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Cadeira de
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
Artur Filipe dos Santos
1
Arte Chapeleira
De S. João da Madeira
Artur Filipe dos Santos
https://bit.ly/3IhOVnI (página pessoal)
• Artur Filipe dos Santos
• Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de
Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto
no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de
Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na
Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências
Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património.
Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da
Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios
Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório
Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-
Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da
Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da
Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de
Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES),
organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens
culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola,
Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
2
Artur Filipe dos Santos – artursantos.com.pt@gmail.com
•https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue)
•https://politicsandflags.wordpress.com/about/ (Blogue)
•https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico)
•https://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com/ (Académico)
•Email: artursantos.com.pt@gmail.com
3
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Os chapéus têm uma
longa história e não há
um consenso sobre
quando exatamente
eles surgiram.
4
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Certo é que em
Portugal, pelo menos
desde 1802, aquele que
é o concelho mais
pequeno do País (cerca
de 8 quilómetros
quadrados) notabilizou-
se na criação de
chapéus: S. João da
Madeira.
O chapéu da polícia feminina inglesa
foi produzido, durante décadas, na
antiga Empresa Industrial de
Chapelaria, atualmente o Museu da
Chapelaria.
5
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Um pouco de história:
• Acredita-se que os
primeiros registros do
uso de algum tipo de
cobertura para a cabeça
datam de cerca de
3.000 a.C., no antigo
Egito.
6
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Ao longo dos séculos,
os chapéus foram
usados em diferentes
culturas e períodos de
tempo como uma
forma de proteger a
cabeça do sol, do frio,
da chuva ou do vento,
além de serem usados
como símbolos de
estatuto ou de
identidade social.
7
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• No ocidente, os
chapéus tornaram-se
populares na Idade
Média, quando as
pessoas começaram a
usá-los como forma de
se protegerem do sol.
8
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Durante o
Renascimento, os
chapéus tornaram-se
cada vez mais
sofisticados e foram
usados como um
acessório de moda.
9
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Nos séculos XVIII e XIX,
os chapéus tornaram-se
extremamente
populares e variados
em estilo e forma,
sendo utilizados tanto
por homens quanto por
mulheres.
10
11
12
Escultura “Regresso do Egipto”, séc. XVIII, Fundação
Medeiros e Almeida
13
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• O chapéu de coco, por
exemplo, tornou-se
popular na década de
1830 e era usado por
homens em ocasiões
formais.
14
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Já o chapéu panamá,
feito de palha, tornou-
se popular na década
de 1850 e era usado
como um acessório
elegante de verão.
Embora seja chamado
de "panamá", este
chapéu é originário do
Equador.
15
16
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• No século XX sofreu um
declínio acentuado,
substituídos, por
exemplo pelo boné mas
ainda são usados em
algumas ocasiões
formais ou por razões
práticas, como em
atividades ao ar livre.
17
18
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Hoje em dia, há uma
grande variedade de
estilos de chapéus
disponíveis, desde
bonés desportivos até
chapéus de aba larga
para proteger do sol. O
chapéu continua a ser
um acessório
importante na moda e
na cultura em geral.
19
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Na antiguidade clássica,
os chapéus eram
frequentemente usados
tanto por homens
quanto por mulheres
como um sinal de
estatuto social e para
proteger a cabeça do
sol.
20
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Na Grécia Antiga, o
chapéu mais comum
era o pilos (ou píleo),
um gorro de lã macia
que era usado
principalmente por
trabalhadores e
soldados.
21
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Os homens também
usavam um chapéu
chamado pétasos, que
tinha uma aba larga
para proteger o rosto
do sol. As mulheres
gregas usavam um véu
sobre a cabeça, muitas
vezes preso por um
diadema.
22
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Na Roma Antiga, os
chapéus eram
frequentemente usados
por homens e mulheres
de todas as classes
sociais.
23
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• O chapéu mais comum era o pileus, um chapéu de
feltro com uma aba curta que era frequentemente
usado por escravos que haviam sido libertados.
24
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• O pilleus também era
usado por homens
livres em ocasiões
cerimoniais, como a
Saturnália, um festival
que ocorria em
dezembro.
25
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Os cidadãos romanos
usavam uma variedade
de chapéus, incluindo o
galerus, um chapéu de
abas largas usado pelos
sacerdotes, e o apex,
um chapéu pontudo
usado pelos sacerdotes
de Júpiter.
26
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Além disso, os soldados
romanos usavam um
chapéu chamado galea,
que era feito de couro e
protegia a cabeça e o
rosto do sol e do vento.
Os gladiadores também
usavam uma variedade
de capacetes em
combate.
27
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Durante a Idade Média
e o Renascimento, os
chapéus continuaram a
ser um acessório
importante para
homens e mulheres. O
estilo dos chapéus
refletia as mudanças na
moda e nas normas
sociais da época.
28
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Na Idade Média, as
classes mais altas
usavam chapéus
decorados com joias e
penas, enquanto as
classes mais baixas
usavam chapéus
simples de tecido. Os
chapéus também
tinham significado
simbólico.
29
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Por exemplo, os
clérigos usavam um
barrete vermelho como
um sinal de sua posição
na hierarquia da igreja.
30
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Durante o Renascimento, o chapéu tornou-se um
acessório ainda mais importante na moda
masculina. Chapéus de aba larga e alta, conhecidos
como "barretes", eram populares entre a nobreza.
31
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• As mulheres também
usavam uma variedade
de chapéus durante o
Renascimento, incluindo
o "cappello", um chapéu
grande e decorado com
penas e joias. As
mulheres ricas também
usavam um véu sobre o
chapéu, muitas vezes
adornado com bordados
e pérolas.
32
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Os chapéus do clero
têm uma longa história
e são um elemento
importante do
vestuário clerical em
muitas religiões. Na
Igreja Católica, os
chapéus do clero são
conhecidos como
barretes ou mitras e
são usados por padres,
bispos e cardeais.
33
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• A mitra é um pequeno
chapéu quadrado feito
de seda preta ou roxa,
com uma borla na parte
superior e uma aba
dobrada para cima.
34
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• A mitra é um símbolo
da autoridade
eclesiástica e é usado
em ocasiões
cerimoniais, como
missas solenes e
procissões.
35
36
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Os bispos usam uma
mitra com duas borlas,
enquanto os cardeais
usam uma vermelha
com três borlas. O Papa
usa uma mitra com
uma borla dourada.
37
38
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• O papa, cardeais e
bispos usam ainda o
solidéu, pequeno
chapéu usado no topo
da cabeça pelos bispos
e cardeais, mas apenas
o Papa usa o de cor
branca. O nome solidéu
deriva do latim "soli
Deo", que significa
"somente para Deus".
39
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• A chapelaria em
Portugal.
• Muito antes de S. João
da madeira se
notabilizar como a
capital da chapelaria
portuguesa, a industria
teve uma forte
importância para a
cidade do Porto.
40
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Uma indústria que
nasceu no séc. XIV e
durou até meados da
da década de 40 do séc.
XX, sendo que o
período de apogeu
desta arte na cidade
Invicta vai desde 1790
até 1920.
41
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Fábricas, oficinas e
atelieres de artesãos
espalharam-se pelo
Porto, com destaque
para a Fábrica de João
Pedro de Oliveira Lopes
que, em 1799, tinha a
trabalhar, na Rua do
Sol, ”54 homens e um
número indeterminado
de mulheres”.
42
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Importa referir ainda a
fábrica Rita Ana
Guimarães de Cássia &
Filhos que empregava
“44 e 58 assalariados”.
43
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Até ao séc. XVIII os
chapéus eram arte dos
“sombreireiros”,
artesãos que
fabricavam chapéus de
lã, em geral, de cor
preta, branca ou parda.
Apesar da importância
destes a toponímia
portuense não os
refere, como acontece
com Lisboa.
A sede da Confraria dos Sombreireiros
localizava-se na antiga Capela de
Santiago, no claustro velho da Sé
Catedral do Porto. Santiago Maior era o
patrono dos sombreireiros.
44
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• A presença de
sombreireiros, na cidade do
Porto, encontra-se já
documentada desde a
época medieval, através de
episódicas referências à sua
atividade, como, por
exemplo, a de Sousa
Viterbo que nos relata a
concessão de uma carta de
privilégio por parte do rei D.
Afonso V, em 1451, ao
sombreireiro Diego Diaz,
fabricante de chapéus e
sapatos de feltro.
Francisco Marques de Sousa
Viterbo (Porto, 28 de dezembro de 1845 —
São Mamede, 29 de dezembro de 1910) foi
um poeta, arqueólogo, historiador e
jornalista
45
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Como os membros de
outros ofícios podiam ser
eleitos para a Casa dos 24,
como aconteceu com
Manuel Pires e Pedro
George que tomaram posse
em 1613. Quando terá
surgido a Corporação e
Confraria dos Sombreireiros
do Porto? Os mais antigos
regimentos da cidade
datam da primeira metade
do século XVI, sendo a
maior parte elaborada nos
séculos XVII e XVIII e alguns
no século XIX.
Antiga Real e Imperial Chapelaria a
Vapor que pertencia à Costa Braga &
Filhos, empresa que em 1866
estabeleceu a sua fábrica no atual n.º
49 da R. da Firmeza
46
Antiga loja Costa Braga no Porto
47
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• A arte chapeleira de S.
João da Madeira
• São João da Madeira é uma
cidade portuguesa com
uma longa história na
fabricação de chapéus. A
indústria da chapelaria na
cidade começou a
desenvolver-se no final do
século XIX, impulsionada
pela disponibilidade de
matérias-primas locais e
pela habilidade dos
artesãos locais.
48
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Desde meados do
século XVIII que a
população se dedica ao
fabrico manual, caseiro
ou de pequena oficina
de chapéus de lã
grossa. A primeira
fábrica remonta a 1802
e em 1867 já existiam
seis unidades fabris.
49
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Em 1914, foi fundada a
primeira fábrica de
chapéus em São João
da Madeira, a
Chapelaria Azevedo Rua
& Irmão, que se tornou
uma das maiores e mais
importantes fábricas de
chapéus do país.
50
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Ao longo dos anos,
outras fábricas de
chapéus foram
estabelecidas na
cidade, incluindo a
Chapelaria Costa &
Carvalho e a Chapelaria
Machado & Sousa.
51
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Também de 1914 data a
famosa Empresa Industrial
de Chapelaria, onde se
encontra implantado, desde
2005, o Museu da
Chapelaria, tutelado pela
Câmara Municipal de S.
João da Madeira que
adquiriu, em 1996, o
espólio industrial resultante
do encerramento de várias
unidades fabris e o edifício
da mais importante fábrica
de chapéus da cidade.
52
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• A Empresa Industrial de
Chapelaria ficou
conhecida entre as
gentes da época pela
"Fábrica Nova" e foi
fundada, em 1914, por
António José Oliveira
Júnior.
53
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Inovadora ao nível das
técnicas de fabrico e
sempre atualizada
perante as necessidades
de mercado será desta
empresa a
responsabilidade da
introdução do fabrico do
chapéu de lã merina (lã
fina), o chamado
"chapéu da moda", por
ser em tudo diferente do
antigo chapéu de lã
grosseiro até então
produzido.
54
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Sendo a única empresa
do País a possuir as
máquinas e técnicas
do fabrico deste
chapéu, a Empresa
Industrial de
Chapelaria manterá
durante muitos anos o
monopólio do fabrico e
venda deste artigo.
55
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Encerrada em 1995, a
Empresa Industrial de
Chapelaria acompanhará
toda a história desta
indústria, refletindo,
naturalmente, as suas
épocas de prosperidade e
declínio e ficando para
sempre associada à
imagem da fábrica que
empregou e formou
gerações sucessivas de
chapeleiros e artífices que
lhe devotaram uma vida
inteira de trabalho.
56
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Durante muitos anos a
indústria chapeleira foi a
principal fonte de riqueza
de São João da Madeira.
Contudo, na década de
1930, o sector enfrentou
uma profunda crise, que foi
gerada pelo desuso
generalizado do chapéu,
que fez com que as fábricas
acabassem por se ressentir
e os empresários
passassem a apostar em
novos sectores, como os
chapéus de tecido, o
calçado ou a borracha.
57
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Mesmo assim a produção
de feltros acabou por ser
centralizada em São João
da Madeira com a criação
em 1943 da Cortadoria
Nacional de Pêlo e
posteriormente com a
criação da Fepsa
(atualmente a mais
importante fábrica
chapeleira em Portugal)
em 1969 por seis
fabricantes nacionais de
feltros e chapéus.
58
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• Numa cooperação
entre o Turismo de
Portugal e a autarquia
são-joanense, foram
oferecidos ao
museu Rainha Sofia,
em Madrid, meia
centena de réplicas
dos chapéus de feltro
usados por Fernando
Pessoa, de forma a
marca a exposição que
este museu dedicou,
em 2018, ao poeta.
59
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• O Museu da Chapelaria
• O Museu da Chapelaria
de S. João da Madeira é
um museu localizado na
cidade de S. João da
Madeira, em Portugal,
que se dedica à história
da indústria do chapéu
na região.
60
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• A cidade de S. João da Madeira tem uma longa
tradição na produção de chapéus, que remonta ao
século XIX.
61
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• O museu foi criado com
o objetivo de preservar
e promover a história
da indústria do chapéu
em S. João da Madeira
e na região do Norte de
Portugal.
•
62
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• O acervo do museu é
composto por uma
ampla coleção de
máquinas, ferramentas,
moldes, tecidos,
fotografias e outros
objetos relacionados à
produção de chapéus.
63
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Arte Chapeleira
• O museu também conta
com uma galeria de
exposições
temporárias, onde são
apresentadas
exposições sobre temas
relacionados à moda,
design e cultura.
•
Bibliografia
• https://folclore.pt/industria-chapeleira-traje-
tradicional/
• https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5280.pdf
• https://turismoindustrial.cm-sjm.pt/museu-
chapelaria
64
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Bibliografia
• https://www.igeoe.pt/index.php?id=5
65
Cadeira de Património Mundial e Turismo Cultural
Património Mundial Natural de África

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  • 1. Cadeira de PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL Artur Filipe dos Santos 1 Arte Chapeleira De S. João da Madeira Artur Filipe dos Santos https://bit.ly/3IhOVnI (página pessoal)
  • 2. • Artur Filipe dos Santos • Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM- Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia. 2 Artur Filipe dos Santos – artursantos.com.pt@gmail.com •https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue) •https://politicsandflags.wordpress.com/about/ (Blogue) •https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico) •https://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com/ (Académico) •Email: artursantos.com.pt@gmail.com
  • 3. 3 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Os chapéus têm uma longa história e não há um consenso sobre quando exatamente eles surgiram.
  • 4. 4 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Certo é que em Portugal, pelo menos desde 1802, aquele que é o concelho mais pequeno do País (cerca de 8 quilómetros quadrados) notabilizou- se na criação de chapéus: S. João da Madeira. O chapéu da polícia feminina inglesa foi produzido, durante décadas, na antiga Empresa Industrial de Chapelaria, atualmente o Museu da Chapelaria.
  • 5. 5 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Um pouco de história: • Acredita-se que os primeiros registros do uso de algum tipo de cobertura para a cabeça datam de cerca de 3.000 a.C., no antigo Egito.
  • 6. 6 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Ao longo dos séculos, os chapéus foram usados em diferentes culturas e períodos de tempo como uma forma de proteger a cabeça do sol, do frio, da chuva ou do vento, além de serem usados como símbolos de estatuto ou de identidade social.
  • 7. 7 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • No ocidente, os chapéus tornaram-se populares na Idade Média, quando as pessoas começaram a usá-los como forma de se protegerem do sol.
  • 8. 8 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Durante o Renascimento, os chapéus tornaram-se cada vez mais sofisticados e foram usados como um acessório de moda.
  • 9. 9 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Nos séculos XVIII e XIX, os chapéus tornaram-se extremamente populares e variados em estilo e forma, sendo utilizados tanto por homens quanto por mulheres.
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  • 12. 12 Escultura “Regresso do Egipto”, séc. XVIII, Fundação Medeiros e Almeida
  • 13. 13 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • O chapéu de coco, por exemplo, tornou-se popular na década de 1830 e era usado por homens em ocasiões formais.
  • 14. 14 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Já o chapéu panamá, feito de palha, tornou- se popular na década de 1850 e era usado como um acessório elegante de verão. Embora seja chamado de "panamá", este chapéu é originário do Equador.
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  • 16. 16 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • No século XX sofreu um declínio acentuado, substituídos, por exemplo pelo boné mas ainda são usados em algumas ocasiões formais ou por razões práticas, como em atividades ao ar livre.
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  • 18. 18 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Hoje em dia, há uma grande variedade de estilos de chapéus disponíveis, desde bonés desportivos até chapéus de aba larga para proteger do sol. O chapéu continua a ser um acessório importante na moda e na cultura em geral.
  • 19. 19 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Na antiguidade clássica, os chapéus eram frequentemente usados tanto por homens quanto por mulheres como um sinal de estatuto social e para proteger a cabeça do sol.
  • 20. 20 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Na Grécia Antiga, o chapéu mais comum era o pilos (ou píleo), um gorro de lã macia que era usado principalmente por trabalhadores e soldados.
  • 21. 21 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Os homens também usavam um chapéu chamado pétasos, que tinha uma aba larga para proteger o rosto do sol. As mulheres gregas usavam um véu sobre a cabeça, muitas vezes preso por um diadema.
  • 22. 22 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Na Roma Antiga, os chapéus eram frequentemente usados por homens e mulheres de todas as classes sociais.
  • 23. 23 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • O chapéu mais comum era o pileus, um chapéu de feltro com uma aba curta que era frequentemente usado por escravos que haviam sido libertados.
  • 24. 24 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • O pilleus também era usado por homens livres em ocasiões cerimoniais, como a Saturnália, um festival que ocorria em dezembro.
  • 25. 25 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Os cidadãos romanos usavam uma variedade de chapéus, incluindo o galerus, um chapéu de abas largas usado pelos sacerdotes, e o apex, um chapéu pontudo usado pelos sacerdotes de Júpiter.
  • 26. 26 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Além disso, os soldados romanos usavam um chapéu chamado galea, que era feito de couro e protegia a cabeça e o rosto do sol e do vento. Os gladiadores também usavam uma variedade de capacetes em combate.
  • 27. 27 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Durante a Idade Média e o Renascimento, os chapéus continuaram a ser um acessório importante para homens e mulheres. O estilo dos chapéus refletia as mudanças na moda e nas normas sociais da época.
  • 28. 28 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Na Idade Média, as classes mais altas usavam chapéus decorados com joias e penas, enquanto as classes mais baixas usavam chapéus simples de tecido. Os chapéus também tinham significado simbólico.
  • 29. 29 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Por exemplo, os clérigos usavam um barrete vermelho como um sinal de sua posição na hierarquia da igreja.
  • 30. 30 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Durante o Renascimento, o chapéu tornou-se um acessório ainda mais importante na moda masculina. Chapéus de aba larga e alta, conhecidos como "barretes", eram populares entre a nobreza.
  • 31. 31 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • As mulheres também usavam uma variedade de chapéus durante o Renascimento, incluindo o "cappello", um chapéu grande e decorado com penas e joias. As mulheres ricas também usavam um véu sobre o chapéu, muitas vezes adornado com bordados e pérolas.
  • 32. 32 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Os chapéus do clero têm uma longa história e são um elemento importante do vestuário clerical em muitas religiões. Na Igreja Católica, os chapéus do clero são conhecidos como barretes ou mitras e são usados por padres, bispos e cardeais.
  • 33. 33 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • A mitra é um pequeno chapéu quadrado feito de seda preta ou roxa, com uma borla na parte superior e uma aba dobrada para cima.
  • 34. 34 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • A mitra é um símbolo da autoridade eclesiástica e é usado em ocasiões cerimoniais, como missas solenes e procissões.
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  • 36. 36 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Os bispos usam uma mitra com duas borlas, enquanto os cardeais usam uma vermelha com três borlas. O Papa usa uma mitra com uma borla dourada.
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  • 38. 38 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • O papa, cardeais e bispos usam ainda o solidéu, pequeno chapéu usado no topo da cabeça pelos bispos e cardeais, mas apenas o Papa usa o de cor branca. O nome solidéu deriva do latim "soli Deo", que significa "somente para Deus".
  • 39. 39 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • A chapelaria em Portugal. • Muito antes de S. João da madeira se notabilizar como a capital da chapelaria portuguesa, a industria teve uma forte importância para a cidade do Porto.
  • 40. 40 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Uma indústria que nasceu no séc. XIV e durou até meados da da década de 40 do séc. XX, sendo que o período de apogeu desta arte na cidade Invicta vai desde 1790 até 1920.
  • 41. 41 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Fábricas, oficinas e atelieres de artesãos espalharam-se pelo Porto, com destaque para a Fábrica de João Pedro de Oliveira Lopes que, em 1799, tinha a trabalhar, na Rua do Sol, ”54 homens e um número indeterminado de mulheres”.
  • 42. 42 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Importa referir ainda a fábrica Rita Ana Guimarães de Cássia & Filhos que empregava “44 e 58 assalariados”.
  • 43. 43 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Até ao séc. XVIII os chapéus eram arte dos “sombreireiros”, artesãos que fabricavam chapéus de lã, em geral, de cor preta, branca ou parda. Apesar da importância destes a toponímia portuense não os refere, como acontece com Lisboa. A sede da Confraria dos Sombreireiros localizava-se na antiga Capela de Santiago, no claustro velho da Sé Catedral do Porto. Santiago Maior era o patrono dos sombreireiros.
  • 44. 44 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • A presença de sombreireiros, na cidade do Porto, encontra-se já documentada desde a época medieval, através de episódicas referências à sua atividade, como, por exemplo, a de Sousa Viterbo que nos relata a concessão de uma carta de privilégio por parte do rei D. Afonso V, em 1451, ao sombreireiro Diego Diaz, fabricante de chapéus e sapatos de feltro. Francisco Marques de Sousa Viterbo (Porto, 28 de dezembro de 1845 — São Mamede, 29 de dezembro de 1910) foi um poeta, arqueólogo, historiador e jornalista
  • 45. 45 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Como os membros de outros ofícios podiam ser eleitos para a Casa dos 24, como aconteceu com Manuel Pires e Pedro George que tomaram posse em 1613. Quando terá surgido a Corporação e Confraria dos Sombreireiros do Porto? Os mais antigos regimentos da cidade datam da primeira metade do século XVI, sendo a maior parte elaborada nos séculos XVII e XVIII e alguns no século XIX. Antiga Real e Imperial Chapelaria a Vapor que pertencia à Costa Braga & Filhos, empresa que em 1866 estabeleceu a sua fábrica no atual n.º 49 da R. da Firmeza
  • 46. 46 Antiga loja Costa Braga no Porto
  • 47. 47 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • A arte chapeleira de S. João da Madeira • São João da Madeira é uma cidade portuguesa com uma longa história na fabricação de chapéus. A indústria da chapelaria na cidade começou a desenvolver-se no final do século XIX, impulsionada pela disponibilidade de matérias-primas locais e pela habilidade dos artesãos locais.
  • 48. 48 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Desde meados do século XVIII que a população se dedica ao fabrico manual, caseiro ou de pequena oficina de chapéus de lã grossa. A primeira fábrica remonta a 1802 e em 1867 já existiam seis unidades fabris.
  • 49. 49 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Em 1914, foi fundada a primeira fábrica de chapéus em São João da Madeira, a Chapelaria Azevedo Rua & Irmão, que se tornou uma das maiores e mais importantes fábricas de chapéus do país.
  • 50. 50 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Ao longo dos anos, outras fábricas de chapéus foram estabelecidas na cidade, incluindo a Chapelaria Costa & Carvalho e a Chapelaria Machado & Sousa.
  • 51. 51 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Também de 1914 data a famosa Empresa Industrial de Chapelaria, onde se encontra implantado, desde 2005, o Museu da Chapelaria, tutelado pela Câmara Municipal de S. João da Madeira que adquiriu, em 1996, o espólio industrial resultante do encerramento de várias unidades fabris e o edifício da mais importante fábrica de chapéus da cidade.
  • 52. 52 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • A Empresa Industrial de Chapelaria ficou conhecida entre as gentes da época pela "Fábrica Nova" e foi fundada, em 1914, por António José Oliveira Júnior.
  • 53. 53 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Inovadora ao nível das técnicas de fabrico e sempre atualizada perante as necessidades de mercado será desta empresa a responsabilidade da introdução do fabrico do chapéu de lã merina (lã fina), o chamado "chapéu da moda", por ser em tudo diferente do antigo chapéu de lã grosseiro até então produzido.
  • 54. 54 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Sendo a única empresa do País a possuir as máquinas e técnicas do fabrico deste chapéu, a Empresa Industrial de Chapelaria manterá durante muitos anos o monopólio do fabrico e venda deste artigo.
  • 55. 55 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Encerrada em 1995, a Empresa Industrial de Chapelaria acompanhará toda a história desta indústria, refletindo, naturalmente, as suas épocas de prosperidade e declínio e ficando para sempre associada à imagem da fábrica que empregou e formou gerações sucessivas de chapeleiros e artífices que lhe devotaram uma vida inteira de trabalho.
  • 56. 56 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Durante muitos anos a indústria chapeleira foi a principal fonte de riqueza de São João da Madeira. Contudo, na década de 1930, o sector enfrentou uma profunda crise, que foi gerada pelo desuso generalizado do chapéu, que fez com que as fábricas acabassem por se ressentir e os empresários passassem a apostar em novos sectores, como os chapéus de tecido, o calçado ou a borracha.
  • 57. 57 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Mesmo assim a produção de feltros acabou por ser centralizada em São João da Madeira com a criação em 1943 da Cortadoria Nacional de Pêlo e posteriormente com a criação da Fepsa (atualmente a mais importante fábrica chapeleira em Portugal) em 1969 por seis fabricantes nacionais de feltros e chapéus.
  • 58. 58 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • Numa cooperação entre o Turismo de Portugal e a autarquia são-joanense, foram oferecidos ao museu Rainha Sofia, em Madrid, meia centena de réplicas dos chapéus de feltro usados por Fernando Pessoa, de forma a marca a exposição que este museu dedicou, em 2018, ao poeta.
  • 59. 59 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • O Museu da Chapelaria • O Museu da Chapelaria de S. João da Madeira é um museu localizado na cidade de S. João da Madeira, em Portugal, que se dedica à história da indústria do chapéu na região.
  • 60. 60 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • A cidade de S. João da Madeira tem uma longa tradição na produção de chapéus, que remonta ao século XIX.
  • 61. 61 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • O museu foi criado com o objetivo de preservar e promover a história da indústria do chapéu em S. João da Madeira e na região do Norte de Portugal. •
  • 62. 62 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • O acervo do museu é composto por uma ampla coleção de máquinas, ferramentas, moldes, tecidos, fotografias e outros objetos relacionados à produção de chapéus.
  • 63. 63 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português Arte Chapeleira • O museu também conta com uma galeria de exposições temporárias, onde são apresentadas exposições sobre temas relacionados à moda, design e cultura. •
  • 64. Bibliografia • https://folclore.pt/industria-chapeleira-traje- tradicional/ • https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5280.pdf • https://turismoindustrial.cm-sjm.pt/museu- chapelaria 64 Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
  • 65. Bibliografia • https://www.igeoe.pt/index.php?id=5 65 Cadeira de Património Mundial e Turismo Cultural Património Mundial Natural de África