O documento discute osteoartrite, uma desordem articular caracterizada por dor, limitações funcionais e degradação da cartilagem. Apresenta suas principais causas, como envelhecimento e sobrecarga, além de abordar a anatomia e função da cartilagem, sintomas, fatores de risco, tratamentos como exercícios, agentes físicos e fármacos.
1. Grupo:
Daniel Bruno
Heldery Soares
Junio Alves
Lara Tomaz
Maria Isabel
Raiff Simplício
Shannaly Smille
2. É uma desordem das articulações diartrodiais
caracterizada clinicamente por dor e
limitações funcionais, radiograficamente por
osteófitos e estreitamento do espaço articular
e histopatologicamente por perda da
integridade cartilaginosa e de hipertrofia do
osso subcondral com processo inflamatório
mínimo.
3.
4. é a forma de artrite mais comum no mundo;
atinge mais a população idosa e pessoas com
sobrepeso;
é causada por fatores mecânicos locais;
possíveis deficiências nutricionais;
Recentemente, a hipercolesterolemia e o
diabetes.
5. Modificação ou diminuição de alguns
constituintes proteicos;
Proliferação das células da cartilagem;
liberação de enzimas.
6. Inflamação local;
Erosões na superfície articular da cartilagem;
Proliferação óssea;
Articulação apresenta hipertrofia, aumento
de volume e talvez calor local.
7.
8.
9. A cartilagem articular é o principal alvo das
alterações degenerativas da osteoartrite.
• Funções da cartilagem
Diminui o atrito (lubricina);
Absorve os choques;
10. Oscondrócitos têm a função de produzir e
manter a matriz, enquanto a arquitetura e a
composição desta têm influência direta sobre
a função dos condrócitos;
Sintetizamo Cólageno tipo II e os
Proteoglicanos;
12. Osteoartrite em articulações que recebem
carga
Defeitos posturais como pernas arqueadas ou
pernas em x
Defeitos nos pés (joanete)
Hiperelasticidade articular
Doenças metabólicas como diabete e
hipotireoidismo
13. Limitações e instabilidade ao
movimento;
Aumento do volume articular;
Crepitações ao movimento;
17. Condroitina e glucosamina
Vitaminas
D, D3, Vitamina B9 (ácido fólico) e B12
(cobalamina), vitaminas C e E
Ômega 3
18.
19. PROGRAMAS EDUCATIVOS
• Esclarecimento sobre a doença: salientar que a doença não é
sinônima de envelhecimento e está relacionada com a capacidade
funcional, sendo que a intervenção terapêutica trará considerável
melhora de qualidade de vida.
• Motivar e envolver o paciente no seu tratamento, pois o paciente é
um agente ativo no seu programa de reabilitação.
• A prática de atividades esportivas deve ser estimulada, porém, sob
orientação de um profissional habilitado.
• Orientação para cuidados com relação ao uso de rampas e escadas.
• Orientação com relação à ergonomia do trabalho doméstico e/ou
profissional.
20. EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS COM ORIENTAÇÃO (PRESCRIÇÃO INDIVIDUALIZADA PELA
FISIOTERAPIA)
• Fortalecimento – Ganho de massa muscular. O fortalecimento do músculo
quadríceps deve ser feito nas artrites do joelho.
• Aeróbio – Condicionamento físico (natação, hidroginástica, dança e
Caminhadas)
• Alongamento – Flexibilidade, como parte da cinesioterapia.
• Órteses e equipamentos de auxílio à marcha também podem ser indicados
quando há necessidade de melhorar, auxiliar ou substituir uma função.
• Estabilização medial da patela, através de goteiras elásticas, é efetiva no
tratamento da sintomatologia dolorosa da osteoartrite fêmuro-patelar.
• Palmilhas anti-varo, associadas à estabilização de tornozelo, são eficientes na
melhora da dor e função na osteoartrite do compartimento medial do joelho.
• Agentes físicos – Termoterapia
Eletroterapia analgésica (TENS)
Ultrassom
21. Analgésicos e Anti-inflamatórios
Paracetamol
Inibidores Específicos
Agentes Tópicos
Capsaicina
Anti-inflamatório não hormonal tópico
Drogas Sintomáticas de Ação duradoura
Sulfato de glucosamina
cloroquina