O documento descreve a exploração da América pelos espanhóis após a descoberta de Colombo, incluindo a divisão do Novo Mundo entre Espanha e Portugal pelo Tratado de Tordesilhas e as consequências da conquista européia para os povos indígenas.
O documento descreve o sistema de poder absolutista que emergiu na Idade Moderna na Europa. O absolutismo consolidou-se nos séculos XVI e XVII através da centralização do poder real e da submissão da nobreza e da igreja. Autores como Maquiavel, Bodin e Hobbes defenderam teoricamente o poder absoluto dos monarcas. A França de Luís XIV foi o maior exemplo deste sistema no século XVII.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
O documento discute a colonização dos Estados Unidos da América pela Inglaterra no século XVII, comparando-a com a colonização da América do Sul pela Espanha e Portugal. A América Inglesa foi colonizada como uma colônia de povoamento, ao contrário da América Portuguesa e Espanhola, que foram colônias de exploração. As Treze Colônias Inglesas atraíram pessoas que vieram para morar e fundar novas comunidades.
O documento descreve o crescimento dos Estados Unidos no século XIX, incluindo a Doutrina Monroe de 1823 que estabeleceu a política de não intervenção europeia nas Américas, a expansão territorial sob o Destino Manifesto, e a Guerra Civil de 1861-1865 que preservou a união e aboliu a escravidão.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve como o imperialismo e o neocolonialismo surgiram como respostas ao dilema enfrentado pelas potências capitalistas após a Revolução Industrial, que foi como vender a crescente produção industrial em meio a barreiras protecionistas nos mercados internos. Isso levou à repartição da África, Ásia e Oceania entre as potências, que estabeleceram diferentes formas de domínio político e econômico nessas regiões para garantir matérias-primas, mercados e espaço para investimentos.
O documento descreve o sistema de poder absolutista que emergiu na Idade Moderna na Europa. O absolutismo consolidou-se nos séculos XVI e XVII através da centralização do poder real e da submissão da nobreza e da igreja. Autores como Maquiavel, Bodin e Hobbes defenderam teoricamente o poder absoluto dos monarcas. A França de Luís XIV foi o maior exemplo deste sistema no século XVII.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
O documento discute a colonização dos Estados Unidos da América pela Inglaterra no século XVII, comparando-a com a colonização da América do Sul pela Espanha e Portugal. A América Inglesa foi colonizada como uma colônia de povoamento, ao contrário da América Portuguesa e Espanhola, que foram colônias de exploração. As Treze Colônias Inglesas atraíram pessoas que vieram para morar e fundar novas comunidades.
O documento descreve o crescimento dos Estados Unidos no século XIX, incluindo a Doutrina Monroe de 1823 que estabeleceu a política de não intervenção europeia nas Américas, a expansão territorial sob o Destino Manifesto, e a Guerra Civil de 1861-1865 que preservou a união e aboliu a escravidão.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve como o imperialismo e o neocolonialismo surgiram como respostas ao dilema enfrentado pelas potências capitalistas após a Revolução Industrial, que foi como vender a crescente produção industrial em meio a barreiras protecionistas nos mercados internos. Isso levou à repartição da África, Ásia e Oceania entre as potências, que estabeleceram diferentes formas de domínio político e econômico nessas regiões para garantir matérias-primas, mercados e espaço para investimentos.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
A Revolução Inglesa ocorreu de 1642 a 1689 e resultou na limitação do poder real em prol do Parlamento. A revolução começou como um conflito entre o rei Carlos I, que defendia o absolutismo, e o Parlamento, liderado por presbiterianos, puritanos e nobres liberais. Isso levou à guerra civil entre realistas e parlamentaristas. Posteriormente, sob Oliver Cromwell, instaurou-se uma república puritana repressiva. Após a Restauração da monarquia, a "Revolução Gloriosa"
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento discute as 13 colônias inglesas na América do Norte, desde a chegada dos primeiros colonizadores até a independência dos Estados Unidos. As 13 colônias foram fundadas ao longo da costa leste da América do Norte no século 17 por colonos ingleses em busca de liberdade religiosa e econômica. Após anos de tensões com a Grã-Bretanha devido a novas leis e impostos, as 13 colônias declararam independência em 1776, dando início à guerra pela independência dos
O Iluminismo foi um movimento intelectual do século XVIII que defendia o uso da razão contra o antigo regime, pregando maior liberdade política e econômica. Promoveu mudanças baseadas em liberdade, igualdade e fraternidade, com apoio da burguesia que tinha interesses comuns com os pensadores iluministas.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
O documento discute o imperialismo do século XIX e seus impactos na África, abordando a partilha do continente e a exploração de seus recursos naturales pelas potências européias. Também analisa a situação atual do Zimbábue, com altas taxas de inflação, pobreza e infecção por HIV, resultado do colonialismo passado e da dependência da exploração de diamantes.
O documento descreve a Conjuração Mineira e a Conjuração Baiana, movimentos rebeldes no Brasil colonial contra os impostos portugueses. A Conjuração Mineira (1789) foi liderada pela elite mineira contra a cobrança de dívidas, enquanto a Conjuração Baiana (1798) começou como revolta da elite mas atraiu mais o povo contra a fome e por ideas iluministas e da independência dos EUA. Ambas as revoltas falharam e seus líderes foram presos.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias com uma sociedade hierárquica dominada por espanhóis europeus no topo e indígenas como principal mão de obra nas minas e plantations.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
O documento descreve a montagem do sistema colonial no Brasil entre 1500-1822. Inicialmente, o Brasil foi explorado de forma predatória para extração de pau-brasil. Posteriormente, Portugal estabeleceu as capitanias hereditárias para colonização, que fracassaram. Isso levou à criação dos governos gerais para maior centralização administrativa.
O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889 pelo Marechal Deodoro da Fonseca com apoio dos militares e republicanos. O povo não participou ativamente do movimento. A República trouxe mudanças como a separação entre Igreja e Estado e a instituição do casamento civil. Um governo provisório liderado por Deodoro da Fonseca organizou a nova forma de governo até a primeira Constituição em 1891.
O documento descreve a invasão holandesa no Brasil no século XVII. Em três frases:
1) Os holandeses atacaram Salvador em 1624 e ocuparam Pernambuco em 1630, estabelecendo um governo colonial.
2) Sob o governo de Maurício de Nassau (1637-1644), os holandeses organizaram a produção açucareira e construíram a cidade de Maurícia, promovendo também as artes e ciências.
3) Uma insurreição luso-brasileira entre 1645-1654
O documento resume o período regencial no Brasil Império de 1831 a 1840, marcado por revoltas populares em várias províncias visando maior autonomia e melhores condições de vida. As revoltas incluíram a Cabanagem, Farroupilha, Revolta dos Malês, Sabinada e Balaiada, e foram reprimidas violentamente pelo governo centralizado em nome da ordem e unidade do império.
O documento descreve as Grandes Navegações europeias entre os séculos XV e XVI, quando navegadores exploraram rotas marítimas à procura de novas especiarias e riquezas. Motivados pela busca de uma nova rota para a Índia após a queda de Constantinopla, enfrentaram perigos reais e imaginários. Portugal foi o primeiro país a se lançar nestas viagens devido à sua posição geográfica e conhecimentos náuticos.
Durante a Primeira República:
- O café foi o principal produto de exportação e beneficiou-se de incentivos governamentais.
- Os governos estaduais interferiram para garantir preços mínimos para o café, como no Convênio de Taubaté.
- Houve desenvolvimento da indústria e das cidades, porém as condições de trabalho eram precárias.
Napoleão Bonaparte conquistou a maioria dos países europeus, mas não conseguiu vencer a Inglaterra. Ele decretou um bloqueio econômico contra os ingleses, mas Portugal continuou comercializando com eles. Quando Napoleão soube disso, ordenou a invasão de Portugal. O príncipe D. João VI fugiu para o Brasil escoltado pela marinha inglesa, iniciando a transferência da corte portuguesa para cá.
O documento descreve como os portugueses expandiram suas colônias no interior do Brasil no século XVII através dos soldados, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado, ultrapassando as dificuldades de locomoção e resistência indígena.
Durante os séculos XV e XVI, exploradores europeus, principalmente portugueses e espanhóis, iniciaram grandes navegações pelos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico em busca de novas rotas comerciais para especiarias. Portugal estabeleceu rotas para a Índia contornando a África, enquanto a Espanha chegou às Américas buscando o Oriente por oeste, culminando na primeira viagem ao redor do mundo liderada por Fernão de Magalhães.
No séculos XV e XVI, países europeus como Portugal e Espanha lançaram grandes expedições marítimas para encontrar novas rotas comerciais para a Índia e outras terras, motivados pelo alto preço de especiarias controladas por Veneza e Gênova e pela busca de metais preciosos e novos produtos. Portugal se destacou por sua experiência na navegação e construção de caravelas, estabelecendo rotas para a Índia e descobrindo o Brasil, enquanto a Espanha chegou à América at
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
A Revolução Inglesa ocorreu de 1642 a 1689 e resultou na limitação do poder real em prol do Parlamento. A revolução começou como um conflito entre o rei Carlos I, que defendia o absolutismo, e o Parlamento, liderado por presbiterianos, puritanos e nobres liberais. Isso levou à guerra civil entre realistas e parlamentaristas. Posteriormente, sob Oliver Cromwell, instaurou-se uma república puritana repressiva. Após a Restauração da monarquia, a "Revolução Gloriosa"
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento discute as 13 colônias inglesas na América do Norte, desde a chegada dos primeiros colonizadores até a independência dos Estados Unidos. As 13 colônias foram fundadas ao longo da costa leste da América do Norte no século 17 por colonos ingleses em busca de liberdade religiosa e econômica. Após anos de tensões com a Grã-Bretanha devido a novas leis e impostos, as 13 colônias declararam independência em 1776, dando início à guerra pela independência dos
O Iluminismo foi um movimento intelectual do século XVIII que defendia o uso da razão contra o antigo regime, pregando maior liberdade política e econômica. Promoveu mudanças baseadas em liberdade, igualdade e fraternidade, com apoio da burguesia que tinha interesses comuns com os pensadores iluministas.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
O documento discute o imperialismo do século XIX e seus impactos na África, abordando a partilha do continente e a exploração de seus recursos naturales pelas potências européias. Também analisa a situação atual do Zimbábue, com altas taxas de inflação, pobreza e infecção por HIV, resultado do colonialismo passado e da dependência da exploração de diamantes.
O documento descreve a Conjuração Mineira e a Conjuração Baiana, movimentos rebeldes no Brasil colonial contra os impostos portugueses. A Conjuração Mineira (1789) foi liderada pela elite mineira contra a cobrança de dívidas, enquanto a Conjuração Baiana (1798) começou como revolta da elite mas atraiu mais o povo contra a fome e por ideas iluministas e da independência dos EUA. Ambas as revoltas falharam e seus líderes foram presos.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias com uma sociedade hierárquica dominada por espanhóis europeus no topo e indígenas como principal mão de obra nas minas e plantations.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
O documento descreve a montagem do sistema colonial no Brasil entre 1500-1822. Inicialmente, o Brasil foi explorado de forma predatória para extração de pau-brasil. Posteriormente, Portugal estabeleceu as capitanias hereditárias para colonização, que fracassaram. Isso levou à criação dos governos gerais para maior centralização administrativa.
O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889 pelo Marechal Deodoro da Fonseca com apoio dos militares e republicanos. O povo não participou ativamente do movimento. A República trouxe mudanças como a separação entre Igreja e Estado e a instituição do casamento civil. Um governo provisório liderado por Deodoro da Fonseca organizou a nova forma de governo até a primeira Constituição em 1891.
O documento descreve a invasão holandesa no Brasil no século XVII. Em três frases:
1) Os holandeses atacaram Salvador em 1624 e ocuparam Pernambuco em 1630, estabelecendo um governo colonial.
2) Sob o governo de Maurício de Nassau (1637-1644), os holandeses organizaram a produção açucareira e construíram a cidade de Maurícia, promovendo também as artes e ciências.
3) Uma insurreição luso-brasileira entre 1645-1654
O documento resume o período regencial no Brasil Império de 1831 a 1840, marcado por revoltas populares em várias províncias visando maior autonomia e melhores condições de vida. As revoltas incluíram a Cabanagem, Farroupilha, Revolta dos Malês, Sabinada e Balaiada, e foram reprimidas violentamente pelo governo centralizado em nome da ordem e unidade do império.
O documento descreve as Grandes Navegações europeias entre os séculos XV e XVI, quando navegadores exploraram rotas marítimas à procura de novas especiarias e riquezas. Motivados pela busca de uma nova rota para a Índia após a queda de Constantinopla, enfrentaram perigos reais e imaginários. Portugal foi o primeiro país a se lançar nestas viagens devido à sua posição geográfica e conhecimentos náuticos.
Durante a Primeira República:
- O café foi o principal produto de exportação e beneficiou-se de incentivos governamentais.
- Os governos estaduais interferiram para garantir preços mínimos para o café, como no Convênio de Taubaté.
- Houve desenvolvimento da indústria e das cidades, porém as condições de trabalho eram precárias.
Napoleão Bonaparte conquistou a maioria dos países europeus, mas não conseguiu vencer a Inglaterra. Ele decretou um bloqueio econômico contra os ingleses, mas Portugal continuou comercializando com eles. Quando Napoleão soube disso, ordenou a invasão de Portugal. O príncipe D. João VI fugiu para o Brasil escoltado pela marinha inglesa, iniciando a transferência da corte portuguesa para cá.
O documento descreve como os portugueses expandiram suas colônias no interior do Brasil no século XVII através dos soldados, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado, ultrapassando as dificuldades de locomoção e resistência indígena.
Durante os séculos XV e XVI, exploradores europeus, principalmente portugueses e espanhóis, iniciaram grandes navegações pelos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico em busca de novas rotas comerciais para especiarias. Portugal estabeleceu rotas para a Índia contornando a África, enquanto a Espanha chegou às Américas buscando o Oriente por oeste, culminando na primeira viagem ao redor do mundo liderada por Fernão de Magalhães.
No séculos XV e XVI, países europeus como Portugal e Espanha lançaram grandes expedições marítimas para encontrar novas rotas comerciais para a Índia e outras terras, motivados pelo alto preço de especiarias controladas por Veneza e Gênova e pela busca de metais preciosos e novos produtos. Portugal se destacou por sua experiência na navegação e construção de caravelas, estabelecendo rotas para a Índia e descobrindo o Brasil, enquanto a Espanha chegou à América at
O documento descreve o Tratado de Tordesilhas de 1494, no qual Espanha e Portugal dividiram as terras fora da Europa entre si. O tratado estabeleceu uma linha imaginária a 370 léguas a oeste das Ilhas de Cabo Verde, atribuindo as terras a oeste à Espanha e as terras a leste a Portugal. Isso assegurou a exploração portuguesa de parte do que hoje é o Brasil. O tratado visava evitar conflitos entre os dois países à medida que expandiam seus impérios coloniais no
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIINiela Tuani
O documento descreve a expansão marítima européia nos séculos XV e XVI, mencionando os fatores que levaram a essa expansão, como a ambição de novos mercados e metais preciosos, e os desafios enfrentados, como embarcações inadequadas e crenças errôneas. Também resume as conquistas dos principais países, como Portugal, Espanha, França e Inglaterra, e como os tratados de Tordesilhas e outros dividiram as terras conquistadas.
Este documento apresenta o programa e os conteúdos de uma disciplina de História, abordando desde a Pré-História até a Idade Contemporânea, com ênfase na História do Brasil e do Rio Grande do Norte. Os principais tópicos incluem a colonização portuguesa no Brasil, o período imperial e republicano, assim como as principais civilizações da Antiguidade e os períodos históricos como a Idade Média, Moderna e Contemporânea.
O documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil durante a Regência, um período de instabilidade política após a independência. As revoltas incluem a Cabanagem no Pará, a Balaiada no Maranhão, a Sabinada na Bahia e a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul, todas reprimidas violentamente pelo governo centralista da época. O documento também menciona a Revolta dos Malês, a única liderada por escravos, que pretendia estabelecer um califado islâmico.
O documento discute propostas de uso de vídeos em sala de aula de forma crítica e educativa. Sugere planejar a aula com antecedência, assistir previamente ao vídeo para analisar seu potencial didático e propor atividades que levem os alunos a uma leitura consciente do conteúdo e uma discussão sobre possíveis transformações na realidade a partir das mensagens veiculadas.
A sociedade feudal era altamente estratificada e baseada na posse de terras. No topo da hierarquia estava o rei, seguido pelos duques, o alto clero e cavaleiros. Abaixo destes estavam o baixo clero, camponeses e soldados. A economia feudal dependia da agricultura e da posse de terras, com os camponeses pagando impostos e prestando serviços aos senhores feudais em troca de proteção.
O documento descreve a história do socialismo, desde suas origens como uma crítica à exploração do trabalhador pelo capitalismo até seu desenvolvimento como uma ideologia política na obra de Marx e Engels, que propunha uma sociedade sem classes baseada na socialização dos meios de produção.
As civilizações da Mesopotâmia floresceram graças às terras férteis dos vales do Tigre e Eufrates, permitindo o desenvolvimento da agricultura e o surgimento de cidades. Sociedades hierárquicas se desenvolveram, lideradas por reis que controlavam as riquezas produzidas. Estas civilizações deixaram legados como a escrita cuneiforme, códigos de leis e avanços nas ciências.
A Revolução de 1930 derrubou o governo apoiado por São Paulo e instaurou um governo provisório de Getúlio Vargas. A Era Vargas (1930-1945) foi marcada por um governo provisório, um governo constitucional e o Estado Novo, uma ditadura que durou até 1945. Vargas promoveu leis trabalhistas, a industrialização e o nacionalismo econômico, mas também suprimiu liberdades civis.
O documento descreve como a Alemanha, após a Primeira Guerra Mundial e o Tratado de Versalhes, caiu em uma crise econômica que levou Adolf Hitler ao poder, despertando o nacionalismo alemão. Países como Japão, Itália e Alemanha passaram a adotar políticas expansionistas territoriais na década de 1930, ignorando a Liga das Nações, levando ao início da Segunda Guerra Mundial com a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939.
O documento descreve os principais eventos políticos do Brasil entre 1822 e 1831, durante o reinado de D. Pedro I. Inclui a independência do Brasil, a Constituição de 1824, revoltas separatistas como a Confederação do Equador em Pernambuco em 1824, e a abdicação do trono por D. Pedro I em 1831 após protestos populares.
A escravidão e o feudalismo foram modos de produção antigos que exploravam a força de trabalho humana. A escravidão considerava certos seres humanos como propriedade privada, enquanto o feudalismo mantinha camponeses em sistema de servidão através de impostos abusivos. Ambos os sistemas geraram revoltas ao limitarem o desenvolvimento das forças produtivas.
1) Os países acumulavam capital através do comércio internacional e da exploração de colônias, visando um superávit na balança comercial.
2) A riqueza de uma nação era medida pela quantidade de metais preciosos que possuía.
3) Essa acumulação de capitais possibilitou o desenvolvimento da manufatura e da indústria nas metrópoles européias.
3.crise do capitalismo e regimes totalitáriosvaldeck1
Entre as décadas de 1920 e 1940, a Europa passou por graves crises econômicas e o surgimento de regimes totalitários como o nazismo e o fascismo. Nos Estados Unidos, a década de 1920 foi marcada por um alto crescimento econômico, mas a quebra da bolsa de valores em 1929 levou a uma grande depressão global. Roosevelt implementou o New Deal para garantir empregos e aumentar a renda nos EUA.
As grandes potências disputavam territórios e mercados, gerando conflitos de interesses econômicos e nacionalismos. O assassinato do arquiduque da Áustria pela Sérvia levou à Primeira Guerra Mundial entre a Tríplice Aliança e a Tríplice Entente. A guerra teve graves consequências econômicas e sociais e terminou com a derrota da Alemanha e o Tratado de Versalhes em 1919.
1) O documento descreve a evolução da sociedade humana desde tribos gregárias até a colonização européia e a ideia de superioridade branca;
2) É mencionada a transição da sociedade feudal para o capitalismo e a importância da salvação cristã;
3) Há perguntas reflexivas sobre o poder, a exploração ao longo da história e a perspectiva dos vencedores na narrativa histórica.
O documento descreve o Renascimento, um movimento cultural que desafiou a ordem católica da Idade Média colocando o homem no centro e questionando a Igreja. O Renascimento estimulou as artes, a economia, a filosofia e as ciências e teve origem na Itália com o retorno aos estudos clássicos gregos e romanos.
Guerra Fria, Morna ou quente? A guerra do vietnãEddieuepg
A doutrina Truman pregava conter a expansão do socialismo no mundo para evitar o "efeito dominó", onde se um país caísse ao comunismo, outros seguiriam. Isso levou os EUA a intervir no Vietnã para impedir que o país caísse sob influência comunista, porém apesar dos esforços militares, o objetivo nunca foi alcançado, e a lição aprendida é que fatores sociais, culturais e políticos devem ser considerados, não apenas o poder militar.
Conquista e Colonização da América (Espanhola e Portuguesa)Juliana
1. O documento descreve os principais acontecimentos do período moderno na Europa entre os séculos XVI e XVIII, incluindo a formação dos estados modernos, as monarquias absolutistas, a Reforma Protestante e a expansão marítima e colonial européia.
2. Grandes mudanças ocorreram nesse período como resultado da Reforma Protestante, do Renascimento cultural e científico e da economia mercantilista.
3. A expansão marítima portuguesa e espanhola levou à colonização da América e da África
1) O documento descreve a colonização espanhola nas Américas entre os séculos XVI e XVII, quando os espanhóis conquistaram e exploraram economicamente os territórios dos impérios Asteca, Inca e Maia.
2) A sociedade colonial era dividida entre espanhóis nascidos na Espanha, crioulos nascidos na América, e indígenas e negros que eram explorados como mão de obra escrava ou semi-escrava.
3) A economia colonial se baseava na mineração,
1) O documento descreve a colonização espanhola nas Américas entre os séculos XVI e XVII, quando os espanhóis conquistaram e exploraram economicamente os impérios Asteca e Inca.
2) Os espanhóis estabeleceram uma estrutura colonial hierárquica, dividindo o território em vice-reinos e impondo o trabalho forçado aos povos indígenas por meio dos sistemas de mita e encomienda.
3) A sociedade colonial era dividida entre espanhóis, crioulos e po
1) O documento descreve a colonização espanhola nas Américas entre os séculos XVI e XVII, quando os espanhóis conquistaram e exploraram economicamente os impérios Asteca e Inca.
2) Os espanhóis estabeleceram um sistema colonial baseado no mercantilismo para explorar os recursos naturais e mão de obra indígena por meio de mineração, agricultura e pecuária.
3) A sociedade colonial era dividida entre espanhóis, crioulos e indígenas, que er
A colonização espanhola na América começou com a chegada de Cristóvão Colombo em 1492. Os espanhóis dominaram e destruíram culturas indígenas como os incas e astecas em busca de metais preciosos, usando mão-de-obra indígena. A maior parte da América do Sul, Central e do Norte ficou sob controle espanhol até a independência dessas regiões no século XIX.
D. João II empreendeu várias viagens de exploração para alcançar seu objetivo de chegar à Índia por mar, contornando a África. Isto levou a rivalidades com Castela, resolvidas pelo Tratado de Tordesilhas de 1494, que dividiu as terras a serem descobertas entre os dois países. Vasco da Gama finalmente encontrou o caminho marítimo para a Índia em 1498, permitindo o domínio português do comércio de especiarias.
D. João II empreendeu várias viagens de exploração para alcançar seu objetivo de chegar à Índia por mar, contornando a África. Isto levou a rivalidades com Castela, resolvidas pelo Tratado de Tordesilhas de 1494, que dividiu as terras a serem descobertas entre os dois países. Vasco da Gama finalmente encontrou o caminho marítimo para a Índia em 1498, permitindo o domínio português do comércio de especiarias.
O documento descreve a colonização da América pelos espanhóis após a viagem de Colombo em 1492, incluindo as conquistas espanholas no século XVI e as culturas pré-colombianas dos maias, astecas e incas.
historia_7º ano_slide_aula 30 AMÉRICA ESPANHOLA CONQUISTA DAS TERRAS INCAS.pptxJulioMendona12
O documento descreve a conquista das terras incas pelos espanhóis no século XVI. Aborda a organização da sociedade inca, o processo de conquista liderado por Francisco Pizarro e as razões que favoreceram o domínio espanhol, como doenças, armas superiores e rivalidades entre os povos nativos.
Grandes Navegações - slide para 7 ano do ensino fundamental975668
slide sobre as grandes navegações para professores utilizarem com alunos do 7 ano, contem o pioneirismo português, as consequências da descoberta do Novo Mundo, o trato com os indígenas e a invasão e conquista da américa portuguesa e espanhola...
Após a expulsão dos muçulmanos da Espanha, os reis espanhóis iniciaram a expansão marítima para expandir a fé católica, acumular riquezas e especiarias. Em 1492, Colombo chegou à América enquanto navegava para as Índias, tomando posse da terra em nome da Espanha e iniciando a colonização e exploração do continente, com consequências devastadoras para os povos indígenas.
As principais causas da Era dos Descobrimentos foram: 1) A crise do feudalismo e o Renascimento cultural levaram à formação das monarquias europeias; 2) Os europeus queriam encontrar novas rotas para as especiarias da Ásia, controladas pelos italianos; 3) Os portugueses, liderados por príncipes como Henrique o Navegador, iniciaram a navegação pelo Atlântico e contornaram a África, chegando às Índias em 1498 com Vasco da Gama.
A conquista espanhola da América começou com a chegada de Colombo em 1492 e se consolidou com a queda dos impérios Asteca e Inca nas mãos de Hernán Cortés e Francisco Pizarro respectivamente na década de 1520. Os espanhóis exploraram os recursos naturais, principalmente o ouro e a prata, e a mão de obra indígena através do sistema de encomienda. A colonização espanhola se estruturou em vice-reinos e capitanias que centralizavam o poder na Cor
O documento descreve a colonização espanhola na América até 1800, incluindo a chegada de Colombo em 1492, o Tratado de Tordesilhas de 1494 que dividiu as terras entre Espanha e Portugal, e a administração, economia e sociedade das colônias espanholas, marcadas pela exploração de recursos naturais e da população local.
O documento descreve a estrutura administrativa da colônia do Brasil no período colonial, com a divisão inicial em capitanias hereditárias que fracassaram, dando lugar aos governos gerais centralizados. Detalha as principais características das capitanias hereditárias e seus problemas, assim como os três primeiros governos gerais estabelecidos no Brasil e suas realizações.
Expansão marítima: aspectos culturais e tecnológicosaraujombarbara
O documento descreve como as lendas sobre terras desconhecidas e a busca por riquezas, status e expansão religiosa levaram os europeus a explorar o mundo além do Atlântico utilizando novas tecnologias como a caravela e a bússola. Ao chegarem às Américas, encontraram grandes civilizações como os Astecas e Incas, porém conseguiram conquistá-los apesar de estarem em menor número graças às armas de fogo e cavalos, que causaram pânico entre os nativos.
3 capitulo a colonização espanhola na américaVitor Ferreira
A colonização espanhola na América se deu através da superioridade militar dos europeus, com armas de fogo e cavalos, e da crença dos nativos de que os espanhóis eram deuses. Conquistadores como Hernán Cortés e Francisco Pizarro exploraram essas vantagens para derrotar os impérios Asteca e Inca, respectivamente, com apoio dos povos oprimidos. A Espanha estabeleceu uma estrutura administrativa baseada em contratos de exploração e mão-de-obra indígena compuls
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias, com uma sociedade hierarquizada dominada por espanhóis nascidos na metrópole e uma economia baseada na mineração, plantações e trabalho compuls
A conquista e colonização da América pelos europeus ocorreu principalmente nos séculos XV, XVI e XVII. Os espanhóis foram os primeiros a conquistar grandes territórios, motivados pela busca por ouro e prata. Posteriormente, ingleses, franceses e holandeses também estabeleceram colônias na América do Norte e Caribe. Todos os processos coloniais se basearam na exploração dos recursos naturais e da mão-de-obra indígena e escrava.
(1) Os espanhóis conquistaram os impérios asteca e inca na América com poucos homens graças à superioridade de suas armas de fogo, às doenças trazidas da Europa e à aliança com inimigos locais dos astecas e incas.
(2) Os espanhóis estabeleceram um sistema administrativo colonial baseado em conselhos, câmaras municipais, trabalho forçado dos nativos e exploração de recursos como ouro, prata e cana-de-açúcar.
(3) Muitos
O documento descreve a segunda revolução industrial no século XIX e suas consequências, incluindo o aumento da concentração de renda e formação de grandes empresas. Também discute o imperialismo e neocolonialismo europeus no século XIX, onde países europeus e os EUA conquistaram vários territórios para garantir recursos e mercados.
1) Os espanhóis empreenderam a conquista da América devido à expansão marítima e comercial e à busca por riquezas, principalmente ouro.
2) Além da superioridade militar, doenças contagiosas trouxeram pelos espanhóis dizimaram a população indígena, reduzindo-a de 25 milhões para 700 mil.
3) Os espanhóis também subjugaram os povos locais por meio da encomienda, que os escravizava para o trabalho forçado.
O documento discute brevemente vários tópicos de história contemporânea, incluindo a globalização, o nacionalismo na América Latina, o desenvolvimento sustentável, como a democracia pode combater o terrorismo, e o significado da eleição de Obama para os EUA e o mundo.
Getúlio Vargas foi presidente do Brasil de 1930 a 1945 e novamente de 1950 a 1954, introduzindo políticas nacionalistas, populistas e trabalhistas. A crise econômica mundial da década de 1920 afetou o Brasil e enfraqueceu a política do café-com-leite, levando a novas alianças políticas e à Revolução de 1930 que depôs o governo e colocou Vargas no poder.
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial, incluindo a descoberta de ouro que levou ao êxodo para o sudeste, a criação de vilas e cidades, e disputas entre paulistas e portugueses. Também aborda a fiscalização da extração de ouro através da Intendência das Minas e impostos como o Quinto Real, e a Revolta de Vila Rica contra a cobrança desses impostos.
O documento descreve o movimento artístico e cultural do Realismo, que surgiu na segunda metade do século XIX e retratava temas sociais e a realidade humana de forma objetiva e crítica, sem idealizações. Aborda características como o uso do cientificismo e da linguagem simples e direta, em contraste com o Romantismo. Lista também exemplos de autores e obras realistas nas artes plásticas.
O documento descreve o estilo Barroco no Brasil durante o século XVII, quando os jesuítas trouxeram a arte Barroca para o país durante o período colonial. Ele caracteriza o estilo Barroco como dinâmico, ornamental e dramático com contrastes para apelar às emoções, e destaca que os escravos africanos contribuíram significativamente para as artes plásticas Barrocas no Brasil.
A Revolução Russa de 1917 ocorreu devido à insatisfação popular com o regime czarista absolutista de Nicolau II e com as condições de pobreza e fome na Rússia. Os bolcheviques, liderados por Lênin, organizaram uma revolução em outubro de 1917 e assumiram o poder, prometendo reformas socialistas como a redistribuição de terras e a nacionalização de bancos e fábricas.
O Renascimento ocorreu entre os séculos XV e XVII e caracterizou-se por uma renovação artística, intelectual e científica influenciada pela cultura greco-romana. A invenção da imprensa popularizou a cultura através da disseminação de livros e do aumento da alfabetização. Grandes artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Donatello marcaram a época através de obras primas.
A Primeira Guerra Mundial começou devido a disputas territoriais e econômicas entre as grandes potências europeias e movimentos nacionalistas como o pan-eslavismo e o pangermanismo. A aliança de países resultou em dois blocos opostos. O assassinato do arquiduque da Áustria pela Sérvia levou as potências a entrarem em guerra. Após 4 anos de conflito, a Alemanha se rendeu e assinou tratados humilhantes como o de Versalhes.
A Revolução Francesa ocorreu em 1789 em um contexto de descontentamento social e crise econômica na França. A sociedade era dividida em três Estados, onde o clero e a nobreza desfrutavam de privilégios e isenções tributárias, enquanto o terceiro Estado - composto pela burguesia e povo - sustentava o país sem receber benefícios. A economia francesa também passava por dificuldades no século XVIII, agravando a insatisfação popular que culminou na Revolução.
A arte pré-histórica traduzia o cotidiano e momentos religiosos através de ferramentas, armas e figuras. Com o sedentarismo, passaram a usar pedras como esculturas e adornos com foco na religião. No período Neolítico, produziam peças de cerâmica após dominarem o fogo.
A arte na Grécia floresceu entre os séculos V e IV a.C., impulsionada pelo racionalismo filosófico e democracia. A escultura evoluiu de formas rígidas para expressar movimento, enquanto a arquitetura desenvolveu os estilos dóricos e jônicos. A pintura em cerâmica ilustrava mitos e a vida cotidiana.
A arte na Grécia floresceu entre os séculos V e IV a.C., quando a democracia e o livre pensamento estavam em alta. A escultura evoluiu de formas rígidas para expressar movimento, enquanto a arquitetura desenvolveu os estilos dóricos e jônicos. A pintura em cerâmica ilustrava a mitologia e a vida cotidiana.
O documento descreve a cultura egípcia antiga, incluindo sua arquitetura, religião, arte e técnicas de pintura. A civilização egípcia foi muito avançada e produziu obras grandiosas em arquitetura como as pirâmides, além de pinturas que seguiam regras de frontalidade sem perspectiva. Sua religião politeísta influenciou fortemente a arte, especialmente em templos e túmulos.
10.a revolução industrial e o liberalismo econômicovaldeck1
1) A Revolução Industrial trouxe novas tecnologias como a máquina a vapor que impulsionaram o crescimento econômico e a industrialização na Inglaterra e Europa no séculos XVIII e XIX.
2) A urbanização causada pelo êxodo rural levou à formação da classe operária nas cidades, com condições precárias de vida e trabalho.
3) A Revolução Industrial fortaleceu a burguesia e o capitalismo, mas também trouxe desigualdades sociais e exploração do trabalho assalariado.
O documento descreve o período do Iluminismo no século XVIII, quando pensadores racionais como Descartes, Locke e Newton questionaram a autoridade da Igreja e defenderam a razão, liberdade individual e igualdade. O movimento iluminista influenciou revoluções como a Francesa e a independência dos EUA e das colônias hispano-americanas.
1) A população era pobre, analfabeta e carente, dependente da agricultura de latifúndio e do tráfico negreiro.
2) As duas alas monarquistas eram os absolutistas (a favor do rei com poderes absolutos) e os liberais (a favor de uma constituição que limitasse os poderes do rei).
3) A Constituição de 1824 trouxe liberdade de culto, imprensa e religião oficial católica, mas excluía direitos para escravos, índios, mulheres, analfabet
O documento descreve o período do Iluminismo no século XVIII, quando floresceu o pensamento racional e crítico. Os principais filósofos, como Descartes, Locke e Newton questionaram a autoridade da Igreja e defenderam a razão, a liberdade individual e os direitos naturais do homem. Suas ideias influenciaram revoluções como a Francesa e a independência dos EUA.
A Era Napoleônica foi marcada por constantes guerras entre a França de Napoleão e a Santa Aliança formada por Áustria, Prússia, Rússia e Inglaterra. Napoleão conquistou a Áustria e a Prússia, mas não conseguiu derrotar a marinha inglesa. Ele declarou o Bloqueio Continental contra a Inglaterra, invadindo países que desobedeceram, como Portugal, Espanha e Rússia. A invasão da Rússia em 1812 terminou em desastre, for
2. A ÍNDIA É LOGO ALI...
Enquanto os negócios portugueses iam
de vento em popa, a Espanha estava
enrolada numa guerra contra os
MUÇULMANOS que ocupavam a cidade
de Granada, libertando-se em 1492.
Após a contenda, iniciaram suas
expedições marítimas às Índias, tendo
Cristóvão Colombo como líder.
Semelhante ao que aconteceu com
Cabral, Colombo aportou no continente
americano pensando estar nas Índias.
3.
4. Com a nova descoberta, os espanhóis para
garantir os direitos de posse, pediram ao
Papa Alexandre VI sua intervenção junto à
Portugal.
Através da Bula Inter Coetera foi traçada
uma linha imaginária 100 léguas a oeste
das ilhas de Cabo Verde na África.
Tudo que estivesse à oeste pertencia à
Espanha e a leste à Portugal.
Os portugueses vendo a
desvantagem, exigem novo
traçado, chamado Tratado de Tordesilhas.
Assim começa a exploração de povos e das
riquezas das terras americanas.
5.
6. CONSEQUÊNCIAS DA NAVEGAÇÃO
Durante os sécs. XV e XVI,
empreendeu-se a expansão marítimo-
comercial européia.
Muitos povos da América e outros
continentes foram conquistados e
colonizados pelos europeus.
As riquezas dos locais eram
saqueadas e levadas para as
metrópoles.
7. COMO OS EUROPEUS DOMINARAM?
Superioridade dos armamentos
europeus. (uso da pólvora, mosquete,
arcabuz e canhão).
8. Uso dos cavalos permitiam agilidade e
mobilidade aos conquistadores.
Armas de metal como: Espadas,
punhais, lanças, escudos, alabardas.
Além das doenças contagiosas:
sarampo, tifo, coqueluche, varíola, gripe
e malária.
9. A escravização dos indígenas fez
desestruturar toda a sua sociedade.
Além da catequese que destruía a
crença indígena, facilitando o seu
domínio.
Os aldeamentos consolidaram o
domínio europeu sobre os indígenas,
transformando e extinguindo-os.
10. QUESTIONÁRIO
1. Explique os métodos usados pelos
europeus para conquistar a América.
2. Quais as consequências da conquista
da América tanto para os europeus,
quanto para os indígenas?
3. Interprete a frase abaixo do poeta
chileno Pablo Neruda:
A espada, a cruz e a fome foram
dizimando a família indígena.