O documento descreve a região sudeste do Brasil. É a região mais populosa e responsável por quase metade da economia nacional, liderada pelos setores industrial e de serviços. Sua história econômica inclui ciclos de mineração, cultivo de cana-de-açúcar, café e imigração, que moldaram seu povoamento e paisagem.
A região Sudeste do Brasil possui clima tropical de altitude e úmido, vegetação como cerrado, mata atlântica e caatinga, e foi povoada inicialmente pela mineração no período dos bandeirantes. Posteriormente, a cafeicultura e a industrialização trouxeram imigrantes e desenvolvimento econômico para os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que atualmente concentram a maior parte da população e atividades econômicas do país.
O documento descreve os aspectos físicos e econômicos da Região Sudeste do Brasil. A região possui relevo formado principalmente por planaltos e serras, com bacias hidrográficas importantes. Sua economia é muito diversificada e baseia-se na agricultura, pecuária, indústria, energia e turismo. A cidade de São Paulo se destaca como o maior centro financeiro, industrial e populacional do país.
O documento fornece um resumo da região Nordeste do Brasil, descrevendo suas principais divisões políticas e regionais, clima, vegetação, relevo e economia. A região é dividida em Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, cada uma com características climáticas, de solo e de atividades econômicas próprias. O documento também menciona o projeto de transposição do Rio São Francisco, importante para levar água às regiões mais secas do Nordeste.
A Região Sul é composta pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, com uma população de 29 milhões. Sua economia é diversificada, com indústrias de transformação, automobilísticas e alimentícias. As principais cidades são Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba.
O documento resume as principais características da Região Centro-Oeste do Brasil, incluindo sua localização, área, população, economia baseada na agropecuária e indústria, clima semiárido, vegetação de cerrado, e aspectos culturais como danças e culinária típicas.
A região Centro-Oeste é formada por planaltos antigos com relevo aplainado e chapadões. O clima é tropical semi-úmido e úmido com chuvas de verão e a vegetação predominante é o cerrado. A população cresceu com migrações do Nordeste e Norte e a região vive processo intenso de urbanização. A economia baseia-se na pecuária e agricultura, especialmente soja, e possui pouca indústria concentrada em Goiás, Mato Grosso do Sul e algumas áreas de M
O documento descreve a região Sul do Brasil, incluindo sua pequena área física, relevo, clima e vegetação característicos. Detalha a colonização portuguesa no século 18 e a imigração de espanhóis, portugueses, alemães, ucranianos, russos e japoneses nos séculos 18 e 19. A economia da região é baseada na indústria, agricultura e turismo, com destaque para a agroindústria em latifúndios e pequenas propriedades.
Apresentação para ensino fundamental. 7º ano (6ª série) da Escola Ana Rodrigues de Liso - Proposta Curricular do Estado de São Paulo
Prof. Paulo Matiuzzi
A região Sudeste do Brasil possui clima tropical de altitude e úmido, vegetação como cerrado, mata atlântica e caatinga, e foi povoada inicialmente pela mineração no período dos bandeirantes. Posteriormente, a cafeicultura e a industrialização trouxeram imigrantes e desenvolvimento econômico para os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que atualmente concentram a maior parte da população e atividades econômicas do país.
O documento descreve os aspectos físicos e econômicos da Região Sudeste do Brasil. A região possui relevo formado principalmente por planaltos e serras, com bacias hidrográficas importantes. Sua economia é muito diversificada e baseia-se na agricultura, pecuária, indústria, energia e turismo. A cidade de São Paulo se destaca como o maior centro financeiro, industrial e populacional do país.
O documento fornece um resumo da região Nordeste do Brasil, descrevendo suas principais divisões políticas e regionais, clima, vegetação, relevo e economia. A região é dividida em Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, cada uma com características climáticas, de solo e de atividades econômicas próprias. O documento também menciona o projeto de transposição do Rio São Francisco, importante para levar água às regiões mais secas do Nordeste.
A Região Sul é composta pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, com uma população de 29 milhões. Sua economia é diversificada, com indústrias de transformação, automobilísticas e alimentícias. As principais cidades são Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba.
O documento resume as principais características da Região Centro-Oeste do Brasil, incluindo sua localização, área, população, economia baseada na agropecuária e indústria, clima semiárido, vegetação de cerrado, e aspectos culturais como danças e culinária típicas.
A região Centro-Oeste é formada por planaltos antigos com relevo aplainado e chapadões. O clima é tropical semi-úmido e úmido com chuvas de verão e a vegetação predominante é o cerrado. A população cresceu com migrações do Nordeste e Norte e a região vive processo intenso de urbanização. A economia baseia-se na pecuária e agricultura, especialmente soja, e possui pouca indústria concentrada em Goiás, Mato Grosso do Sul e algumas áreas de M
O documento descreve a região Sul do Brasil, incluindo sua pequena área física, relevo, clima e vegetação característicos. Detalha a colonização portuguesa no século 18 e a imigração de espanhóis, portugueses, alemães, ucranianos, russos e japoneses nos séculos 18 e 19. A economia da região é baseada na indústria, agricultura e turismo, com destaque para a agroindústria em latifúndios e pequenas propriedades.
Apresentação para ensino fundamental. 7º ano (6ª série) da Escola Ana Rodrigues de Liso - Proposta Curricular do Estado de São Paulo
Prof. Paulo Matiuzzi
O documento descreve as características geográficas, populacionais e econômicas do Centro-Oeste brasileiro. A região possui verões chuvosos e invernos secos, vegetação de cerrado e pantanal, e é banhada por grandes bacias hidrográficas. Sua economia é baseada na agropecuária, indústria e turismo. Brasília foi construída na década de 1950 para ser a nova capital do país.
Este documento fornece um resumo da Região Sul do Brasil, abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Apresenta informações sobre o relevo, vegetação, clima, hidrografia e ocupação europeia da região, além de detalhar a economia baseada na agricultura, pecuária, extrativismo e indústria.
A Região Sudeste do Brasil teve sua vegetação original devastada por atividades humanas. Apresenta climas tropicais e subtropicais e relevo marcado por serras. Sua economia é baseada na industrialização concentrada em São Paulo e no setor terciário no Rio de Janeiro, após o ciclo do café impulsionar o crescimento e a urbanização no final do século XIX. A região concentra a maior parte da população e do PIB brasileiro.
O documento discute os conceitos básicos de climatologia, incluindo a definição de clima, zonas climáticas, elementos climáticos como temperatura, umidade e precipitação, e fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, massas de ar e correntes oceânicas.
O documento descreve as características físicas e socioeconômicas da Região Nordeste do Brasil. A região é dividida em quatro sub-regiões - Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte - cada uma com seus próprios climas, relevos, hidrografias e atividades econômicas. Apesar de ter apresentado crescimento econômico recentemente, a região ainda enfrenta profundas desigualdades sociais e os piores indicadores sociais do país.
O documento descreve as principais características físicas, hidrográficas e econômicas da Região Sudeste do Brasil. A região é marcada por planaltos, serras e depressões, com importantes bacias hidrográficas como a do São Francisco e Paraná. Sua economia é muito diversificada, com forte agricultura, pecuária, indústria e turismo, sendo São Paulo o maior centro econômico e financeiro do país.
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação do relevo segundo diferentes autores com base em critérios como altitude e geologia. O relevo brasileiro é caracterizado por grandes planaltos como o Central, Nordestino, Atlântico e Meridional, intercalados por planícies e acidentes como serras e chapadas.
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo região e apresentando as principais divisões regionais oficiais e não oficiais do país, incluindo a divisão do IBGE em 5 macroregiões e as propostas de Pedro Geiger, Milton Santos e a criação de agências de desenvolvimento regional pelo governo para promover o desenvolvimento das regiões mais pobres.
O documento discute a Região Norte do Brasil, incluindo sua localização geográfica, formações vegetais como a Floresta Amazônica, clima equatorial úmido, relevo de baixas altitudes, extensos rios e bacias hidrográficas, atividades econômicas como extrativismo, mineração e agropecuária, e desafios de desenvolvimento urbano e ambiental.
O documento explica o que são coordenadas geográficas e sua utilidade. Coordenadas geográficas indicam a localização exata de um ponto na Terra através de linhas imaginárias de latitude e longitude. Isso é importante para navegação, comunicações e localização durante situações como pedidos de socorro no mar ou ataques militares. O documento também descreve os principais paralelos e meridianos que formam o sistema de coordenadas.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua miscigenação, distribuição geográfica e evolução histórica. Aborda tópicos como densidade demográfica, êxodo rural, pirâmides etárias, transição demográfica e expectativa de vida. Fornece dados sobre taxa de natalidade, fecundidade e participação das mulheres no mercado de trabalho.
O documento descreve a Região Sudeste do Brasil, incluindo sua localização, composição por estados, importância econômica e transformações históricas. As principais atividades econômicas são a mineração, cultivo de café e industrialização, que influenciaram o desenvolvimento de cidades e a ocupação do território.
O documento descreve os principais climas do Brasil, incluindo o clima equatorial, tropical, semiárido, tropical de altitude, tropical litorâneo e subtropical. Ele também discute os fatores que influenciam o clima brasileiro como latitude, relevo, massas de ar e proximidade oceânica.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
Este documento propõe uma divisão geoeconômica do Brasil em três grandes regiões: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. A Amazônia engloba os estados da Região Norte mais partes do Maranhão e Mato Grosso. O Nordeste compreende os estados nordestinos mais parte do Maranhão e Minas Gerais. O Centro-Sul é formado pelas regiões Sul, Sudeste e partes de Goiás, Mato Grosso e Tocantins.
O documento descreve as diferentes divisões regionais do Brasil ao longo do tempo realizadas pelo IBGE e outros geógrafos, com base em critérios naturais, sócio-econômicos e de integração. Atualmente o país é dividido pelo IBGE em 5 regiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul -, mas outros especialistas propuseram divisões alternativas com base em complexos regionais ou concentração de informação e finanças.
O documento descreve as principais características hidrográficas do Brasil, incluindo suas bacias hidrográficas, rios e usos da água. Destaca a Bacia Amazônica como a maior bacia do mundo e o potencial hidrelétrico da Bacia do Platina, que inclui os rios Paraná, Paraguai e Uruguai.
O documento descreve os principais tipos de climas encontrados no mundo, divididos em zonas quente, temperada e fria. Detalha as características dos climas desértico, de monções, mediterrâneo, polar, temperado oceânico, continental e frio. Por fim, discute brevemente os climas encontrados no Brasil.
O documento resume a geografia espacial do Brasil em três frases:
1) O Brasil possui um território de 8,5 milhões de km2 localizado na América do Sul.
2) A formação do território brasileiro iniciou-se com a chegada dos portugueses em 1500 e se expandiu gradualmente através da colonização e atividades econômicas como a mineração e agricultura.
3) Atualmente, o Brasil é uma república federativa presidencialista dividida em 26 estados e um distrito federal, com regi
Este documento descreve a ocupação e povoamento da região Sudeste do Brasil. Começa com a fundação de cidades litorâneas no século XVI, como São Vicente e Santos. A Vila de São Paulo de Piratininga foi fundada no interior em 1554. No século XVII, o ouro atraiu povoamento para Minas Gerais. No século XVIII, a cafeicultura se expandiu pelo Sudeste, causando desmatamento da Mata Atlântica.
A Região Sudeste tem a maior população e densidade demográfica do Brasil, com a maior parte de sua vegetação original devastada. Sua economia é baseada na indústria, serviços e agricultura moderna, tornando-a a região mais desenvolvida do país.
O documento descreve as características geográficas, populacionais e econômicas do Centro-Oeste brasileiro. A região possui verões chuvosos e invernos secos, vegetação de cerrado e pantanal, e é banhada por grandes bacias hidrográficas. Sua economia é baseada na agropecuária, indústria e turismo. Brasília foi construída na década de 1950 para ser a nova capital do país.
Este documento fornece um resumo da Região Sul do Brasil, abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Apresenta informações sobre o relevo, vegetação, clima, hidrografia e ocupação europeia da região, além de detalhar a economia baseada na agricultura, pecuária, extrativismo e indústria.
A Região Sudeste do Brasil teve sua vegetação original devastada por atividades humanas. Apresenta climas tropicais e subtropicais e relevo marcado por serras. Sua economia é baseada na industrialização concentrada em São Paulo e no setor terciário no Rio de Janeiro, após o ciclo do café impulsionar o crescimento e a urbanização no final do século XIX. A região concentra a maior parte da população e do PIB brasileiro.
O documento discute os conceitos básicos de climatologia, incluindo a definição de clima, zonas climáticas, elementos climáticos como temperatura, umidade e precipitação, e fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, massas de ar e correntes oceânicas.
O documento descreve as características físicas e socioeconômicas da Região Nordeste do Brasil. A região é dividida em quatro sub-regiões - Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte - cada uma com seus próprios climas, relevos, hidrografias e atividades econômicas. Apesar de ter apresentado crescimento econômico recentemente, a região ainda enfrenta profundas desigualdades sociais e os piores indicadores sociais do país.
O documento descreve as principais características físicas, hidrográficas e econômicas da Região Sudeste do Brasil. A região é marcada por planaltos, serras e depressões, com importantes bacias hidrográficas como a do São Francisco e Paraná. Sua economia é muito diversificada, com forte agricultura, pecuária, indústria e turismo, sendo São Paulo o maior centro econômico e financeiro do país.
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação do relevo segundo diferentes autores com base em critérios como altitude e geologia. O relevo brasileiro é caracterizado por grandes planaltos como o Central, Nordestino, Atlântico e Meridional, intercalados por planícies e acidentes como serras e chapadas.
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo região e apresentando as principais divisões regionais oficiais e não oficiais do país, incluindo a divisão do IBGE em 5 macroregiões e as propostas de Pedro Geiger, Milton Santos e a criação de agências de desenvolvimento regional pelo governo para promover o desenvolvimento das regiões mais pobres.
O documento discute a Região Norte do Brasil, incluindo sua localização geográfica, formações vegetais como a Floresta Amazônica, clima equatorial úmido, relevo de baixas altitudes, extensos rios e bacias hidrográficas, atividades econômicas como extrativismo, mineração e agropecuária, e desafios de desenvolvimento urbano e ambiental.
O documento explica o que são coordenadas geográficas e sua utilidade. Coordenadas geográficas indicam a localização exata de um ponto na Terra através de linhas imaginárias de latitude e longitude. Isso é importante para navegação, comunicações e localização durante situações como pedidos de socorro no mar ou ataques militares. O documento também descreve os principais paralelos e meridianos que formam o sistema de coordenadas.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua miscigenação, distribuição geográfica e evolução histórica. Aborda tópicos como densidade demográfica, êxodo rural, pirâmides etárias, transição demográfica e expectativa de vida. Fornece dados sobre taxa de natalidade, fecundidade e participação das mulheres no mercado de trabalho.
O documento descreve a Região Sudeste do Brasil, incluindo sua localização, composição por estados, importância econômica e transformações históricas. As principais atividades econômicas são a mineração, cultivo de café e industrialização, que influenciaram o desenvolvimento de cidades e a ocupação do território.
O documento descreve os principais climas do Brasil, incluindo o clima equatorial, tropical, semiárido, tropical de altitude, tropical litorâneo e subtropical. Ele também discute os fatores que influenciam o clima brasileiro como latitude, relevo, massas de ar e proximidade oceânica.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
Este documento propõe uma divisão geoeconômica do Brasil em três grandes regiões: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. A Amazônia engloba os estados da Região Norte mais partes do Maranhão e Mato Grosso. O Nordeste compreende os estados nordestinos mais parte do Maranhão e Minas Gerais. O Centro-Sul é formado pelas regiões Sul, Sudeste e partes de Goiás, Mato Grosso e Tocantins.
O documento descreve as diferentes divisões regionais do Brasil ao longo do tempo realizadas pelo IBGE e outros geógrafos, com base em critérios naturais, sócio-econômicos e de integração. Atualmente o país é dividido pelo IBGE em 5 regiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul -, mas outros especialistas propuseram divisões alternativas com base em complexos regionais ou concentração de informação e finanças.
O documento descreve as principais características hidrográficas do Brasil, incluindo suas bacias hidrográficas, rios e usos da água. Destaca a Bacia Amazônica como a maior bacia do mundo e o potencial hidrelétrico da Bacia do Platina, que inclui os rios Paraná, Paraguai e Uruguai.
O documento descreve os principais tipos de climas encontrados no mundo, divididos em zonas quente, temperada e fria. Detalha as características dos climas desértico, de monções, mediterrâneo, polar, temperado oceânico, continental e frio. Por fim, discute brevemente os climas encontrados no Brasil.
O documento resume a geografia espacial do Brasil em três frases:
1) O Brasil possui um território de 8,5 milhões de km2 localizado na América do Sul.
2) A formação do território brasileiro iniciou-se com a chegada dos portugueses em 1500 e se expandiu gradualmente através da colonização e atividades econômicas como a mineração e agricultura.
3) Atualmente, o Brasil é uma república federativa presidencialista dividida em 26 estados e um distrito federal, com regi
Este documento descreve a ocupação e povoamento da região Sudeste do Brasil. Começa com a fundação de cidades litorâneas no século XVI, como São Vicente e Santos. A Vila de São Paulo de Piratininga foi fundada no interior em 1554. No século XVII, o ouro atraiu povoamento para Minas Gerais. No século XVIII, a cafeicultura se expandiu pelo Sudeste, causando desmatamento da Mata Atlântica.
A Região Sudeste tem a maior população e densidade demográfica do Brasil, com a maior parte de sua vegetação original devastada. Sua economia é baseada na indústria, serviços e agricultura moderna, tornando-a a região mais desenvolvida do país.
A Região Sudeste do Brasil teve sua vegetação original devastada pela ação humana desde o período colonial. A região possui diversos tipos de clima e relevo acidentado, com destaque para as serras do Mar, Mantiqueira e Espinhaço. A ocupação da região se intensificou com a mineração no século XVII e posteriormente com o desenvolvimento da cafeicultura nos séculos XVIII e XIX. Atualmente, a região se destaca economicamente por abrigar a maior concentração industrial, populacional e de serviços do país.
Região sudeste café, população e economiaflaviocosac
O documento descreve a história da cafeicultura no estado de São Paulo entre 1840-1950, incluindo sua expansão para o interior paulista, o papel das ferrovias no escoamento da produção, e a imigração estrangeira atraída pela demanda por mão de obra. Também aborda o desenvolvimento urbano e do mercado interno em São Paulo no final do século XIX impulsionado pelo trabalho livre.
O documento discute as regiões do Brasil, incluindo suas características físicas, vegetação, ocupação histórica e atividades econômicas atuais. A Região Norte é destacada por sua floresta amazônica e bacia hidrográfica, assim como os desafios relacionados ao desenvolvimento. O Centro-Oeste tem vegetação de cerrado e é importante para a agricultura e pecuária. O Sudeste tem uma economia diversificada e é a região mais industrializada.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil. A região está localizada na parte mais elevada do Planalto Atlântico, onde se encontram as serras do Espinhaço, da Mantiqueira e do Mar. O Sudeste possui uma história de colonização européia desde o século XVI e teve sua economia baseada no café por muitos anos. Atualmente, a região é a mais industrializada e urbanizada do Brasil.
O documento descreve os principais ciclos econômicos da história do Brasil, incluindo:
1) O primeiro ciclo da extração do pau-brasil;
2) O segundo ciclo da produção de cana-de-açúcar;
3) O ciclo da mineração de ouro no século 18.
O documento descreve o ciclo do ouro na economia colonial brasileira entre os séculos XVII e XVIII, quando a extração de ouro foi a principal atividade econômica. Detalha as técnicas de mineração utilizadas por escravos africanos e os altos impostos cobrados pela Coroa Portuguesa sobre a produção de ouro. Também discute a importância do comércio do ouro para a mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro.
OCUPAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO.pptxAmanda Mesquita
O documento descreve a formação territorial e ocupação econômica do Brasil ao longo dos séculos desde a chegada dos portugueses. Ele destaca as principais atividades econômicas em cada período como a extração de pau-brasil no século XVI, a mineração no século XVII e o café no século XIX, e como essas atividades influenciaram a ocupação do território brasileiro.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, cobrindo sua política, clima, relevo, vegetação, hidrografia e história de ocupação e povoamento. A região é constituída por quatro estados e apresenta diversos tipos de clima. Seu relevo inclui serras, planaltos e planícies costeiras. Sua vegetação original era a Mata Atlântica, mas foi substituída por cafezais. Sua hidrografia inclui bacias como a do Paraná e São Francisco. Sua história
1) Santo André começou como uma vila fundada em 1553 para fortificar o litoral brasileiro contra invasões.
2) A região se desenvolveu com a exploração de metais e a instalação de engenhos de açúcar no século XVI.
3) No final do século XIX, Santo André tornou-se um importante centro industrial impulsionado pela ferrovia e atraindo imigrantes.
O documento descreve a história da imigração para o Brasil em três períodos, com foco nos imigrantes italianos e alemães nos séculos XIX e XX. Grande parte dos imigrantes italianos vieram para trabalhar nas lavouras de café em São Paulo e ajudaram nas condições para a industrialização do Sudeste. Os alemães se estabeleceram principalmente no Rio Grande do Sul. A Brazil Railway Company expandiu a malha ferroviária brasileira no início do século XX.
O documento descreve a história da imigração e da cafeicultura no Brasil durante o século XIX. Vários grupos imigraram para o Brasil nesse período, incluindo suíços, alemães, eslavos, italianos e japoneses. A cafeicultura se tornou uma importante atividade econômica, impulsionada pela demanda internacional por café e mão-de-obra imigrante. O café substituiu o açúcar como principal produto de exportação brasileiro no século XIX.
O documento descreve a formação territorial do Brasil a partir da colonização portuguesa no século XVI até o início do século XX. A ocupação deu-se de forma descontínua e baseada em atividades econômicas específicas de cada região, gerando um "arquipélago econômico". As principais atividades foram a cana-de-açúcar no Nordeste, mineração e café no Sudeste, pecuária no Centro-Oeste e Sul, e borracha na Amazônia.
O café se tornou uma importante commodity exportada pelo Brasil no século 19, impulsionando a economia e o crescimento de uma elite de proprietários de terras conhecidos como "Barões do Café", que influenciaram a política do país. A imigração européia foi incentivada para substituir a mão de obra escrava nas fazendas de café.
A região Sudeste do Brasil é composta por quatro estados (São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo) e é a região mais populosa e economicamente desenvolvida do país, respondendo por mais da metade do PIB brasileiro. Foi colonizada inicialmente pelos portugueses no século XVI e seu desenvolvimento se deu principalmente com o descobrimento de ouro em Minas Gerais e a expansão da lavoura de café em São Paulo.
O café tornou-se o principal produto de exportação brasileiro no século XIX, impulsionando o crescimento econômico.
Sua produção se expandiu inicialmente no Vale do Paraíba fluminense, mas depois se concentrou no Oeste Paulista, onde foi cultivado de forma mais moderna e eficiente.
Os lucros obtidos com o café financiaram o desenvolvimento de infraestrutura, indústrias e atividades urbanas, transformando o Brasil.
O documento descreve a economia colonial brasileira, baseada em monoculturas exportadas como cana-de-açúcar produzida por latifúndios utilizando mão-de-obra escrava. Após o declínio do açúcar, a economia se diversificou com o cultivo de algodão, tabaco e mineração de ouro, que atraíram migrantes e estimularam novas atividades como pecuária e agricultura. O café foi introduzido no século 18, mas só se desenvolveu no século 19.
O documento descreve a ocupação do território brasileiro ao longo dos séculos, desde os povos indígenas originais até a colonização portuguesa e os principais ciclos econômicos que moldaram a paisagem geográfica, como a cana-de-açúcar, mineração, borracha e café. Grandes áreas foram desmatadas e novas cidades surgiam para apoiar cada atividade econômica dominante.
Este documento resume as principais características da Região Sul do Brasil em 3 frases:
1) A Região Sul possui relevo montanhoso com a Mata Atlântica e Araucárias, planícies costeiras e interiores, e é povoada principalmente por imigrantes europeus.
2) Sua economia se baseia na agricultura de produtos como soja, milho e uva, na pecuária de bovinos, suínos e aves, e na indústria, notadamente automobilística e de alimentos.
Semelhante a [Material de aula] região sudeste (20)
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Este documento fornece uma visão geral dos aspectos físicos e socioeconômicos do continente europeu. Apresenta informações sobre o relevo, clima, hidrografia, vegetação, economia baseada na indústria e agricultura, e destaca as cidades de Lisboa, Paris, Oslo, Dublin, Kiev e Atenas. Também descreve características geográficas como os Montes Urais, o Mar Cáspio, a cadeia do Cáucaso e os principais rios.
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Este documento descreve a composição da nota de Geografia do 7o ano, incluindo avaliações contínuas, avaliação intermediária, simulado e avaliação trimestral, além de projetos e cadernos que também contribuem para a nota final.
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O documento descreve a composição da nota de Geografia do 6o ano, incluindo avaliações contínuas, avaliação intermediária, simulado e avaliação trimestral, além de detalhar os requisitos para o caderno, um mapa do trajeto casa-escola e um projeto de foguete.
Uma hipótese é uma suposição ou situação inventada que ainda precisa ser comprovada ou demonstrada. Ela pode ser de natureza criativa ou teórica e serve para tentar entender como algo poderia ser ou ter sido caso determinadas condições fossem verdadeiras. Exemplos de hipóteses incluem "E se houvesse uma terceira guerra mundial?", "E se a água acabasse no planeta?" e "E se houvesse vida em Marte?".
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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2. APRESENTAÇÃO
Região mais populosa e povoada do Brasil:
80.353.724 habitantes;
Densidade Demográfica de 86,9 Hab/Km²;
Concentrando 42% da população brasileira;
É a principal região econômica do Brasil,
responsável por 49,5% do PIB nacional;
Atividades Econômicas promoveram intensos
fluxos migratórios:
Final do Século XVI a XVII Ouro;
Metade do Século XIX a meados do século XX Café;
Após Década de 1930 Indústrias.
3. ASPECTOS FÍSICOS
DO MEIO NATURAL
RELEVO
• Serras e Planaltos de Topos
Arredondados, chamados de
Mares de Morros (Mantiqueira,
Serra do Mar e Serra do
Espinhaço;
• Duas depressões;
• Planície Costeira com “Pães de
Açúcar” (formações com cume
arredondado e encosta
abrupta).
HIDROGRAFIA
• Faz parte de 4 Bacias que são
compartilhadas com outras regiões:
Rio São Francisco, Rio Paraná,
Costeira do Nordeste Oriental e
Costeira do Sudeste;
• Apresenta Grande Potencial
Hidrelétrico e também é a região
que mais consome energia elétrica
(indústrias);
• Hidrovia Tietê-Paraná, navegação
através de eclusas.CLIMA
• Compreende 4 tipos - Tropical
com Verão Úmido e Inverno
Seco, Tropical de Altitude,
Tropical Litorâneo Úmido e
Subtropical Úmido (cidade de
São Paulo);
• Subtropical Úmido: Temperatura
em torno de 19ºC anuais,
VEGETAÇÃO
• Existem 4 tipos de cobertura vegetal:
predomínio da Mata Atlântica,
grande mancha de Cerrado em SP e
MG, Vegetação Litorânea e
Caatinga no norte de MG;
• Todas as formações vegetais foram
destruídas pela urbanização e pela
agropecuária.
4. CONFRONTAR FIG.2 RIO TIETÊ (TRECHO CAPITAL)
HIDROVIA TIETÊ-PARANÁLITORAL PAULISTA (SERRA DO MAR)
5. MANGUE NO LITORAL CARIOCA
CAATINGA NO NORTE DE MG
FLORESTA AMAZÔNICA NA SERRA DA CANTAREIRA
CERRADO NO OESTE DE MG
7. INÍCIO DO POVOAMENTO
1500: Os portugueses não demostraram interesse, pois não
encontraram grandes atrativos econômicos (ouro e prata).
Abandonaram a terra por cerca de 30 anos;
Tal abandono despertou o interesse de outros povos (franceses,
holandeses);
Necessidade de garantir a posse do território –
Expedição de Martim Afonso de Sousa – 1532;
Fundação da Primeira Cidade Brasileira: São Vicente
(cultivo da cana de açúcar e criação de gado).
SÃO VICENTE
MARTIM AFONSO
9. VILAS = “Projetos de Cidades”
VILA DE SÃO PAULO DE PIRATININGA
VILA NO MINECRAFT
10. INÍCIO DO POVOAMENTO
1532 São Vicente;
1535 Vila Nossa Senhora da Vitória (atual Vila Velha);
1545 Todos-os-Santos (atual Santos);
1551 Vila Nova do Espírito Santo (atual Vitória);
1554 Vila de São Paulo de Piratininga (atual São Paulo).
Primeira cidade fundada no planalto (interior), após ultrapassar a barreira da
Serra do Mar;
Localizada ENTRE OS RIOS Tamanduateí e Tietê;
Fundada por jesuítas (Padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta).
1565 São Sebastião (atual Rio de Janeiro);
CRONOLOGIA DA FUNDAÇÃO DAS PRINCIPAIS CIDADES
FUNDADAS NO LITORAL FUNDADA NO PLANALTO
12. DA VILA DE SÃO PAULO
PARA O INTERIOR
XVI – XVII:
Vila de São Paulo manteve-se pobre e isolada;
Nordeste Açucareiro liderava a economia;
XVII – XVIII:
São Paulo se tornou centro irradiador de bandeiras:
Aprisionamento de Indígenas para vendê-
los nas fazendas açucareiras;
Descobrir Ouro e Pedras Preciosas.
Bandeiras permitiram o início do povoamento do
interior.
13.
14. A MINERAÇÃO E A
PRODUÇÃO DE ESPAÇO
FINAL DO SÉCULO XVII: Descoberta de ouro e pedras
preciosas em Minas Gerais;
A Mineração torna-se a principal atividade
econômica do Século XVIII, por esse motivo o centro
político-administrativo foi transferido de Salvador para
o Rio de Janeiro;
METADE DO SÉCULO XVIII:
Decadência da Mineração;
Famílias migram para São Paulo e Rio de Janeiro em
busca de solos férteis para a prática de agricultura.
15. A CAFEICULTURA E A
PRODUÇÃO DE ESPAÇOS
GEOGRÁFICOS NO SUDESTE
Declínio do Ouro Café
Trazido por Francisco de Melo Palheta em 1727
e cultivado no Pará, entretanto as condições
climáticas não são favoráveis;
Somente no final do século XVIII que o café
encontrou seu “lugar ideal”: o Rio de Janeiro
(solo e clima favorável);
Posteriormente, o café ganha espaço em toda
a Região Sudeste: Vale do Paraíba, Zona da
Mata Mineira e Triângulo Mineiro;
O avanço da cafeicultura provocou intensos
desmatamentos na Mata Atlântica.
17. A EXPANSÃO DA CAFEICULTURA EM
DIREÇÃO AO INTERIOR DE SÃO Paulo
Por volta de 1840, o café ocupou as terras da
Depressão Periférica Paulista (Campinas-SP);
Posteriormente, encontrou melhores condições
climáticas no Planalto Ocidental Paulista (clima
tropical com verão chuvoso e inverno seco) e solo
fértil (terra roxa);
A expansão da cafeicultura provocou a
devastação de grande parte da cobertura
vegetal nativa (Mata Atlântica).
18. FERROVIAS, CAFEICULTURA E PRODUÇÃO
DE ESPAÇOS GEOGRÁFICOS
As ferrovias tiveram importante papel no escoamento da
produção cafeeira (cidades paulistas como Araçatuba, Bauru,
Lins, Penápolis, São José do Rio Preto e Votuporanga).
Quando a industrialização atingiu a região sudeste, ela já
possuía a infraestrutura de transportes necessárias para
transportar matérias-primas e produtos industrializados: as
ferrovias.
As ferrovias cumpriram este papel até 1950, quando se iniciou
o desenvolvimento do plano rodoviário.
19. A CAFEICULTURA E
A IMIGRAÇÃO ESTRANGEIRA
1850 Lei Eusébio de Queirós proibiu o tráfico de escravos para o
Brasil, aumentando consideravelmente o valor do escravo;
Cafeicultores percebem que seria mais barato empregar um
trabalhador livre do que um escravo, entretanto o número de
trabalhadores livres nas áreas próximas as fazendas era escasso;
Agentes foram enviados para a Europa para divulgar a necessidade
de mão de obra no Brasil;
Vieram inúmeros povos para São Paulo: italianos, japoneses,
espanhóis, portugueses, etc.
22. TRABALHO LIVRE, MERCADO
INTERNO E ESPAÇO GEOGRÁFICO
Expansão das relações assalariadas de trabalho
(estimulada pelos fluxos imigratórios) possibilitou o
consumismo do trabalhador;
Ao final do século XIX, um mercado interno de
consumo favoreceu o desenvolvimento urbano,
comercial, agrícola, industrial, financeiro e de
prestação de serviços.
TRABALHADOR
LIVRE
MERCADO
INTERNO
DESENVOLVIMENTO
DE UMA GRANDE CIDADE
DINHEIRO
$$$$
SÃO PAULO
23. POPULAÇÃO
A região sudeste é a mais povoada do Brasil: 42% da
população;
Taxa de Urbanização é elevada: 93% residem no espaço
urbano;
Cidade mais populosa e povoada é São Paulo, com 11.895.893
e densidade demográfica de 7 810,9 hab./km²;
A região sudeste apresenta os melhores índices
socioeconômicos, mas não é um “paraíso”, apresenta altos
índices de violência, com grande desemprego, favelas e
pobreza.
24. ECONOMIA
O Sudeste é responsável por 56% do PIB
Nacional;
É a região mais industrializada, com
setor de serviços diversificado e
atividades agropecuárias e
agroindustriais modernas;
25. AGRICULTURA E PECUÁRIA
AGRICULTURA
• Produtos destacados: Cana-de-açúcar, laranja, café, amendoim, soja,
arroz,
Milho, entre outros;
• Maiores Produtores de Café: SP, MG e ES;
• Cultura da Laranja: agroindústrias nas cidades de Matão, Araraquara,
Bebedouro e São José do Rio Preto;
• O Sudeste é o maior produtor nacional de cana-de-açúcar (destaque
para Ribeirão Preto, Bauru e Piracicaba);
• A mão de obra empregada nos canaviais e na colheita da laranja é
frequentemente realizada por boias frias, vindos do Nordeste. Tal mão
de obra é condenável, por exigir enorme esforço físico e condições
desgastantes.
PECUÁRIA
• Pecuária Bovina de Corte predominantemente extensiva em MG;
• Pecuária Bovina Leiteira em sistema intensivo no Vale do Paraíba, sul de
Minas Gerais, Triângulo Mineiro e leste de SP.
26. BOIAS-FRIAS EM FAZENDA NO ESTADO DE MG AGROINDÚSTRIA EM BEBEDOURO-SP
CRIAÇÃO DE GADO NO VALE DO PARAÍBA FAZENDA DE CAFÉ NO INTERIOR DE SP
27. RECURSOS MINERAIS: O
EXTRATIVISMO MINERAL
PETRÓLEO
Maior produtor de petróleo do Brasil (Estado do Rio De Janeiro 80%);
Plataforma Continental: Bacia de Campos (RJ) e Bacia de Santos (SP).
MINÉRIO DE FERRO E MANGANÊS
Jazidas de minério de ferro e manganês localizam-se no Quadrilátero Ferrífero;
Sua exploração destina-se a abastecer as usinas siderúrgicas (Usiminas, CSN, Cosipa
e Vale) e à construção civil;
A exportação destes minérios ocorrem através da Estrada de Ferro Vitória-Minas que
liga o Quadrilátero Ferrífero ao Porto de Tubarão (ES).
OUTROS RECURSOS MINERAIS: Urânio, Níquel, Estanho, Chumbo, Calcário, Cromo,
Diamante e Fósforo.