão visual dos sentidos.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Semelhante a Rua de Cedofeita, Igreja de Cedofeita e Colegiada de Cedofeita - Artur Filipe dos Santos - História do Porto (20)
Artur Filipe dos Santos - A Capela dos Reis Magos ou dos Gaiteiros, antigos paços do Concelho da Cidade do Porto.
A cidade do Porto tem uma longa tradição em celebrar as datas mais importantes do calendário religioso relacionadas com a Sagrada Família. Existem registos de festejos em honra da Natividade de Nossa Senhora, que se celebra a oito de setembro, estando a memória deste efeméride gravada na história toponímica da cidade do Porto. •Antes da Praça da Liberdade, o lugar que hoje conhecemos teve muitos nomes, como por exemplo Campo das Hortas, Praça Nova ou ainda Praça D. Pedro IV. As festas em honra aos Reis Magos eram de tal maneira importantes que chegavam a ombrear com os festejos de S. João e durante mais de 200 anos houve uma capela evocativa, onde é hoje a Praça da Liberdade, mais precisamente onde se encontra a estátua da “Menina Nua”. •Nesse local, foi erguido por volta de 1717 um palacete, mandado construir pela família do fidalgo José Monteiro Moreira, casado com Josefa Joana de Salazar. Era uma capela particular de Inácio Leite Pereira de Almada, que a vendeu, juntamente com o palacete, à Câmara do Porto. Nos dias de vereação era lá celebrada missa. Ao lado do edifício que assim se viria a tornar a sede da edilidade portuense, mais concretamente do lado direito, encontrava-se a Capela dos Reis Magos, também conhecida como a “Capela dos Gaiteiros”, pois era habitual grupos de tocadores deste ancestral instrumento aqui se juntarem para celebrarem.
Desde tempos imemoriais, os transportes desempenham um papel fundamental na evolução das cidades.
A cidade do Porto, em Portugal, não é exceção. Ao longo da sua rica história, esta cidade costeira tem testemunhado uma transformação notável nos seus sistemas de transporte.
A história dos transportes no Porto remonta aos tempos romanos, quando a cidade era conhecida como "Portus Cale".
Naquela época, as estradas eram de fundamental importância para o comércio e a mobilidade. A rede de estradas ligava a cidade ao interior, facilitando a circulação de mercadorias e pessoas.
A importância dos transportes para a cidade ao longo dos séculos.
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 2 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Assis Não fosse a figura eterna de S. Francisco e Assis seria, provavelmente, apenas mais uma pequena vila pitoresca no centro de Itália Para sempre marcada pela história do fundador da Ordem Franciscana, Assis será sempre a cidade de São Francisco e de Santa Clara, um dos lugares mais visitados da cristandade, apenas superada por Roma, Jerusalém, Santiago de Compostela, Lourdes, Fátima e Nossa Senhora da Aparecida (Brasil). A cidade de Assis está localizada na encosta noroeste do Monte Subasio , numa posição moderadamente elevada em relação ao norte do Vale da Úmbria , cerca de 26 km a sudeste de Perugia. Numerosos achados arqueológicos atestam que Assis tem a sua origem num pequeno povoado habitado pelos úmbrios já no chamado período Villanovano (séculos IX - VIII aC ). Os Úmbrios eram um dos povos que fundaram a cultura romana, em conjunto com os látios, os etruscos e os ítalos. Aqui viveu e morreu S. Francisco de Assis, padroeiro de Itália.
A Itália Romana e Pontifícia - Aual 1 - Artur Filipe dos Santos .pptxArtur Filipe dos Santos
O Património Cultural da Itália Romana e Pontifícia A Itália é um país rico em história e cultura, e uma das épocas mais fascinantes de sua história é o período romano e pontifício. Ao longo dos séculos, várias cidades italianas foram testemunhas do poder e da influência dos imperadores romanos e dos papas, resultando num tesouro de património cultural que ainda pode ser apreciado até hoje. Nas próximas aulas vamos explorar algumas das cidades mais notáveis dessa era, com destaque para Roma, Assis, Florença, Ravena, Pádua, Veneza e Verona. A Itália é um país abençoado por uma riqueza cultural extraordinária, tanto em termos de arte e arquitetura quanto de paisagens naturais deslumbrantes. Não é de admirar que tantos dos seus bens tenham sido classificados como Património da Humanidade pela UNESCO. Itália | 58 sítios Com 58, a Itália é a líder em número de Patrimónios Mundiais da UNESCO. A região centro-norte do país concentra a maior parte deles, mas dê uma volta pelo sul e você também pode encontrar alguns. A Sicília, ilha na ponta da bota, também guarda seis deles. Grande parte dos patrimônios é de caráter cultural, como a Cidade de Verona, fundada no primeiro século antes de Cristo, ou os centros históricos de Roma e Florença. Cinco deles, no entanto, são patrimónios naturais, sendo o mais famoso o Monte Etna, o mais alto vulcão ativo da Europa. Na lista segue-se a China com 55, Espanha com 48, França com 46, Alemanha com 46, Índia com 36, México com 38 e o Reino Unido com 31.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 3 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Próxima paragem: Ravena Ravenna é uma cidade encantadora localizada no nordeste da Itália, na região da Emília-Romanha. Conhecida pela sua rica herança cultural e artística, Ravenna é um destino imperdível para os amantes de história e arte. Esta cidade pitoresca, situada a poucos quilómetros do mar Adriático, possui uma história fascinante e um legado de impressionantes monumentos e mosaicos. Ravena, terceira e última capital do Império Romano do Ocidente conserva uma coleção de mosaicos pictóricos iconoclastas que se encontram em alguns dos seus mais importantes monumentos. Alguns dos lugares imperdíveis para apreciar estas obras de arte incluem a Basílica de San Vitale, o Batistério Neoniano e o Mausoléu de Galla Placidia. Basílica de San Vitale: É um dos tesouros mais valiosos de Ravenna. Sua arquitetura impressionante e seus mosaicos deslumbrantes fazem dela um Património Mundial da UNESCO. Construída no século VI, essa igreja bizantina é um exemplo notável da fusão de influências arquitetónicas orientais e ocidentais. Batistério Neoniano: É outro local impressionante em Ravenna. Considerado um dos batistérios mais antigos da Itália, remonta ao século V e é conhecido por seus mosaicos deslumbrantes. Os mosaicos retratam cenas religiosas, incluindo o batismo de Jesus. Mausoléu de Galla Placidia: Joia da arte cristã e bizantina. Construído no século V, este mausoléu é famoso por seus mosaicos intrincados e bem preservados. Centro Histórico de Ravenna: Além dos tesouros artísticos, o centro histórico de Ravenna também oferece uma atmosfera encantadora. Ruas de paralelepípedos, praças pitorescas e edifícios medievais criam um ambiente singular no contexto das cidades italianas. Pádua A sua história encontra-se intimamente ligada a Santo António, nascido Fernando de Bulhões. Nasceu em 1195 em Lisboa. Ingressou inicialmente na Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e,inspirado por S. Francisco de Assis e pelos Mártires de Marrocos, vestiu, anos mais tarde, o hábito franciscano. Fernando de Bulhões viria a mudar o seu nome em homenagem a Santo Antão do Egipto (Antonius em Latim) Após ser ordenado sacerdote, dedicou-se à pregação e à vida de penitência. A sua eloquência, conhecimento teológico e a sua simplicidade conquistaram as pessoas, tornando-se um pregador popular em toda a Europa. Santo António faleceu em 1231, na cidade italiana de Pádua, onde é venerado como um santo especial. Milagres atribuídos a Santo António: Santo António é amplamente conhecido como o "santo dos milagres". Durante sua vida e após sua morte, inúmeros relatos de milagres foram atribuídos à sua intercessão. Entre os milagres mais famosos associados a ele estão a cura de doenças, a restauração de objetos perdidos, a proteção contra perigos e até mesmo a ressurreição de pessoas. A reputação de Santo António como um santo milagroso atraiu fiéis de todo o mundo, buscando sua intercessão em momentos de necessidade.
Património Cultural Português -O Património Cultural das Romarias Portugu...Artur Filipe dos Santos
As festas e romarias de Portugal são uma parte importante do património cultural do país. Estas perpetuam os usos, costumes e tradições das gentes portuguesas. As romarias são um costume religioso cujas origens se perdem nos tempos. Já na antiguidade, era costume dos povos antigos deslocarem-se em peregrinação aos seus deuses.
Há muitas festas e romarias que acontecem em todo o país, sobretudo durante o verão. Para além dos santos populares Santo António, S. João (sem esquecer a secuar Bugiada e Mouriscada de Sobrado, Valongo) e S. Pedro, em Maio e Junho há festas que atraem milhares de pessoas como a Festa das Cruzes, em Barcelos, ou o Senhor de Matosinhos.
Já em plena estação quente são as romarias a Santiago um pouco por todo o país e, sobretudo, a Sra. Da Agonia, em Viana do Castelo, no mês e Agosto, que atrai milhares de pessoas.
Muitas destas festas atraem emigrantes, que aproveitam as férias para regressar ao país, às suas cidades e aldeias. Disso são exemplo as romarias a S. Torcato, Guimarães, por alturas de julho, S. Bento de Seixas, também em Viana do Castelo.
Com forte implantação no norte do país, as romarias enchem as cidades e aldeias do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro.
Património Cultural Português -Origem das Festas de Santo António de Lisbo...Artur Filipe dos Santos
As Festas de Santo António de Lisboa e as Marchas Populares têm raízes históricas e culturais profundas na cidade de Lisboa. Como terá surgido esta festa tão popular? E quando começaram a sair para a rua as marchas?
A título de introdução refira-se que As festas dos santos populares, como São João, São António e São Pedro, têm suas origens em tradições católicas e culturais que remontam a séculos atrás. Cada uma dessas festas tem suas próprias raízes históricas e lendárias, mas todas são celebradas de maneira semelhante, com festividades animadas, envoltas em cores e uma gastronomia típica de grande valor cultural. São António é celebrado em 13 de junho e é especialmente popular em Lisboa. São António é um santo muito querido em Portugal, conhecido como o santo casamenteiro e o padroeiro dos pobres.
Fica a curiosidade de sublinhar que Santo António tanto pode ser representado com o menino ao colo do lado direito como do lado esquerdo. Segundo a tradição, quando o santo tem o menino Jesus do lado direito está representado como casamenteiro e quanto tem o menino do lado esquerdo como milagreiro (ou identificado como padroeiro dos comerciantes e ladrões). Refira-se ainda que a simbologia de Santo António como menino Jesus ao colo remete para a enorme devoção do Santo de Lisboa (e de Pádua) à Nossa Senhora. Diz a tradição que Nossa Senhora lhe apareceu oferecendo-lhe o menino. Dizem também que o menino esticou os seus braços e entrelaçou-os ao redor do pescoço do frade, arrebatando o seu coração.
Património Cultural Português -Festa das Cruzes- Artur Filipe dos Santos.pdfArtur Filipe dos Santos
É a primeira romaria do ano no Minho. A Festa das Cruzes, em Barcelos, é uma celebração com mais de 300 anos, que une religiosidade e profano em torno da Igreja do Bom Jesus da Cruz.
Entre um e três de maio a “cidade do Galo” enche-se para comemorar a primeira grande romaria do ano, a Festa das Cruzes, cujas tradições remontam ao séc. XVI, à lenda de João Pires, o sapateiro.
Cenários de batalhas ou romances, os castelos europeus fazem parte da história – e do imaginário ocidental. Construídas na sua maioria na Idade Média, estas fortificações são hoje alguns dos mais famosos pontos turísticos do Velho Mundo.
Os chapéus têm uma longa história e não há um consenso sobre quando exatamente eles surgiram. Certo é que em Portugal, pelo menos desde 1802, aquele que é o concelho mais pequeno do País (cerca de 8 quilómetros quadrados) notabilizou-se na criação de chapéus: S. João da Madeira.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
A Serra da Estrela não é só neve, covões, lagoas ou rios. A sua riqueza cultural reside nas gentes das cidades e aldeias, num misto de tradição e arte onde o queijo e a lã são testemunho intemporal. De todas as localidades, a Covilhã é a cidade que melhor convive com a história e o seu presente.
Se é verdade que na paisagem serrana as aldeias figuram como pontos turísticos de inegável valor, cidades como a Guarda, Seia, Viseu, Mangualde, Celorico da Beira ou Covilhã guardam a memória da importância histórica da região beirã quanto à manutenção da nacionalidade e a proteção das fronteiras face à ameaça castelhana.
Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela estende-se pelos concelhos de Celorico da Beira, da Covilhã, Gouveia, Guarda e ainda Manteigas e Seia. Uma extensão de 88 850 hectares, constituindo-se como uma das mais extensas áreas protegidas do nosso país. O Parque Nacional é toda uma paisagem feita de planaltos que se estendem desde a cidade da Guarda, a nordeste, até às faldas da serra do Açor, no concelho de Seia. Uma área caracterizada por um relevo de média e alta montanha, testemunho do passado glaciar que esta região já vivenciou.
A principal estrada que serpenteia a serra é a N339, num percurso de aproximadamente 40 km. Há ainda outras vias, secundárias, como a N338 que nos leva a cidade de Manteigas.
A Covilhã é a cidade mais próxima, a cerca de 20 km da Torre.
Pertencente ao distrito de Castelo Branco, a cidade da Covilhã é uma das entradas favoritas da Serra da Estrela. Sede de concelho com 46 mil habitantes é limitada a norte pelos municípios de Seia e Manteigas, a nordeste pela Guarda, a leste por Belmonte, a sul pelo Fundão e a Oeste por Pampilhosa da Serra e Arganil.
Capital da indústria da lã, a Covilhã é uma das cidades mais importantes da Beira, é a sede de uma das mais novas e importantes universidades portuguesas: a Universidade da Beira Interior.
Artur Filipe dos Santos - Património cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
É o teto de Portugal Continental. Desde tempos imemoriais que a Serra da Estela tem sido porto de abrigo para o homem, berço da transumância, cuja atividade teima em não desaparecer. Envolta em lendas, mistérios e personagens heroicas, as cidades, vilas e aldeias que rodeiam os antigos montes Hermínios guardam um passado comum banhado pelo rio Mondego.
É a cordilheira mais alta de Portugal Continental e, juntamente com a Serra da Lousã, a cordilheira constituinte mais ocidental do Sistema Central e também uma das mais altas do sistema Montejunto-Estrela.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - o Património de Vila do Cond...Artur Filipe dos Santos
Entre a história e a Lenda, a cidade de Vila do Conde construiu o seu passado, presente e, com certeza, o futuro olhando para o Oceano Atlântico.
Em Vila do Conde desagua o Ave, rio que nasce na Serra da Cabreira, em Vieira do Minho, a 1277 metros de altitude, percorrendo 91 quilómetros até à foz, passando por importantes concelhos como Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa.
Vila do Conde, o rio Ave e a serra da Cabreira partilham uma lenda que se perde na raiz do tempo. Descubra nesta apresentação.
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
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Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...Artur Filipe dos Santos
As danças guerreiras portuguesas são uma das mais antigas manifestações da cultura ancestral do nosso país.
Desde a Idade do Ferro até aos nossos dias, foram muitos os povos que passaram pelo nosso território e fizeram das danças guerreiras parte da sua cultura, num misto de crenças, superstições e necessidade de defesa.
As mais conhecidas, como a dos Pauliteiros de Miranda, o Jogo do Pau de Cabeceiras de Basto ou o Baile dos Ferreiros, das Festas do Corpo de Deus em Penafiel, conservam ainda muito da sua autenticidade, plasmada nos movimentos e nos trajes.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - paisagens outonais de Portuga...Artur Filipe dos Santos
É no outono que Portugal se transforma e ganha cores douradas e vermelhas. Com cheiro a castanha assada, o nosso país abraça uma das estações mais bonitas do ano. As florestas transformam-se e os caminhos ganham um novo colorido. São várias as paisagens, de norte a sul, que podemos descobrir o Outono em Portugal
Património Cultural da Occitânia-Avignon - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
Avignon: a Cidade dos Papas Franceses
Avignon é uma cidade no sul da França , localizada na confluência do Rhône e Durance . É a capital do arrondissement de Avignon e do departamento de Vaucluse , no noroeste da região Provence -Alpes -Côte d'Azur , bem como a sede do conselho da Grande Avignon .
A fama de Avignon vem principalmente de sua ponte e suas muralhas históricas .
Partrimónio Cultural da Occitânia-Carcassonne - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares. A cidade de Carcassonne é um complexo fortificado único na Europa: 3 km de muralhas, 52 torres, um castelo, uma verdadeira fortaleza dentro da fortaleza, uma basílica e uma vila ainda habitada.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - GUIMARÃES - Senhora da Penha...Artur Filipe dos Santos
É um dos monumentos mais visitados de Guimarães. Com uma arquitetura arrojada, o santuário da Senhora da Penha, da autoria de Marques da Silva, é a sua paisagem que torna a construção avassaladora. O Santuário da Penha é um monumento de singular beleza e valia arquitectónica e religiosa, símbolo de fé, e um farol de Guimarães. O Santuário da Penha, situa-se no Monte da Penha, em Guimarães. O seu nome completo oé Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha, mas habitualmente referido como Santuário de Nossa Senhora da Penha.
Património Cultural da Occitânia-Toulouse - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Rua de Cedofeita, Igreja de Cedofeita e Colegiada de Cedofeita - Artur Filipe dos Santos - História do Porto
1. A Rua de Cedofeita
Igreja Românica e Colegiada
Artur Filipe dos Santos
1
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
Cadeira de
HISTÓRIA DO PORTO
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4. • A Rua de Cedofeita é
das artérias mais
icónicas da cidade
invcta.
4
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Rua de cedofeita – Artur Filipe dos Santos
História do Porto
5. • O seu nome remonta à
igreja românica de
Cedofeita, que por sua
vez ganhou o nome
aluzivo a uma lenda
supostamente sueva.
5
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Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
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6. • O nome desta rua
recorda-nos também a
história da colegiada de
Cedofeita, conduzida
segundo a regra de
Santo Agostinho.
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Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
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7. • Aberta em 1784, no
prolongamento de uma
antiga via, por ordem
de João de Almada e
Mello.
7
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Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
História do Porto
9. • O seu passado terá
passado por ser
primitivamente uma via
romana. O seu primeiro
nome foi Rua da Estrada
e também se chamou
rua da Cruz.
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Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
História do Porto
10. • Fronteira à secular
Colegiada de Cedofeita,
tornou-se numa
importante zona
residencial. Hoje é um
dos principais eixos
comerciais da cidade.
10
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Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
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11. • A Rua está povoada por edifícios construídos
entre os séculos XVII e XX.
11
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Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
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12. • Durante o Cerco do
Porto, o regente D.
Pedro fez o seu quartel-
general no prédio nº
395, depois de
bombardeada a zona do
Palácio dos Carrancas.
12
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13. • Pelo menos dois
templos antecederam a
actual construção
românica da Igreja de
São Martinho de
Cedofeita.
13
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Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
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14. • Uma inscrição colocada
no tímpano do portal
principal em 1767, que
verosimilmente copia
uma anterior, menciona
um primitivo templo
neste local, datável do
período da dinastia
sueva, em pleno século
VI.
14
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Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
15. Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
15
Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
16. • Este facto fomentou a crença em muitos
autores num passado mais recuado do que
realmente se pode provar para o local onde o
Românico ergueu a sua igreja.
16
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Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
17. • Os vestígios mais
recuados actualmente
conservados datam de
finais do século IX ou
inícios do seguinte.
17
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Igreja de S Martinho de Cedofeita - Obras
de restauro, anos 30
Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
18. • Na sequência da
presúria do Porto por
Vímara Peres, em 868,
aqui se (re)construiu
um templo, de que
restam os dois capitéis
do arco triunfal,
reaproveitados
posteriormente na obra
românica.
18
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19. • Estes capitéis constituem
um dos indicadores mais
importantes da dinâmica
construtiva que
acompanhou a primeira
reconquista dos
territórios ao longo do
Douro e estilisticamente
relacionam-se com obras
tardo-asturianas
19
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20. • como as igrejas de S.
Salvador de Valdediós
(Astúrias) e Priesca,
ambas já de inícios do
século X.
20
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Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
21. • Uma das características
mais importantes
destas peças é o
material em que foram
realizadas, um calcário
brando, ao que tudo
indica da região de
Coimbra, facto que
contrasta com o uso
generalizado do granito
na obra posterior.
21
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Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
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22. • Mas antes de se proceder à construção românica que
hoje subsiste existiu uma campanha do século XI, com
certeza patrocinada pelo Bispo de Braga, D. Pedro, que
chegou mesmo a sagrar o templo em 1087.
22
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23. • Desta segunda obra
restam as partes baixas
da capela-mor, com as
suas arcarias cegas
assentes em bases
muito arcaicas.
23
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24. • A fase plenamente
românica de São
Martinho de Cedofeita
aconteceu já em época
bastante tardia, na
viragem para o século
XIII.
24
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25. • Um documento do
reinado de D. Afonso II
menciona a
reconstrução do edifício
ao tempo de D. Afonso
Henriques, mas até ao
momento não foi
possível confirmar
arqueologicamente esta
indicação.
25
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26. • O projecto que hoje se
pode observar
concebeu uma igreja de
nave única, composta
por dois corpos
justapostos (a capela-
mor e a nave) - facto
que foi já interpretado
como um indicador
mais de persistência
pré-românica.
26
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27. • totalmente abobadada, característica que não
se repetirá em nenhuma outra igreja românica
de nave única que tenha chegado até aos
nossos dias.
27
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28. • O plano englobava ainda
uma fachada principal
harmónica, com um
corpo central composto
por portal e janela
ladeado por duas torres,
uma das quais (a do lado
Norte) ter-se-á mesmo
chegado a construir,
como se depreende de
um desenho do imóvel de
1906.
28
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29. • Mas a importância deste
templo para a História da
Arte românica nacional
deve-se ao facto de a sua
decoração aplicada
corresponder a um
fenómeno de dispersão
das oficinas de Coimbra,
após a realização dos
principais templos
românicos daquela cidade
(a Sé-Velha e a Igreja de
Santiago).
29
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30. • Com efeito, a temática que
decora a esmagadora
maioria dos capitéis da
igreja revela a transposição
de modelos coimbrãos, com
aves debicantes, leões
afrontados, etc.
30
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31. • Particularmente importante
a este nível é o tímpano do
portal Norte, decorado com
um Agnus Dei (cordeiro
místico que simboliza Cristo
no Apocalipse), cujo
tratamento anatómico,
composição e envolvimento
numa laçaria espiralada
vegetal é praticamente
idêntico a uma peça
conservada no Museu N.
Machado de Castro, em
Coimbra.
31
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33. Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
33
Agnus Dei (séc. XII, Museu Nacional de
Machado de Castro)
34. • A LENDA DA IGREJA DE
S. MARTINHO DE
CEDOFEITA
• Portugal ainda não
existia como país livre e
independente, e o
“Porto” já mantinha
estreitas relações
culturais, de amizade e
de comércio com os
francos.
34
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35. • Curiosamente, é de
índole religiosa a mais
antiga prova material
dessa relação.
35
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36. • Trata-se da velhinha
Igreja de Cedofeita,
venerável relíquia
romântica, a que anda
indelevelmente
associado o culto de S.
Martinho, bispo de
Tours.
36
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37. • Conta uma antiga lenda
que Teodemiro, rei
suevo, mandou
emissários a França
para lhe trazerem
relíquias do bispo com
as quais procurava
obter a cura de um filho
doente.
37
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38. • No caso de acontecer o milagre, prometia
converter-se à fé católica e construir uma igreja
em honra de S. Martinho, no exacto local em que
tomasse conhecimento de que o filho havia
recuperado a saúde.
38
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39. • Isso terá acontecido às
portas da cidade do Porto e
ai mesmo foi construída a
igreja, num curto espaço de
tempo, "cito-facta", o que
significa "cedo-feita" (feita
depressa ou rapidamente) o
que veio a dar Cedofeita,
denominação pela qual
ainda hoje é conhecido o
bairro onde está o pequeno
templo.
39
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40. A COLEGIADA DE CEDOFEITA
• “Dos estudos realizados, tudo
aponta para que as origens da
freguesia, estejam associadas
ao primitivo povoado que
nasceu, se desenvolveu e
prosperou à sombra tutelar da
velhinha igreja românica, que
ainda hoje existe no Largo do
Priorado e que pertenceu a
um convento de Cónegos
Regrantes de Santo Agostinho.
O templo é, de facto, muito
antigo.
40
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41. O que é uma Colegiada
• Uma colegiada designa
um conjunto de
dignidades instituídas
numa igreja paroquial e
que a tornavam
semelhante ao cabido
de uma sé catedral;
41
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Igreja da Colegiada - Ourém
42. os seus dignitários eram
conhecidos como
raçoeiros (porque
recebiam parte da ração,
isto é, das prebendas da
Igreja), e os párocos
detinham o título de
priores ou reitores das
colegiadas
42
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43. • Foram geralmente
fundadas na sequência
da Reconquista Cristã;
as mais antigas tinham
o direito de se
intitularem insignes
colegiadas; as que
pertenciam ao
padroado régio, insigne
e real colegiada.
43
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Na Sé de Liaboa funcionou a Colegiada de
Santa Cruz do Castelo
44. A mais famosa colegiada
portuguesa foi a
Colegiada de Nossa
Senhora da Oliveira, em
Guimarães.
44
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A Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, que
começou por ser Colegiada de Guimarães, primaz
das Colegiadas de Portugal, teve um cabido que no
séc. XV chegou a ser igual ao cabido da Sé de Braga.
Centro nacional de peregrinação, teve um vasto
património urbano, na vila de Guimarães; e rural,
espalhado por cento e vinte e sete freguesias nas
regiões de Entre Douro e Minho. Como padroeiro
tinha o próprio Rei de Portugal.
45. • Várias colegiadas
pertenciam ao
padroado régio, tendo
sido extintas após o
triunfo liberal em 1834.
45
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O Padroado Português foi um acordo instituído
entre a Santa Sé e Portugal em que o Papa
delegava ao Rei de Portugal o exclusivo da
organização e financiamento de todas as
atividades religiosas nos domínios e nas terras
descobertas por portugueses.
46. Apenas a Colegiada de
Nossa Senhora da Oliveira
permaneceu, pelo seu
grande prestígio, até ao
advento da República, em
1910 - tendo, porém, sido
restaurada em 1967.
46
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47. • Igreja de S. Martinho
de Cedofeita (Cont.)
• A sua construção é
anterior à da própria Sé
Catedral.
Provavelmente trata-se
da mais antiga igreja do
Porto.
47
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48. • Mais: com toda a
probabilidade a
velhinha igreja de
Cedofeita já era gente,
há muitos séculos, e
Portugal ainda nem
sequer existia
politicamente.
48
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49. • Aqui ocorreu a
conversão em massa do
povo Suevo, anos antes
dos Francos, com Clóvis.
49
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50. • Durante a vigência
moura, a igreja de
Cedofeita foi o único
templo cristão da área de
jurisdição sarracena em
que, sem qualquer
interrupção, sempre se
celebrou o santo sacrifício
da missa, mediante um
tributo que os cónegos
pagavam às autoridades
mouriscas.
50
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51. • Na frontaria do templo,
mesmo por cima da
porta principal, está
gravada no granito uma
inscrição latina que dá o
ano de 559 como o da
fundação da igreja.
51
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52. • O teor da inscrição e,
sobretudo, a indicação
daquele ano como sendo o da
fundação do templo suscitou e
alimentou, durante anos, uma
apaixonada discussão entre
historiadores e investigadores
que acabou com a conclusão
de que a inscrição é apócrifa,
por tanto não verdadeira, e
que terá sido ali colocada
aquando de uma remodelação
feita no templo e redigida sem
qualquer fundamento
histórico”. Wikipedia
52
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53. • Estes capiteis, segundo
o IGESPAR, serão do
séc. IX, após a Pressúria
por Vímara Peres em
868. São feitos de
calcário brando da zona
de Coimbra.
53
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54. • Do site do Arquivo
Nacional da Torre do
Tombo retiramos o
seguinte texto: “A
Colegiada de São
Martinho de Cedofeita
pertencia ao bispado do
Porto.
54
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56. • São Martinho de
Cedofeita pertencia ao
bispado do Porto.
• A data da fundação do
Mosteiro de Cedofeita,
que precedeu a igreja
colegiada permanece
imprecisa, bem como o
seu fundador.
56
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57. • A igreja românica data
dos princípios do século
XII. Antes de 1118, a
colegiada tinha prior,
designado por abade. Os
cónegos viviam em
comum, segundo a regra
de Santo Agostinho.
Secularizou-se em 1191,
no tempo de D. Martinho,
bispo do Porto.
57
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Os princípios essenciais da Regra de Santo
Agostinho são:
A Pobreza, a Castidade,a Obediência, o
desapego do mundo, a repartição do trabalho,
o dever mútuo de superiores e irmãos, a
caridade fraterna, a oração, a abstinência
comum e proporcional à força do indivíduo, o
cuidado dos doentes, o silêncio, a leitura e a
vida em fraternidade
58. • Em 1237, em Setembro,
Nuno Soeiro, prelado da
igreja de São Martinho
de Cedofeita concedeu-
lhe foral.
58
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59. • A existência do couto
está provada, pelo
menos, desde meados
do século XIII,
constando nas
Inquirições Gerais de D.
Afonso III, de 1258.
59
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60. • O padroado de
Cedofeita fez parte de
uma doação de vários
padroados de igrejas do
Minho, com suas
jurisdições, direitos e
servidão feita por D.
Berengária Aires (aia da
Rainha Santa Isabel) ao
bispo do Porto, em 12
de Agosto de 1302.
60
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Berengária Aires foi a fundadora do
Convento de Santa Maria de Almoster,
Santarém.
61. • A vida em comunidade
permaneceu até 1504.
Em 31 de Outubro, por
provisão do bispo D.
Diogo de Sousa, (oi bispo
do Porto e depois de
Braga) os bens comuns da
Colegiada foram
divididos, atribuindo dois
terços ao abade, ou mesa
prioral, e um terço aos
cónegos.
61
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Na Sé de Braga, é responsável pela construção
da actual capela-mor e também dos túmulos
dos pais de D. Afonso Henriques (primeiro rei
de Portugal), D. Henrique de Borgonha, conde
de Portucale e D. Teresa de Leão.
62. • Mandou dividir ao meio
os emolumentos
paroquiais (lucros,
ganhos, taxas, esmolas),
por serem todos
compárocos.
62
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63. • No tempo do deão Duarte
da Cunha d'Eça, pelo facto
da Igreja Colegiada se
encontrar em lugar ermo e
despovoado, as dignidades
e cónegos de Cedofeita
dirigiram uma petição ao
bispo do Porto, D. Rodrigo
Pinheiro, pretendendo
mudar-se para a rua de São
Miguel, lugar de uma antiga
sinagoga, no interior do
burgo.
63
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D. Rodrigo Gomes Pinheiro ou simplesmente
Rodrigo Pinheiro (?, 1482 — Porto, 1572) foi o
2.º bispo da diocese de Angra, que governou
de 1540 a 1552, e o 38.º bispo do Porto, de
1552 a 1572.
64. • Em 1571, por despacho
de 7 de Janeiro, o bispo
solicitou um parecer ao
Cabido. A 19 de Março, a
resposta deste apontava
inconvenientes que o
bispo mandou registar
por despacho de 22 de
Maio. Tratava-se de um
lugar muito próximo da
Sé.
64
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65. • Em 1748, D. Frei José
Maria da Fonseca e
Évora, bispo do Porto,
era comendador da
Insigne colegiada de
São Martinho de
Cedofeita e prior do
Mosteiro de São Pedro
de Ferreira.
65
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José Maria da Fonseca. Mestre em Artes na
Universidade de Évora e Doutor em Cânones na de
Coimbra. Vestiu o hábito franciscano no Convento de
Ara-Coeli, em Roma, onde viveu durante 28 anos,
desempenhando uma carreira notável. Regressa a
Portugal a convite de D. João V para ocupar a cátedra
portucalense. Possuidor de uma cultura eclética,
deixou uma obra literária composta por cerca de 50
títulos. Foi membro da Academia Real de História.
66. • Em 1835, teve início uma questão sobre as terras da
Colegiada relativamente às quais se opunham os
representantes da Coroa, defendendo que tinham sido
dadas à igreja por D. Afonso I, e os da Colegiada que
defendiam que lhe pertenciam já antes da fundação de
Portugal, sendo de origem particular.
66
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67. • Após a extinção das
colegiadas pela Carta de
Lei de 16 de Junho de
1848, Instrução do
cardeal patriarca de
Lisboa, de 17 de
Setembro, só foram
conservadas as
colegiadas insignes:
67
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68. • de São Martinho de Cedofeita, de Nossa
Senhora da Oliveira de Guimarães, de Santa
Maria da Alcáçova de Santarém, da real
capela de Vila Viçosa, da real capela do Paço
da Bemposta, Lisboa.
68
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69. • de São João Baptista de
Coruche, de Santa
Maria de Barcelos, de
Santo Estêvão de
Valença do Minho,
extintas pelo Decreto
de 1 de Dezembro de
1869, art.º 1.º.
69
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70. • Os rendimentos e
benefícios que fossem
vagando, eram
aplicados para
sustentação do culto e
do clero”.
70
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71. • A Colegiada de Cedofeita tinha rendimentos
avultados, pois o seu couto era vasto e muito
fértil.
71
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72. • A área que lhe
pertencia foi integrada
na cidade em 1710,
juntamente com
Massarelos, que até aí
também pertencia à
Colegiada. Porém, esta
manteve-se separada
da diocese até 1910.
72
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73. • Em 1907 o prior
queixava-se de grandes
dificuldades
económicas pelo que
estava ameaçada de
ruína, pois o local era
pouco povoado.
73
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74. • Alguns priores foram
personalidades
importante, tais como D
Gonçalo Pereira deão da
Sé do Porto, Arcebispo de
Braga e depois de Lisboa
e que era avô de S. Nuno
de Santa Maria; no séc.
XVII e D. Henrique que foi
Arcebispo de Braga, de
Évora e depois Cardeal e
Rei de Portugal.
74
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75. • Nos anos 30 do séc. XX
realizaram-se obras com a
intensão de repor muitos
monumentos tal como
estavam no seu estado
inicial. Em Cedofeita
foram retiradas todas as
construções envolventes,
inclusive o claustro dos
séc. XVII e XVIII.
75
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76. • Atualmente tais
alterações ao desenhos
iniciais são criticados.
Exemplo deste claustro,
talhas belíssimas do
séc. XVIII etc.
76
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O mesmo aconteceu em outros monumentos,
como na Catedral.
77. A RUA DE CEDOFEITA
• Entre o novo e o antigo,
nesta rua comercial
emblemática que une a
Praça de Carlos Alberto
à Rua do Barão de
Forrester, pode
encontrar-se (quase)
tudo.
77
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78. • Depois de uma altura em
que a Rua de Cedofeita
viu muitas das suas lojas
fechar portas, há cerca de
dois anos a tendência
começou a inverter-se.
Projetos inovadores,
como um bar de cerveja
artesanal e diversos
restaurantes, trouxeram
(ainda) mais movimento à
bem conhecida rua de
comércio tradicional.
78
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79. • Resistem algumas casas
centenárias como a
Botónia e a Casa
Granado, e ainda as
confeitarias Aliança e
Suave, que estão na rua
há mais de meio século, e
que são consideradas por
muitos portuenses como
os lugares onde se
comem os melhores
croissants da cidade.
79
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81. • A pedir uma visita está a casa filatélica Aurora da
Silva Pereira, fundada em 1910, uma das mais
antigas de Portugal, e a department store Mi
Allegro, que está a celebrar 50 anos.
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Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
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82. • A rua foi aberta em
1762, e a sua primeira
toponímia foi Rua da
Estrada.
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83. • Posteriormente,
chamou-se Rua Direita
de Cedofeita e com o
passar do tempo
acabou por se fixar o
nome atual.
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Rua de cedofeita, Igreja e Colegiada
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84. • A Rua de Cedofeita é um
arruamento nas freguesias de
Vitória e Cedofeita. Tem
apenas 840m de extensão.
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85. • Liga a Praça de Carlos
Alberto à Rua da
Boavista
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86. • A rua vai buscar o nome
à Igreja de São
Martinho de Cedofeita,
cuja fundação se pensa
remontar ao século VI,
em pleno domínio
suevo.
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87. • Afastada do núcleo
urbano medieval
portuense, delimitado
pela Muralha Fernandina,
a zona da atual freguesia
de Cedofeita, acolheu a
igreja de São Martinho,
cuja fundação se pensa
remontar ao século VI, o
que testemunha a
vivência desta área em
épocas bem remotas.
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88. • No entanto, a abertura
da Rua de Cedofeita só
aconteceu em 1762,
integrada num vasto
plano de renovação
urbanística posto em
prática por João de
Almada e Melo, através
da Junta das Obras
Públicas.
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89. • O novo plano tinha
como objetivo
relacionar a zona
portuária ribeirinha
com a alta da cidade,
através da
"regularização e criação
de eixos de
escoamento, bem como
a sua articulação
transversal".
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90. • Entre as vias mais
importantes
encontrava-se a então
denominada "Rua da
Estrada", hoje Rua de
Cedofeita.
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91. • A urbanização da rua foi
rápida. Embora ainda não
estivesse concluída no final
do século XVIII, a
denominada Planta
redonda de Balck, publicada
em Londres em 1813,
mostra a rua já na sua
extensão atual — entre a
Praça de Carlos Alberto e a
Rua da Boavista — e com
abundante implantação de
edifícios de ambos os lados.
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93. • A grande maioria das
edificações que hoje
constituem a Rua de
Cedofeita remontam ao
final do século XVIII e
inícios do seguinte.
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94. • São predominantemente
estreitos e compridos,
com certa
homogeneidade
arquitetónica, boa parte
ostenta varandas de
sacada, cantarias na
definição dos vãos e
pilastras, cimalhas de
granito ou com balaústres
de pedra e cerâmica, e
azulejos na fachada, estes
já do século XIX ou XX.
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95. Pontos de interesse
• Na Rua de Cedofeita há
diversas edificações
classificadas como
imóvel de interesse
público pelo IGESPAR.
De entre os atuais
imóveis da Rua de
Cedofeita merecem
destaque os prédios:
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96. • N.ºs 154 a 162 por serem
considerados os mais
antigos
• N.º 159, onde viveu
Joaquim de Vasconcelos e
Carolina Michaëlis.
• N.º 395 que acolheu D.
Pedro durante o Cerco do
Porto;
• N.º 548 pelos interiores
do século XIX
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• Carolina Wilhelma
Michaëlis de Vasconcelos
(Berlim, 15 de Março de
1851 — Porto, 22 de
Outubro de 1925) foi
crítica literária, escritora e
lexicógrafa, tendo sido a
primeira mulher a
leccionar numa
universidade portuguesa,
a Universidade de
Coimbra.
Casa onde viveu Carolina Michaëlis
com Joaquim de Vasconcelos
Carolina Michaëlis
98. • Teve igualmente grande
importância como
mediadora entre a
cultura portuguesa e a
cultura alemã.
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• Nascida em Berlim,
Prússia, na Alemanha,
era portuguesa por
casamento e por
devoção. Em 1876 casa-
se com Joaquim
António da Fonseca de
Vasconcelos,
musicólogo e
historiador de arte.
100. • Nascida O trabalho de investigação de Carolina Michaëlis levou-a a corresponder-
se com inúmeros nomes grandes da cultura, por exemplo como os portugueses
Eugénio de Castro, Antero de Quental, João de Deus de Nogueira Ramos, Henrique
Lopes de Mendonça, José Leite de Vasconcelos, o Conde de Sabugosa, Teófilo
Braga, Trindade Coelho, Anselmo Braamcamp Freire, Sousa Viterbo, Alexandre
Herculano, os médicos e escritores António Egas Moniz e Ricardo Jorge, os
espanhóis Menéndez y Pelayo e Menéndez Pidal, sem falar das personalidades
francesas, inglesas e alemãs.
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101. • Dirigiu a revista
Lusitânia (1924-1927)
até ao ano da sua
morte.
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Obras
• Poesias de Francisco de Sá de
Miranda: Edição critica feita
sobre cinco manuscriptos
ineditos e todas as edições
impressas: Acompanhada de
um estudo sobre o poeta,
variantes, notas, glossario, um
retrato e cinco facsimiles,
Halle, Max Niemeyer, 1880.
• Poesias de Sá de Miranda,
1885
• História da Literatura
Portuguesa, 1897
103. • A Infanta D. Maria de
Portugal e as suas Damas
(1521-1577), 1902
• Cancioneiro da Ajuda (2
volumes), 1904
• Dicionário Etimológico das
Línguas Hispânicas
• Estudos sobre o
Romanceiro Peninsular:
Romances Velhos em
Portugal
• As Cem Melhores Poesias
Líricas da Língua
Portuguesa, 1914
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• A Saudade Portuguesa,
1914
• Notas Vicentinas:
Preliminares de uma
Edição Crítica das Obras
de Gil Vicente, 1920-1922
• Autos Portugueses de Gil
Vicente y dela Escuela
Vicentina, 1922
• Mil Provérbios
Portugueses