Cadeira de PATRIMÓNIO CULTURAL e Paisagísitico Português da Universidade Sénior Contemporânea, Professor Doutor Artur Filipe dos SAntos - aula 39 - Igreja de S. Domingos - sé de Vila Real e Torre de Quintela
Cultura do Mosteiro - Românico PortugalCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII, apresentando exemplos de igrejas, catedrais, castelos e outras estruturas. Detalha características como os materiais de construção utilizados em diferentes regiões, elementos arquitetônicos como portais e janelas, e tipologias como naves e absides.
O documento descreve o estilo artístico Românico que predominou na Europa entre os séculos XI e XIV. Aborda suas principais características arquitetônicas como abóbadas, pilares maciços e arcos de volta perfeita. Também discute o contexto histórico deste período e como a Igreja Católica teve grande influência sobre a arte e a sociedade medieval.
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII. Caracteriza-se por igrejas de pequena dimensão ligadas a comunidades rurais, construídas com materiais locais. As cidades como Porto, Braga, Coimbra, Tomar e Lisboa tinham construções maiores e mais ricas que difundiram o estilo pelo país. Os castelos serviam tanto para residência como refúgio da população.
O documento descreve a evolução da arte islâmica na Península Ibérica entre os séculos XI e XV, com ênfase nas dinastias que dominaram a região durante esse período, como os reinos de Taifas, Almorávidas, Almóadas e Nasridas. É também abordada a arte Mudéjar, desenvolvida sob influência islâmica em território cristão após a Reconquista.
C:\documents and settings\francisco\ambiente de trabalho\arte românica (1000 ...Frantito
O estilo românico caracterizou-se por construções pesadas e sólidas com poucas janelas, abóbadas de pedra e decoração geométrica. Floresceu após o ano 1000 impulsionado pelo cristianismo e patrocínio de Carlos Magno, tornando-se a arte predominante na Europa Ocidental até meados do século XII.
O documento descreve a arquitetura pré-românica e românica na Europa, com foco no Mosteiro de Saint Martin de Canigou na França e nas catedrais de São Miguel em Hildesheim e Speyer na Alemanha. Detalha as características estruturais e estilísticas dessas construções, como o uso do arco de volta perfeita, espessas paredes, abóbadas de berço e de aresta, e influências da arquitetura carolíngia e das basílicas romanas.
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII. Caracteriza-se por igrejas de dimensões reduzidas ligadas a comunidades rurais e mosteiros, construídas com materiais locais como pedra, calcário e tijolo. Destacam-se também os castelos com funções defensivas e de proteção da população.
O documento descreve a arte gótica na Europa, caracterizada por catedrais com arcos ogivais que permitiam maior altura e iluminação interior através de vitrais. A decoração tornou-se mais elaborada, especialmente em Portugal onde o estilo gótico evoluiu para a arte manuelina, combinando elementos náuticos e heráldicos.
Cultura do Mosteiro - Românico PortugalCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII, apresentando exemplos de igrejas, catedrais, castelos e outras estruturas. Detalha características como os materiais de construção utilizados em diferentes regiões, elementos arquitetônicos como portais e janelas, e tipologias como naves e absides.
O documento descreve o estilo artístico Românico que predominou na Europa entre os séculos XI e XIV. Aborda suas principais características arquitetônicas como abóbadas, pilares maciços e arcos de volta perfeita. Também discute o contexto histórico deste período e como a Igreja Católica teve grande influência sobre a arte e a sociedade medieval.
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII. Caracteriza-se por igrejas de pequena dimensão ligadas a comunidades rurais, construídas com materiais locais. As cidades como Porto, Braga, Coimbra, Tomar e Lisboa tinham construções maiores e mais ricas que difundiram o estilo pelo país. Os castelos serviam tanto para residência como refúgio da população.
O documento descreve a evolução da arte islâmica na Península Ibérica entre os séculos XI e XV, com ênfase nas dinastias que dominaram a região durante esse período, como os reinos de Taifas, Almorávidas, Almóadas e Nasridas. É também abordada a arte Mudéjar, desenvolvida sob influência islâmica em território cristão após a Reconquista.
C:\documents and settings\francisco\ambiente de trabalho\arte românica (1000 ...Frantito
O estilo românico caracterizou-se por construções pesadas e sólidas com poucas janelas, abóbadas de pedra e decoração geométrica. Floresceu após o ano 1000 impulsionado pelo cristianismo e patrocínio de Carlos Magno, tornando-se a arte predominante na Europa Ocidental até meados do século XII.
O documento descreve a arquitetura pré-românica e românica na Europa, com foco no Mosteiro de Saint Martin de Canigou na França e nas catedrais de São Miguel em Hildesheim e Speyer na Alemanha. Detalha as características estruturais e estilísticas dessas construções, como o uso do arco de volta perfeita, espessas paredes, abóbadas de berço e de aresta, e influências da arquitetura carolíngia e das basílicas romanas.
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII. Caracteriza-se por igrejas de dimensões reduzidas ligadas a comunidades rurais e mosteiros, construídas com materiais locais como pedra, calcário e tijolo. Destacam-se também os castelos com funções defensivas e de proteção da população.
O documento descreve a arte gótica na Europa, caracterizada por catedrais com arcos ogivais que permitiam maior altura e iluminação interior através de vitrais. A decoração tornou-se mais elaborada, especialmente em Portugal onde o estilo gótico evoluiu para a arte manuelina, combinando elementos náuticos e heráldicos.
A arquitetura românica em Portugal desenvolveu-se entre os séculos XII e XIII, caracterizada por pequenas igrejas rurais de pedra, com nave única e abside, e por construções mais monumentais em cidades como Braga, Coimbra e Évora. A escultura e pintura religiosas, presentes em capitéis, portais e relevos, transmitiam mensagens sobre a fé através de figuras esquemáticas e cenas bíblicas.
A arquitetura românica surgiu na Europa entre os séculos X e XII, caracterizando-se por construções robustas e austeras destinadas principalmente à igreja católica, como mosteiros e basílicas, com planta em cruz latina, abóbadas e pilares maciços.
1) A arte muçulmana surgiu no século VII na Arábia, inspirada no judaísmo e cristianismo. 2) A arquitetura muçulmana caracteriza-se por mesquitas com pátios e salas de oração, palácios com jardins internos e madraças. 3) A decoração geométrica é proeminente em azulejos, cerâmica, tapetes e miniaturas.
O documento descreve as principais características arquitetônicas da arte românica, incluindo sua planta comum com nave central, transepto e ábside, assim como os sistemas de cobertura abobadados e elementos como tribuna, trifório e clerestório. Também menciona detalhes construtivos como contrafortes e a iluminação por janelas estreitas.
A arte românica floresceu na Europa entre os séculos XI e XII, caracterizada pela arquitetura basilical com decoração externa e interna, pela pintura mural dependente da arquitetura, e pela escultura realista e simbólica condiconada à arquitetura.
O documento descreve o estilo artístico Românico que predominou na Europa entre os séculos XI e XIV. O Românico foi o primeiro estilo pós-queda do Império Romano a apresentar características comuns entre diferentes regiões. As igrejas românicas eram robustas, com paredes espessas e contrafortes, e serviam para fortalecer a fé cristã e a Igreja Católica na época medieval.
O documento descreve a arte medieval na Europa, com foco no estilo Românico e Gótico. O estilo Românico surgiu no século XI e caracterizou-se por igrejas com poucas aberturas, arcos de volta perfeita e escultura decorativa com temas bíblicos. O estilo Gótico originou-se na França no século XII e distinguiu-se pela utilização do arco quebrado, janelas amplas, vitrais coloridos e escultura com maior naturalismo.
A arte românica surgiu na Europa Ocidental entre os séculos IX e XII, influenciada pela cultura romana, bizantina e germânica. Caracterizava-se por igrejas com estruturas de pedra como abóbadas e arcos, e decoração limitada a portais e cornijas. Diferentes escolas regionais surgiram, com variações nos estilos arquitetônicos e decorativos.
A Catedral de Notre-Dame de Paris é uma das mais antigas e importantes catedrais francesas em estilo gótico. Construída no século XII e restaurada no século XIX, é um símbolo nacional francês e cenário de grandes eventos históricos. Sua fachada ocidental apresenta três portais esculpidos e duas torres de 69 metros.
O documento descreve a arquitetura medieval primitiva e românica na Europa após a queda do Império Romano. Detalha a arquitetura carolíngia incentivada por Carlos Magno entre os séculos VIII-IX, que buscava retomar os ideais clássicos de Roma. Exemplos incluem o Palácio de Aachen e a Abadia de Lorsch. Também apresenta o Oratório de Germigny-des-Prés de influência bizantina com planta em cruz grega e mosaicos.
O estilo arquitetônico românico se desenvolveu na Europa Ocidental entre os séculos XI e XII, empregando formas e técnicas da Antiguidade romana. Edifícios românicos como igrejas, mosteiros e castelos eram robustos e maciços, defendendo contra ameaças externas. Seu interior escuro criava um sentido de mistério.
O documento discute as características da arte românica e gótica em Portugal nos séculos XIII e XIV. A arte românica se desenvolveu entre os séculos XI e XIII e é caracterizada por edifícios com paredes grossas e poucas janelas estreitas, como a Sé Velha de Coimbra. A arte gótica surgiu no século XIII e é caracterizada por edifícios mais altos e com janelas maiores e vitrais, como a Igreja da Graça em Santarém.
História de arte - Periodo Românico/ Gótico/ ManuelinoCristiana Marques
O documento descreve a arte românica na Europa entre os séculos XI e XIV. A arte românica desenvolveu-se após a queda do Império Romano do Ocidente e foi influenciada pelo Cristianismo e valores religiosos. Arquitetura românica é caracterizada por igrejas robustas com abóbadas de berço, pilares maciços e decoração escultórica nas fachadas e portais. A pintura românica inclui frescos com figuras estilizadas dentro das igrejas.
Módulo 3 - Portugal Românico e MoçárabeCarla Freitas
1. O românico implantou-se principalmente no norte de Portugal, entre Minho e Alentejo, acompanhando o processo de reconquista cristã. 2. A arquitetura românica portuguesa reflete o contexto de reconquista e povoamento, com igrejas ligadas a mosteiros e ordens religiosas. 3. Caracteriza-se por materiais como pedra e tijolo, planta basilical, decoração escultórica e elementos como arcos redondos.
O documento descreve a arquitetura românica dos castelos, incluindo suas características defensivas como torres de mensagens, muralhas, fossos e adarves. Discutiu também os tipos de castelos românicos em Portugal, particularmente castelos de residência e castelos-refúgio.
O documento descreve a origem e características arquitetônicas de vários mosteiros e igrejas portuguesas dos séculos X a XIII, incluindo o Mosteiro Beneditino de Paço de Sousa, fundado no século X, a Igreja Românica de S. Gens de Boelhe construída entre os séculos XII-XIII, e a Igreja do Salvador de Gândara mandada edificar por D. Mafalda no século XIII.
1) A diversidade política resultante da fragmentação do Califado favoreceu a influência da arte islâmica e a diversidade cultural na Península Ibérica. 2) A arte dos reinos taifa era rica e luxuosa, mas frágil, utilizando tijolos, estuque e motivos florais. 3) A arte almorávida era austera e sóbria, privilegiando a simplicidade decorativa.
O documento descreve a arte Otoniana que surgiu na Alemanha no século X sob o império de Otão I da Germânia. A arquitetura Otoniana se caracterizava por grandes abadias com torres na fachada e plantas modulares. A escultura utilizava relevos em bronze e figuras em madeira. Exemplos importantes incluem as abadias de Corvey, São Pantaleão e São Miguel de Hildesheim, com suas portas e colunas em bronze com cenas bíblicas.
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Catedral de Évora - Artur...Artur Filipe dos Santos
A Sé Catedral de Évora é um exemplo notável da arquitetura religiosa medieval portuguesa.
Fundada em 1186 é reconhecida por ser o maior templo português construído na Idade Média. Património nacional desde 1910 é abrangida por conjunto inscrito na Lista do Património Mundial da UNESCO em 1986.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
https://www.facebook.com/arturfilipe.santos
https://twitter.com/arturfilipesant
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http://orcid.org/0000-0002-5635-0531
http://uvigo.academia.edu/ArturFilipedosSantos
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
1) A arquitetura gótica francesa surgiu na França entre 1140 e o século XVI, com as catedrais de Notre-Dame, Reims, Chartres e Amiens sendo as mais proeminentes.
2) A Catedral de Notre-Dame em Paris é um dos exemplos mais famosos, tendo sido construída entre 1163 e 1345 e inspirando o romance de Victor Hugo "Notre-Dame de Paris".
3) O romance popularizou a catedral e a arquitetura gótica, levando a um programa de restauração
O documento descreve a Catedral de Santiago de Compostela, um importante centro de peregrinação cristã na Europa. Foi construída entre 1075-1128 durante a Reconquista Cristã na Galiza. Segue o estilo românico com planta em cruz latina, abóbadas e decoração externa com esculturas.
A arquitetura românica em Portugal desenvolveu-se entre os séculos XII e XIII, caracterizada por pequenas igrejas rurais de pedra, com nave única e abside, e por construções mais monumentais em cidades como Braga, Coimbra e Évora. A escultura e pintura religiosas, presentes em capitéis, portais e relevos, transmitiam mensagens sobre a fé através de figuras esquemáticas e cenas bíblicas.
A arquitetura românica surgiu na Europa entre os séculos X e XII, caracterizando-se por construções robustas e austeras destinadas principalmente à igreja católica, como mosteiros e basílicas, com planta em cruz latina, abóbadas e pilares maciços.
1) A arte muçulmana surgiu no século VII na Arábia, inspirada no judaísmo e cristianismo. 2) A arquitetura muçulmana caracteriza-se por mesquitas com pátios e salas de oração, palácios com jardins internos e madraças. 3) A decoração geométrica é proeminente em azulejos, cerâmica, tapetes e miniaturas.
O documento descreve as principais características arquitetônicas da arte românica, incluindo sua planta comum com nave central, transepto e ábside, assim como os sistemas de cobertura abobadados e elementos como tribuna, trifório e clerestório. Também menciona detalhes construtivos como contrafortes e a iluminação por janelas estreitas.
A arte românica floresceu na Europa entre os séculos XI e XII, caracterizada pela arquitetura basilical com decoração externa e interna, pela pintura mural dependente da arquitetura, e pela escultura realista e simbólica condiconada à arquitetura.
O documento descreve o estilo artístico Românico que predominou na Europa entre os séculos XI e XIV. O Românico foi o primeiro estilo pós-queda do Império Romano a apresentar características comuns entre diferentes regiões. As igrejas românicas eram robustas, com paredes espessas e contrafortes, e serviam para fortalecer a fé cristã e a Igreja Católica na época medieval.
O documento descreve a arte medieval na Europa, com foco no estilo Românico e Gótico. O estilo Românico surgiu no século XI e caracterizou-se por igrejas com poucas aberturas, arcos de volta perfeita e escultura decorativa com temas bíblicos. O estilo Gótico originou-se na França no século XII e distinguiu-se pela utilização do arco quebrado, janelas amplas, vitrais coloridos e escultura com maior naturalismo.
A arte românica surgiu na Europa Ocidental entre os séculos IX e XII, influenciada pela cultura romana, bizantina e germânica. Caracterizava-se por igrejas com estruturas de pedra como abóbadas e arcos, e decoração limitada a portais e cornijas. Diferentes escolas regionais surgiram, com variações nos estilos arquitetônicos e decorativos.
A Catedral de Notre-Dame de Paris é uma das mais antigas e importantes catedrais francesas em estilo gótico. Construída no século XII e restaurada no século XIX, é um símbolo nacional francês e cenário de grandes eventos históricos. Sua fachada ocidental apresenta três portais esculpidos e duas torres de 69 metros.
O documento descreve a arquitetura medieval primitiva e românica na Europa após a queda do Império Romano. Detalha a arquitetura carolíngia incentivada por Carlos Magno entre os séculos VIII-IX, que buscava retomar os ideais clássicos de Roma. Exemplos incluem o Palácio de Aachen e a Abadia de Lorsch. Também apresenta o Oratório de Germigny-des-Prés de influência bizantina com planta em cruz grega e mosaicos.
O estilo arquitetônico românico se desenvolveu na Europa Ocidental entre os séculos XI e XII, empregando formas e técnicas da Antiguidade romana. Edifícios românicos como igrejas, mosteiros e castelos eram robustos e maciços, defendendo contra ameaças externas. Seu interior escuro criava um sentido de mistério.
O documento discute as características da arte românica e gótica em Portugal nos séculos XIII e XIV. A arte românica se desenvolveu entre os séculos XI e XIII e é caracterizada por edifícios com paredes grossas e poucas janelas estreitas, como a Sé Velha de Coimbra. A arte gótica surgiu no século XIII e é caracterizada por edifícios mais altos e com janelas maiores e vitrais, como a Igreja da Graça em Santarém.
História de arte - Periodo Românico/ Gótico/ ManuelinoCristiana Marques
O documento descreve a arte românica na Europa entre os séculos XI e XIV. A arte românica desenvolveu-se após a queda do Império Romano do Ocidente e foi influenciada pelo Cristianismo e valores religiosos. Arquitetura românica é caracterizada por igrejas robustas com abóbadas de berço, pilares maciços e decoração escultórica nas fachadas e portais. A pintura românica inclui frescos com figuras estilizadas dentro das igrejas.
Módulo 3 - Portugal Românico e MoçárabeCarla Freitas
1. O românico implantou-se principalmente no norte de Portugal, entre Minho e Alentejo, acompanhando o processo de reconquista cristã. 2. A arquitetura românica portuguesa reflete o contexto de reconquista e povoamento, com igrejas ligadas a mosteiros e ordens religiosas. 3. Caracteriza-se por materiais como pedra e tijolo, planta basilical, decoração escultórica e elementos como arcos redondos.
O documento descreve a arquitetura românica dos castelos, incluindo suas características defensivas como torres de mensagens, muralhas, fossos e adarves. Discutiu também os tipos de castelos românicos em Portugal, particularmente castelos de residência e castelos-refúgio.
O documento descreve a origem e características arquitetônicas de vários mosteiros e igrejas portuguesas dos séculos X a XIII, incluindo o Mosteiro Beneditino de Paço de Sousa, fundado no século X, a Igreja Românica de S. Gens de Boelhe construída entre os séculos XII-XIII, e a Igreja do Salvador de Gândara mandada edificar por D. Mafalda no século XIII.
1) A diversidade política resultante da fragmentação do Califado favoreceu a influência da arte islâmica e a diversidade cultural na Península Ibérica. 2) A arte dos reinos taifa era rica e luxuosa, mas frágil, utilizando tijolos, estuque e motivos florais. 3) A arte almorávida era austera e sóbria, privilegiando a simplicidade decorativa.
O documento descreve a arte Otoniana que surgiu na Alemanha no século X sob o império de Otão I da Germânia. A arquitetura Otoniana se caracterizava por grandes abadias com torres na fachada e plantas modulares. A escultura utilizava relevos em bronze e figuras em madeira. Exemplos importantes incluem as abadias de Corvey, São Pantaleão e São Miguel de Hildesheim, com suas portas e colunas em bronze com cenas bíblicas.
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Catedral de Évora - Artur...Artur Filipe dos Santos
A Sé Catedral de Évora é um exemplo notável da arquitetura religiosa medieval portuguesa.
Fundada em 1186 é reconhecida por ser o maior templo português construído na Idade Média. Património nacional desde 1910 é abrangida por conjunto inscrito na Lista do Património Mundial da UNESCO em 1986.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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http://orcid.org/0000-0002-5635-0531
http://uvigo.academia.edu/ArturFilipedosSantos
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
1) A arquitetura gótica francesa surgiu na França entre 1140 e o século XVI, com as catedrais de Notre-Dame, Reims, Chartres e Amiens sendo as mais proeminentes.
2) A Catedral de Notre-Dame em Paris é um dos exemplos mais famosos, tendo sido construída entre 1163 e 1345 e inspirando o romance de Victor Hugo "Notre-Dame de Paris".
3) O romance popularizou a catedral e a arquitetura gótica, levando a um programa de restauração
O documento descreve a Catedral de Santiago de Compostela, um importante centro de peregrinação cristã na Europa. Foi construída entre 1075-1128 durante a Reconquista Cristã na Galiza. Segue o estilo românico com planta em cruz latina, abóbadas e decoração externa com esculturas.
O documento descreve a Catedral de Santiago de Compostela, um importante centro de peregrinação cristã na Europa. Foi construída entre 1075-1128 durante a Reconquista Cristã na Galiza. Segue o estilo românico com planta em cruz latina e é ricamente decorada tanto externamente como internamente.
O documento descreve o Palácio de Queluz, incluindo sua localização, história, estilos arquitetônicos, arquitetos responsáveis e principais características das fases de construção e das dependências do palácio e jardins.
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...Artur Filipe dos Santos
A Sé Velha de Coimbra de Coimbra é um exemplo notável da arquitetura religiosa fortificada.
A par com a Sé do Porto, de Braga ou de Lisboa, a Sé Velha de Coimbra foi (e é) um local de culto e um reduto de proteção para o bispo.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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O Convento Corpus Christi em Gaia, fundado em 1345, sofreu danos devido às cheias do rio Douro, levando à construção de uma nova igreja no século XVII com planta octogonal inspirada no Mosteiro de Belém. O interior destaca-se pelo cadeiral talhado do coro e pinturas com temas dominicanos como o Santo Rosário.
Artur Filipe dos Santos - História do porto - convento corpus christi vila no...Artur Filipe dos Santos
O Convento Corpus Christi em Gaia, fundado em 1345, sofreu danos devido às cheias do rio Douro, levando à construção de uma nova igreja no século XVII com planta octogonal inspirada no Mosteiro de Belém. O interior destaca-se pelo cadeiral talhado do coro e pinturas representando santos dominicanos e devoções como o Santo Rosário.
O documento descreve diversos monumentos arquitetônicos notáveis ao redor do mundo, incluindo a Villa Tugendhat na República Tcheca, a Catedral de São Vito também na República Tcheca, e o Castelo de Praga na capital da República Tcheca.
O documento apresenta uma introdução sobre a Idade Média e o estilo gótico, descrevendo a Abadia de Saint-Denis como o primeiro exemplo de arquitetura gótica e suas principais características como abóbadas de nervuras e vitrais. Também resume a pintura gótica com ênfase no trabalho de Giotto di Bondone.
O documento resume informações sobre vários locais religiosos e monumentos no Barreiro, incluindo igrejas como Capela Na Sa Remédios, Igreja Santa Cruz, Igreja Na Sa do Rosário, e o Convento Madre de Deus da Verderena, além de locais arqueológicos como o Campo Arqueológico de Coina e civis como os Moinhos de Vento de Alburrica.
O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça está localizado na cidade de Alcobaça em Portugal. É constituído pela igreja, o maior edifício, o claustro, a casa do capítulo e outras dependências necessárias para a vida monástica. A igreja é a maior de Portugal e segue o estilo gótico primitivo, demonstrando a influência dos monges cistercienses. O mosteiro abriga os túmulos de alguns monarcas portugueses da dinastia de Afonso Henriques.
O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça está localizado na cidade de Alcobaça em Portugal. Foi fundado em 1153 pelos monges cistercienses e sua igreja, construída entre 1178 e 1252, é a maior igreja gótica de Portugal. O mosteiro segue os modelos arquitetônicos da ordem cisterciense com influência do Mosteiro de Claraval na França e abriga os túmulos dos reis da primeira dinastia portuguesa.
Património Cultural - Antiga Catedral de Idanha-a- Velha - As Catedrais de Po...Artur Filipe dos Santos
A antiga catedral de Idanha-a-Velha, atual Igreja de Santa Maria, é considerada pelos principais investigadores como sendo o mais antigo templo catedralício do território português.
Iniciada a sua construção no séc. VI, foi sé do antigo bispado da Egitânia.
Aquando do domínio árabe da Península Ibérica, foi convertida em mesquita para novamente se tornar igreja, pelas mãos dos cavaleiros templários a quem foi doado este templo.
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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Contemporânea
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1) O documento descreve vários locais históricos e culturais em Lamego, como o Castelo de Lamego, a Sé Catedral, o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios e outros monumentos.
2) Inclui informações sobre a localização, características arquitetônicas e históricas de cada local, bem como sua classificação patrimonial.
3) O resumo fornece um panorama geral dos principais pontos de interesse cultural e histórico descritos no documento sobre o patrimôn
O documento descreve a história e características da Igreja de São Martinho de Cedofeita, considerada a igreja mais antiga da cidade do Porto. Foi provavelmente construída no século V pelo rei suevo Reciário ou no século VI pelo rei suevo Teodomiro, tendo sido batizado neste local juntamente com o seu filho. Ao longo dos séculos foi alvo de várias transformações arquitetónicas, adquirindo traços românicos e sofrendo obras no século XVIII que lhe deram o
O documento descreve o estilo artístico Românico que predominou na Europa entre os séculos XI e XIV. O Românico se caracterizou por igrejas com pilares maciços, abóbadas e arcos de volta perfeita. O estilo se espalhou pela Europa após a expansão do Cristianismo e trouxe uma unidade artística após a fragmentação pós-Império Romano.
O documento descreve o Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, um monumento importante da arquitetura românica no Vale do Sousa. A igreja do mosteiro apresenta características únicas de arquitetura e escultura e conserva o túmulo de Egas Moniz. O mosteiro foi fundado no século X e tornou-se um dos mais importantes mosteiros beneditinos da região, ligado à poderosa família dos Riba-Douro. A igreja do mosteiro influenciou outros estaleiros
O documento resume os principais aspectos da arte românica entre os séculos XI e XIII na Europa, incluindo a arquitetura caracterizada por abóbadas de berço e de arestas, exemplos como a Abadia de Saint-Pierre em Moissac na França, a Catedral de Santiago de Compostela na Espanha, o caminho de peregrinação para Santiago, a pintura "a fresco", iluminuras em manuscritos e detalhes sobre a arte românica na Itália com exemplos como a Basílica de São Marcos em Veneza e a
Semelhante a Património cultural aula 39 - igreja de S. Domingos - Sé de Vila Real e Torre de Quintela - Artur Filipe dos Santos (20)
O documento descreve o Mercado do Bolhão no Porto, um dos mercados mais emblemáticos da cidade. Construído em 1850 com uma estrutura singular de dois pisos em estilo neoclássico, o mercado é vocacionado para produtos frescos como peixe, carne e hortaliças. Foi classificado como imóvel de interesse público em 2006 devido à sua importância histórica e arquitetónica.
Já sabemos que há várias maneiras de conhecer a cidade do Porto. Existem vários locais para ver o Porto nas alturas, de perto e de longe. Conheça-os neste trabalho apresentado no âmbito da cadeira de História da Cidade e dos Monumentos Portuenses, da Universidade Sénior Contemporânea, lecionada pelo Prof. Artur Filipe dos Santos
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
1) O documento descreve uma visita de estudo ao Caminho Português de Santiago de Compostela, incluindo paragens em Santiago de Compostela, Pontevedra e Tui.
2) A visita inclui passeios a locais como o Monte do Gozo, o Mercado Tradicional de Abastos e a Catedral de Santiago de Compostela.
3) A rota termina com visitas à Capela da Virgem Peregrina em Pontevedra e à Catedral de Santa Maria em Tui antes do regresso.
O documento discute o artesanato português tradicional, destacando sua variedade e riqueza regional. O artesanato reflete a cultura e história locais através do uso criativo de materiais regionais. Algumas das formas mais conhecidas de artesanato português incluem joalharia, tapeçaria, rendas, bordados, tecelagem, cestaria e cerâmica pintada. O artesanato desempenha um papel importante na preservação do patrimônio cultural imaterial de Portugal.
Nesta aula falamos da história dos festejos de S. João na cidade do Porto, uma festa inicialmente pagã de culto à natureza e à fecundidade. Falamos do surgimento do feriado municipal, das tradições gastronómicas da noite de S. João e ainda dos conhecidos martelinhos.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve a história da Capelinha das Aparições no Santuário de Fátima, local onde teriam ocorrido as aparições da Virgem Maria em 1917.
2) Inclui detalhes sobre a construção da capela original no local das aparições, a imagem de Nossa Senhora de Fátima abrigada ali e as expansões do Santuário ao longo do tempo.
3) Fornece informações sobre a estrutura atual do Santuário, a importância religiosa do
“Se perguntarmos qual é o caminho central e direto nesse mundo que nos leva à Cristo, a resposta é rápida e belíssima: este caminho é Maria... temos que aproximar-nos de Maria, a cristífera, a portadora de Cristo no mundo” (Audiência Geral, 21 de dezembro de 1966).
Foi Paulo VI que no discurso de encerramento da terceira sessão do Concílio, diante dos Bispos do mundo disse: “Portanto, para a glória da Bem-Aventurada Virgem Maria, declaramos Maria Santíssima Mãe da Igreja" (21 de novembro de 1964).”
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Estudioso do Mito Compostelano e dos Caminhos de Santiago, é orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
A Catedral de Santiago de Compostela é um importante destino de peregrinação cristã na Galiza, Espanha. Construída entre os séculos XI e XII sobre o túmulo do Apóstolo Santiago, a catedral recebe milhares de peregrinos anualmente e foi declarada Património Mundial pela UNESCO em 1985.
Este documento descreve a história da peregrinação a Santiago de Compostela através do Caminho Português desde os séculos IX-XV. Detalha importantes momentos como o início das peregrinações no século IX, o apoio dos mosteiros de Cluny no século X, e o auge da popularidade no século XI. Também discute a importância de Santiago para a formação de Portugal e a devoção contínua dos reis portugueses ao longo dos séculos.
Já antes do nascimento da nacionalidade, a devoção a Santiago tinha raízes no território agora português. A localização geográfica, bem como as identidades histórica, cultural e religiosa portuguesas, geram proximidade com a Galiza.
A primeira referência conhecida do culto de Santiago em território hoje português, data do ano de 862, altura em que Portugal fazia parte integrante do reino asturiano, com a sagração e dedicação ao Apóstolo da igreja de Castelo de Neiva, concelho de Viana do Castelo, por iniciativa do bispo Nausto de Coimbra.
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
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O documento descreve vários aspectos do Caminho de Santiago como património cultural, incluindo seus principais símbolos como a concha de vieira, a cruz de Santiago e o códice Calixtino. Explica as origens míticas e significados dos símbolos, assim como seu papel na história dos peregrinos que seguiam o caminho para Santiago de Compostela.
Edifício mandado construir em 1765, por João de Almada e Melo, para cadeia no Porto e que hoje abriga também o Tribunal da Relação do Porto.
Concebido numa época marcada por profundas alterações ao nível da doutrina penal e do sistema prisional, o espaço interior foi modificado consoante as necessidades funcionais evidenciadas, pontualmente, por cada instituição.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico da Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
1) O Caminho de Santiago desenvolveu-se a partir do século IX como um importante centro de peregrinação cristã após a suposta descoberta do túmulo do apóstolo Santiago em Compostela.
2) Ao longo dos séculos, vários reis das Astúrias e de Leão promoveram e protegeram o Caminho de Santiago, que se expandiu por toda a Europa cristã.
3) O Codex Calixtinus do século XII descreveu várias rotas para Santiago e ajudou a popularizar ainda mais a peregrina
O documento descreve a história do Caminho de Santiago como património cultural da fé cristã. Começa com a lenda da descoberta do túmulo do apóstolo Santiago Maior na Espanha no século IX e como isso levou ao desenvolvimento da peregrinação. Também explica como o Caminho se expandiu pela Europa ao longo dos séculos seguintes, tornando Santiago de Compostela um importante centro religioso e cultural.
O documento descreve a história da Cadeia da Relação do Porto, incluindo suas várias localizações ao longo dos séculos, desde a Casa da Câmara medieval até a construção do atual edifício entre 1765-1796. Também aborda a fundação do Tribunal da Relação do Porto em 1582 e suas funções.
O documento descreve a história e importância do Caminho de Santiago como rota de peregrinação na Idade Média. Resume as principais lendas sobre como o corpo de São Tiago foi levado para Compostela e como o Caminho se tornou um importante caminho de peregrinação na Europa, espalhando a cultura cristã e promovendo o intercâmbio cultural.
A ponte do Infante liga a cidade do Porto à cidade de Vila Nova de Gaia através de um arco de betão de 280 metros projetado por Adão da Fonseca. Foi inaugurada em 2003 para substituir o tabuleiro superior da ponte D. Luís I.
A ponte situada mais a montante de todas as outras, no extremo da cidade, é da autoria do Professor António Reis e do Engenheiro Daniel de Sousa e foi inaugurada em Setembro de 1995.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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O documento descreve as influências culturais celtas e árabes no património português. Apresenta exemplos como a dança dos Pauliteiros de Miranda e os Caretos de Podence como manifestações culturais que preservam elementos da herança celta. Também discute a doença genética da hemocromatose que afeta populações de origem celta no norte de Portugal.
PATRIMÓNIO CULTURAL -CITÂNIA DE BRITEIROS- Artur Filipe dos Santos - Universidade Sénior Contemporânea
A Citânia de Briteiros é um sítio arqueológico da Idade do Ferro, situado no alto do monte de São Romão, na freguesia de Salvador de Briteiros, concelho de Guimarães (a cerca de 15 km de distância a Noroeste desta cidade).
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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#uscontemporanea, #arturfilipedossantos, #comunicacaoepatrimonio
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Património cultural aula 39 - igreja de S. Domingos - Sé de Vila Real e Torre de Quintela - Artur Filipe dos Santos
1. Cadeira de
PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTUGUÊS
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
1
2. Património Cultural e Paisagístico Português
• Distrito e Concelho de Vila REal
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
2
3. Sé de Vila Real
• A Sé de Vila Real ou
Igreja de São Domingos
localiza-se em Vila Real,
Portugal. Construída no
século XV, é
considerada o melhor
exemplo de arquitetura
gótica na região de Trás-
os-Montes.
• É sede da Diocese de
Vila Real desde 1924.
3
4. • A Igreja de São Domingos,
actual Sé, foi mandada
erguer, juntamente com o
convento com o mesmo
nome, no séc. XV, a mando
dos religiosos de São
Domingos, de Guimarães. A
nível arquitectónico recebe
influências de dois estilos: o
Românico, que é o mais
visível, bem patente na
robustez e austeridade das
suas linhas, e o Gótico.
4
5. • Na sua fachada podem ver-
se imagens de S. Domingos,
e S. Francisco de Assis. Em
1837 sofreu um grande
incêndio que dizimou a
maior parte do património
que detinha no seu interior.
A torre foi acrescentada no
séc. XVIII, e os vitrais foram
colocados durante as
últimas obras de
intervenção (2001-2005).
Está aberta diariamente ao
culto.
5
6. • A igreja de São Domingos,
sede de um convento
dessa ordem fundado por
monges vimaranenses em
tempo de D. João I (O de
Boa Memória) (1421) e
erigido a partir de 1424,
constitui o melhor
exemplo transmontano
da arquitectura gótica.
6
7. • Como o próprio nome
indica, a atual Sé tem
origem num convento
dominicano fundado
por monges vindos de
Guimarães no século XV
na zona extra-muros de
Vila Real, no campo do
Tavolado.
7
8. • O rei D. João I doou
terrenos para o
convento em 1421 e
1422, e as obras se
iniciaram em 1424. A
construção do convento
também foi
apadrinhada pelos
marqueses de Vila Real,
cuja residência se
localizava nas cercanias.
8
9. • A igreja foi reformada no
século XVI e,
especialmente, no século
XVIII, cuando se construiu
a atual capela-mor e a
torre sineira de feição
barroca. As dependências
conventuais também
passaram por uma grande
reforma nessa época.
9
10. • À semelhança do que se
passou em outras regiões
do Norte do País, onde o
Gótico teve grandes
dificuldades para se
impôr como linguagem
artística dominante,
também a Igreja de São
Domingos possui
características ainda
vincadamente românicas,
não obstante a cronologia
avançada da obra.
10
11. • A extrema robustez dos
seus muros ou a escassa
iluminação do interior são
elementos conotados
com o Românico que se
prolongaram ao longo de
toda a Baixa Idade Média
no Norte do reino,
formando um grupo
artístico bem diferente do
que então se alcançou no
Centro e no Sul do
território nacional.
11
12. • Muito tempo passou
antes que o templo
dominicano albergasse
a sede da Diocese, só
muito recentemente
criada (1992).
12
13. • No século XVI, no
reinado de D. Manuel
(O Venturoso),
procedeu-se a uma
primeira remodelação
do convento, como o
prova uma porta
encimada pela esfera
armilar.
13
14. • Bastante mais vastas
foram as obras do século
XVIII, altura em que se
substituíu a primitiva
cabeceira gótica, em
benefício de uma mais
ampla, mais profunda, e
mais moderna estrutura,
profusamente iluminada
(através de janelões nas
paredes laterais). Deste
mesmo período barroco é
a torre sineira (1742).
14
15. • A extinção das Ordens
Religiosas, em 1834,
significou a decadência
do convento. a igreja
passa a ser sede da
paróquia de São Dinis e
o convento foi
reutilizado como
quartel do Batalhão de
Caçadores.
15
Joaquim António de Aguiar
“O Mata Frades”
“declaro extintos todos os
conventos, mosteiros, colégios,
hospícios, e quaisquer outras
casas das ordens religiosas
regulares"
16. • Alvo de um violento
incêndio em 1837, que
destruíu grande parte
do recheio, só viria a ser
restaurado nas décadas
de 30 a 50 do século XX,
altura em que foi
colocado o actual
retábulo-mor, obra
maneirista do Convento
de Odivelas.
16
17. • Em 1922, o Papa Pio XI
criou a diocese de Vila
Real, e a antiga igreja do
dominicanos da cidade
foi sagrada catedral em
1924.
17
18. • Passou por grandes
obras de restauro nas
décadas de 1930 e 1940
coordenadas pela
DGEMN. O atual
retábulo-mor, de estilo
maneirista, foi trazido
em 1938 do Mosteiro
de Odivelas.
18
19. • Mais recentemente, o
IPPAR promoveu um
projecto inovador,
convidando o pintor
João Vieira a efectuar
um conjunto de vitrais
para o edifício.
19
20. • O resultado foi uma
composição inspirada
no prólogo do
«Evangelho Segundo
São João», actualmente
integrada na estrutura
medieval do edifício.
20
21. • A Igreja de S.
Domingos/Sé de Vila
Real, está classificada
como Monumento
Nacional desde 1926.
21
22. • É propriedade do
Estado, em afectação
permanente ao culto,
regime resultante
da Concordata entre a
Santa Sé e a República
Portuguesa em 2004.
22
23. • Tem uma Zona Especial
de Protecção (ZEP DG, II
Série, n.º 133, de 05-06-
1956).
Situada em pleno centro
urbano da cidade de Vila
Real, foi sede de um
antigo convento
dominicano, fundado no
séc XV, e constitui o
melhor exemplo
transmontano da
arquitectura gótica.
23
24. • Edifício de três naves, a
robustez das suas
paredes e as suas
contidas aberturas são
elementos de tradição
românica que
perduraram para além
da Idade Média.
24
25. • O seu característico
terreiro é também uma
marca dessa época que
chegou até aos nossos
dias.
25
26. • Do século XV, época da
fundação do convento,
sobrevive a igreja em
um estilo gótico
despojado e funcional,
ligada ao gótico
mendicante.
26
27. • A planta é em cruz
latina com três naves
com cobertura de
madeira, sendo a nave
central mais alta que as
laterais.
27
28. • O transepto é saliente e
iluminado por rosáceas
nas paredes dos braços
e sobre o arco da
capela-mor. A atual
capela-mor é de planta
quadrada e foi realizada
no século XVIII.
28
29. • A fachada principal
revela a disposição em
três naves do interior.
Possui um portal com
arquivoltas apontadas
inserido num alfiz e
flaqueado por grandes
contrafortes.
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30. • Alfiz é um termo de origem
árabe (al-ifriz) que designa um
ornamento arquitectónico.
Consta de uma moldura,
geralmente rectangular (ainda
que se admitam outras
formas), que demarca
exteriormente um ou mais
arcos concêntricos ou não, em
elementos como portais ou
janelas . É frequente na arte
islâmica ibérica e na arte
moçárabe, aparecendo muitas
vezes associado aos arcos em
ferradura.
30
31. • A fachada inclui ainda
nichos com santos da
Ordem e é sobrepojada
por uma rosácea.
31
32. • No interior, as naves são
escassamente
iluminadas por janelas
localizadas na parte
superior da nave central
(clerestório).
32
34. • A pouca iluminação e a
robustez das paredes é
reminiscente da
arquitetura românica,
que muito influenciou o
gótico no norte de
Portugal.
34
35. • Em meados do século
XVIII foi contruída uma
torre sineira ao lado da
capela-mor, na parte
traseira da igreja. Trata-
se de uma torre de
quatro andares,
rematada por uma
balaustrada e cúpula
com um fogaréu no
topo.
35
36. • fogaréu é um ornato
escultural terminando
em forma de chama.
36
37. • O interior encontra-se
deprovido de decoração
desde a reforma dos
anos 1930, mas possui
vários arcossólios
tumulares medievais.
37
39. • O atual retábulo
maneirista da capela-
mor é proveniente do
Mosteiro de Odivelas.
Em 2003 foram
colocados vitrais
modernos do artista
João Rodrigues Vieira
(1934-2009) numa
reforma realizada pelo
IPPAR.
39
40. Torre de Quintela
• A Torre de Quintela
localiza-se na aldeia de
Quintela, Freguesia de
Vila Marim, Concelho e
Distrito de Vila Real, em
Portugal.
• Foi erguida em posição
dominante sobre um
maciço rochoso no sopé
da serra do Alvão.
40
41. • Situada junto à Ribeira da
Marinheira, a ocidente de
Vila Real, a Torre de
Quintela é um dos poucos
exemplos de arquitectura
civil-militar que
comprovam o avanço da
senhorialização,
tipicamente baixo-
medieval, por terras
transmontanas.
41
42. • A história deste local é
antiga, recuando, pelo
menos, até aos meados
do século XI.
42
43. • Tudo indica que esta
torre medieval, tenha
sido edificada no
reinado de D. Afonso III
(1248-1279), por ordem
de D. Alda Vasques, que
a utilizou como
residência senhorial.
43
44. • Posteriormente, após
um curto período na
posse da Ordem dos
Templários, parece ter
passado para os
domínios dos condes de
Vimioso.
44
45. • Camilo Castelo Branco
cita-a, com liberdade
literária, como um dos
cenários do romance
“Anátema".
45
(latim eclesiástico anathema, -atis, do grego
anáthema, -atos, oferenda, coisa maldita,
maldição)
adjectivo de dois géneros
1. Maldito, excomungado.
substantivo masculino
2. Excomunhão com execração.
3. Pessoa anatematizada.
46. • A propriedade aparece
como uma das principais
unidades agrárias das
actuais terras de Vila
Real, intimamente ligada
aos condes que tutelavam
o território de Chaves,
uma vez que estava na
posse de D. Gotronde
Nunes, mulher do conde
D. Vasco
46
47. • A torre senhorial que
hoje vemos, contudo,
nada tem que ver com
esse recuado passado
condal.
47
48. • Ela é o produto dos
séculos XIII-XIV, período
que corresponde a um
maior desenvolvimento
agrícola e demográfico da
região. Na viragem para o
século XIV, aqui se
instalou D. Alda Vasques,
a quem se atribui a
construção da torre, para
sua própria residência.
48
49. • No entanto, o facto de a
propriedade vir referida
nas Inquirições de D.
Afonso III (1258) pode
retardar a sua construção
em cerca de meio século,
circunstância que a
colocaria numa fase ainda
tardo-românica da nossa
arquitectura. Outros
autores apontam uma
construção já tardia, em
pleno século XV
49
50. • Na actualidade, o edifício
apresenta algumas
reformas posteriores, mas a
sua estrutura deve
corresponder ao plano
fundacional do século XIII:
uma planta quadrangular
(com cerca de 12 metros de
largura) define um alçado
bastante elevado (mais de
vinte metros de altura),
organizado interiormente
em 4 pisos.
50
51. • O acesso faz-se através de
uma porta de entrada, de
volta perfeita (mas
originalmente em arco
quebrado), com lintel
recto e arco de descarga,
elevado em relação à cota
do terreno, na origem
ligando-se com esta
através de uma escadaria
de madeira.
51
52. • Os elementos decorativos que
aqui vemos empregues, como
os balcões ameados, os
matacães, as frestas de
iluminação ou a linha de
merlões que coroa toda a
estrutura, são característicos
da arquitectura gótica, embora
algumas opiniões apontem
para a sua posterior integração
na torre já pelos séculos XV ou
XVI, hipótese que não está, até
ao momento, integralmente
confirmada.
52
53. • O merlão (do francês "merlon"), em arquitectura
militar, é a parte saliente do parapeito de uma
fortificação, entre duas seteiras ou ameias. Refere-
se a cada um dos intervalos dentados das ameias
de uma fortaleza
53
54. • Por disposição
testamentária, D. Alda legou
a Torre de Quintela à Ordem
dos Hospitalários,
instituição que ficou na
posse da propriedade
durante os século seguintes.
Em 1695, numa altura em
que a torre se encontrava
na posse do Morgadio dos
Conde de Vimioso (de que
era titular D. Francisco de
Portugal), deu-se uma
reforma importante do
morgado.
54
55. • A Torre é então descrita
como tendo "52 fiadas
da base ao coroamento
das ameias, (...) quatro
guaritas e varanda em
cada uma das faces"
55
56. • Para além disso, a
grande reserva agrícola
que lhe estava adstrita
possuía uma capela,
dedicada a Santa Maria
Madalena, e uma ampla
área de cultivo, assim
como numerosas
dependências.
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57. • Para além disso, a
grande reserva agrícola
que lhe estava adstrita
possuía uma capela,
dedicada a Santa Maria
Madalena, e uma ampla
área de cultivo, assim
como numerosas
dependências.
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58. • A extinção das Ordens
Religiosas, em 1834, veio
abrir um novo e
desastroso período na
história deste
monumento. Vendida a
privados, e tendo estado
prestes a ser destruída,
ela viria a ser poupada da
ruína por condicionantes
económicas.
58
59. • Mais recentemente, foi
projectada a sua
reconversão em pólo
museológico, tendo,
para isso, sido
submetida a um
restauro integral, nos
primeiros anos da
década de 80 do século
XX.
59
60. • Particularmente
importante, neste
processo, foi a total
reformulação do interior
e consequente divisão em
quatro andares,
organização que poderá
não corresponder à
primitiva definição
espacial, uma vez que, em
alguns pontos, ainda se
observam consolas de
apoio a pavimentos.
60
61. • A Câmara Municipal de
Vila Real, que
actualmente detém a
gestão do edifício, tem
em projecto a
instalação de um
Museu de Heráldica.
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