O documento descreve a evolução histórica da educação escolar no Brasil e no mundo, desde sociedades primitivas até a atualidade. No Brasil, destaca-se que durante o período colonial a educação era restrita e segregada, controlada pela Igreja Católica. Após a independência, o ensino se desenvolveu de forma dual e desigual. A Primeira República e a Era Vargas trouxeram algumas reformas, porém o sistema permaneceu elitista.
O documento discute a história da educação no Brasil, dividida em períodos. Apresenta o contexto histórico, social e econômico de cada período, assim como as políticas e práticas educacionais implementadas. Os períodos incluem a Colônia, o Império, a Primeira República, a Era Vargas e o período militar.
O documento discute a evolução histórica da educação em diferentes sociedades e épocas, desde sociedades tribais primitivas até a Idade Moderna. A educação sempre esteve presente para transmitir valores e saberes às novas gerações, embora seus métodos e objetivos tenham variado ao longo do tempo de acordo com os contextos sociais e culturais.
O documento discute a evolução histórica da educação em diferentes sociedades e épocas, desde sociedades tribais primitivas até a Idade Moderna. A educação sempre teve o objetivo de transmitir valores, saberes e aptidões às novas gerações, embora os métodos variassem de acordo com fatores culturais e sociais de cada período.
História da educação infantil e psicologia do desenvolvimentoKadu Sp
O documento discute a história da educação infantil e psicologia do desenvolvimento. Aborda os principais períodos da história da educação desde a antiguidade até os tempos atuais, destacando teóricos e correntes pedagógicas ao longo do tempo. Também discute o contexto histórico da educação infantil no Brasil e teóricos fundamentais da psicologia do desenvolvimento infantil como Freud.
O documento discute a disciplina "Educação na Pós-Modernidade" ministrada pelo professor Silvânio Barcelos. Apresenta brevemente as ideias de Jean-François Lyotard sobre pós-modernidade e da obra "A Sociedade do Espetáculo" de Guy Debord. Também aborda origens da educação no Brasil desde os jesuítas até reformas pombalinas e evolução até os dias atuais.
1) A história da educação no Brasil evoluiu por meio de rupturas marcantes, como a chegada dos portugueses e a expulsão dos jesuítas. 2) Os povos indígenas tinham seus próprios métodos de educação que não eram repressivos como os europeus. 3) Ao longo do Império e da República, poucos avanços significativos foram feitos no sistema educacional brasileiro.
Este documento discute a educação cristã no Brasil colonial, abordando principalmente o papel dos jesuítas. Em 3 frases:
1) Os jesuítas trouxeram uma educação autoritária e elitista para o Brasil colonial que serviu para formar a aristocracia rural e consolidar a estrutura de poder da colônia.
2) Embora os jesuítas tenham sido expulsos em 1759, sua pedagogia e influência permaneceram, moldando o sistema educacional brasileiro por décadas.
O documento discute a história da educação no Brasil, dividida em períodos. Apresenta o contexto histórico, social e econômico de cada período, assim como as políticas e práticas educacionais implementadas. Os períodos incluem a Colônia, o Império, a Primeira República, a Era Vargas e o período militar.
O documento discute a evolução histórica da educação em diferentes sociedades e épocas, desde sociedades tribais primitivas até a Idade Moderna. A educação sempre esteve presente para transmitir valores e saberes às novas gerações, embora seus métodos e objetivos tenham variado ao longo do tempo de acordo com os contextos sociais e culturais.
O documento discute a evolução histórica da educação em diferentes sociedades e épocas, desde sociedades tribais primitivas até a Idade Moderna. A educação sempre teve o objetivo de transmitir valores, saberes e aptidões às novas gerações, embora os métodos variassem de acordo com fatores culturais e sociais de cada período.
História da educação infantil e psicologia do desenvolvimentoKadu Sp
O documento discute a história da educação infantil e psicologia do desenvolvimento. Aborda os principais períodos da história da educação desde a antiguidade até os tempos atuais, destacando teóricos e correntes pedagógicas ao longo do tempo. Também discute o contexto histórico da educação infantil no Brasil e teóricos fundamentais da psicologia do desenvolvimento infantil como Freud.
O documento discute a disciplina "Educação na Pós-Modernidade" ministrada pelo professor Silvânio Barcelos. Apresenta brevemente as ideias de Jean-François Lyotard sobre pós-modernidade e da obra "A Sociedade do Espetáculo" de Guy Debord. Também aborda origens da educação no Brasil desde os jesuítas até reformas pombalinas e evolução até os dias atuais.
1) A história da educação no Brasil evoluiu por meio de rupturas marcantes, como a chegada dos portugueses e a expulsão dos jesuítas. 2) Os povos indígenas tinham seus próprios métodos de educação que não eram repressivos como os europeus. 3) Ao longo do Império e da República, poucos avanços significativos foram feitos no sistema educacional brasileiro.
Este documento discute a educação cristã no Brasil colonial, abordando principalmente o papel dos jesuítas. Em 3 frases:
1) Os jesuítas trouxeram uma educação autoritária e elitista para o Brasil colonial que serviu para formar a aristocracia rural e consolidar a estrutura de poder da colônia.
2) Embora os jesuítas tenham sido expulsos em 1759, sua pedagogia e influência permaneceram, moldando o sistema educacional brasileiro por décadas.
Este documento discute a evolução histórica da educação no Brasil desde os primeiros professores religiosos no século XVI até a era educacional moderna com novas metodologias e o uso de computadores. Também debate se os professores serão substituídos por computadores no futuro da educação ou se ambos podem caminhar juntos na aprendizagem.
Fundamentos históricos, políticos e legislação educacionalSimoneHelenDrumond
O documento descreve os principais períodos históricos da educação brasileira, começando pelo Período Jesuítico no século XVI, quando os jesuítas estabeleceram as primeiras escolas. O Período Pombalino no século XVIII viu a estagnação do ensino após a expulsão dos jesuítas. O Período Imperial no século XIX trouxe melhorias como a instrução primária gratuita, mas a educação ainda era deficiente.
O documento fornece um resumo histórico da Didática no Brasil em 3 frases:
1) A Didática evoluiu de uma abordagem dogmática dos jesuítas no período colonial para uma visão mais técnica e pragmática nas décadas de 1930-1960.
2) Nos anos 1970, surgiram abordagens crítico-reprodutivistas que questionaram as funções da educação.
3) Nas décadas seguintes, buscou-se alternativas para a Didática a partir dos pressupostos da Pedagogia Crí
O documento fornece um resumo histórico da Didática no Brasil desde 1549 até a atualidade em três fases principais: 1) de 1549-1930 quando a educação era conduzida principalmente pelos Jesuítas com foco na catequese e instrução; 2) de 1930 em diante quando a Didática foi estabelecida como disciplina e influenciada pelas ideias da Escola Nova; 3) a partir de 1960 quando a Tendência Tecnicista emergiu e a Didática adotou uma perspectiva de neutralidade científica.
O documento discute as diferentes tendências pedagógicas ao longo da história do Brasil, desde os jesuítas até as teorias progressistas. Apresenta as características da pedagogia liberal tradicional, renovada e tecnicista, assim como das tendências progressistas libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos. Destaca pensadores e momentos importantes para cada abordagem no contexto brasileiro.
Desfio 1 reconfihuração dopapel das instituições educativas...Marilene Dácio
O documento descreve as transformações na educação e pedagogia durante os séculos XVII e XVIII na modernidade. As instituições educativas passaram a ter um papel central na sociedade, preparando cidadãos para a vida produtiva. A educação tornou-se mais científica e acessível a todos, independente de classe ou gênero. A criança passou a ser vista como merecedora de uma educação apropriada à idade. Essas mudanças refletiram novas visões iluministas e prepararam o caminho para sociedades mais democr
A Companhia de Jesus veio para o Brasil no século 16 para evangelizar os indígenas e garantir a formação de novos católicos. Ao longo dos séculos, a educação foi se tornando direito de todos e obrigação do Estado, com suas diretrizes asseguradas na Constituição, embora o acesso dos mais pobres sempre tenha enfrentado dificuldades. Construir uma escola democrática e de qualidade permanece um desafio.
O documento descreve a trajetória do ensino de filosofia no Brasil desde a influência dos jesuítas no século XVI até as tentativas de formalizar o ensino de filosofia no século XX. As principais etapas incluem: 1) A educação inicialmente voltada para a elite sob influência dos jesuítas; 2) As reformas pombalinas que modernizaram o ensino mas mantiveram um estilo escolástico; 3) A ascensão do positivismo no final do século XIX e a busca por uma sociedade racional
O documento resume as principais tendências pedagógicas brasileiras ao longo da história do país, dividindo-as em duas grandes linhas: tendências liberais e tendências progressistas. Detalha as características da tradicional, renovadora progressiva, renovadora não diretiva e tecnicista como exemplos de tendências liberais, enfatizando o papel do professor e do aluno em cada uma. Também menciona brevemente os principais expoentes dessas correntes como Anísio Teixeira e B.F. Skinner.
O documento discute a evolução histórica do currículo no Brasil e conceitos relacionados. Apresenta uma linha do tempo da educação brasileira desde o período jesuítico até a atualidade, destacando mudanças nos currículos oficial, real e oculto ao longo dos diferentes períodos históricos. Também discute princípios norteadores do currículo paulista de 2010, como foco em competências e articulação com o mundo do trabalho.
Este documento apresenta uma retrospectiva histórica da Didática no Brasil, dividida em cinco períodos: 1) dos jesuítas até 1930, quando a Didática era entendida como conjunto de regras prescritivas; 2) de 1930 a 1945, quando a Didática tradicional precisava ser renovada; 3) de 1945 a 1960, com o predomínio das ideias da Pedagogia Nova; 4) pós-1964, quando a Didática se descaminhou; e 5) a década de 1980, momento atual da Didática. Além disso, discute temas como prática
Monografia - A indisciplina no processo de ensino aprendizagem em turmas do p...ClaraAguiar
1. A educação no Brasil evoluiu desde os jesuítas no período colonial até os dias atuais, com várias reformas e políticas de educação de jovens e adultos.
2. O texto descreve a trajetória histórica da educação no Brasil, desde o período colonial até a abertura política, destacando programas como o MOBRAL e a criação do Ministério da Educação.
3. A segunda parte abordará o Programa Nacional de Jovens e Adultos - Projovem -, seu funcionamento e f
Este documento apresenta uma retrospectiva histórica da Didática como disciplina no Brasil, dividida em duas partes principais: (1) dos primórdios até 1930, quando não fazia parte dos cursos de formação de professores; (2) a partir de 1930, quando passou a ser incluída nos cursos superiores. Aborda os contextos sócio-econômicos e educacionais de cada período, assim como as diferentes abordagens da Didática ao longo do tempo, desde uma visão mais tradicional até enfoques mais renovados e técnicos.
Este documento apresenta uma retrospectiva histórica da Didática no Brasil, dividida em duas partes principais: (1) dos jesuítas até 1930, quando a Didática ainda não era uma disciplina nos cursos de formação de professores; (2) a partir de 1930, quando a Didática passou a ser incluída nos cursos de formação. A primeira parte descreve a educação no período colonial e imperial, dominada pela pedagogia tradicional dos jesuítas. A segunda parte analisa o desenvolvimento da Didática a partir da década de 1930, sob a influ
O documento discute a história da educação ao longo dos tempos, desde a educação primitiva até a educação nacional moderna. Ele descreve como a educação foi desenvolvida e moldada por diferentes culturas e períodos históricos, incluindo a educação oriental, grega, romana, medieval, humanista e cristã reformada.
INTRODUÇÃO, HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃOunieubra
O documento discute a história e evolução da educação ao longo dos tempos. Começa com educação em sociedades tribais e primitivas, passando pela antiguidade oriental, grega e romana. Também aborda a educação na idade média, renascimento, idade moderna e séculos XVIII-XIX, focando em como os ideais e sistemas educacionais variaram em diferentes épocas e culturas.
História e politica educacional percursoCRIS TORRES
O documento descreve a história e política educacional no Brasil desde os primórdios da escolarização até o período do Estado Novo. Ele discute como a educação foi influenciada pelos jesuítas, a reforma pombalina, a vinda da família real portuguesa e os períodos imperial e republicano. O documento também menciona diferentes correntes pedagógicas e tentativas de criar um sistema educacional nacional.
O documento descreve o contexto histórico e ideológico da educação no Brasil entre 1930-1945, quando houve debates entre os que defendiam a educação religiosa privada e os renovadores que defendiam a educação pública, laica e gratuita. O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova de 1932 propôs um plano de reconstrução educacional com novas diretrizes nacionais para a educação.
Eduardo valladares a educação anarquista na república velhamoratonoise
Este documento discute a educação anarquista na República Velha no Brasil. Os anarquistas viam a educação como fundamental para a emancipação das massas trabalhadoras e para a construção de uma sociedade igualitária. Eles criaram escolas libertárias para ensinar os valores da liberdade e solidariedade. Essas escolas se opunham ao ensino oficial, visto como meio de reproduzir a ideologia das classes dominantes.
Este documento discute a evolução histórica da educação no Brasil desde os primeiros professores religiosos no século XVI até a era educacional moderna com novas metodologias e o uso de computadores. Também debate se os professores serão substituídos por computadores no futuro da educação ou se ambos podem caminhar juntos na aprendizagem.
Fundamentos históricos, políticos e legislação educacionalSimoneHelenDrumond
O documento descreve os principais períodos históricos da educação brasileira, começando pelo Período Jesuítico no século XVI, quando os jesuítas estabeleceram as primeiras escolas. O Período Pombalino no século XVIII viu a estagnação do ensino após a expulsão dos jesuítas. O Período Imperial no século XIX trouxe melhorias como a instrução primária gratuita, mas a educação ainda era deficiente.
O documento fornece um resumo histórico da Didática no Brasil em 3 frases:
1) A Didática evoluiu de uma abordagem dogmática dos jesuítas no período colonial para uma visão mais técnica e pragmática nas décadas de 1930-1960.
2) Nos anos 1970, surgiram abordagens crítico-reprodutivistas que questionaram as funções da educação.
3) Nas décadas seguintes, buscou-se alternativas para a Didática a partir dos pressupostos da Pedagogia Crí
O documento fornece um resumo histórico da Didática no Brasil desde 1549 até a atualidade em três fases principais: 1) de 1549-1930 quando a educação era conduzida principalmente pelos Jesuítas com foco na catequese e instrução; 2) de 1930 em diante quando a Didática foi estabelecida como disciplina e influenciada pelas ideias da Escola Nova; 3) a partir de 1960 quando a Tendência Tecnicista emergiu e a Didática adotou uma perspectiva de neutralidade científica.
O documento discute as diferentes tendências pedagógicas ao longo da história do Brasil, desde os jesuítas até as teorias progressistas. Apresenta as características da pedagogia liberal tradicional, renovada e tecnicista, assim como das tendências progressistas libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos. Destaca pensadores e momentos importantes para cada abordagem no contexto brasileiro.
Desfio 1 reconfihuração dopapel das instituições educativas...Marilene Dácio
O documento descreve as transformações na educação e pedagogia durante os séculos XVII e XVIII na modernidade. As instituições educativas passaram a ter um papel central na sociedade, preparando cidadãos para a vida produtiva. A educação tornou-se mais científica e acessível a todos, independente de classe ou gênero. A criança passou a ser vista como merecedora de uma educação apropriada à idade. Essas mudanças refletiram novas visões iluministas e prepararam o caminho para sociedades mais democr
A Companhia de Jesus veio para o Brasil no século 16 para evangelizar os indígenas e garantir a formação de novos católicos. Ao longo dos séculos, a educação foi se tornando direito de todos e obrigação do Estado, com suas diretrizes asseguradas na Constituição, embora o acesso dos mais pobres sempre tenha enfrentado dificuldades. Construir uma escola democrática e de qualidade permanece um desafio.
O documento descreve a trajetória do ensino de filosofia no Brasil desde a influência dos jesuítas no século XVI até as tentativas de formalizar o ensino de filosofia no século XX. As principais etapas incluem: 1) A educação inicialmente voltada para a elite sob influência dos jesuítas; 2) As reformas pombalinas que modernizaram o ensino mas mantiveram um estilo escolástico; 3) A ascensão do positivismo no final do século XIX e a busca por uma sociedade racional
O documento resume as principais tendências pedagógicas brasileiras ao longo da história do país, dividindo-as em duas grandes linhas: tendências liberais e tendências progressistas. Detalha as características da tradicional, renovadora progressiva, renovadora não diretiva e tecnicista como exemplos de tendências liberais, enfatizando o papel do professor e do aluno em cada uma. Também menciona brevemente os principais expoentes dessas correntes como Anísio Teixeira e B.F. Skinner.
O documento discute a evolução histórica do currículo no Brasil e conceitos relacionados. Apresenta uma linha do tempo da educação brasileira desde o período jesuítico até a atualidade, destacando mudanças nos currículos oficial, real e oculto ao longo dos diferentes períodos históricos. Também discute princípios norteadores do currículo paulista de 2010, como foco em competências e articulação com o mundo do trabalho.
Este documento apresenta uma retrospectiva histórica da Didática no Brasil, dividida em cinco períodos: 1) dos jesuítas até 1930, quando a Didática era entendida como conjunto de regras prescritivas; 2) de 1930 a 1945, quando a Didática tradicional precisava ser renovada; 3) de 1945 a 1960, com o predomínio das ideias da Pedagogia Nova; 4) pós-1964, quando a Didática se descaminhou; e 5) a década de 1980, momento atual da Didática. Além disso, discute temas como prática
Monografia - A indisciplina no processo de ensino aprendizagem em turmas do p...ClaraAguiar
1. A educação no Brasil evoluiu desde os jesuítas no período colonial até os dias atuais, com várias reformas e políticas de educação de jovens e adultos.
2. O texto descreve a trajetória histórica da educação no Brasil, desde o período colonial até a abertura política, destacando programas como o MOBRAL e a criação do Ministério da Educação.
3. A segunda parte abordará o Programa Nacional de Jovens e Adultos - Projovem -, seu funcionamento e f
Este documento apresenta uma retrospectiva histórica da Didática como disciplina no Brasil, dividida em duas partes principais: (1) dos primórdios até 1930, quando não fazia parte dos cursos de formação de professores; (2) a partir de 1930, quando passou a ser incluída nos cursos superiores. Aborda os contextos sócio-econômicos e educacionais de cada período, assim como as diferentes abordagens da Didática ao longo do tempo, desde uma visão mais tradicional até enfoques mais renovados e técnicos.
Este documento apresenta uma retrospectiva histórica da Didática no Brasil, dividida em duas partes principais: (1) dos jesuítas até 1930, quando a Didática ainda não era uma disciplina nos cursos de formação de professores; (2) a partir de 1930, quando a Didática passou a ser incluída nos cursos de formação. A primeira parte descreve a educação no período colonial e imperial, dominada pela pedagogia tradicional dos jesuítas. A segunda parte analisa o desenvolvimento da Didática a partir da década de 1930, sob a influ
O documento discute a história da educação ao longo dos tempos, desde a educação primitiva até a educação nacional moderna. Ele descreve como a educação foi desenvolvida e moldada por diferentes culturas e períodos históricos, incluindo a educação oriental, grega, romana, medieval, humanista e cristã reformada.
INTRODUÇÃO, HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃOunieubra
O documento discute a história e evolução da educação ao longo dos tempos. Começa com educação em sociedades tribais e primitivas, passando pela antiguidade oriental, grega e romana. Também aborda a educação na idade média, renascimento, idade moderna e séculos XVIII-XIX, focando em como os ideais e sistemas educacionais variaram em diferentes épocas e culturas.
História e politica educacional percursoCRIS TORRES
O documento descreve a história e política educacional no Brasil desde os primórdios da escolarização até o período do Estado Novo. Ele discute como a educação foi influenciada pelos jesuítas, a reforma pombalina, a vinda da família real portuguesa e os períodos imperial e republicano. O documento também menciona diferentes correntes pedagógicas e tentativas de criar um sistema educacional nacional.
O documento descreve o contexto histórico e ideológico da educação no Brasil entre 1930-1945, quando houve debates entre os que defendiam a educação religiosa privada e os renovadores que defendiam a educação pública, laica e gratuita. O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova de 1932 propôs um plano de reconstrução educacional com novas diretrizes nacionais para a educação.
Eduardo valladares a educação anarquista na república velhamoratonoise
Este documento discute a educação anarquista na República Velha no Brasil. Os anarquistas viam a educação como fundamental para a emancipação das massas trabalhadoras e para a construção de uma sociedade igualitária. Eles criaram escolas libertárias para ensinar os valores da liberdade e solidariedade. Essas escolas se opunham ao ensino oficial, visto como meio de reproduzir a ideologia das classes dominantes.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
História da Educação.ppt
1. Evolução sócio-histórica do sistema
escolar no Brasil e seus reflexos no
contexto escolar
LES 0266 Política e Organização da Educação Brasileira
Profa. Dra. Luciana B. Jacob
2. Algumas premissas
1) Educação e educação escolar são práticas contextualizadas
historicamente e transformam-se de acordo com as dinâmicas
sociais, culturais, políticas e econômicas;
2) A questão do avanço enquanto progresso ou desenvolvimento
deve ser sempre abordada de modo contextualizado, uma vez que
estes processos beneficiam de forma desigual diferentes grupos
sociais;
3) A escola pode ser vista como agente de transformação da
sociedade ou como instrumento de manutenção das
desigualdades e opressões; o desafio é como superar a
ingenuidade da primeira abordagem e o imobilismo da segunda.
3. Processos de marginalização
• Teorias não-críticas: educação um instrumento de promoção
de igualdade social e, portanto, de superação da
marginalidade
• Teorias crítico-reprodutivistas: educação um instrumento de
discriminação, de dominação social, logo, um fator de
marginalização.
(Saviani, 2012)
4. A escola não pode tudo, mas pode
alguma coisa”.
(Paulo Freire, Política e educação, 2001)
OTIMISMO INGÊNUO
versus
PESSIMISMO
5. Todas as pessoas têm se beneficiado
igualmente do sistema educacional?
Na história da educação, por quem, para quem
e como foi organizado o conhecimento?
7. Sociedades primitivas
- Educação através de trocas sociais
- Atividades que eram transmitidas eram
aquelas ligadas tanto à sobrevivência da
comunidade (como caça, pesca, luta) quanto a
questões espirituais, artesanais, simbólicas,
culturais
- Processos informais: socialização
8. Egito, Grécia e Roma
- Objetivo: educar apenas as crianças e jovens da elite
- Aristóteles: a formação do cidadão não deveria ser
realizada pela família, mas sim pela cidade (polis),
porque só ela (poder público) poderia fornecer uma
educação igual para todos os cidadãos e garantir o
bem comum, enquanto, a cargo da família, seria
realizada segundo as crenças e valores de cada uma
- Roma: reconhecimento dos mestres pelo Estado
9. Idade Média
- Consolidação do cristianismo a educação perdeu seu
caráter político e cívico passando a ter função de aculturação:
o importante passou a ser formar o cristão e não mais o
cidadão
- A educação continuou sendo destinada a poucas crianças e
adolescentes
- Reforma luterana: exigiu a frequência de meninos e meninas
nos bancos escolares, sem distinção de classe escola para
todos
- Ao mesmo tempo em que começa a ocorrer a expansão
escolar, ainda prevalece a influência religiosa sobre a
educação, tanto nos países católicos, quanto protestantes
10. Idade Moderna
- Com a emergência da classe burguesa, a escola se tornou
assunto político
- Universalização da escola foi lento e desigual, só se
completando no séc XIX e, em alguns países, no século XX
- Grandes mudanças: A cultura escolar foi renovada, assumindo
caráter laico e sendo organizada em um programa didático
preciso que deu nova feição à vida escolar. Esta, por sua vez,
assumiu cada vez mais um aspecto abertamente disciplinar, de
controle, de sanção e, ao mesmo tempo, de produção de
comportamentos padronizados
11. Contemporaneidade
- Fortalecimento do “mito da educação”: em razão de sua
centralidade política e social, a educação foi vista como fator-
chave do desenvolvimento social
- A educação escolar estava restrita a poucas crianças no Brasil
- Apesar dos grandes avanços da educação nesse século, em
extensas áreas do planeta ainda predominam a discriminação,
as dificuldades para frequentar a escola e até mesmo a
exclusão de milhões de crianças do direito à educação
escolarizada
- No século XX, ao mesmo tempo em que a escola se expandiu,
tornou-se mais suscetível ao controle ideológico
12. A escola hoje
- O processo de expansão da escola, aliado à prática de
vida democrática, possibilitou o reconhecimento das
suas contradições
- Hoje, submetida aos valores da sociedade capitalista,
da “indústria cultural”, da sociedade do espetáculo,
do poder da mídia, a escola contemporânea se
encontra em crise.
- O progresso tecnológico, ao mesmo tempo em que
facilitou a difusão do conhecimento, obscureceu a
centralidade da escola
13. História da educação no mundo
SOCIEDADES
PRIMITIVAS
CONTEM-
PORANEIDA
DE
IDADE
MÉDIA
IDADE
MODERNA
EGITO,
GRÉCIA E
ROMA
HOJE
- Educação como fator-
chave de desenvolvimento
social
- Persistência da
discriminação social
- Suscetível ao controle
ideológico
- Educação através de
trocas sociais
- Atividades que eram
transmitidas eram aquelas
ligadas tanto à
sobrevivência da quanto a
questões espirituais,
artesanais, simbólicas,
culturais
-Processos informais:
socialização
- Consolidação do cristianismo
- Reforma Luterana
- Início da expansão escolar
Lei no 10.436
- Reconhecimento das
contradições da escola
- Submetida aos valores da
sociedade capitalista, da “indústria
cultural”, da sociedade do
espetáculo, do poder da mídia, a
escola contemporânea se
encontra em crise
- O progresso tecnológico, ao
mesmo tempo em que facilitou a
difusão do conhecimento,
obscureceu a centralidade da
escola
- Objetivo: educar apenas
as crianças e jovens da
elite
- Aristóteles: a formação
do cidadão não deveria
ser realizada pela família,
mas sim pela cidade
- Roma: reconhecimento
dos mestres pelo Estado
- Classe burguesa: a
escola se torna assunto
político
- Universalização da
escola lenta e desigual
- Renovação da cultura
escolar
16. Como era a educação no período colonial?
• Em 1549 desembarcou no Brasil a Companhia de Jesus,
missão jesuítica encarregada de catequizar as populações
originárias
• A educação pensada pela Igreja Católica - que mantinha uma
relação estreita com o governo português - tinha como
objetivo converter a alma do índio brasileiro à fé cristã
• Havia uma divisão clara de ensino: as aulas lecionadas para os
índios ocorriam em escolas improvisadas, construídas pelos
próprios indígenas, nas chamadas missões; já os filhos dos
colonos recebiam o conhecimento nos colégios, locais mais
estruturados por conta do investimento mais pesado
17. “Os índios são papel em branco”.
(Padre Manuel de Nóbrega líder jesuíta no Brasil, em carta
enviada à corte portuguesa)
18. Os descendentes de europeus também frequentavam as aulas
dos jesuítas, mas recebiam um ensinamento mais aprofundado,
inclusive de outras matérias. O conhecimento repassado aos
alunos não se restringia à propagação do ensino religioso, e
envolvia mais conteúdo voltado às letras.
Nos locais de ensino da Companhia de Jesus, os
comportamentos exemplares eram bastante cobrados pelos
padres. Os alunos que desrespeitassem os princípios morais
cristãos eram punidos com castigos.
19. Ainda que houvesse uma segregação clara entre os ensinamentos
repassados aos índios e aos filhos dos colonos, a educação
jesuítica seguia (ou tentava seguir) um documento curricular: o
Ratio Studiorum. Elaborado em 1599, a diretriz curricular era a
base do conteúdo pensada pela Igreja. No Ratio constava o ensino
da gramática média, da gramática superior, das humanidades, da
retórica, da filosofia e da teologia. A partir do ensino das letras,
começava a se formar no país uma organização da sociedade
hierarquizada pelo acesso à alfabetização. Isto é: teria mais
chances de prosperar na colônia aquele que aprendesse a ler e
escrever.
20. A obra educativa dos jesuítas estava
integrada à política colonizadora;
durante pouco mais de dois séculos foi a
responsável quase exclusiva pela
educação no período.
Além de ser um ensino totalmente
acrítico e alheio à realidade da vida da
colônia, foi aos poucos se
transformando em uma educação de
elite e, em consequência, num
instrumento de ascensão social.
21. Em 1759, Sebastião José de Carvalho, o marquês de
Pombal, primeiro-ministro de Portugal, após entrar em
conflito com os jesuítas, os expulsou de todas as colônias
portuguesas, suprimindo todas as suas escolas.
Com a supressão das escolas jesuíticas, “a educação
brasileira (...) vivenciou uma grande ruptura histórica
num processo já implantado e consolidado como modelo
educacional” (Bello, 1992).
Ao todo, até ser expulsa do Brasil, a Companhia de Jesus
criou 25 residências, 36 missões e 17 colégios e
seminários.
22. A Reforma Pombalina na Educação (1772)
- Marca o início do ensino laico no Brasil
- O Brasil dá seus primeiros passos na criação de um
ensino público. A desestruturação da escola jesuíta,
porém, fez com que os índios perdessem espaço no
sistema de ensino. Por outro lado, a reorganização
tornou o professor uma figura central do processo
educacional.
- Neste período, foram criadas as aulas régias,
ministradas por docentes concursados, que eram
funcionários do Estado.
23. A Reforma Pombalina na Educação (1772)
- As aulas régias eram realizadas nas casas dos próprios
professores. Essa pulverização dos locais de ensino foi uma
das principais dificuldades enfrentadas pelo governo
português, que, além de não conseguir dar conta da formação
de professores, deixou vários jovens sem acesso às aulas.
- Não havia sistematização da idade escolar. Eram atendidas
crianças a partir dos sete anos, mas não existia um limite
estabelecido para o tempo de estudo.
- O alcance do ensino após as reformas pombalinas foi menor
do que as práticas estruturadas pela Companhia de Jesus,
cujo trabalho se espalhou por quase todo o país.
25. A vinda da família real para o Brasil
• Desenvolvimento cultural, principalmente na
capital
• Preocupação com o ensino superior em
detrimento de outros níveis de ensino
• Caráter classista da educação: objetivo da
educação era formar dirigentes
• Criação de cursos de nível superior e
regulamentação das vias de acesso (ensino
secundário e exames de ingresso)
26. A independência do Brasil
(1822)
• A primeira Constituição Brasileira (1824) garantia seu Art. 179
“a instrução primária e gratuita a todos os cidadãos”
• No ano de 1827, uma lei determinou a criação de escolas de
primeiras letras em todos os lugares e vilas, além de escolas
para meninas, nunca concretizadas anteriormente
• Em 1834, o governo monárquico inaugurou a primeira escola
de formação de professores, a Escola Normal de Niterói.
Durante os primeiros 50 anos de funcionamento, as escolas
normais eram frequentadas quase que exclusivamente por
homens
27. • Durante o período regencial, ocorreu uma reforma
na Constituição que dura até hoje. No chamado Ato
Adicional, instituído pelo governo, foi definido que o
ensino elementar, o secundário e a formação de
professores seriam de responsabilidade das
províncias, e o ensino superior ficaria sob o guarda-
chuva do poder central. Com isso, foi fortalecida a
descentralização do ensino, com consequências
negativas para a organização da educação no país.
28. • O ato adicional de 1834 e a Constituição de 1891
descentralizaram o ensino, mas não ofereceram condições às
províncias de criar uma rede organizada de escolas
• Isso contribuiu para o descaso com o ensino público e para
que ele ficasse nas mãos da iniciativa privada, acentuando
seu caráter classista e gerando um sistema dual de ensino: de
um lado, uma educação voltada para a formação das elites,
com os cursos secundários e superiores; de outro, o ensino
primário e profissional, de forma bastante precária, para as
classes populares.
30. • Após a proclamação da República, algumas reformas pontuais
foram realizadas. A primeira delas foi do ministro da
Instrução, Benjamin Constant, realizada em 1890, com foco no
ensino superior. As escolas de base, no entanto, não entraram
nas prioridades dos primeiros governos republicanos.
• Uma das heranças do período imperial brasileiro na
Constituição Republicana de 1891 foi a manutenção da
dualidade do sistema escolar: boas e poucas escolas para as
elites e escolas de qualidade duvidosa para os demais.
• As escolas mantidas pelo governo federal eram destinadas aos
mais ricos. Sobravam para as camadas mais pobres os colégios
do sistema estadual, que, mesmo com um investimento maior
após a lei republicana, eram locais com estrutura carente e
composto por professores de baixa qualificação.
31. • A tentativa de mudar essa realidade teve maior impulso a
partir da década de 1920. O movimento da Escola Nova
ganhou força no ambiente educacional, que sofreu reformas
estaduais inspiradas nas ideais escolanovistas. Nomes como o
do educador Anísio Teixeira despontaram como lideranças do
movimento.
• A Escola Nova, no Brasil, ficou marcada pela tentativa de
tornar a educação mais inclusiva e adotar um modelo mais
moderno de ensino, voltado para uma educação prática da
vida, tendo como base as ideias do filósofo americano John
Dewey.
33. Educação em debate
• Apesar do controle ideológico que havia nas salas de
aula, inicia-se um movimento em direção à criação
de um sistema organizado de ensino.
• O Decreto nº 19.850, de 11 de abril de 1931, criou o
Ministério da Educação e as secretarias de Educação
dos estados
• Em 1932, com o ideal de educação obrigatória,
gratuita e laica, entre outros, surgiu o Manifesto dos
Pioneiros da Educação Nova, com o objetivo de
tornar público o que era e o que pretendia o
Movimento Renovador
34. Manifesto dos pioneiros da educação
(1932)
• Publicado na IV Conferência Nacional de Educação
• Consolidava a visão de um segmento da elite intelectual que,
embora com diferentes posições ideológicas, vislumbrava a
possibilidade de interferir na organização da sociedade
brasileira do ponto de vista da educação
• Redigido por Fernando de Azevedo, dentre 26 intelectuais,
entre os quais Roldão Lopes de Barros, Anísio Teixeira, Afrânio
Peixoto, Lourenço Filho, Antônio F. Almeida Junior, Roquette
Pinto, Delgado de Carvalho, Hermes Lima e Cecília Meireles
35. Manifesto dos pioneiros da educação
(1932)
• Ao ser lançado, no meio do processo de reordenação política
resultante da Revolução de 30, o documento tornou-se o marco
inaugural do projeto de renovação educacional do país
• Além de constatar a desorganização do aparelho escolar,
propunha que o Estado organizasse um plano geral de educação
e defendia a bandeira de uma escola única, pública, laica,
obrigatória e gratuita
• Com a proposta de renovar a escola tradicional, objetivava-se a
aplicação da verdadeira função social da escola, pautadas na
democracia e na hierarchia das capacidades. Enaltece o exercício
dos direitos dos cidadãos brasileiros no que se refere à
educação, dentre eles: a educação pública, a escola única, a
laicidade, gratuidade e obrigatoriedade da educação
36. Alguns marcos importantes
• Constituição de 1934: educação aparece como “um
direito de todos”. Educação sofre retrocessos na
constituição de 1937 (Estado Novo)
• Final da década de 1940: as escolas secundárias têm
forte expansão e, aos poucos, vão perdendo seu
caráter elitista, embora o acesso ainda não fosse de
todos
• Segundo dados do Serviço de Estatística do
Ministério da Educação e Cultura, em 1940, eram
155 mil frequentadores dessa etapa escolar. Dez
anos depois, o número sobre para 365 mil