O documento discute como a educação escolar obrigatória levou à "crise da educação" ao importar problemas sociais para as escolas e aumentar expectativas sobre o seu papel. A massificação dos alunos e professores deteriorou as condições de trabalho docentes e dificultou o ensino em turmas heterogêneas.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
O documento discute as causas do insucesso escolar em três níveis: 1) Fatores individuais dos alunos como atrasos no desenvolvimento e instabilidade na adolescência; 2) Fatores familiares como pais autoritários e origem social; 3) Fatores do sistema educativo como currículos extensos, falta de orientação vocacional e desconexão com o mercado de trabalho.
O documento discute a diversidade cultural, definindo cultura como um conjunto de costumes e tradições adquiridos ao longo do tempo. Aborda fatores como etnia, língua, religião e geografia que influenciam a identidade cultural de diferentes grupos, e como a globalização pode ameaçar ou promover a diversidade cultural.
Este documento discute a discriminação de gênero. Ele define discriminação e explica os tipos de discriminação direta e indireta. Também aborda estereótipos de gênero e como a Constituição Portuguesa estabelece o princípio da igualdade para homens e mulheres. A conclusão é que a única maneira de acabar com a discriminação é mudando nossa atitude.
O documento discute o conceito de trabalho, suas características e transformações. Aborda tópicos como a economia do conhecimento, divisão do trabalho, automação, desemprego, precarização e o papel diminuído do trabalho manual. Também analisa as desigualdades de gênero no mercado de trabalho e os desafios da conciliação entre trabalho e família.
O documento descreve vários gêneros musicais africanos como kuduro, rebita e morna de Angola e Cabo Verde, respectivamente. Também discute instrumentos musicais africanos tradicionais como membranofones, idiofones, cordafones e aerofones. Exemplos incluem o djembé, atabaque, berimbau e mpunji.
As leis 10.639/03 e 11.645/08 e a Resolução CNE/MEC no. 8/2012 estabelecem políticas de ação afirmativa para reconhecer a presença e culturas dos povos negros e indígenas no Brasil. Essas leis visam ensinar não só conteúdos, mas promover relações étnico-raciais humanizadas e de respeito entre todas as pessoas.
O documento discute os principais problemas ambientais globais, incluindo o aumento do efeito estufa e do aquecimento global, a destruição da camada de ozono, a desflorestação e ameaças à Amazônia e Antártida, além de chuvas ácidas, resíduos perigosos e escassez de água.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
O documento discute as causas do insucesso escolar em três níveis: 1) Fatores individuais dos alunos como atrasos no desenvolvimento e instabilidade na adolescência; 2) Fatores familiares como pais autoritários e origem social; 3) Fatores do sistema educativo como currículos extensos, falta de orientação vocacional e desconexão com o mercado de trabalho.
O documento discute a diversidade cultural, definindo cultura como um conjunto de costumes e tradições adquiridos ao longo do tempo. Aborda fatores como etnia, língua, religião e geografia que influenciam a identidade cultural de diferentes grupos, e como a globalização pode ameaçar ou promover a diversidade cultural.
Este documento discute a discriminação de gênero. Ele define discriminação e explica os tipos de discriminação direta e indireta. Também aborda estereótipos de gênero e como a Constituição Portuguesa estabelece o princípio da igualdade para homens e mulheres. A conclusão é que a única maneira de acabar com a discriminação é mudando nossa atitude.
O documento discute o conceito de trabalho, suas características e transformações. Aborda tópicos como a economia do conhecimento, divisão do trabalho, automação, desemprego, precarização e o papel diminuído do trabalho manual. Também analisa as desigualdades de gênero no mercado de trabalho e os desafios da conciliação entre trabalho e família.
O documento descreve vários gêneros musicais africanos como kuduro, rebita e morna de Angola e Cabo Verde, respectivamente. Também discute instrumentos musicais africanos tradicionais como membranofones, idiofones, cordafones e aerofones. Exemplos incluem o djembé, atabaque, berimbau e mpunji.
As leis 10.639/03 e 11.645/08 e a Resolução CNE/MEC no. 8/2012 estabelecem políticas de ação afirmativa para reconhecer a presença e culturas dos povos negros e indígenas no Brasil. Essas leis visam ensinar não só conteúdos, mas promover relações étnico-raciais humanizadas e de respeito entre todas as pessoas.
O documento discute os principais problemas ambientais globais, incluindo o aumento do efeito estufa e do aquecimento global, a destruição da camada de ozono, a desflorestação e ameaças à Amazônia e Antártida, além de chuvas ácidas, resíduos perigosos e escassez de água.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
O documento descreve casos de racismo enfrentados por estudantes negros na Universidade Federal do Ceará (UFC), como o caso de Lucas Aquino, que sofre ameaças e perseguições por colegas. Também discute o racismo institucional no Brasil de acordo com dados sobre desigualdades raciais e taxas de violência, e propõe medidas como a criação de comissões de direitos humanos para combater o racismo nas universidades.
[1] O documento discute o conceito de cidadania no Brasil, incluindo seus direitos e deveres e como evoluiu ao longo da história brasileira. [2] Aborda os três tipos de direitos associados à cidadania - civil, político e social - e como cada um se desenvolveu no país. [3] Também examina os marcos constitucionais brasileiros e como eles impactaram o desenvolvimento da cidadania formal e real.
O documento discute as mudanças nas famílias contemporâneas, incluindo o declínio do modelo tradicional de família nuclear e o surgimento de novos arranjos familiares. Fatores como a revolução industrial, o movimento feminista e a pílula anticoncepcional contribuíram para esta transformação. Atualmente observa-se maior diversidade com o aumento de famílias chefiadas por mulheres e monoparentais masculinos.
O documento discute violência doméstica, definindo-a como comportamentos abusivos usados em relacionamentos para controlar outra pessoa. Ele lista tipos de violência doméstica e explica que pode afetar qualquer pessoa, incluindo crianças e idosos. Também discute mitos e sinais de que alguém pode estar sendo vítima, além das consequências legais para agressores.
Este documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de certas raças. Explora as origens do racismo, formas de evitá-lo e seus impactos negativos, incluindo xenofobia e discriminação. Conclui que o racismo é uma prática desumana que viola a dignidade humana e a igualdade.
O documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de determinadas raças com base em características físicas ou comportamentais. Ele lista diferentes tipos de racismo, incluindo racismo individual, institucional e cultural, e menciona dados matemáticos e frases sobre o racismo, além de fornecer um link para os 10 países mais racistas do mundo e vídeos sobre o tema.
O documento discute o significado do Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro em memória de Zumbi. Explica que se refere à luta contra o racismo e o preconceito sofridos pelos negros, e a importância de se ter orgulho da história e cultura negras.
O documento discute o racismo no Brasil, definindo-o como uma construção social histórica de opressão baseada em fenótipo e cultura. Apresenta exemplos de segregação racial em outros países e como o racismo se manifesta no Brasil de forma sutil, principalmente nas áreas de saúde, mercado de trabalho e estereótipos. Também aborda a luta contra o racismo por meio de movimentos negros e políticas de igualdade racial.
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
O documento discute a importância de se rejeitar qualquer forma de discriminação no ensino e como o preconceito de raça, classe e género ofende a dignidade humana e nega a democracia.
O documento classifica diferentes tipos de consumo:
1) Consumo essencial vs supérfluo, dependendo se satisfaz necessidades básicas ou terciárias.
2) Consumo privado vs público, dependendo se é realizado por indivíduos ou organizações estatais.
3) Consumo individual vs coletivo, dependendo se beneficia um indivíduo ou a coletividade.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
O documento discute a evolução do papel da mulher na sociedade moderna, passando de mera coadjuvante para conquistar espaço no ambiente profissional. Também descreve como o Dia Internacional da Mulher surgiu em homenagem a 129 operárias mortas em uma greve em 1857, e lista importantes mulheres que fizeram a diferença em diferentes áreas.
O documento discute como o contexto escolar reproduz preconceito racial e de gênero contra mulheres negras e como teorias racistas do passado ainda influenciam o imaginário social e práticas educativas. A pesquisa mostra que a ideologia racial está presente em frases e atitudes cotidianas e interfere na carreira docente de professoras negras.
O documento resume a história e cultura afro-brasileira. Os escravos trouxeram sua cultura da África e influenciaram a arte, música e culinária brasileira. A capoeira surgiu como uma arte marcial desenvolvida por escravos para autodefesa. Hoje, a cultura afro-brasileira é celebrada no Dia da Consciência Negra.
O documento discute a diversidade étnica no Brasil resultante da mistura de indígenas, brancos e negros ao longo de 500 anos de história. Apresenta também conceitos como etnocentrismo, racismo, preconceito e formas de preconceito racial, abordando a identidade negra e o termo afro-brasileiro. Defende o reconhecimento e igualdade de direitos para a população negra.
O documento discute como o racismo é um fenômeno ideológico que é revitalizado e mantido com o tempo, criando vulnerabilidades. Também aborda como as diferenças de gênero são construídas culturalmente e como isso afeta a percepção da masculinidade e feminilidade. Por fim, destaca estatísticas que mostram desigualdades raciais persistentes no mercado de trabalho e acesso à educação no Brasil.
Este documento descreve a evolução da família ao longo do tempo, com diferentes tipos de família emergindo, como famílias monoparentais e famílias homossexuais. Também discute as mudanças nos papéis de gênero dentro da família à medida que mais mulheres entram no mercado de trabalho, e como as crianças agora têm um lugar diferente na sociedade em comparação com o passado. Finalmente, aborda questões como violência doméstica.
O documento discute os padrões de consumo e os fatores que influenciam o comportamento do consumidor. Os padrões de consumo variam de acordo com fatores como época histórica, localização geográfica e cultura. O consumo depende de fatores econômicos como renda, preços e inovação tecnológica, bem como fatores extraeconômicos como moda, publicidade, tradição e estrutura social.
O documento descreve os deveres legais dos pais em relação à educação dos filhos de acordo com a Constituição e leis brasileiras. Os pais têm o dever de cuidar, criar e educar os filhos menores, incluindo garantir sua escolarização, acompanhar seu desempenho escolar e estimular seu desenvolvimento intelectual, moral e social. A educação deve respeitar a dignidade da criança, e os pais não podem usar violência ou negligenciar os filhos na educação.
O documento discute as relações entre educação e sociedade ao longo da história. Apresenta diferentes teorias como a tradicional de Durkheim, a Escola Nova de Dewey e as visões de Marx, Gramsci e Althusser. Argumenta que a educação escolar está condicionada pelo contexto social e político e reproduz as relações de poder existentes na sociedade.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
O documento descreve casos de racismo enfrentados por estudantes negros na Universidade Federal do Ceará (UFC), como o caso de Lucas Aquino, que sofre ameaças e perseguições por colegas. Também discute o racismo institucional no Brasil de acordo com dados sobre desigualdades raciais e taxas de violência, e propõe medidas como a criação de comissões de direitos humanos para combater o racismo nas universidades.
[1] O documento discute o conceito de cidadania no Brasil, incluindo seus direitos e deveres e como evoluiu ao longo da história brasileira. [2] Aborda os três tipos de direitos associados à cidadania - civil, político e social - e como cada um se desenvolveu no país. [3] Também examina os marcos constitucionais brasileiros e como eles impactaram o desenvolvimento da cidadania formal e real.
O documento discute as mudanças nas famílias contemporâneas, incluindo o declínio do modelo tradicional de família nuclear e o surgimento de novos arranjos familiares. Fatores como a revolução industrial, o movimento feminista e a pílula anticoncepcional contribuíram para esta transformação. Atualmente observa-se maior diversidade com o aumento de famílias chefiadas por mulheres e monoparentais masculinos.
O documento discute violência doméstica, definindo-a como comportamentos abusivos usados em relacionamentos para controlar outra pessoa. Ele lista tipos de violência doméstica e explica que pode afetar qualquer pessoa, incluindo crianças e idosos. Também discute mitos e sinais de que alguém pode estar sendo vítima, além das consequências legais para agressores.
Este documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de certas raças. Explora as origens do racismo, formas de evitá-lo e seus impactos negativos, incluindo xenofobia e discriminação. Conclui que o racismo é uma prática desumana que viola a dignidade humana e a igualdade.
O documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de determinadas raças com base em características físicas ou comportamentais. Ele lista diferentes tipos de racismo, incluindo racismo individual, institucional e cultural, e menciona dados matemáticos e frases sobre o racismo, além de fornecer um link para os 10 países mais racistas do mundo e vídeos sobre o tema.
O documento discute o significado do Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro em memória de Zumbi. Explica que se refere à luta contra o racismo e o preconceito sofridos pelos negros, e a importância de se ter orgulho da história e cultura negras.
O documento discute o racismo no Brasil, definindo-o como uma construção social histórica de opressão baseada em fenótipo e cultura. Apresenta exemplos de segregação racial em outros países e como o racismo se manifesta no Brasil de forma sutil, principalmente nas áreas de saúde, mercado de trabalho e estereótipos. Também aborda a luta contra o racismo por meio de movimentos negros e políticas de igualdade racial.
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
O documento discute a importância de se rejeitar qualquer forma de discriminação no ensino e como o preconceito de raça, classe e género ofende a dignidade humana e nega a democracia.
O documento classifica diferentes tipos de consumo:
1) Consumo essencial vs supérfluo, dependendo se satisfaz necessidades básicas ou terciárias.
2) Consumo privado vs público, dependendo se é realizado por indivíduos ou organizações estatais.
3) Consumo individual vs coletivo, dependendo se beneficia um indivíduo ou a coletividade.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
O documento discute a evolução do papel da mulher na sociedade moderna, passando de mera coadjuvante para conquistar espaço no ambiente profissional. Também descreve como o Dia Internacional da Mulher surgiu em homenagem a 129 operárias mortas em uma greve em 1857, e lista importantes mulheres que fizeram a diferença em diferentes áreas.
O documento discute como o contexto escolar reproduz preconceito racial e de gênero contra mulheres negras e como teorias racistas do passado ainda influenciam o imaginário social e práticas educativas. A pesquisa mostra que a ideologia racial está presente em frases e atitudes cotidianas e interfere na carreira docente de professoras negras.
O documento resume a história e cultura afro-brasileira. Os escravos trouxeram sua cultura da África e influenciaram a arte, música e culinária brasileira. A capoeira surgiu como uma arte marcial desenvolvida por escravos para autodefesa. Hoje, a cultura afro-brasileira é celebrada no Dia da Consciência Negra.
O documento discute a diversidade étnica no Brasil resultante da mistura de indígenas, brancos e negros ao longo de 500 anos de história. Apresenta também conceitos como etnocentrismo, racismo, preconceito e formas de preconceito racial, abordando a identidade negra e o termo afro-brasileiro. Defende o reconhecimento e igualdade de direitos para a população negra.
O documento discute como o racismo é um fenômeno ideológico que é revitalizado e mantido com o tempo, criando vulnerabilidades. Também aborda como as diferenças de gênero são construídas culturalmente e como isso afeta a percepção da masculinidade e feminilidade. Por fim, destaca estatísticas que mostram desigualdades raciais persistentes no mercado de trabalho e acesso à educação no Brasil.
Este documento descreve a evolução da família ao longo do tempo, com diferentes tipos de família emergindo, como famílias monoparentais e famílias homossexuais. Também discute as mudanças nos papéis de gênero dentro da família à medida que mais mulheres entram no mercado de trabalho, e como as crianças agora têm um lugar diferente na sociedade em comparação com o passado. Finalmente, aborda questões como violência doméstica.
O documento discute os padrões de consumo e os fatores que influenciam o comportamento do consumidor. Os padrões de consumo variam de acordo com fatores como época histórica, localização geográfica e cultura. O consumo depende de fatores econômicos como renda, preços e inovação tecnológica, bem como fatores extraeconômicos como moda, publicidade, tradição e estrutura social.
O documento descreve os deveres legais dos pais em relação à educação dos filhos de acordo com a Constituição e leis brasileiras. Os pais têm o dever de cuidar, criar e educar os filhos menores, incluindo garantir sua escolarização, acompanhar seu desempenho escolar e estimular seu desenvolvimento intelectual, moral e social. A educação deve respeitar a dignidade da criança, e os pais não podem usar violência ou negligenciar os filhos na educação.
O documento discute as relações entre educação e sociedade ao longo da história. Apresenta diferentes teorias como a tradicional de Durkheim, a Escola Nova de Dewey e as visões de Marx, Gramsci e Althusser. Argumenta que a educação escolar está condicionada pelo contexto social e político e reproduz as relações de poder existentes na sociedade.
O documento analisa as práticas educativas utilizadas por pais e professores e a relação entre família e escola. Foi constatado que ambos os grupos utilizam práticas tanto indutivas quanto coercitivas, porém há lacunas na comunicação entre eles. É necessário definir melhor os papéis de cada sistema para uma cooperação mais efetiva, orientando também os pais sobre a educação de seus filhos.
Os pais é que são responsáveis pelo acompanhamento escolar dos filhos, afinal...SimoneHelenDrumond
Os pais têm o dever legal de matricular seus filhos na escola e acompanhar sua educação. Deixar de fazer isso pode configurar abandono intelectual, que é crime previsto no Código Penal e pode levar à perda do poder familiar sobre os filhos.
A relação família-escola é importante para o aprendizado da criança. Quando família e escola trabalham juntas, os alunos tendem a se sair melhor. É necessário um diálogo constante entre a família e a escola para o desenvolvimento educacional das crianças.
O documento discute a saúde do trabalhador na atualidade, destacando a necessidade de uma abordagem interdisciplinar e socialmente dinâmica. A saúde e o trabalho estão sujeitos a grandes transformações tecnológicas que impactam a saúde dos trabalhadores. Programas de saúde abrangentes são necessários para lidar com as múltiplas causas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
O documento discute a educação permanente e continuada. A educação permanente é um processo de desenvolvimento pessoal e aquisição contínua de novos conhecimentos. A educação continuada se refere a ações após a formação inicial para atualização de conhecimentos diante das mudanças tecnológicas e do mercado de trabalho.
O documento discute a importância de pais e professores brilhantes em contraste com pais e alunos bons. Pais e professores brilhantes nutrem a personalidade das crianças, preparam-nas para fracassos, ensinam-nas a pensar e dialogar, e nunca desistem delas. Alunos fascinantes aprendem com erros e descobrem como não repeti-los, entendem que nem sempre vencem, mas aprendem algo a cada dia.
1. O documento apresenta uma pesquisa sobre as relações entre família, escola e violência escolar realizada em duas escolas públicas.
2. Os educadores tendem a culpar as famílias dos alunos, especialmente as famílias pobres, pelos comportamentos violentos na escola.
3. No entanto, é importante que a escola compreenda as condições de vida das famílias e busque uma parceria com elas para reduzir a violência, em vez de estigmatizá-las.
Este documento propõe um projeto para aproximar pais e escola, reconhecendo que ambos desempenham papéis complementares na educação das crianças. O projeto visa promover atividades de lazer e interação entre pais, alunos e professores para construir confiança mútua e envolver os pais no cotidiano escolar, com benefícios esperados para o aprendizado e comportamento das crianças.
1. O documento descreve um programa de apoio à transição para o 5o ano chamado "Entra em ação e brilha no 5o ano". 2. O programa tem como objetivos promover a integração dos alunos, relações positivas e competências de estudo. 3. Inclui sessões semanais com psicólogos e professores para ajudar os alunos na adaptação ao 5o ano.
O documento discute a parceria entre família e escola no desenvolvimento da criança, abordando tópicos como a família como berço da vida e referência moral, e a escola como local de transmissão de conhecimento e socialização. Ele também enfatiza a importância do respeito, diálogo e apoio mútuo entre essas instituições para o sucesso dos estudantes.
A escola e a família têm objetivos comuns de desenvolver integralmente as crianças e promover seu sucesso acadêmico. A família é a base das relações sociais e demonstra interesse pela vida escolar, contribuindo para o processo de aprendizagem. Um encontro nacional reuniu pais e instituições para integrá-los em prol de uma educação de qualidade.
Este documento fornece normas para a elaboração de trabalhos de conclusão de curso de psicologia na Pontifícia Universidade Católica de Goiás, incluindo instruções sobre formatação, seções do artigo, resumo e referências. O documento descreve como o trabalho deve ser organizado e formatado de acordo com as diretrizes da American Psychological Association.
O documento discute a realização de palestras pela organização "Projeto Mundo Brilhante" em escolas. A palestra "Somos bons Pais?" aborda tópicos como estilos parentais e disciplina com amor. A organização oferece palestras gratuitas com datas e locais flexíveis, visando sensibilizar pais e professores sobre questões educacionais.
O documento discute como os pais podem ajudar os filhos na escola através do apoio no processo educacional, participação em eventos escolares e estabelecendo limites de forma equilibrada sem autoritarismo ou permissividade excessivos.
08 pesquisa - significações sobre a atuação do psicólogo escolarGLEYDSON ROCHA
O documento discute a identidade profissional do psicólogo escolar e sua atuação multifacetada. A identidade profissional é construída socialmente através das expectativas da sociedade e das representações sociais sobre o papel do psicólogo. A atuação do psicólogo mudou ao longo do tempo, passando de um modelo clínico focado no aluno problema para modelos de prevenção e promoção com abordagem multidisciplinar.
O documento fornece orientações para pais sobre a preparação e adaptação da criança para a entrada na escola, incluindo etapas como preparação, primeiro dia de aula e acompanhamento durante o ano letivo. O psicólogo Bruno Pereira discute tópicos como ansiedade parental, desenvolvimento da criança, autonomia, rotinas escolares e estratégias para apoiar o sucesso acadêmico.
O documento discute a importância do lúdico na educação infantil. Ele afirma que atividades lúdicas como jogos, brincadeiras e histórias são essenciais para o desenvolvimento saudável das crianças e para que elas aprendam de forma significativa. O documento tem como objetivos despertar o interesse das crianças por meio do lúdico e desenvolver suas habilidades sociais por meio de jogos e brincadeiras.
O documento discute o papel da família e da escola na educação e desenvolvimento da criança. Ele destaca que a família é responsável por cuidados físicos e pelo desenvolvimento psicológico, emocional e cultural da criança, enquanto a escola também desempenha um papel importante na educação. O documento argumenta que família e escola devem trabalhar juntas como parceiras na educação da criança.
Este documento resume as principais teorias educacionais sobre a marginalidade e sua relação com a educação e sociedade. É dividido em duas partes: teorias não críticas, que veem a educação como instrumento de igualdade social, e teorias críticas, que a veem como fator de discriminação social e reprodução das desigualdades. Dentro das teorias críticas estão a teoria da violência simbólica, da escola como aparelho ideológico do Estado e teoria crítica da educação.
O documento descreve uma pesquisa sobre a relação entre escolas públicas e os alunos que moram em favelas no Rio de Janeiro. A pesquisa observou reuniões de pais em nove escolas e encontrou que os professores conhecem pouco a realidade dos alunos e que há barreiras entre a escola e as famílias. As escolas precisam melhorar no reconhecimento da diversidade cultural para promover a equidade educacional.
1) O documento discute a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia no Brasil como uma nova abordagem inovadora para a educação profissional e tecnológica.
2) Os Institutos Federais oferecem cursos técnicos integrados ao ensino médio, licenciaturas, graduações tecnológicas, especializações, mestrados e doutorados focados em pesquisa aplicada e inovação tecnológica.
3) Essa estrutura verticalizada permite que professores
Fichamento do livro de Carlos Brandão "O Que é Educação Popular" cap. 2 e 3Claraluz Gris
O documento discute a educação popular no Brasil e suas diferentes concepções ao longo do tempo. Inicialmente, associava-se à extensão da educação escolar às classes populares. Posteriormente, passou-se a enfatizar a educação como um processo de libertação dessas classes e mobilização política. Mais recentemente, defende-se uma educação popular que promova a democratização do ensino público e atenda aos interesses das classes populares.
O documento discute a importância da inclusão dos alunos na escola e da adoção de currículos contextualizados que levem em conta as diferenças regionais e socioeconômicas. Ele também destaca as desigualdades educacionais entre regiões ricas e pobres do Brasil reveladas pelo Censo de 2000.
(1) O documento discute a baixa escolarização de jovens na cidade de Campo Formoso, Bahia, Brasil. (2) O objetivo é identificar as representações sociais que esses jovens têm da escola. (3) A baixa escolarização tem raízes na história da educação brasileira, que foi marcada pela exclusão das classes populares.
Este documento discute as funções da escola na sociedade de conhecimento, incluindo a socialização formal e informal, o papel da escola na repetição social e mudança social, e as novas funções da escola em lidar com a diversidade cultural e fornecer educação ao longo da vida.
A educação escolar indígena entre os Wassu-Cocal: algumas pistas sobre a conc...Jéssika Pereira
Este documento analisa a concepção de educação escolar indígena entre o povo Wassu-Cocal a partir das perspectivas de professores e lideranças. A pesquisa foi realizada na aldeia Wassu-Cocal localizada em Alagoas e observou que a concepção é construída através da interação entre professores, alunos, famílias e a comunidade, visando preservar a identidade cultural do povo. A inserção de professores indígenas na educação superior também tem contribuído positivamente para a prática educativa
Candau, vera didática entre saberes, sujeitos e práticasjessicabiopires
1) O documento discute diferentes abordagens sobre qualidade da educação, incluindo uma perspectiva focada em conteúdos cognitivos, outra em habilidades técnicas e uma terceira sócio-crítica e intercultural.
2) A autora defende a terceira perspectiva e propõe princípios para uma didática intercultural que promova a construção de sujeitos capazes de atuação cidadã.
3) Também levanta questões sobre a formação inicial e contínua de educadores considerando essa proposta.
O documento discute os conceitos de educação formal e informal, e como a educação transfere os valores de uma geração para a próxima. Também aborda a importância da educação para a sociedade do século XXI, destacando como a educação precisa acompanhar as transformações tecnológicas e como a inclusão e acesso à educação para todos são fundamentais.
1) O documento discute a importância do assistente social no contexto escolar e como ele pode contribuir para atender às demandas da escola e da comunidade.
2) Ele descreve as políticas públicas de educação no Brasil e como elas evoluíram ao longo do tempo, e argumenta que o assistente social pode ajudar a conectar a educação à realidade social dos alunos.
3) O assistente social na escola deve se concentrar na prevenção de problemas sociais e promover o envolvimento da família e da comunidade no processo educacional
O documento discute diversos aspectos da educação brasileira, incluindo:
1) As altas taxas de repetência e abandono escolar no Brasil e a baixa qualidade da educação, especialmente no ensino básico.
2) Os desafios do cotidiano escolar, como a culpabilização mútua entre alunos, professores e pais pelos problemas educacionais.
3) A necessidade de rever os conceitos e pressupostos sobre os alunos para que a relação professor-aluno seja o foco do trabalho pedagógico.
O documento discute as diferentes tendências pedagógicas ao longo da história do Brasil, desde os jesuítas até as teorias progressistas. Apresenta as características da pedagogia liberal tradicional, renovada e tecnicista, assim como das tendências progressistas libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos. Destaca pensadores e momentos importantes para cada abordagem no contexto brasileiro.
Migração, diversidade cultural e educação de jovens e adultos no brasilDafianaCarlos
Este documento discute a educação de jovens e adultos no Brasil. Primeiro, descreve a história da educação de jovens e adultos no Brasil desde o período colonial, destacando os desafios atuais como o alto nível de analfabetismo. Segundo, discute como a migração interna contribuiu para a diversidade cultural nas salas de aula de educação de jovens e adultos. Terceiro, argumenta que a formação de professores focada na diversidade cultural pode ajudar a superar os problemas atuais.
Folhetim do Estudante - Ano IV - Núm. 46Valter Gomes
O documento discute a ocupação de escolas públicas por estudantes em protesto contra as políticas educacionais do governador de São Paulo. Em três frases:
Os estudantes ocuparam centenas de escolas públicas em São Paulo para protestar contra as medidas de "reorganização" anunciadas pelo governador, que incluíam demissões de professores e cortes de verba. A ocupação das escolas mostra o engajamento crescente dos jovens em questões sociais e sua insatisfação com o tratamento dado à educação pelo governo nas últimas duas dé
O documento descreve a evolução histórica da educação escolar no Brasil e no mundo, desde sociedades primitivas até a atualidade. No Brasil, destaca-se que durante o período colonial a educação era restrita e segregada, controlada pela Igreja Católica. Após a independência, o ensino se descentralizou e manteve caráter elitista. A Primeira República e a Era Vargas trouxeram algumas reformas, porém o sistema dual perdurou.
O documento descreve a evolução histórica da educação escolar no Brasil e no mundo, desde sociedades primitivas até a atualidade. No Brasil, destaca-se que durante o período colonial a educação era restrita e segregada, controlada pela Igreja Católica. Após a independência, o ensino se desenvolveu de forma dual e desigual. A Primeira República e a Era Vargas trouxeram algumas reformas, porém o sistema permaneceu elitista.
O documento descreve a evolução histórica da educação escolar no Brasil e no mundo, desde sociedades primitivas até a atualidade. No Brasil, destaca-se que durante o período colonial a educação era restrita e segregada, controlada pela Igreja Católica. Após a independência, o ensino se desenvolveu de forma dual e desigual. A Primeira República e a Era Vargas trouxeram algumas reformas, porém o sistema permaneceu elitista.
O documento descreve a evolução histórica da educação escolar no Brasil e no mundo, desde sociedades primitivas até a atualidade. No Brasil, destaca-se que durante o período colonial a educação era restrita e segregada, controlada pela Igreja Católica. Após a independência, o ensino se desenvolveu de forma dual e desigual. A Primeira República e a Era Vargas trouxeram algumas reformas, porém o sistema permaneceu elitista.
Semelhante a OS PAIS E A ESCOLA PARA TODOS (FORMOSINHO) (20)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2. A crise da educação como crise social
importada
A importância da educação escolar é um fenómeno típico do nosso século e a
crise da educação é um tema recorrente desde a II Guerra Mundial. A educação
escolar parece sofrer de uma crise endémica e a formação dos professores tem
sido sempre discutida contra este pano de fundo de crise.
A crise não representa um conflito interno do sistema escolar, mas resulta
sobretudo da importação pela escola dos problemas sociais. Dito de outro modo
— trata‐se de uma crise social importada.
O instrumento de transformação da crise social em crise escolar tem sido o
progressivo aumento da escolaridade obrigatória.
4. A crise da educação como crise social
importada
Mas a escola de massas não serve só de instrumento importador para a
educação escolar dos problemas sociais; ela serve de seu meio difusor e
potenciador privilegiado, dada a concentração de pessoas em formação, em
espaços claramente visíveis.
Assim, os problemas de violência e delinquência transformam‐se em
problemas de segurança na escola, os do consumo de droga no problema da
prevenção escolar da toxicodependência, os conflitos étnicos suscitam a
problemática da educação multicultural, os conflitos linguísticos suscitam a
problemática da educação bilíngue.
5. A crise da educação como crise social
importada
A escola de massas, pelo seu carácter obrigatório, também cria problemas
próprios da imposição a todos os adolescentes de uma vida social específica — tal
concentração facilita o consumo da droga, a transmissão da SIDA, a gravidez
precoce das adolescentes, o consumismo juvenil, etc.
7. A escola para todos como agente das utopias
sociais da modernidade
A escola de massas seria assim, no mundo ocidental, o instrumento decisivo
da realização dos ideais das revoluções constitutivas da Idade Contemporânea —
liberdade, igualdade e solidariedade num quadro não imperial de estados‐nações.
O confronto das expectativas sociais postas na escola de massas com a
realidade da situação mundial presente constitui componente importante da
chamada crise da educação.
8. A escola para todos e a massificação de
alunos e professores
A escolaridade obrigatória criou, como dissemos, uma nova realidade
organizacional — a escola de massas.
A massificação a que nos referimos tem uma dupla dimensão — a
massificação da população escolar (massificação discente) e a massificação da
população dos professores (massificação docente).
A massificação discente é, evidentemente, o cerne da diferença entre a escola
de massas, por um lado, e a escola de elites (liceu) ou de trabalhadores
qualificados (escola técnica), por outro. O que a caracteriza a escola de massas é a
heterogeneidade geográfica (origem rural ou urbana), social e étnica da sua
frequência.
9. A escola para todos e a massificação de
alunos e professores
Esta heterogeneidade arrasta consigo várias consequências.
Em primeiro lugar, arrasta consigo uma heterogeneidade académica,
aumentando a amplitude de capacidades, conhecimentos e aproveitamento
escolar em cada turma.
Em segundo lugar, traz para a escola, através das várias educações informais
familiares, valores e normas muito diferentes, alguns dos quais podem ser
antagónicos às que a escola veicula. É aqui de referir a influência que as
diferentes valorizações pelas famílias da educação escolar dos filhos têm no
sucesso destes.
Em terceiro lugar, tal heterogeneidade faz surgir na escola um conjunto de
crianças e adolescentes que, não valorizando a escola, resistem à sua cultura de
forma mais violenta ou menos violenta.
10. A escola para todos e a massificação de
alunos e professores
A heterogeneidade docente resulta principalmente do alargamento do
recrutamento dos professores e da consequente entrada massiva de docentes
novos, muitos dos quais não qualificados, no sistema escolar.
Criaram‐se categorizações legais sofisticadas para essa estratégia de
recrutamento alargado.
Este alargamento do recrutamento dos professores implicou uma facilitação
do acesso à profissão nas décadas de 1970, e 1980, traduzida na diminuição das
exigências da formação.
Em conclusão, a massificação docente foi uma consequência da massificação
discente). Iremos analisar em pormenor as consequências que aquela
massificação teve na condição docente e na formação dos professores.
11. A massificação dos professores —
consequências
A resposta conjuntural ao aumento vertiginoso da população estudantil foi
um aumento igualmente vertiginoso da população dos professores.
Situando‐nos, em Portugal, podemos referir que entre 1964‐65 e 1984‐85 o
número de lugares docentes mais que triplicou enquanto o número de alunos
não chegou a duplicar.
Esta massificação dos professores teve repercussões enormes nas suas
condições de trabalho, no seu estatuto e representação social, na sua formação,
no seu papel na escola.
12. Consequências da massificação nas
condições de trabalho dos professores
As condições de trabalho nas décadas de 1970, 1980 e 1990 deterioraram‐se
para todos os professores, resultado conjuntural inevitável da explosão escolar.
Em Portugal, a situação agravou‐se pela necessidade de superar rapidamente a
política de contenção escolar do Estado Novo.
Mas foram os novos professores — os "professores massificados" — os mais
afectados por essa deterioração.
O novo professor da década de 1970 e 1980 trabalhou maioritariamente ou
em escolas urbanas superlotadas ou em escolas periféricas com instalações
provisórias ou incompletas.
Quer isto dizer que geralmente não teve acesso a condições físicas razoáveis
de trabalho. Assim este professor novo não ganha o hábito de permanecer na
escola para além das aulas.
13. Consequências da massificação nas
condições de trabalho dos professores
Este novo professor não tem um espaço de pertença na escola; para usar a
expressão de desabafo ouvida numa reunião — "não tenho na escola nada a que
possa chamar meu — uma sala, uma secretária, um canto".
Por outro lado, o professor novo muda de escola frequentemente — ou
compelido pela sua situação de professor provisório ou em busca de escolas
geograficamente mais perto do lugar onde vive.
Todos os anos o Estado tem movimentado milhares de professores de
localidade para localidade, de escola para escola, quais meros peões de ensino.
Esta mobilidade tem como consequência frequente o professor não viver na
localidade onde trabalha.
15. Consequências da massificação na
representação ocupacional dos professores
Ao criar‐se uma massa de agentes de ensino móveis, de emprego precário,
não qualificados profissionalmente, criaram‐se as condições necessárias para o
aparecimento de um forte sindicalismo docente.
Os sindicatos de professores nasceram, em Portugal, depois do advento do
regime democrático, e em plena expansão da escola de massas, fortemente
ligados à defesa dos interesses do quase "proletariado docente".
A representação ocupacional dos professores passou a assumir nessas
décadas predominantemente o carácter laboral, sendo pouco saliente (embora
presente) a representação de carácter profissional.
16. Consequências da massificação no
desempenho docente
A massificação da população discente altera estruturalmente o carácter das
escolas secundárias até então existentes. Contrariamente aos liceus e às escolas
técnicas, as escolas de massas são heterogéneas no seu clima social e académico.
Há crianças e adolescentes com variadas educações informais, diferenciadas
aptidões, motivações e interesses, diferentes necessidades e projectos de vida.
Isto torna muito difícil a continuação do modelo de ensino baseado no aluno
motivado, ajudado em casa, e na turma academicamente homogénea.
Torna‐se, pois, difícil para os professores ensinarem como foram ensinados,
ou extraírem simplesmente da lógica da disciplina que leccionam a organização e
sequência das suas aulas.
19. Indiferenciação e diferenciação na função
docente
Mas têm vindo a surgir factores de diferenciação para além das diferenças
naturais entre os seres humanos. Há, como vimos, professores com formações
profissionais diferentes na escola de massas, há concepções diferentes do
professor que têm implicado diferentes pontos de vista sobre matérias tão
importantes como o acesso, a formação contínua, a progressão na carreira ou a
avaliação dos professores.
20. Indiferenciação e diferenciação na função
docente
Mas têm surgido igualmente diferenças derivadas da diversidade
característica da escola de massas — há assim cargos de directores de turma,
delegados de disciplina, directores de departamento curricular, directores de
instalações, animadores culturais, monitores de formação contínua, orientadores
pedagógicos, supervisores, formadores de formadores, professores peritos em
orientação escolar, professores de apoio, professores de apoio a crianças com
necessidades educativas especiais, etc.
Esta proliferação representa uma diversificação horizontal da função docente
e tem clara relação com a multiplicidade e diversidade de papéis cometidos à
escola de massas.
21. Indiferenciação e diferenciação na função
docente
Mas a complexidade organizacional, que esta diversificação horizontal
provoca, suscita necessidades de coordenação de actividades tão diversas. Por
outro lado, o próprio crescimento do número de alunos e de turmas suscitaria,
por si só, maior necessidade de coordenação pedagógica. Assim, surge um nível
de gestão pedagógica intermédia na escola de massas com funções sobretudo de
coordenação.
O nível de coordenação, para ser eficaz, situa‐se acima do nível de ensino em
contacto. Às atribuições de coordenação correspondem competências de chefia
intermédia. Quer isto dizer que a diversificação horizontal suscita inevitavelmente
uma diversificação vertical na função docente. Tal inevitabilidade é fomentada,
ainda, pelo aparecimento do sistema de muitos professores não qualificados que
precisam de ser acompanhados e supervisionados. Surge, assim, a necessidade de
uma hierarquia funcional.