SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
DA “REVOLUÇÃO
AGRÍCOLA”
À “REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL”
Missão: História 8
Cláudia Amaral
Elisabete Jesus
Eliseu Alves
2/16
Para explorares este conteúdo, propomos que atinjas
três metas. Procura-as ao longo do mapa e das
imagens.
META 19
DA “REVOLUÇÃO AGRÍCOLA” À
“REVOLUÇÃO INDUSTRIAL”...
META 18
META 17
3/17
1710
Sistemas de rotação de
culturas (Norfolk, Inglaterra)
1740
Fundição de aço
1701
Semeadora
automática
(Tull)
1745
Primeiro tear
totalmente
mecânico
QUE ACONTECIMENTOS MARCARAM
ESTE PERÍODO?
REVOLUÇÃO AGRÍCOLA
REVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA
1700 1750
1807
Barco a
vapor
(Fulton e Clermont))
1825
1.ª via férrea
em Inglaterra
1803
Máquina debulhadora
a vapor
1796
Vacina da varíola (Jenner)
1776
Publicação de Ensaio sobre
a Riqueza das Nações,
Adam Smith
(Norfolk, Inglaterra)
1769
Máquina
a vapor
(Watt)
1814
Locomotiva
a vapor
(Stephenson)
3/17
QUE ACONTECIMENTOS MARCARAM
ESTE PERÍODO?
1710
Sistemas de rotação de
culturas (Norfolk, Inglaterra)
1740
Fundição de aço
1701
Semeadora
automática
(Tull)
1745
Primeiro tear
totalmente
mecânico
REVOLUÇÃO AGRÍCOLA
REVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA
1700 1750
ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO AGRÍCOLA
18501800
REVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA
OS PRINCIPAIS CONDICIONALISMOS EXPLICATIVOS DO ARRANQUE DA
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA
Porque é que a Inglaterra foi a pioneira no arranque da Revolução Industrial?
4/17
META 17
Condições naturais
Rios e canais navegáveis
Bons portos naturais
Muitos terrenos agrícolas e
abundância de recursos minerais
5/17
META 17
OS PRINCIPAIS CONDICIONALISMOS EXPLICATIVOS DO ARRANQUE DA
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA
Condições económicas
Movimento das enclosures
Modernização da agricultura:
- rotação quadrienal
- novas culturas
obra nos campos
o excesso de mão de
6/17
META 17
OS PRINCIPAIS CONDICIONALISMOS EXPLICATIVOS DO ARRANQUE DA
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA
Condições económicas
O desenvolvimento da agricultura contribuiu para o arranque da Revolução
Industrial
O desenvolvimento da agricultura deu lugar a grandes alterações na economia e
nos modos de vida. A alimentação das populações tornou-se mais abundante e
variada. Os excedentes eram vendidos em mercados locais e regionais, chegando
cada vez mais longe graças ao desenvolvimento dos transportes. A melhoria da
alimentação, aliada aos progressos na higiene e na medicina, contribuíram para a
diminuição da mortalidade. Como a natalidade continuava alta, houve um
crescimento natural da população. No entanto, o aumento da população e a
mecanização da agricultura criaram um problema:
e o êxodo rural.
7/17
META 17
OS PRINCIPAIS CONDICIONALISMOS EXPLICATIVOS DO ARRANQUE DA
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA
Condições económicas
Mão de obra
(êxodo rural)
Capitais para investir Matérias-primas
Condições económicas
Elevados lucros no comércio
colonial (fonte de matéria-
-prima e mercado de
escoamento de produtos)
Sistema monetário forte
(libra esterlina)
8/17
META 17
OS PRINCIPAIS CONDICIONALISMOS EXPLICATIVOS DO ARRANQUE DA
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA
Condições políticas
Triunfo do liberalismo
Sistema parlamentar
Condições sociais
9/17
META 17
OS PRINCIPAIS CONDICIONALISMOS EXPLICATIVOS DO ARRANQUE DA
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA
Nobreza e burguesia
dinâmicas e empreendedoras
1745
Primeiro
tear
totalmente
mecânico
1814
Locomotiva
a vapor
(Stephenson)
1803
Máquina
debulhadora
a vapor
1769
Máquina
a vapor
(Watt)
ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO AGRÍCOLA
1750 18501800
REVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA
10/17
META 18
AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX)
11/17
META 18
AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX)
Como eram produzidos os bens antes da Revolução Industrial?
Da manufatura …
11/17
META 18
AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX)
Como eram produzidos os bens antes da Revolução Industrial?
… à maquinofatura
copyright © Emoscopes/Wikimedia Commons
12/17
META 18
AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX)
Como se caracterizou a primeira fase da industrialização?
A “Idade do Vapor”
SETORES DE ARRANQUE
DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
13/17
META 18
AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX)
Como se caracterizou a primeira fase da industrialização?
TÊXTIL i METALÚRGICO i
O desenvolvimento dos transportes
14/17
META 18
AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX)
Como se caracterizou a primeira fase da industrialização?
DESLOCAÇÕES TORNARAM-SE MAIS RÁPIDAS E MAIS
SEGURAS
ESTIMULARAM-SE
AS TROCAS
COMERCIAIS
AUMENTOU A
PRODUÇÃO
AGRÍCOLA E
INDUSTRIAL
O CAMPO APROXIMOU-SE DA CIDADE AUMENTANDO O
ÊXODO RURAL. CRIARAM-SE NOVAS PROFISSÕES
COMO OS FERROVIÁRIOS
15/17
META 18
Que benefícios trouxe o desenvolvimento dos transportes?
AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX)
Reações dos trabalhadores: as revoltas luditas
16/17
META 18
AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX)
De que modo a mecanização afetou o modo de vida dos trabalhadores?
Aumento do êxodo rural
Crescimento desordenado
das cidades
Más condições de vida e
de trabalho
Aumento das doenças,
agravadas pelas más
condições de trabalho
17/17
META 19
AS IMPLICAÇÕES AMBIENTAIS DA ATIVIDADE
DAS COMUNIDADES HUMANAS, EM PARTICULAR DAS
SOCIEDADES INDUSTRIALIZADAS
Quais foram as principais consequências da Revolução Industrial?
17/17
META 19
AS IMPLICAÇÕES AMBIENTAIS DA ATIVIDADE
DAS COMUNIDADES HUMANAS, EM PARTICULAR DAS
SOCIEDADES INDUSTRIALIZADAS
Quais foram as principais consequências da Revolução Industrial?
Aumento da poluição
Problemas sociais
Aumento do consumismo
DA “REVOLUÇÃO
AGRÍCOLA”
À “REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL”
Missão: História 8
Cláudia Amaral
Elisabete Jesus
Eliseu Alves

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicoO novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicodiariohistoria
 
6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbana6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbanaVítor Santos
 
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunosVítor Santos
 
A Revolução Americana
A Revolução Americana   A Revolução Americana
A Revolução Americana Susana Simões
 
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunosVítor Santos
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
 
As áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºanoAs áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºanoRita Pontes
 
O novo ordenamento político e sócio económico- 1834-1851
O novo ordenamento político e sócio económico-  1834-1851O novo ordenamento político e sócio económico-  1834-1851
O novo ordenamento político e sócio económico- 1834-1851Carla Teixeira
 
Frei Luís de Sousa - linguagem e estilo
Frei Luís de Sousa - linguagem e estiloFrei Luís de Sousa - linguagem e estilo
Frei Luís de Sousa - linguagem e estiloAntónio Fernandes
 
A revolução americana
A revolução americanaA revolução americana
A revolução americanacattonia
 
Revolução agrícola
Revolução agrícolaRevolução agrícola
Revolução agrícolaMaria Gomes
 
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.Susana Simões
 
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundo
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundo6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundo
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundoVítor Santos
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalSusana Simões
 

Mais procurados (20)

O novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicoO novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomico
 
6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbana6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbana
 
11 ha m6 u1
11 ha m6 u111 ha m6 u1
11 ha m6 u1
 
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
 
A Revolução Americana
A Revolução Americana   A Revolução Americana
A Revolução Americana
 
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
 
As áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºanoAs áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºano
 
O novo ordenamento político e sócio económico- 1834-1851
O novo ordenamento político e sócio económico-  1834-1851O novo ordenamento político e sócio económico-  1834-1851
O novo ordenamento político e sócio económico- 1834-1851
 
Frei Luís de Sousa - linguagem e estilo
Frei Luís de Sousa - linguagem e estiloFrei Luís de Sousa - linguagem e estilo
Frei Luís de Sousa - linguagem e estilo
 
Crise 1929
Crise 1929Crise 1929
Crise 1929
 
11 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 211 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 2
 
A revolução americana
A revolução americanaA revolução americana
A revolução americana
 
Vintismo
VintismoVintismo
Vintismo
 
Invasões Francesas
Invasões FrancesasInvasões Francesas
Invasões Francesas
 
Revolução agrícola
Revolução agrícolaRevolução agrícola
Revolução agrícola
 
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
 
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundo
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundo6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundo
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundo
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em Portugal
 
11. revolução francesa
11. revolução francesa11. revolução francesa
11. revolução francesa
 

Destaque

3Com LAN-CAT6-10M-BLAU
3Com LAN-CAT6-10M-BLAU3Com LAN-CAT6-10M-BLAU
3Com LAN-CAT6-10M-BLAUsavomir
 
Questionnaire analysis
Questionnaire analysisQuestionnaire analysis
Questionnaire analysisemiliabowles
 
Obv Newsletter Volume 10 Vietnamese
Obv Newsletter Volume 10 VietnameseObv Newsletter Volume 10 Vietnamese
Obv Newsletter Volume 10 VietnameseOneBodyVillage
 
Obv Newsletter Volume 10 English
Obv Newsletter Volume 10 English Obv Newsletter Volume 10 English
Obv Newsletter Volume 10 English OneBodyVillage
 
Santo Espirito Gezi Monteiro
Santo Espirito Gezi MonteiroSanto Espirito Gezi Monteiro
Santo Espirito Gezi MonteiroDanilo Angelo
 
Unidad 2 proceso de auditoría
Unidad 2 proceso de auditoríaUnidad 2 proceso de auditoría
Unidad 2 proceso de auditoríaOfer Maciel
 
Planificación anual 4° grado de primaria según el Curriculo Nacional
Planificación anual 4° grado de primaria según el Curriculo NacionalPlanificación anual 4° grado de primaria según el Curriculo Nacional
Planificación anual 4° grado de primaria según el Curriculo NacionalMonica Mery Carmona Ruiz
 
Falar bem em público melhora o seu negócio?
Falar bem em público melhora o seu negócio?Falar bem em público melhora o seu negócio?
Falar bem em público melhora o seu negócio?Waldomiro Filho
 
Planificación anual para 5 ° grado de primaria según el curriculo nacional
Planificación anual para  5 ° grado de primaria según el curriculo nacionalPlanificación anual para  5 ° grado de primaria según el curriculo nacional
Planificación anual para 5 ° grado de primaria según el curriculo nacionalMonica Mery Carmona Ruiz
 
Portfolio Kit for Teachers
Portfolio Kit for TeachersPortfolio Kit for Teachers
Portfolio Kit for TeachersJoanna Dimitrova
 
Ideal Business Mindset Inc Business Presentation
Ideal Business Mindset Inc Business PresentationIdeal Business Mindset Inc Business Presentation
Ideal Business Mindset Inc Business PresentationFelix Albutra
 
3Com 385640-001
3Com 385640-0013Com 385640-001
3Com 385640-001savomir
 
3Com 10002993
3Com 100029933Com 10002993
3Com 10002993savomir
 

Destaque (20)

3Com LAN-CAT6-10M-BLAU
3Com LAN-CAT6-10M-BLAU3Com LAN-CAT6-10M-BLAU
3Com LAN-CAT6-10M-BLAU
 
Questionnaire analysis
Questionnaire analysisQuestionnaire analysis
Questionnaire analysis
 
Obv Newsletter Volume 10 Vietnamese
Obv Newsletter Volume 10 VietnameseObv Newsletter Volume 10 Vietnamese
Obv Newsletter Volume 10 Vietnamese
 
Obv Newsletter Volume 10 English
Obv Newsletter Volume 10 English Obv Newsletter Volume 10 English
Obv Newsletter Volume 10 English
 
Santo Espirito Gezi Monteiro
Santo Espirito Gezi MonteiroSanto Espirito Gezi Monteiro
Santo Espirito Gezi Monteiro
 
やればできる
やればできるやればできる
やればできる
 
Arterioesclerosis
ArterioesclerosisArterioesclerosis
Arterioesclerosis
 
170309 - FFBB Infos 091
170309 - FFBB Infos 091170309 - FFBB Infos 091
170309 - FFBB Infos 091
 
Unidad 2 proceso de auditoría
Unidad 2 proceso de auditoríaUnidad 2 proceso de auditoría
Unidad 2 proceso de auditoría
 
Sclerosis
SclerosisSclerosis
Sclerosis
 
Planificación anual 4° grado de primaria según el Curriculo Nacional
Planificación anual 4° grado de primaria según el Curriculo NacionalPlanificación anual 4° grado de primaria según el Curriculo Nacional
Planificación anual 4° grado de primaria según el Curriculo Nacional
 
Falar bem em público melhora o seu negócio?
Falar bem em público melhora o seu negócio?Falar bem em público melhora o seu negócio?
Falar bem em público melhora o seu negócio?
 
Planificación anual para 5 ° grado de primaria según el curriculo nacional
Planificación anual para  5 ° grado de primaria según el curriculo nacionalPlanificación anual para  5 ° grado de primaria según el curriculo nacional
Planificación anual para 5 ° grado de primaria según el curriculo nacional
 
Portfolio Kit for Teachers
Portfolio Kit for TeachersPortfolio Kit for Teachers
Portfolio Kit for Teachers
 
News SA 11 2017
News SA 11 2017News SA 11 2017
News SA 11 2017
 
Búsqueda en pubmed
Búsqueda en pubmed Búsqueda en pubmed
Búsqueda en pubmed
 
Vectores
VectoresVectores
Vectores
 
Ideal Business Mindset Inc Business Presentation
Ideal Business Mindset Inc Business PresentationIdeal Business Mindset Inc Business Presentation
Ideal Business Mindset Inc Business Presentation
 
3Com 385640-001
3Com 385640-0013Com 385640-001
3Com 385640-001
 
3Com 10002993
3Com 100029933Com 10002993
3Com 10002993
 

Semelhante a História- 8ºano

A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localA Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localHca Faro
 
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialUnidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialVítor Santos
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrialNAPNE
 
Rev Industrial_sucesso.pptx
Rev Industrial_sucesso.pptxRev Industrial_sucesso.pptx
Rev Industrial_sucesso.pptxJoaoSanto4
 
Revolução industrial 2011
Revolução industrial 2011Revolução industrial 2011
Revolução industrial 2011alfredo1ssa
 
O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...
O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...
O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...Faga1939
 
RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialAna Batista
 
Revoluções: Agrícola, Industrial e Liberais
Revoluções: Agrícola, Industrial e LiberaisRevoluções: Agrícola, Industrial e Liberais
Revoluções: Agrícola, Industrial e Liberaisinessalgado
 
Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial - História 8º
Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial - História 8º Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial - História 8º
Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial - História 8º Espaço Crescer Centro de Estudos
 
QUEDA DA MONARQUIA
QUEDA DA MONARQUIAQUEDA DA MONARQUIA
QUEDA DA MONARQUIAMaria Gomes
 
Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Paulo Roberto
 
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixA europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixMaria Nogueira
 
As origens do mundo atual 8º ano
As origens do mundo atual 8º anoAs origens do mundo atual 8º ano
As origens do mundo atual 8º anoProfessor
 
Indústria
IndústriaIndústria
IndústriaBeach
 
Capitalismo Industrial
Capitalismo IndustrialCapitalismo Industrial
Capitalismo IndustrialIvanilson Lima
 

Semelhante a História- 8ºano (20)

A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localA Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
 
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialUnidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
Rev Industrial_sucesso.pptx
Rev Industrial_sucesso.pptxRev Industrial_sucesso.pptx
Rev Industrial_sucesso.pptx
 
Tema G
Tema GTema G
Tema G
 
Revolução industrial 2011
Revolução industrial 2011Revolução industrial 2011
Revolução industrial 2011
 
revolução industrial.pptx
revolução industrial.pptxrevolução industrial.pptx
revolução industrial.pptx
 
O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...
O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...
O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo Industrial
 
Revoluções: Agrícola, Industrial e Liberais
Revoluções: Agrícola, Industrial e LiberaisRevoluções: Agrícola, Industrial e Liberais
Revoluções: Agrícola, Industrial e Liberais
 
Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial - História 8º
Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial - História 8º Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial - História 8º
Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial - História 8º
 
QUEDA DA MONARQUIA
QUEDA DA MONARQUIAQUEDA DA MONARQUIA
QUEDA DA MONARQUIA
 
A Era do Imperialismo
A Era do ImperialismoA Era do Imperialismo
A Era do Imperialismo
 
Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução
 
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixA europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
 
As origens do mundo atual 8º ano
As origens do mundo atual 8º anoAs origens do mundo atual 8º ano
As origens do mundo atual 8º ano
 
Indústria
IndústriaIndústria
Indústria
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Capitalismo Industrial
Capitalismo IndustrialCapitalismo Industrial
Capitalismo Industrial
 

Mais de Zé Mário

Teste de História 10ºano - Grécia Antiga
Teste de História 10ºano - Grécia AntigaTeste de História 10ºano - Grécia Antiga
Teste de História 10ºano - Grécia AntigaZé Mário
 
Antonio Guterres
Antonio GuterresAntonio Guterres
Antonio GuterresZé Mário
 
O tempo das Reformas Religiosas - 8ºano
O tempo das Reformas Religiosas - 8ºanoO tempo das Reformas Religiosas - 8ºano
O tempo das Reformas Religiosas - 8ºanoZé Mário
 
Um século de mudanças - O iluminismo
Um século de mudanças - O iluminismoUm século de mudanças - O iluminismo
Um século de mudanças - O iluminismoZé Mário
 
O antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoO antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoZé Mário
 
A governação do Marquês de Pombal
A governação do Marquês de PombalA governação do Marquês de Pombal
A governação do Marquês de PombalZé Mário
 
A crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União DinásticaA crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União DinásticaZé Mário
 
Teste de História 8º ano- Porto Editora
Teste de História 8º ano- Porto EditoraTeste de História 8º ano- Porto Editora
Teste de História 8º ano- Porto EditoraZé Mário
 
History of United States of America
History of United States of AmericaHistory of United States of America
History of United States of AmericaZé Mário
 
A Expansão Portuguesa
A Expansão PortuguesaA Expansão Portuguesa
A Expansão PortuguesaZé Mário
 
Os Descobrimentos Portugueses
Os Descobrimentos PortuguesesOs Descobrimentos Portugueses
Os Descobrimentos PortuguesesZé Mário
 
Império Português no Século XVIII
Império Português no Século XVIII Império Português no Século XVIII
Império Português no Século XVIII Zé Mário
 

Mais de Zé Mário (12)

Teste de História 10ºano - Grécia Antiga
Teste de História 10ºano - Grécia AntigaTeste de História 10ºano - Grécia Antiga
Teste de História 10ºano - Grécia Antiga
 
Antonio Guterres
Antonio GuterresAntonio Guterres
Antonio Guterres
 
O tempo das Reformas Religiosas - 8ºano
O tempo das Reformas Religiosas - 8ºanoO tempo das Reformas Religiosas - 8ºano
O tempo das Reformas Religiosas - 8ºano
 
Um século de mudanças - O iluminismo
Um século de mudanças - O iluminismoUm século de mudanças - O iluminismo
Um século de mudanças - O iluminismo
 
O antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoO antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceção
 
A governação do Marquês de Pombal
A governação do Marquês de PombalA governação do Marquês de Pombal
A governação do Marquês de Pombal
 
A crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União DinásticaA crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União Dinástica
 
Teste de História 8º ano- Porto Editora
Teste de História 8º ano- Porto EditoraTeste de História 8º ano- Porto Editora
Teste de História 8º ano- Porto Editora
 
History of United States of America
History of United States of AmericaHistory of United States of America
History of United States of America
 
A Expansão Portuguesa
A Expansão PortuguesaA Expansão Portuguesa
A Expansão Portuguesa
 
Os Descobrimentos Portugueses
Os Descobrimentos PortuguesesOs Descobrimentos Portugueses
Os Descobrimentos Portugueses
 
Império Português no Século XVIII
Império Português no Século XVIII Império Português no Século XVIII
Império Português no Século XVIII
 

Último

Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 

Último (20)

Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 

História- 8ºano

  • 1. DA “REVOLUÇÃO AGRÍCOLA” À “REVOLUÇÃO INDUSTRIAL” Missão: História 8 Cláudia Amaral Elisabete Jesus Eliseu Alves
  • 2. 2/16 Para explorares este conteúdo, propomos que atinjas três metas. Procura-as ao longo do mapa e das imagens. META 19 DA “REVOLUÇÃO AGRÍCOLA” À “REVOLUÇÃO INDUSTRIAL”... META 18 META 17
  • 3. 3/17 1710 Sistemas de rotação de culturas (Norfolk, Inglaterra) 1740 Fundição de aço 1701 Semeadora automática (Tull) 1745 Primeiro tear totalmente mecânico QUE ACONTECIMENTOS MARCARAM ESTE PERÍODO? REVOLUÇÃO AGRÍCOLA REVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA 1700 1750
  • 4. 1807 Barco a vapor (Fulton e Clermont)) 1825 1.ª via férrea em Inglaterra 1803 Máquina debulhadora a vapor 1796 Vacina da varíola (Jenner) 1776 Publicação de Ensaio sobre a Riqueza das Nações, Adam Smith (Norfolk, Inglaterra) 1769 Máquina a vapor (Watt) 1814 Locomotiva a vapor (Stephenson) 3/17 QUE ACONTECIMENTOS MARCARAM ESTE PERÍODO? 1710 Sistemas de rotação de culturas (Norfolk, Inglaterra) 1740 Fundição de aço 1701 Semeadora automática (Tull) 1745 Primeiro tear totalmente mecânico REVOLUÇÃO AGRÍCOLA REVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA 1700 1750 ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL REVOLUÇÃO AGRÍCOLA 18501800 REVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA
  • 5. OS PRINCIPAIS CONDICIONALISMOS EXPLICATIVOS DO ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA Porque é que a Inglaterra foi a pioneira no arranque da Revolução Industrial? 4/17 META 17 Condições naturais Rios e canais navegáveis Bons portos naturais Muitos terrenos agrícolas e abundância de recursos minerais
  • 6. 5/17 META 17 OS PRINCIPAIS CONDICIONALISMOS EXPLICATIVOS DO ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA Condições económicas Movimento das enclosures Modernização da agricultura: - rotação quadrienal - novas culturas
  • 7. obra nos campos o excesso de mão de 6/17 META 17 OS PRINCIPAIS CONDICIONALISMOS EXPLICATIVOS DO ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA Condições económicas O desenvolvimento da agricultura contribuiu para o arranque da Revolução Industrial O desenvolvimento da agricultura deu lugar a grandes alterações na economia e nos modos de vida. A alimentação das populações tornou-se mais abundante e variada. Os excedentes eram vendidos em mercados locais e regionais, chegando cada vez mais longe graças ao desenvolvimento dos transportes. A melhoria da alimentação, aliada aos progressos na higiene e na medicina, contribuíram para a diminuição da mortalidade. Como a natalidade continuava alta, houve um crescimento natural da população. No entanto, o aumento da população e a mecanização da agricultura criaram um problema: e o êxodo rural.
  • 8. 7/17 META 17 OS PRINCIPAIS CONDICIONALISMOS EXPLICATIVOS DO ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA Condições económicas Mão de obra (êxodo rural) Capitais para investir Matérias-primas
  • 9. Condições económicas Elevados lucros no comércio colonial (fonte de matéria- -prima e mercado de escoamento de produtos) Sistema monetário forte (libra esterlina) 8/17 META 17 OS PRINCIPAIS CONDICIONALISMOS EXPLICATIVOS DO ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA
  • 10. Condições políticas Triunfo do liberalismo Sistema parlamentar Condições sociais 9/17 META 17 OS PRINCIPAIS CONDICIONALISMOS EXPLICATIVOS DO ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA Nobreza e burguesia dinâmicas e empreendedoras
  • 11. 1745 Primeiro tear totalmente mecânico 1814 Locomotiva a vapor (Stephenson) 1803 Máquina debulhadora a vapor 1769 Máquina a vapor (Watt) ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL REVOLUÇÃO AGRÍCOLA 1750 18501800 REVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA 10/17 META 18 AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX)
  • 12. 11/17 META 18 AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX) Como eram produzidos os bens antes da Revolução Industrial? Da manufatura …
  • 13. 11/17 META 18 AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX) Como eram produzidos os bens antes da Revolução Industrial? … à maquinofatura
  • 14. copyright © Emoscopes/Wikimedia Commons 12/17 META 18 AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX) Como se caracterizou a primeira fase da industrialização? A “Idade do Vapor”
  • 15. SETORES DE ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 13/17 META 18 AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX) Como se caracterizou a primeira fase da industrialização? TÊXTIL i METALÚRGICO i
  • 16. O desenvolvimento dos transportes 14/17 META 18 AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX) Como se caracterizou a primeira fase da industrialização?
  • 17. DESLOCAÇÕES TORNARAM-SE MAIS RÁPIDAS E MAIS SEGURAS ESTIMULARAM-SE AS TROCAS COMERCIAIS AUMENTOU A PRODUÇÃO AGRÍCOLA E INDUSTRIAL O CAMPO APROXIMOU-SE DA CIDADE AUMENTANDO O ÊXODO RURAL. CRIARAM-SE NOVAS PROFISSÕES COMO OS FERROVIÁRIOS 15/17 META 18 Que benefícios trouxe o desenvolvimento dos transportes? AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX)
  • 18. Reações dos trabalhadores: as revoltas luditas 16/17 META 18 AS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO EUROPEU (SÉCULOS XVIII-XIX) De que modo a mecanização afetou o modo de vida dos trabalhadores?
  • 19. Aumento do êxodo rural Crescimento desordenado das cidades Más condições de vida e de trabalho Aumento das doenças, agravadas pelas más condições de trabalho 17/17 META 19 AS IMPLICAÇÕES AMBIENTAIS DA ATIVIDADE DAS COMUNIDADES HUMANAS, EM PARTICULAR DAS SOCIEDADES INDUSTRIALIZADAS Quais foram as principais consequências da Revolução Industrial?
  • 20. 17/17 META 19 AS IMPLICAÇÕES AMBIENTAIS DA ATIVIDADE DAS COMUNIDADES HUMANAS, EM PARTICULAR DAS SOCIEDADES INDUSTRIALIZADAS Quais foram as principais consequências da Revolução Industrial? Aumento da poluição Problemas sociais Aumento do consumismo
  • 21. DA “REVOLUÇÃO AGRÍCOLA” À “REVOLUÇÃO INDUSTRIAL” Missão: História 8 Cláudia Amaral Elisabete Jesus Eliseu Alves