O documento discute os aspectos do preparo do solo para cultivo, incluindo a importância de eliminar fatores químicos, biológicos e físicos que limitam o crescimento de plantas. Detalha os processos de preparo do solo como aração, gradagem, subsolagem e adubação com foco em fornecer condições ótimas para o desenvolvimento da cultura.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Cartilha elaborada pelo Zootecnista Rafael Soares Dias, ofertados aos produtores da agricultura familiar do Núcleo Operacional de Jussara – GO, durante mini curso, como parte das atividades da Empresa Prosafra, pelo Contrato 15000/2014 do Incra, ATER e MDA, no ano de 2014.
Contatos: rafaelsoareszootec@hotmail.com ou (62) 81301505 ou (62) 92675013
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Cartilha elaborada pelo Zootecnista Rafael Soares Dias, ofertados aos produtores da agricultura familiar do Núcleo Operacional de Jussara – GO, durante mini curso, como parte das atividades da Empresa Prosafra, pelo Contrato 15000/2014 do Incra, ATER e MDA, no ano de 2014.
Contatos: rafaelsoareszootec@hotmail.com ou (62) 81301505 ou (62) 92675013
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
Atualmente, uma profissão começa a ressurgir com força renovada, especialmente por conta do aumento da preocupação que as pessoas passaram a ter para com as questões do meio ambiente e para a importância da presença do verde, especialmente nas grandes cidades.
Estamos falando da profissão de jardineiro, que é cada vez mais valorizada, e cada vez mais procurada, sendo que esta procura por profissionais qualificados tem feito com que cada vez mais pessoas optem por ela.
O jardineiro nada mais é do que o profissional que entende e que pratica a arte da jardinagem, que é uma das mais antigas artes ainda em prática no mundo, com registros antiquíssimos de sua presença.
A jardinagem é hoje em dia, uma atividade que não tem apenas cunho profissional, já que há cada vez mais pessoas que começam a se aprofundar nela como forma de lazer e de relaxamento.
A alface é uma das hortaliças mais populares plantadas e consumidas no Brasil e no mundo, apesar das diferenças climáticas e hábitos alimentares distintos. Foi batizada com o nome científico Lactua satica L.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxGeagra UFG
O documento discute a dinâmica dos macronutrientes no solo e nas plantas, abordando seu comportamento, formas de absorção, transporte e perdas. É analisado o papel de cada nutriente para o crescimento vegetal.
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
O algodoeiro é uma planta eudicotiledônea, pertencente ao gênero Gossypium. As plantas de cultivo comercial no Brasil são herbáceas, possuindo fibra curta e mais produtiva e tendo ciclo semi-perene, mas sendo cultivadas de forma anual (NOREEN et al., 2020). Os
maiores países produtores de pluma de algodão são China, Índia, Estados Unidos, Brasil e Austrália, sendo que os três primeiros representam mais de dois terços da produção total, e
estando os Estados Unidos e o Brasil entre os maiores exportadores (KHAN et al., 2020).
Nesse sentido, o preço da pluma é cotado com base na bolsa de Chicago e a lucratividade ao cotonicultor, depende em grande parte de a pluma apresentar boa qualidade de fibra, sendo ela mensurada pela uniformidade, comprimento, índice
micronaire, finura, maturidade, tenacidade, calorimetria e alongamento (RESENDE et al.,
2014).
Por fim, são muitos os desafios para quem produz algodão, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (2024), na safra 2022/2023 os cotonicultores sofreram
com o El Niño e os efeitos climáticos oriundos dele, como chuva excessiva em final de ciclo e apodrecimento de maçãs, o que gerou uma menor exportação. Além disso, os dois
conflitos que estão em curso entre Rússia/Ucrânia e Israel/Palestina, fazem com que o mercado global seja afetado e que a inflação e a taxa de juros aumente, desacelerando a
economia de vários países, o que faz a demanda ser menor por algodão e as indústrias têxteis operarem em ritmo menor ao longo de 2023 e, por conseguinte, importando menos.
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
A época de colheita da soja é dada quando a mesma se encontra com 90 % das vagens maduras. É importante ressaltar que o teor de umidade correto na colheita é entre 13% e 15% visando minimizar as injúrias mecânicas aos grãos.
A prática da dessecação é comumente usada para a antecipação da colheita , causando um ganho de até 5 dias para o produtor que realiza a 2° safra no ano. É de extrema importância a atenção no processo de colheita, principalmente ligado ao tema de regulagem da colhedora, visando mitigar perdas.
Outro fator importantíssimo é a qualidade no armazenamento dos grãos, pois é ali que o produtor irá guardar todo o seu investimento feito durante a safra. É essencial práticas que iram minimizar a presença de pragas e fungos no armazenamento, como por exemplo o controle químico e físico.
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
As doenças da soja demandam um manejo integrado para mitigar seus impactos na agricultura. As principais doenças foliares incluem ferrugem asiática, mancha alvo, oídio e míldio, exigindo estratégias como rotação de culturas e resistência genética. Para doenças em hastes, vagens e sementes, como antracnose e mofo branco, a gestão eficaz envolve práticas preventivas e controle de umidade.
Doenças radiculares, como nematoide de cisto e podridão cinzenta do caule, são enfrentadas com variedades resistentes e rotação de culturas. Essas estratégias se alinham ao conceito abrangente proposto por Whetzel, que classificou as doenças vegetais com base no agente causal, sintomas e modo de transmissão. Além disso, também está alinhado aos princípios do Manejo Integrado de Doenças (MID). Sua abordagem oferece uma estrutura essencial para compreender e gerir as doenças, destacando-se na fitopatologia.
A integração de práticas culturais, resistência genética, controle químico e monitoramento efetivo emerge como a estratégia mais eficaz no manejo integrado de doenças da soja, promovendo uma produção sustentável e resiliente.
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
A maior parte das doenças de plantas (>65%) são causadas por fungos. Os fungicidas são produtos usados para eliminar esses fungos e realizar um controle de danos.
Existem diversos tipos de fungicidas em que cada um possui um sítio de ação diferente para prejudicar o fungo.
As morfolinas são um grupo químico de fungicida classificadas como grupo G, os quais inibem a rota da síntese do ergosterol, que é uma substância importante para a membrana das células do fungo. A ausência do ergosterol e o acúmulo de seus precursores afetam a estrutura da membrana plasmática e a absorção de vários nutrientes, tornando o fungo vulnerável a danos.
As carboxamidas são um grupo químico de fungicidas classificados como grupo C, os quais prejudicam a respiração das células do fungo, isso é, prejudicam a síntese de ATP dele. A não produção de ATP impede o desenvolvimento do fungo em seu momento mais crucial, que é após a chegada do esporo a planta.
Os multissitios são fungicidas que possuem diversos sítios de ação contra o fungo, prejudicando a formação de membrana celular, núcleo, atuação das mitocôndrias, ribossomos e outros. O fato de ter uma atuação tão diversificada faz com que seja menor o risco de resistência do fungo aos produtos, já que seriam necessárias diversas mutações para que isso aconteça.
Mecanismo de ação de inseticidas........Geagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
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Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
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O manejo integrado de pragas é essencial, combinando abordagens biológicas e químicas para evitar resistência a inseticidas. O respeito às práticas sustentáveis e a implementação de estratégias preventivas, como rotação de culturas e áreas de refúgio, são fundamentais para garantir a saúde das plantações de soja a longo prazo.
• Lagarta-da-soja: é uma desfolhadora agressiva, exigindo controle biológico e químico para evitar danos extensivos.
• Helicoverpa-armigera: apresenta resistência aos grupo químico dos piretróides, carbamato e organosfosforado, sendo necessário utilizar um manejo integrado de pragas.
• Lagarta-do-cartucho: afeta soja e milho, e é controlada por inseticidas e tecnologia Bt.
• Falsa-medideira: possui hábito peculiar de deslocamento, demanda controle com inseticidas seletivos.
• Corós: são larvas de coleópteros de coloração branca, prejudicam plântulas, sendo combatidos com métodos biológicos e químicos.
• Tamanduá-da-soja: é um besouro que danifica a cultura durante sua fase adulta, requerendo controle químico.
• Vaquinha-verde-amarela:
afeta culturas como feijão batata e soja, e é controlada com inseticidas, tratamento de sementes e tecnologias transgênicas.
A soja enfrenta desafios significativos de pragas como: a lagarta-da-soja, helicoverpa, tamanduá-da-soja, corós, lagarta-do-cartucho, falsa-medideira, e vaquinha-verde-amarela.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
Planta daninha é qualquer tipo de planta encontrada em local indesejado, ou seja, que interfere nos objetivos do homem. Estas podem ser classificadas em dois grupos principais, as voluntárias (plantas daninhas provenientes de sementes de culturas anteriores cultivadas naquela área, como o milho) e as verdadeiras (plantas que não foram geneticamente modificadas pelo homem e que apresentam maior rusticidade).
Para realizar o controle dessas plantas daninhas deve ser implementado o Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD), que se baseia na utilização de diferentes técnicas agrícolas a fim de otimizar o processo de controle, tornando-o um processo que seja economicamente, socialmente e ambientalmente viável. Além do manejo químico, estão integrados o manejo mecânico (roçadeiras e cultivadores), o manejo preventivo (sistema de plantio, uso de sementes puras, manejo de entressafra) e o manejo cultural (seleção de cultivares e adensamento populacional).
Digitaria insularis (capim-amargoso), Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) e Euphorbia heterophylla (buva) são plantas de mais difícil controle, sobre as quais são aplicados herbicidas para matar a parte aérea, porém conseguindo baixíssimo nível de erradicação. Para essas plantas são utilizados principalmente no pré-plantio: glifosato, 2,4-D ou clorimuron, flumioxazina e cletodim. Para o pós-plantio são utilizados glifosato e clorimuron ou cletodim. A utilização de cletodim e clorimuron no pré-plantio constitui um uso indevido desses herbicidas, pois quando misturados com outros agem de forma antagônica, além de para um funcionamento eficiente necessitarem de água no perfil do solo, o que não é presente em boas quantidades em nossa região durante a entressafra.
Entre as principais plantas daninhas de soja encontramos também a Euphorbia heterophylla (leitero), Amaranthus spp. (caruru), Bidens spp. (picao-preto), Commelina benghalensis (trapoeraba) e Spermacoce verticillata (vassourinha-de-botão). Para controlar essas plantas perigosas, utiliza-se o mesmo posicionamento sem o uso do cletodim, que só é utilizado naquelas que exigem maior esforço de controle.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
A tecnologia de aplicação é o emprego de todas as informações e técnicas necessárias para promover uma aplicação de qualidade. Visto que, com a evolução da agricultura, a área de aplicação vem evoluindo buscando uma melhor eficiência. Sem essa tecnologia, hoje nosso país não liderava as exportações mundiais de soja em milhões de toneladas.
A priori, eu objetivo principal é permitir um bom controle, diminuindo os danos, evitando efeitos negativos ao ambiente e garantindo a sustentabilidade do sistema.
A tecnologia de aplicação deve evoluir no sentido de promover a maximização da eficácia desta prática, com resultados físicos e biológicos satisfatórios, o máximo rendimento econômico e sem afetar ao homem e o meio-ambiente.
Além disso, sempre que se pretende realizar uma aplicação é de extrema importância que se conheça o alvo que será atingido, sendo sua biologia e comportamento, as condições climáticas, qual o tratamento mais adequado para a tomada de decisão e a maneira mais eficiente de aplicação.
Portanto, faz-se necessário o conhecimento dos produtos fitossanitários, até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização e os maquinários utilizados.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
NITROGÊNIO NA AGRICULTURA
O nitrogênio (N2) compõe aproximadamente 78% do ar atmosférico. É o nutriente requerido em maior quantidade pela cultura da soja, pois os grãos são muito ricos em proteínas. O nitrogênio participa diretamente de reações químicas no solo, rotas metabólicas, crescimento e desenvolvimento das plantas, desde a emergência das plântulas até a maturação fisiológica da cultura. Para produzir 1000 kg de grãos de soja são necessários 65 kg de N, sem contar com folhas, caule e raízes ( + 15 kg), totalizando em 80 kg. Está presente na formação da clorofila, aminoácidos e bases nitrogenadas, elementos cruciais ao desenvolvimento e produção de qualquer planta.
Em relação ao ciclo do nitrogênio, tem 5 etapas, 1° fixação biológica através das bactérias (converte em N2 em amônio) e fixação física através dos relâmpagos e faíscas elétricas. 2° Amonização: Quando os decompositores começam a atuar na matéria orgânica nitrogenada, liberam amônia (NH3) no ambiente e posteriormente convertida em amôni. 3. Nitrificação: No processo de nitrificação, ocorre a oxidação da amônia em nitrito e, na sequência, em nitrato, por bactérias. 4. Desnitrificação: bactérias desnitrificantes, que utilizam os nitratos e transformam em N2 que volta para o ar atmosférico.5.Assimilação pela planta
elementos presentes na solução do solo são absorvidos pelas formas minerais de NH4+ (amônio) e NO3– (nitrato).
FIXAÇÃO BIOLOGICA DE NITROGENIO
As bactérias de vida livre não dependem de plantas vivas, Associativas e simbióticas que a associação são benéficos para ambas as espécies.
• Processos da fixação:
- Planta libera exsudatos
- Adesão ao pelo radicular: atração dos exsudatos com as bactérias.
- A presença da bactéria causa o enrolamento do pelo radicular.
- Multiplica na região e inicia o processo de infecção (invade o pelo radicular).
- Infecção e formação do cordão indução da formação do nódulo (Cria um canal que começa a penetrar
- Formação do bacteriossomo: Invasão que começa a multiplicar (conduz o rizobio para células interiores)
- Vesícula contendo rizobio: Crescimento e formação do nódulo, pois as bactérias começam a crescer la dentro e se multiplicar, membrana aumenta para conseguir armazenar
A presença da leghemoglobina determina a atividade do nódulo.
A enzima nitrogenase tem em sua composição Fe-proteina e MoFe-proteina que através de reações transformam n2 em nh3, que em contato com o substrato da célula do citoplasma é transformado em nh4, que é transformado em aminoácidos (ureídeos) através das enzimas , cujo é transportado para a parte aérea da planta.
Duas espécies utilizadas são: Bradyrhizobium japonicum e Bradyrhizobium elkanii. É importante fazer a reinoculação, pois pode ser que todos os microrganismos não estejam ativos.
Temperatura e estresse hídrico são os principais limitantes a fixação.
A aplicação dos micronutrientes, juntamente com os fungicidas, antes da inoculação, reduz o número de nódulos e a eficiência da FBN.
Existem inocula 3 tipo
A correção do solo para a soja envolve ajustes no pH e na fertilidade, geralmente com calcário e gesso. A adubação visa suprir nutrientes essenciais, como nitrogênio, fósforo e potássio. A análise do solo orienta a quantidade e tipo de insumos a serem aplicados, contribuindo para o desenvolvimento saudável da soja e a otimização da produção.
Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental. A adubação balanceada promove o crescimento saudável da soja, aumenta a produtividade e contribui para a sustentabilidade do sistema agrícola.
Calagem e gessagem são práticas agrícolas que visam melhorar a qualidade do solo. A calagem envolve a aplicação de calcário para corrigir a acidez, elevando o pH. Já a gessagem utiliza gesso agrícola para melhorar a estrutura do solo e aumentar a disponibilidade de nutrientes.
3. Qual a sua importância?
O preparo do solo visa eliminar ou atenuar os seguintes
fatores:
Químicos – baixo teor de nutrientes, elevados teores
de Al, Mn e sais de Na;
Biológicos – nematoides, cupins entre outros;
Físicos – compactação, adensamento e
encharcamento;
4. Embrapa Clima Temperado.
Equipe de projeto e pesquisa “Prospecção de genes para tolerância ao estresse de
encharcamento de soja” – UFPel, Embrapa Clima Temperado e Embrapa Soja
(Londrina).
5. O preparo do solo contribui ainda para o controle de
plantas daninhas e algumas pragas do solo;
A alta produtividade e longevidade da cultura estão
diretamente relacionadas com o sucesso do mesmo;
O clima deve ser favorável para evitar, por exemplo, a
compactação pelas rodas de tratores.
7. O que envolve o Preparo do Solo?
Sistema de Plantio Convencional;
Cultivo Mínimo.
8. Sistema de Plantio Convencional
Consiste no revolvimento de camadas superficiais
para reduzir a compactação, incorporar corretivos e
fertilizantes, aumentar os espaços porosos e, com isso,
proporcionar o armazenamento de ar e água;
Esse processo (SPC) irá proporcionar o crescimento
do sistema radicular da planta, promover o corte e
enterro de plantas daninhas e ainda irá auxiliar no
controle de pragas e patógenos do solo.
10. Cultivo Mínimo
Este tipo de preparo do solo é indicado para locais
onde não se verifica forte compactação, problemas
com barreiras químicas, que necessitariam de calagem
e gessagem, ou a existência de pragas de solo;
Vantagens em relação ao cultivo convencional:
• Redução da erosão;
• Redução de maquinário, implementos e combustível;
• Utilização mais intensa da área de plantio, já que o
intervalo entre a colheita e o replantio é menor.
13. A função da grade aradora é realizar o início das
operações de preparo do solo, sendo que realizam,
numa só operação, a aração e a gradagem;
O perfil do solo preparado pela maioria das grades
aradoras é superficial, da ordem de 10 cm a 15 cm de
profundidade;
Desestrutura o solo compactado, destrói pasto e
possíveis plantas daninhas. Se o calcário for aplicado
antes, parte dele já será incorporado superficialmente;
14. O corte superficial e a pressão dos pneus do trator e
dos discos da grade sobre o solo adensam a sua
camada subsuperficial, resultando na formação do pé-
de-grade, com 5 cm ou mais de espessura,
dificultando o crescimento das raízes e favorecendo a
erosão laminar;
Velocidade de trabalho recomendada: 6 a 7km/h.
17. O arado realiza a inversão da camada do solo
deixando a superfície irregular;
A aração permite um maior arejamento do solo, o que
possibilita o desenvolvimento dos organismos úteis,
como as minhocas, além de, alguns casos, permitir a
mistura de nutrientes (adubos, químicos ou
orgânicos);
18. Expõe o subsolo à ação do sol;
Enterra restos de culturas agrícolas anteriores ou
ervas daninhas porventura existentes;
Melhora ainda a infiltração de água no solo além de
realizar a construção de curvas de níveis;
A profundidade de aração alcançada é de 20 cm a 25
cm.
22. É um implemento agrícola constituído de órgãos que
são capazes de executar simultaneamente:
Corte;
Elevação;
É um dos únicos implementos que realiza a inversão
completa do solo rompendo assim camadas
extremamente compactadas;
Indicado para trabalhos pesados em que a
movimentação do solo exige maiores profundidades.
23. Número/Nome Funçã0
1 - AIVECA Elevar e inverter a fatia
de solo cortada pela
relha.
2 - RELHA Cortar o solo e iniciar o
levantamento da seção
cortada.
3 - RASTO Absorver as forças
laterais – estabilidade.
4 - SUPORTE Reunir todos os
componentes da aiveca.
5 - COLUNA Conectar ao chassi os
componentes da aiveca.
Agroffice.
26. É um implemento utilizado para romper a camada
compactada ou adensada do solo, permitindo a
infiltração e uma maior capacidade de retenção de
água no solo;
Subsolagem é a mobilização do solo em profundidade
provocando pouca desagregação superficial;
Através da quebra de camadas subsuperficiais
adensadas, busca-se facilitar a penetração das raízes
das plantas, oxigênio e água, diminuindo a
probabilidade de erosão.
28. Também denominada de grade leve, sua função é
nivelar o terreno, corrigir as pequenas falhas na
superfície, eliminar possíveis ervas daninhas,
finalizando o preparo para o plantio;
Este implemento tem como função principal obras de
terraplenagem e acerto de declives.
30. É natural que, devido ao uso intensivo do solo, sua
fertilidade esteja em constante declínio, necessitando
assim de reposição de nutrientes;
Logo a adubação tem por finalidade concretizar, de
forma adequada, esta reposição;
A soja exige mais nutrientes para seu
desenvolvimento e produção que os cereais de modo
geral.
31. Segundo MALAVOLTA, ela retira do solo para a
produção de grãos os seguintes elementos nutrientes:
NITROGÊNIO - N
FÓSFORO - P2O5
POTÁSSIO - K2O
* Eurípedes Malavolta foi um agrônomo brasileiro,pesquisador e professor na
ESALQ e no Centro de Energia Nuclear na Agricultura e membro da
Academia Brasileira de Ciências.
32. Adubo pré-plantio
A adubação de pré-plantio se situa quando o cultivo
deixa de responder à adição de elementos;
A aplicação da adubação antecipada é vantajosa pela
melhor distribuição dos nutrientes na área da lavoura,
o que favorece um sistema radicular amplo e maior
rapidez na semeadura.
33. Destaca-se que a prática da adubação antecipada
também deve estar associada a outros três aspectos
fundamentais:
1. Correção de limitação física e/ou química na camada
subsuperficial do solo;
2.Adoção e/ou manutenção de práticas de controle de
erosão;
3. Adequação do manejo de plantas daninhas.
34. Calagem
A calagem (aplicação de calcário) visa à correção de
acidez do solo - eleva o PH;
Aumenta a capacidade de troca de cátions (CTC) e,
por isso, diminui a lixiviação de cátions aumentando a
disponibilidade de nutrientes à planta;
O cálcio estimula o crescimento das raízes e,
portanto, com a calagem ocorre o aumento do sistema
radicular e uma maior exploração da água e dos
nutrientes do solo, auxiliando a planta na tolerância à
seca;
36. O efeito residual no solo, do calcário, permanece no
solo por até 20 ou mais anos, dependendo da dose
aplicada;
Para que haja boa incorporação e homogeneização
com o solo, a calagem deve ser feita no preparo do solo
– geralmente cerca de 3 meses antes do plantio e
aplicado e incorporado na profundidade de 20 cm.
37. Gessagem
O gesso (CaSO4) tem como função primordial baixar a
toxidez de um elemento muito presente em solos
tropicais, o alumínio (Al3+
);
A aplicação de gesso agrícola no solo visa aplicar
cálcio e enxofre;
Entretanto, por ser uma fonte mais solúvel do que o
calcário, o gesso não promove a neutralização da
acidez do solo –não eleva o PH;
38. A aplicação do gesso agrícola possibilita um maior crescimento radicular. Isso faz
com que as plantas suportem melhor a seca e veranicos, aumenta a absorção de
nutrientes, incrementando a produtividade agrícola e melhorando a qualidade dos
frutos, colmos e raízes.
39. O gesso também atua mais profundamente no solo do
que outros insumos, como o calcário agrícola;
Por ser um produto de mediana solubilidade em
água, pode ser aplicado sobre a superfície do solo, não
necessitando ser incorporado ao mesmo;
O efeito residual do gesso é proporcional à dose
aplicada, mas normalmente dura poucos meses, em
função da maior solubilidade em relação ao calcário.
40. FAEP: Federação de Agricultura do Estado do Paraná.
* A aplicação do gesso deve ser em área total, sempre antes
do cultivo.
41. Adubo no plantio
Como, de modo geral, nossos solos são carentes em P,
é necessário fazer a aplicação deste elemento:
Tipos de solos em relação à qt. de
P2O5
Recomendação em kg/ha
Solos com quantidade baixa de fósforo 90 a 100 Kg/ha
Solos com teor médio de fósforo 70 e 80 Kg/ha
Solos com alto teor de fósforo 50 a 60Kg/ha
42. O primeiro passo para o emprego de uma adubação
equilibrada e econômica é mandar analisar o solo,
pois, de posse dos resultados da análise, será
recomendado as doses corretas de fertilizantes.
43. Mariana de Paiva Manso
Mary.1207@hotmail.com
(62) 8176-6333
Obrigada!