SlideShare uma empresa Scribd logo
 
pa'ra  = "mar“  +  nã  = "semelhante, parecido". PARANÁ = Parecido com o Mar, Mar grande... Paranaense; Pé vermelho
O território é povoado desde +ou- 10 mil anos a.e.c. Diversas localizações no estado do PR têm pinturas rupestres (Ex.: Tibagi – Cânion Guartelá) Carijós, Jês, Tupis e Caingangues são algumas das etnias indígenas que ocupavam a região na chegada dos europeus. Os carijós habitavam o litoral paranaense, e assim, acabaram sendo um dos primeiros povos a se encontrarem com os invasores
PRIMEIROS HABITANTES -   SEC. XVI  Em 1554 é criada a primeira povoação européia em território paranaense, a vila de Ontiveros, às margens do rio Paraná, perto da foz do rio Ivaí.  Dois anos depois, o povoamento se transfere para perto da foz do rio Piquiri, recebendo o nome de Cuidad Real del Guairá - hoje município de Terra Roxa.
PRIMEIROS HABITANTES -   SEC. XVI  POVOAMENTO - PORTUGUESES NO LITORAL E ESPANHÓIS COM AS MISSÕES JESUÍTICAS (ALDEAMENTOS) NAS MARGENS DO RIO PARANAPANEMA REGIÃO DESPERTAVA POUCO INTERESSE AO IMPÉRIO PORTUGUÊS TERRITÓRIO PARANAENSE FICOU DIVIDIDO ENTRE DUAS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS: AS PERTENCENTES A MARTIN AFONSO DE SOUZA E A PERO LOPES DE SOUZA. 
Ocupação ,[object Object],[object Object],[object Object]
Ocupação ,[object Object]
 
 
PERÍODO COLONIAL - SEC. XVII  EXPEDIÇÕES BANDEIRANTES COMEÇAM A CRUZAR A REGIÃO DO  PARANÁ  RUMO AO SUL DESCOBERTA DE OURO EM PARANAGUÁ, por Gabriel de Lara em 1646. POVOAMENTO SE INTENSIFICA OESTE = espanhóis em busca de madeira e índios LITORAL = fundação da capital Paranaguá (ouro) Nesta época muitos moradores abandonaram a lida com a terra para procurar ouro. Isso provocou uma situação de extrema pobreza em toda a região persistindo apenas a lavoura de subsistência.
PERÍODO COLONIAL - SEC. XVII  O gênero de subsistência manteve um fraco comércio em Paranaguá. A produção e o comércio de farinha de mandioca possibilitou a importação de produtos básicos como o sal, ferragens e peças de algodão vindos da sede da Capitania. Ainda no século XVII iniciou-se no litoral outra atividade produtiva como o plantio de arroz e cana-de-açúcar; este último com a finalidade de produzir  aguardente e açúcar.
Com a abertura do caminho de Viamão, em 1731, a criação e a invernagem de gado dá-se início a principal atividade econômica paranaense do século XVIII, o tropeirismo. Ao longo do caminho do Viamão, ou caminho das tropas organizaram-se pousos, invernadas e freguesias, como as de Sant’Ana do Iapó e de Santo Antônio da Lapa. Ajudou na origem de vilas e futuras cidades do Paraná Tradicional.  Com base nessa atividade foram ocupados os Campos de Curitiba, os Campos Gerais.  CURITIBA (1693) SE TORNOU UMA IMPORTANTE PARADA COMERCIAL COM A ABERTURA DA ESTRADA TROPEIRA ENTRE SOROCABA E VIAMÃO. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVIII 
PERÍODO COLONIAL - SEC. XVIII  EXPLORAÇÃO DO OURO NAS MINAS GERAIS; O OURO DE PARANAGUÁ ENTRA EM DECADÊNCIA; AS FAMÍLIAS RICAS, QUE POSSUÍAM GRANDES EXTENSÕES DE TERRA, PASSARAM A SE DEDICAR À CRIAÇÃO DE GADO CURITIBA (1693) SE TORNOU UMA IMPORTANTE PARADA COMERCIAL COM A ABERTURA DA ESTRADA TROPEIRA ENTRE SOROCABA E VIAMÃO.
 
SEC. XIX -   Política de "branqueamento" do Brasil Decreto n o  528 de 1890 (Deodoro da Fonseca) restringia a entrada de africanos e asiáticos; ao mesmo tempo potencializava a entrada de europeus.  Em 1902 a Itália emite o decreto Prinetti, que proíbe a entrada de italianos no Brasil subsidiada por fazendeiros e governo brasileiros. O Brasil apela para a imigração japonesa.  Em 1946 a emenda n o  3165 proposta pelo deputado carioca Miguel Couto Filho que dizia apenas:  "É proibida a entrada no país de imigrantes japoneses de qualquer idade e de qualquer procedência" . Na votação final, houve um empate com 99 votos contra e 99 a favor.
Mesmo em crise, o Tropeirismo será responsável, no século XIX, pelo surgimento dos Campos de Guarapuava e Palmas. O Tropeirismo irá se esgotar na década de 1870 pelo aparecimento das estradas de ferro as quais fizeram com que os animais de carga perdessem sua função econômica. SEC. XIX – Crise da Atividade Tropeira
SEC. XIX -   Economia No início do século XIX a erva mate abriu o comércio de exportação para os mercados do Rio da Prata e do Chile. O Paraguai se isola e proíbe a exportação de erva-mate.  Isto faz a Argentina e o Uruguai substituírem a erva-mate paraguaia pela brasileira, desenvolvendo o seu cultivo no Paraná e em Santa Catarina, regiões outrora despovoadas. É o chamado Ciclo da Erva-Mate. Esse ciclo vai tornar o Paraná forte o suficiente para se emancipar de SP em 1853.  Transformou-se no esteio econômico paranaense até os anos de 1930 quando a concorrência argentina encerrará a predominância da erva-mate paranaense.
Emancipação – PR x SP A indústria madeireira desenvolveu-se com o aparecimento de outras ferrovias, ligando as regiões das Mata de Araucárias aos portos, principalmente de Paranaguá, e à São Paulo. Em 29 de agosto de 1853, foi aprovado o projeto de criação da província do Paraná por força da lei imperial nº 704, assinada por Dom Pedro II.
Erva Mate Até o início da Primeira Guerra Mundial, o mate manteve-se como o esteio econômico do Paraná, sendo após superado pela madeira que assume a condição de principal produto comercializado no Estado. Na época, o Paraná contava com mais de 90 engenhos destinados ao beneficiamento da erva-mate, sendo exportado sobretudo para o mercado platino. Atualmente, o Estado do Paraná apresenta 176 municípios ervateiros, distribuídos em 11 núcleos regionais de administração. São eles: Campo Mourão, Cascavel, Curitiba, Francisco Beltrão, Guarapuava, Irati, Ivaiporã, Pato Branco, Ponta Grossa, Toledo e União da Vitória.
O café entrou no Paraná definitivamente no final do século XIX pelas mãos de migrantes mineiros e paulistas. A ocupação acontece em três zonas sucessivas: OCUPAÇÃO CONTEMPORÂNEA Norte Velho    desde a divisa Nordeste com São Paulo até Cornélio Procópio, colonizada entre 1860 e 1925. Norte Novo    desde Cornélio Procópio até Londrina, prolongando-se até o rio Ivaí, colonizada entre 1920 e 1950 Norte Novíssimo    entre os rios Ivaí e Piquiri, colonizada de 1940 até 1960. Esta última chegando às barrancas do rio Paraná, fronteira com o Estado do Mato Grosso.
Contestado: 1912-1916 A estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul (Brasil Railway) Os construtores ganharam 15 quilômetros de cada lado da ferrovia para explorar madeira e erva-mate. Muitos moradores foram progressivamente desalojados, à força, durante anos. Paraná ficou com 20 mil quilômetros quadrados da área contestada e Santa Catarina com 28 mil quilômetros quadrados.  D urante os quatro anos que durou a Guerra do Contestado morreram cerca de 20 mil pessoas - equivalente a um terço da população de Santa Catarina, à época
 

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudeste[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudeste
flaviocosac
 
Entradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpEntradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmp
Péricles Penuel
 
A Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonialA Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonial
Alex Ferreira dos Santos
 
Povos nativos da América.
Povos nativos da América.Povos nativos da América.
Povos nativos da América.
Camila Brito
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
Nefer19
 
Brasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraBrasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareira
Nívia Sales
 
2.navegações espanholas
2.navegações espanholas2.navegações espanholas
2.navegações espanholas
valdeck1
 
Missões jesuíticas
Missões jesuíticasMissões jesuíticas
Missões jesuíticas
Felipe Franco
 
América espanhola e inglesa
América espanhola e inglesaAmérica espanhola e inglesa
América espanhola e inglesa
Acrópole - História & Educação
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
Nefer19
 
Revolução pernambucana e independência do brasil
Revolução pernambucana e independência do brasilRevolução pernambucana e independência do brasil
Revolução pernambucana e independência do brasil
Fatima Freitas
 
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma AntigaRevisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Janaína Bindá
 
Reforma Urbana do Rio de Janeiro (início do século XX)
Reforma Urbana do Rio de Janeiro (início do século XX)Reforma Urbana do Rio de Janeiro (início do século XX)
Reforma Urbana do Rio de Janeiro (início do século XX)
Léo Rossetti
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
Fabiana Tonsis
 
Escravidão / Resistência
Escravidão / ResistênciaEscravidão / Resistência
Escravidão / Resistência
Joemille Leal
 
Período Pré - Colonial _ Prof. Altair Aguilar
Período Pré - Colonial _ Prof. Altair AguilarPeríodo Pré - Colonial _ Prof. Altair Aguilar
Período Pré - Colonial _ Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Primeiro Reinado (1822-1831)
Primeiro Reinado (1822-1831)Primeiro Reinado (1822-1831)
Primeiro Reinado (1822-1831)
Edenilson Morais
 
Pau brasil
Pau brasilPau brasil
Pau brasil
Evandro Moraes
 
Resumo de História do Paraná.
Resumo de História do Paraná.Resumo de História do Paraná.
Resumo de História do Paraná.
aroudus
 
O imperialismo na àfrica e na ásia
O imperialismo na àfrica e na ásiaO imperialismo na àfrica e na ásia
O imperialismo na àfrica e na ásia
Josemiqueias Jesus Freitas
 

Mais procurados (20)

[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudeste[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudeste
 
Entradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpEntradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmp
 
A Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonialA Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonial
 
Povos nativos da América.
Povos nativos da América.Povos nativos da América.
Povos nativos da América.
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
 
Brasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraBrasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareira
 
2.navegações espanholas
2.navegações espanholas2.navegações espanholas
2.navegações espanholas
 
Missões jesuíticas
Missões jesuíticasMissões jesuíticas
Missões jesuíticas
 
América espanhola e inglesa
América espanhola e inglesaAmérica espanhola e inglesa
América espanhola e inglesa
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
 
Revolução pernambucana e independência do brasil
Revolução pernambucana e independência do brasilRevolução pernambucana e independência do brasil
Revolução pernambucana e independência do brasil
 
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma AntigaRevisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
 
Reforma Urbana do Rio de Janeiro (início do século XX)
Reforma Urbana do Rio de Janeiro (início do século XX)Reforma Urbana do Rio de Janeiro (início do século XX)
Reforma Urbana do Rio de Janeiro (início do século XX)
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
 
Escravidão / Resistência
Escravidão / ResistênciaEscravidão / Resistência
Escravidão / Resistência
 
Período Pré - Colonial _ Prof. Altair Aguilar
Período Pré - Colonial _ Prof. Altair AguilarPeríodo Pré - Colonial _ Prof. Altair Aguilar
Período Pré - Colonial _ Prof. Altair Aguilar
 
Primeiro Reinado (1822-1831)
Primeiro Reinado (1822-1831)Primeiro Reinado (1822-1831)
Primeiro Reinado (1822-1831)
 
Pau brasil
Pau brasilPau brasil
Pau brasil
 
Resumo de História do Paraná.
Resumo de História do Paraná.Resumo de História do Paraná.
Resumo de História do Paraná.
 
O imperialismo na àfrica e na ásia
O imperialismo na àfrica e na ásiaO imperialismo na àfrica e na ásia
O imperialismo na àfrica e na ásia
 

Destaque

História do Paraná
História do ParanáHistória do Paraná
História do Paraná
sissapb
 
História do paraná
História do paranáHistória do paraná
História do paraná
escolajoseaniceto
 
Plano Agache em Curitiba
Plano Agache em CuritibaPlano Agache em Curitiba
Plano Agache em Curitiba
Carolvlb
 
Soja, Produto que gera lucro a economia do Paraná
Soja, Produto que gera lucro a economia do ParanáSoja, Produto que gera lucro a economia do Paraná
Soja, Produto que gera lucro a economia do Paraná
diteixeira77
 
Patrimonio Cultural De Brasil
Patrimonio Cultural De BrasilPatrimonio Cultural De Brasil
Patrimonio Cultural De Brasil
guest06a4c
 
Patrimonio Cultural De Brasil
Patrimonio Cultural De BrasilPatrimonio Cultural De Brasil
Patrimonio Cultural De Brasil
patrimoniocultural
 
Slide Monumentos Naturais do Brasil
Slide Monumentos Naturais do Brasil Slide Monumentos Naturais do Brasil
Slide Monumentos Naturais do Brasil
Marlene Lopes
 
Poesias de Inverno
Poesias de InvernoPoesias de Inverno
Poesias de Inverno
mariadurao
 
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Tom Lima
 
Imigrantes
ImigrantesImigrantes
Imigrantes
eloifc
 
La cultura de brasil
La cultura de brasil La cultura de brasil
La cultura de brasil
diego calizaya
 
Avaliação de história 4º ano negros imigrantes
Avaliação de história   4º ano negros imigrantesAvaliação de história   4º ano negros imigrantes
Avaliação de história 4º ano negros imigrantes
Shirley Braga
 
Atividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdf
Atividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdfAtividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdf
Atividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdf
André Moraes
 
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
Fellipe Prado
 
Dies al camp Arantxa O.
Dies al camp   Arantxa O.Dies al camp   Arantxa O.
Dies al camp Arantxa O.
mlope657
 
Geografia do Paraná.
Geografia do Paraná.Geografia do Paraná.
Geografia do Paraná.
Tânia Maria
 
Geografia do Paraná
Geografia do Paraná Geografia do Paraná
Geografia do Paraná
aroudus
 
Avaliação diagnostica 4º ano c.c matematica 2013
Avaliação  diagnostica 4º ano c.c   matematica 2013Avaliação  diagnostica 4º ano c.c   matematica 2013
Avaliação diagnostica 4º ano c.c matematica 2013
Silvânia Silveira
 
Avaliacao bimestral-de-lingua-portuguesa 5
Avaliacao bimestral-de-lingua-portuguesa 5Avaliacao bimestral-de-lingua-portuguesa 5
Avaliacao bimestral-de-lingua-portuguesa 5
Atividades Diversas Cláudia
 
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da InfânciaCaderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
Jairo Felipe
 

Destaque (20)

História do Paraná
História do ParanáHistória do Paraná
História do Paraná
 
História do paraná
História do paranáHistória do paraná
História do paraná
 
Plano Agache em Curitiba
Plano Agache em CuritibaPlano Agache em Curitiba
Plano Agache em Curitiba
 
Soja, Produto que gera lucro a economia do Paraná
Soja, Produto que gera lucro a economia do ParanáSoja, Produto que gera lucro a economia do Paraná
Soja, Produto que gera lucro a economia do Paraná
 
Patrimonio Cultural De Brasil
Patrimonio Cultural De BrasilPatrimonio Cultural De Brasil
Patrimonio Cultural De Brasil
 
Patrimonio Cultural De Brasil
Patrimonio Cultural De BrasilPatrimonio Cultural De Brasil
Patrimonio Cultural De Brasil
 
Slide Monumentos Naturais do Brasil
Slide Monumentos Naturais do Brasil Slide Monumentos Naturais do Brasil
Slide Monumentos Naturais do Brasil
 
Poesias de Inverno
Poesias de InvernoPoesias de Inverno
Poesias de Inverno
 
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
 
Imigrantes
ImigrantesImigrantes
Imigrantes
 
La cultura de brasil
La cultura de brasil La cultura de brasil
La cultura de brasil
 
Avaliação de história 4º ano negros imigrantes
Avaliação de história   4º ano negros imigrantesAvaliação de história   4º ano negros imigrantes
Avaliação de história 4º ano negros imigrantes
 
Atividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdf
Atividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdfAtividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdf
Atividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdf
 
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
 
Dies al camp Arantxa O.
Dies al camp   Arantxa O.Dies al camp   Arantxa O.
Dies al camp Arantxa O.
 
Geografia do Paraná.
Geografia do Paraná.Geografia do Paraná.
Geografia do Paraná.
 
Geografia do Paraná
Geografia do Paraná Geografia do Paraná
Geografia do Paraná
 
Avaliação diagnostica 4º ano c.c matematica 2013
Avaliação  diagnostica 4º ano c.c   matematica 2013Avaliação  diagnostica 4º ano c.c   matematica 2013
Avaliação diagnostica 4º ano c.c matematica 2013
 
Avaliacao bimestral-de-lingua-portuguesa 5
Avaliacao bimestral-de-lingua-portuguesa 5Avaliacao bimestral-de-lingua-portuguesa 5
Avaliacao bimestral-de-lingua-portuguesa 5
 
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da InfânciaCaderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
 

Semelhante a Paraná

HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁHISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
amiltonp
 
Paraty 2009 Dados E InformaçõEs
Paraty 2009   Dados E InformaçõEsParaty 2009   Dados E InformaçõEs
Paraty 2009 Dados E InformaçõEs
Nelson Silva
 
Expansão e ocupação territorial
Expansão e ocupação territorialExpansão e ocupação territorial
Expansão e ocupação territorial
Patrícia Sanches
 
Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo
Kamila Brito
 
Região sudeste parte 1
Região sudeste parte 1Região sudeste parte 1
Região sudeste parte 1
flaviocosac
 
Mato grosso do sul-Nossa história nossa gente
Mato grosso do sul-Nossa história nossa genteMato grosso do sul-Nossa história nossa gente
Mato grosso do sul-Nossa história nossa gente
Janicélia Feijó Garcia
 
3 ano história de santa catarina -parte 01
3 ano   história de santa catarina -parte 013 ano   história de santa catarina -parte 01
3 ano história de santa catarina -parte 01
Daniel Alves Bronstrup
 
Capitulo 7
Capitulo 7Capitulo 7
Capitulo 7
Lídia Barreto
 
Sistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do Brasil
Sistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do BrasilSistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do Brasil
Sistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do Brasil
Valeria Kosicki
 
Expansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesaExpansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesa
Professora Natália de Oliveira
 
Expansão territorial e t. de limites tmp
Expansão territorial e t. de limites tmpExpansão territorial e t. de limites tmp
Expansão territorial e t. de limites tmp
Péricles Penuel
 
Resumo - História de Santa Catarina
Resumo - História de Santa CatarinaResumo - História de Santa Catarina
Resumo - História de Santa Catarina
Elton Zanoni
 
História do brasil, invasões holandesas e francesa
História do brasil, invasões holandesas e francesaHistória do brasil, invasões holandesas e francesa
História do brasil, invasões holandesas e francesa
Ócio do Ofício
 
Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império
Salageo Cristina
 
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraCiclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ernandez Oliveira
 
Mato grosso
Mato grossoMato grosso
História de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período ColonialHistória de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período Colonial
João Pereira
 
Le revista appers
Le revista appersLe revista appers
Le revista appers
riickygoncalves
 
O escravo gaúcho
O escravo gaúchoO escravo gaúcho
O escravo gaúcho
Felipe Franco
 
História de goiás completo
História de goiás completoHistória de goiás completo
História de goiás completo
Leila Maria Martins
 

Semelhante a Paraná (20)

HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁHISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
 
Paraty 2009 Dados E InformaçõEs
Paraty 2009   Dados E InformaçõEsParaty 2009   Dados E InformaçõEs
Paraty 2009 Dados E InformaçõEs
 
Expansão e ocupação territorial
Expansão e ocupação territorialExpansão e ocupação territorial
Expansão e ocupação territorial
 
Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo
 
Região sudeste parte 1
Região sudeste parte 1Região sudeste parte 1
Região sudeste parte 1
 
Mato grosso do sul-Nossa história nossa gente
Mato grosso do sul-Nossa história nossa genteMato grosso do sul-Nossa história nossa gente
Mato grosso do sul-Nossa história nossa gente
 
3 ano história de santa catarina -parte 01
3 ano   história de santa catarina -parte 013 ano   história de santa catarina -parte 01
3 ano história de santa catarina -parte 01
 
Capitulo 7
Capitulo 7Capitulo 7
Capitulo 7
 
Sistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do Brasil
Sistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do BrasilSistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do Brasil
Sistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do Brasil
 
Expansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesaExpansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesa
 
Expansão territorial e t. de limites tmp
Expansão territorial e t. de limites tmpExpansão territorial e t. de limites tmp
Expansão territorial e t. de limites tmp
 
Resumo - História de Santa Catarina
Resumo - História de Santa CatarinaResumo - História de Santa Catarina
Resumo - História de Santa Catarina
 
História do brasil, invasões holandesas e francesa
História do brasil, invasões holandesas e francesaHistória do brasil, invasões holandesas e francesa
História do brasil, invasões holandesas e francesa
 
Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império
 
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraCiclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
 
Mato grosso
Mato grossoMato grosso
Mato grosso
 
História de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período ColonialHistória de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período Colonial
 
Le revista appers
Le revista appersLe revista appers
Le revista appers
 
O escravo gaúcho
O escravo gaúchoO escravo gaúcho
O escravo gaúcho
 
História de goiás completo
História de goiás completoHistória de goiás completo
História de goiás completo
 

Mais de Dênis Valério Martins

Instituições sociais
Instituições sociaisInstituições sociais
Instituições sociais
Dênis Valério Martins
 
Enem 2011
Enem 2011Enem 2011
República do Brasil
República do BrasilRepública do Brasil
República do Brasil
Dênis Valério Martins
 
Congresso de viena
Congresso de vienaCongresso de viena
Congresso de viena
Dênis Valério Martins
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Origem do conflito - Israel x Palestina
Origem do conflito - Israel x PalestinaOrigem do conflito - Israel x Palestina
Origem do conflito - Israel x Palestina
Dênis Valério Martins
 
2ª guerra mundial
2ª guerra mundial2ª guerra mundial
2ª guerra mundial
Dênis Valério Martins
 
Condições Pós Secessão (EUA)
Condições Pós Secessão (EUA)Condições Pós Secessão (EUA)
Condições Pós Secessão (EUA)
Dênis Valério Martins
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
Dênis Valério Martins
 
Estratificação social
Estratificação socialEstratificação social
Estratificação social
Dênis Valério Martins
 
Classes Sociais (Surgimento)
Classes Sociais (Surgimento)Classes Sociais (Surgimento)
Classes Sociais (Surgimento)
Dênis Valério Martins
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Rev russa
Rev russaRev russa
Agua
AguaAgua
Entreguerras
EntreguerrasEntreguerras
Monarquias
MonarquiasMonarquias
A igreja medieval
A igreja medievalA igreja medieval
A igreja medieval
Dênis Valério Martins
 
Arabia
ArabiaArabia
1ª guerra mundial
1ª guerra mundial1ª guerra mundial
1ª guerra mundial
Dênis Valério Martins
 

Mais de Dênis Valério Martins (20)

Instituições sociais
Instituições sociaisInstituições sociais
Instituições sociais
 
Guerra de secessão
Guerra de secessão Guerra de secessão
Guerra de secessão
 
Enem 2011
Enem 2011Enem 2011
Enem 2011
 
República do Brasil
República do BrasilRepública do Brasil
República do Brasil
 
Congresso de viena
Congresso de vienaCongresso de viena
Congresso de viena
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
 
Origem do conflito - Israel x Palestina
Origem do conflito - Israel x PalestinaOrigem do conflito - Israel x Palestina
Origem do conflito - Israel x Palestina
 
2ª guerra mundial
2ª guerra mundial2ª guerra mundial
2ª guerra mundial
 
Condições Pós Secessão (EUA)
Condições Pós Secessão (EUA)Condições Pós Secessão (EUA)
Condições Pós Secessão (EUA)
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Estratificação social
Estratificação socialEstratificação social
Estratificação social
 
Classes Sociais (Surgimento)
Classes Sociais (Surgimento)Classes Sociais (Surgimento)
Classes Sociais (Surgimento)
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Rev russa
Rev russaRev russa
Rev russa
 
Agua
AguaAgua
Agua
 
Entreguerras
EntreguerrasEntreguerras
Entreguerras
 
Monarquias
MonarquiasMonarquias
Monarquias
 
A igreja medieval
A igreja medievalA igreja medieval
A igreja medieval
 
Arabia
ArabiaArabia
Arabia
 
1ª guerra mundial
1ª guerra mundial1ª guerra mundial
1ª guerra mundial
 

Último

slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 

Último (20)

slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 

Paraná

  • 1.  
  • 2. pa'ra = "mar“ + nã = "semelhante, parecido". PARANÁ = Parecido com o Mar, Mar grande... Paranaense; Pé vermelho
  • 3. O território é povoado desde +ou- 10 mil anos a.e.c. Diversas localizações no estado do PR têm pinturas rupestres (Ex.: Tibagi – Cânion Guartelá) Carijós, Jês, Tupis e Caingangues são algumas das etnias indígenas que ocupavam a região na chegada dos europeus. Os carijós habitavam o litoral paranaense, e assim, acabaram sendo um dos primeiros povos a se encontrarem com os invasores
  • 4. PRIMEIROS HABITANTES -   SEC. XVI  Em 1554 é criada a primeira povoação européia em território paranaense, a vila de Ontiveros, às margens do rio Paraná, perto da foz do rio Ivaí. Dois anos depois, o povoamento se transfere para perto da foz do rio Piquiri, recebendo o nome de Cuidad Real del Guairá - hoje município de Terra Roxa.
  • 5. PRIMEIROS HABITANTES -   SEC. XVI  POVOAMENTO - PORTUGUESES NO LITORAL E ESPANHÓIS COM AS MISSÕES JESUÍTICAS (ALDEAMENTOS) NAS MARGENS DO RIO PARANAPANEMA REGIÃO DESPERTAVA POUCO INTERESSE AO IMPÉRIO PORTUGUÊS TERRITÓRIO PARANAENSE FICOU DIVIDIDO ENTRE DUAS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS: AS PERTENCENTES A MARTIN AFONSO DE SOUZA E A PERO LOPES DE SOUZA. 
  • 6.
  • 7.
  • 8.  
  • 9.  
  • 10. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVII  EXPEDIÇÕES BANDEIRANTES COMEÇAM A CRUZAR A REGIÃO DO PARANÁ  RUMO AO SUL DESCOBERTA DE OURO EM PARANAGUÁ, por Gabriel de Lara em 1646. POVOAMENTO SE INTENSIFICA OESTE = espanhóis em busca de madeira e índios LITORAL = fundação da capital Paranaguá (ouro) Nesta época muitos moradores abandonaram a lida com a terra para procurar ouro. Isso provocou uma situação de extrema pobreza em toda a região persistindo apenas a lavoura de subsistência.
  • 11. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVII  O gênero de subsistência manteve um fraco comércio em Paranaguá. A produção e o comércio de farinha de mandioca possibilitou a importação de produtos básicos como o sal, ferragens e peças de algodão vindos da sede da Capitania. Ainda no século XVII iniciou-se no litoral outra atividade produtiva como o plantio de arroz e cana-de-açúcar; este último com a finalidade de produzir aguardente e açúcar.
  • 12. Com a abertura do caminho de Viamão, em 1731, a criação e a invernagem de gado dá-se início a principal atividade econômica paranaense do século XVIII, o tropeirismo. Ao longo do caminho do Viamão, ou caminho das tropas organizaram-se pousos, invernadas e freguesias, como as de Sant’Ana do Iapó e de Santo Antônio da Lapa. Ajudou na origem de vilas e futuras cidades do Paraná Tradicional. Com base nessa atividade foram ocupados os Campos de Curitiba, os Campos Gerais. CURITIBA (1693) SE TORNOU UMA IMPORTANTE PARADA COMERCIAL COM A ABERTURA DA ESTRADA TROPEIRA ENTRE SOROCABA E VIAMÃO. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVIII 
  • 13. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVIII  EXPLORAÇÃO DO OURO NAS MINAS GERAIS; O OURO DE PARANAGUÁ ENTRA EM DECADÊNCIA; AS FAMÍLIAS RICAS, QUE POSSUÍAM GRANDES EXTENSÕES DE TERRA, PASSARAM A SE DEDICAR À CRIAÇÃO DE GADO CURITIBA (1693) SE TORNOU UMA IMPORTANTE PARADA COMERCIAL COM A ABERTURA DA ESTRADA TROPEIRA ENTRE SOROCABA E VIAMÃO.
  • 14.  
  • 15. SEC. XIX -   Política de "branqueamento" do Brasil Decreto n o 528 de 1890 (Deodoro da Fonseca) restringia a entrada de africanos e asiáticos; ao mesmo tempo potencializava a entrada de europeus. Em 1902 a Itália emite o decreto Prinetti, que proíbe a entrada de italianos no Brasil subsidiada por fazendeiros e governo brasileiros. O Brasil apela para a imigração japonesa. Em 1946 a emenda n o 3165 proposta pelo deputado carioca Miguel Couto Filho que dizia apenas: "É proibida a entrada no país de imigrantes japoneses de qualquer idade e de qualquer procedência" . Na votação final, houve um empate com 99 votos contra e 99 a favor.
  • 16. Mesmo em crise, o Tropeirismo será responsável, no século XIX, pelo surgimento dos Campos de Guarapuava e Palmas. O Tropeirismo irá se esgotar na década de 1870 pelo aparecimento das estradas de ferro as quais fizeram com que os animais de carga perdessem sua função econômica. SEC. XIX – Crise da Atividade Tropeira
  • 17. SEC. XIX -   Economia No início do século XIX a erva mate abriu o comércio de exportação para os mercados do Rio da Prata e do Chile. O Paraguai se isola e proíbe a exportação de erva-mate. Isto faz a Argentina e o Uruguai substituírem a erva-mate paraguaia pela brasileira, desenvolvendo o seu cultivo no Paraná e em Santa Catarina, regiões outrora despovoadas. É o chamado Ciclo da Erva-Mate. Esse ciclo vai tornar o Paraná forte o suficiente para se emancipar de SP em 1853. Transformou-se no esteio econômico paranaense até os anos de 1930 quando a concorrência argentina encerrará a predominância da erva-mate paranaense.
  • 18. Emancipação – PR x SP A indústria madeireira desenvolveu-se com o aparecimento de outras ferrovias, ligando as regiões das Mata de Araucárias aos portos, principalmente de Paranaguá, e à São Paulo. Em 29 de agosto de 1853, foi aprovado o projeto de criação da província do Paraná por força da lei imperial nº 704, assinada por Dom Pedro II.
  • 19. Erva Mate Até o início da Primeira Guerra Mundial, o mate manteve-se como o esteio econômico do Paraná, sendo após superado pela madeira que assume a condição de principal produto comercializado no Estado. Na época, o Paraná contava com mais de 90 engenhos destinados ao beneficiamento da erva-mate, sendo exportado sobretudo para o mercado platino. Atualmente, o Estado do Paraná apresenta 176 municípios ervateiros, distribuídos em 11 núcleos regionais de administração. São eles: Campo Mourão, Cascavel, Curitiba, Francisco Beltrão, Guarapuava, Irati, Ivaiporã, Pato Branco, Ponta Grossa, Toledo e União da Vitória.
  • 20. O café entrou no Paraná definitivamente no final do século XIX pelas mãos de migrantes mineiros e paulistas. A ocupação acontece em três zonas sucessivas: OCUPAÇÃO CONTEMPORÂNEA Norte Velho  desde a divisa Nordeste com São Paulo até Cornélio Procópio, colonizada entre 1860 e 1925. Norte Novo  desde Cornélio Procópio até Londrina, prolongando-se até o rio Ivaí, colonizada entre 1920 e 1950 Norte Novíssimo  entre os rios Ivaí e Piquiri, colonizada de 1940 até 1960. Esta última chegando às barrancas do rio Paraná, fronteira com o Estado do Mato Grosso.
  • 21. Contestado: 1912-1916 A estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul (Brasil Railway) Os construtores ganharam 15 quilômetros de cada lado da ferrovia para explorar madeira e erva-mate. Muitos moradores foram progressivamente desalojados, à força, durante anos. Paraná ficou com 20 mil quilômetros quadrados da área contestada e Santa Catarina com 28 mil quilômetros quadrados. D urante os quatro anos que durou a Guerra do Contestado morreram cerca de 20 mil pessoas - equivalente a um terço da população de Santa Catarina, à época
  • 22.