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DEFININDO O SEFL
Há varias teorias que definem o SELF, desde Williams James no
final do século XIX, que distinguiu entre o “eu” como objeto da
experiência e o “eu” como observador, até a psicanálise mais
ortodoxa, sendo que o self é a parte auto referencial do nosso
ser.
Esta parte representa o sentido da nossa identidade e depende
de vermos a nós mesmos como protagonistas de nossa própria
historia pessoal, diante das experiências da vida.
SEGUNDO CARL GUSTAV JUNG :
“O Self, é percebido como o produto da individuação, que na
sua opinião é o processo de integração da personalidade.
Para ele o self seria a soma de tudo o que nós somos agora, de
tudo o que já fomos um dia, e tudo que poderíamos
potencialmente nos tornar.
O self é o símbolo de DEUS (divino) dentro de nós, aquilo que
somos em totalidade”.
É o SELF que traz a tona o que Jung chamou de
O PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO , que começa
desde o potencial da infância ate a viagem
expansiva de AUTODESCOBRIMENTO, pelo qual
uma pessoa conscientemente e gradativamente
integra aspectos inconscientes, as partes que nós
mesmos recusamos a confrontar(nossas sombras)
– de uma personalidade individual para o TODO.
- JUNG acreditava que o PROPOSITO FINAL DA
VIDA HUMANA, seria experenciarmos essa união
com o TODO, de integrar-se totalmente, tornando
CONSCIENTE tudo o que estaria escondido de nós
através de nossas sombras.
Esse OBJETIVO FINAL é a máxima expressão do caráter de
alguém, permitindo que possamos nos segurar firme em
nossa INDIVIDUALIDADE em frente ao INCONSCIENTE
COLETIVO DAS MASSAS.
Segundo Jung, o processo de individuação é um processo que
estimula a pessoa criar condições para que cada um DESPERTE
o MELHOR DE SI E DO OUTRO, o tempo todo, fazendo-o sair do
isolamento e empreender uma convivência mais ampla e coletiva,
por estar mais próximo, conscientemente da totalidade, mas
ainda mantendo sua individualidade.
A individuação consiste em confrontar os vários aspectos
sombrios, reconhecendo-os, despindo-se da Persona e das
imagens primordiais.
A INDIVIDUAÇÃO, em geral, é o processo de formação e
particularização do ser individual e, em especial, é o
desenvolvimento do individuo psicológico como ser distinto do
conjunto, da psicologia coletiva.
É portanto um processo de diferenciação que objetiva o
desenvolvimento da personalidade individual.
Uma vez que o individuo não é um ser único mas pressupõe
também um relacionamento coletivo para sua existência, também
o processo de individuação não leva ao isolamento, mas a um
relacionamento coletivo mais intenso e mais abrangente (Jung
2009).
No livro “O MAPA DA ALMA” de James Hollis , a respeito do
Processo de Individuação :
“As pessoas desenvolvem-se sob muitos aspectos ao longo de
suas vidas, e passam por múltiplas mudanças em muitos níveis.
A experiência total de integridade ao longo de uma vida inteira –
o surgimento do SI MESMO na estrutura psicológica e na
consciência – é conceituada por Jung e denominada por
Individuação.
O Espírito Joana de Angelis, através do Médium Divaldo de
Franco, no Livro “Espelhos da Alma” e Em busca da
Iluminação Interior , faz a seguinte reflexão:
“O sapato é um símbolo muito importante, porque ele nos
protege no caminhar, indicando que é hora de seguirmos o
caminho que pertence unicamente a nós.
Esse é o início do processo de individuação CONSCIENTE, no
qual deixamos de lado as reclamações e tomamos as rédeas da
vida em nossas mãos.
Viver a realidade da vida, pôr os pé s no chão, com todo ônus e
bônus, reconhecendo que, se ainda não estamos vivendo como
gostaríamos, é muito provável que não estejamos fazendo o que
é preciso ser feito.
Segue JOANA DE ANGELIS , comentando sobre o
PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO CONSCIENTE:
“Quando começamos uma nova trajetória, damos início a nova
fase evolutiva e, o primeiro passo consiste em dar fim a
comportamentos escravizadores, ou seja, deveremos encontrar
em que parte da nossa psique mantemos aspectos criativos
reprimidos por complexos castradores.
É dentro desta jornada do processo de individuação que muitas
vezes os sintomas aparecem, porque se resistimos às mudanças
necessárias, toda energia disponível se volta contra nós.
Alguns desistem por acreditarem que não merecem ter uma vida
melhor ou uma pessoa melhor; ou desistem por medo do
fracasso, o que mostra também grande orgulho, pois que tem
dificuldade de reconhecer os erros, e de qualquer maneira os
sintomas físicos ou emocionais irão aparecer
Por isso Jung alertava que a neurose é o sofrimentos de uma
alma que não descobriu o seu significado.
Não entendemos aqui a NEUROSE como uma patologia, mas
como uma desconexão, ter perdido o endereço de si mesmo.
Quando nos unimos aos nossos aspectos nobres, sentimo-nos
engrandecido e protegido por forças que nem sabíamos possuir.
Esse é o momento de começarmos a caminhada, com esperança
de que tudo pode ser melhor.
Livro “Espelhos da Alma”, Espirito Joana de Angelis/Divaldo Franco:
“Quando o mestre suíço (Jung) diz que: a meta da individuação não é
outra senão a de despojar o si mesmo dos invólucros falsos da
persona”.
Joana comenta: “Enquanto acreditamos que a felicidade está na
realização de nossas fantasias materiais, e que o objetivo da vida é
adaptar-se bem ao mundo e adequar-se as exigências da aparência,
estamos agindo como materialistas.
O estudo da individuação vem atestar que enquanto não ouvirmos,
constatarmos e atendermos o chamado de nossa Alma, mesmo
possuindo tudo no mundo, nos sentiremos vazios: vazios de nós
mesmos.
Desde o início de nossas vidas terrenas, a sociedade nos incentiva ao
materialismo. As crianças tem aprendido desde cedo a cuidar do
corpo, se preocupar com as marcas e status, inspiradas por modelos
da atualidade neurótica.
Os jovens se sentem cada vez mais empurrados para as profissões de
sucesso.
As propagandas também usam deste filão, convencendo as massas,
por meio da mídia, que feliz é aquele que tem poder aquisitivo para
desfrutar, que faz uso de determinados alcoólicos, que tem aquela
roupa ou aquele carro, que assim seremos alguém.
Atualmente, vivemos a febre das viagens ao exterior, das roupas de
grife, boas comidas e alta gastronomia, mesmo que para usufruir de
tudo isso seja necessário vender a nossa alma....
Muitos de nós não arrumamos mais tempo para os filhos, para
meditar, para orar e fazer uma leitura edificante, para trabalhar pelo
próximo de maneira significativa ou para nos dedicarmos a uma
instituição religiosa ou um pouco mais do que o convencional, afinal
de contas, precisamos fazer a manutenção do mundo adoecido, de
necessidade ilusórias.
O SI MESMO nos faz um chamado.
Ali se encontram as respostas mais profundas e verdadeiras a nosso
respeito, aquilo que efetivamente nos realizara, tornando-nos plenos –
tudo o que a ilusão do materialismo promete, mas não cumpre.
Livro:. ESPELHOS DA ALMA
Esp. Joana de Angelis &
Médium Divaldo Franco
A INDIVIDUAÇÃO é oposição ao materialismo porque privilegia o
cuidado interior, o desenvolvimento da transcendência, da superação do
convencional e do supostamente adequado para atendimento das
necessidades da alma.
O ENCONTRO COM SI MESMO é transcendência do ego, assim como
a vivencia espiritual é transcendência da matéria.
TRANSCENDER não pode ser entendido como negar ou anular, mas
sim como não deixar essa dimensão impermanente se torne
finalidade única ou última.
Segundo Buda – O SELF que defendemos todos os dias, como nosso
ponto de vista ímpar (ego), é uma ficção conveniente que faz com
que o EGO se sinta bem.
O que ele não percebe é que se sentiria muito melhor se abrisse mão
da parte limitada e egoísta do mundo.
Quando isso acontece, o verdadeiro SELF (Alma, Deus, Espírito)
pode emergir – então a PLENITUDE será possível.
A plenitude somente será possível de viver quando abrimos mão do
EGO.
O AUTOCONHECIMENTO é o caminho para promover as necessárias
quebras de padrões comportamentais que atravancam o processo de
individuação.
Este caminho segue uma dinâmica, aparentemente, descontinuada e
desconexa, do ponto de vista egóico, mas absolutamente simétrico e
coerente para o SELF.
Para isto, portanto, é inevitável a revisão minuciosa destes padrões
comportamentais e de preconceitos explícitos e velados, assim como dos
conceitos equivocados, gerando com isto, toda ordem de desarranjo,
desarmando os mecanismos de pseudo- segurança.
Quando nos comprometemos com processo de autoconhecimento, de
individuação, “descendo” em nós mesmos, passamos a escutar as vozes do
nosso interior e é nesse exato momento que percebemos que é preciso uma
transformação urgente.
O vazio existencial, dará lugar a uma vida pessoal repleta de dignidade e
propósito e, por mais difícil que seja a descida, descobriremos no final a
generosidade e misericórdia infinitas do Pai.
Buscamos a perfeição, devemos ser bons, complacentes, humildes,
tolerantes, pacientes...
Como iremos encontrar DEUS-SELF tentando ser PERFEITOS?
A perfeição é um conceito abstrato demais para seres imperfeitos,
e não encontraremos nosso SI MESMO, tentando ser o que é
impossível para o homem.
O processo de individuação não é uma busca por perfeição, não
como o EGO a entende, mas pela totalidade, ser INTEIRO com
LUZ E SOMBRA, unido.
Nós não nos perdemos de DEUS e sim, de nós mesmos e, o
desconhecimento de quem somos nos tornou estranhos uns aos
outros: se não reconheço Deus em mim, também não posso
reconhece-lo no outro – ELE não desiste de nós, somos nós que
desistimos de encontra-lo.
Sendo assim, precisamos retirar a MÁSCARA (persona) que nos
colocaram e aceitamos usar, pois não nos reconheceremos
usando-as; não temos que fingir que somos perfeitos, precisamos
nos despir das injunções externas e começar o caminho de
retorno ao Pai, encontrando a Plenitude.
O caminho para o auto encontro é repleto de dificuldades, e
para fazê-lo precisamos nos desapegar das sacolas da
arrogância, do orgulho e dos achismos.
Esse caminho de encontro de si mesmo, nos tornará mais
humildes, pois a sombra precisa ser integrada.
Para alguns esse caminho leva ao fundo do poço.
Por isso precisamos reconhecer que ainda escolhemos errado,
mesmo tendo conhecimento do melhor caminho a seguir.
Erramos, e reconhecer isso pode parecer assustador, mas
reconhecer o erro é o primeiro passo para integrarmos a
sombra e começarmos o exercício da humildade.
Só aceitando descer em si mesmo é que a ALMA se revelará e
poderemos compreender até mesmo o sentido do sofrimento,
purificando-nos e revelando nossa natureza divina.
É na noite escura, no silencio da alma que
poderemos ouvir DEUS. (Self)
CARACTERÍSTICA DO SELF IDEAL:
Parte do processo de AUTO ACEITAÇÃO, da nossa realidade
intrínseca, porque a partir do momento em que reconhecemos
nossas verdades internas, nos desenvolvemos eficazmente.
É o anseio natural por PLENITUDE que nos torna aptos a viver
um verdadeiro encontro NUMINOSO, com Deus em nós.
(Joana de Angelis – Espelhos da Alma – Série Psicológica).
Somos homens e mulheres vivendo no tumulto dos nossos
pensamentos, na confusão da vida, conectados com o mundo e
desconectados de Deus (self), porque estamos buscando
restaurar fora o que quebrou por dentro.
JUNG, conclui dizendo:
Tudo o que no Inconsciente repousa aspira a tornar-se
acontecimento, e a personalidade, por seu lado, quer evoluir a
partir de suas condições inconscientes e experimentar-se como
totalidade.
O SELF, dentro da visão junguiana é a META da nossa
existência, por ser ele a mais completa expressão da
combinação a que estamos fadados e que denominamos
INDIVIDUALIDADE – o processo de individuação.
A busca através do processo de AUTOCONHECIMENTO,
poderá ser uma das ferramentas que, ira nos conferir a
possibilidade de desvendarmos e interpretarmos, o que
parece inconsciente e desconhecido, trazendo a luz da
consciência.
Lembrando de Santo Agostinho:
“Não é um caminho fácil mas, é um caminho
seguro.”, sendo um dos maiores desafios que o ser
humano encontra em toda sua existência, tarefa
esta que exige esforço, disciplina, estudo
constante e, acima de tudo, sabedoria aliada a
intensa responsabilidade.
Segundo JUNG:
“O homem só poderá viver em harmonia com a
própria natureza a partir do momento em que
tornar consciente aquilo que é inconsciente”,
pois é através do desenvolvimento desse
Arquétipo (o Self), que o ser humano se torna
motivado e impulsionado a uma ampliação de
consciência, começando a perceber o rumo de
sua própria vida.
Complementa:
“ O Ego de uma pessoa altamente
individuada permite que um maior número
de elementos psíquicos se torne consciente,
gerando assim um equilíbrio fundamental
em sua estrutura.
ENCONTRANDO O TESOURO ( Espelhos da Alma – Joana de Angelis)
“O verdadeiro tesouro é a PLENITUDE que deve ser conseguida por todos
indivíduos, mediante a libertação da sombra, a sublimação dos arquétipos
perturbadores, disso resultando a HARMONIA INTERIOR que propicia a
visão cósmica da vida em que se deve integrar.
O trabalho auto iluminativo é de libertação do ego e das suas heranças
arquetípicas, encarregadas do poder e do prazer, que aparentemente
proporcionam essa felicidade ligeira que passa da alegria à tristeza, da
exaltação do jubilo à depressão profunda, da abundancia do ter ao vazio
existencial.
A jornada saudável na busca do tesouro tem que ser direcionada para as
metas transcendentes, aquelas que impõem a AUTOCONSCIENCIA, não
impedindo nem a posse , nem o prazer, mas tornando-os de secundaria
importância, de modo que a cada superação de uma ocorrência imediata,
nenhuma nuvem impeça a visão do objetivo da evolução à frente.
Somente aqueles que estejam em nível superior de consciência
– a consciência cósmica, lograrão alcançar o patamar da plenitude,
totalmente livres das injunções penosas da busca infatigável.
ENCONTRANDO O TESOURO (Joana de Angelis)
O mapa que nos levara ao tesouro da plenitude é o da
CONSCIENCIA LIVRE de culpas e de mazelas do
comportamento, traçando linhas de integração na
Realidade do Arquétipo Primordial.
Através da conquista da AUTOCONSCIENCIA, nesse
esforço auto iluminativo de discernimento e de razão ,
lapidam-se as pedras brutas das necessidades
humanas e faculta-se-lhes o brilho estelar de que se
fazem portadoras ao contato de qualquer réstia de luz.
PLENITUDE, portanto, ou ESTADO NUMINOSO, é o
tesouro escondido nas profundezas do SELF, que
absorverá a sombra, sem sacrifício nem aflições,
dourando-a.
ESPELHOS DA ALMA – Joana
Angelis/ Divaldo Franco
Livro: “ Memórias, Sonhos e Reflexões”:
“Minha vida é uma história de um
INCONSCIENTE que se realizou”. (Jung)
Portanto, o que Jung compreende por meio
do processo de INDIVIDUAÇÃO, não é
uma realização no nível do ego, como uma
carreira profissional respeitável, um
casamento bem sucedido, sucesso
profissional e financeiro, etc., mas uma
atualização “completa” do potencial do
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psíquica do homem , alcançando a
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O processo de individuação segundo Jung e sua importância para o autoconhecimento

  • 2. DEFININDO O SEFL Há varias teorias que definem o SELF, desde Williams James no final do século XIX, que distinguiu entre o “eu” como objeto da experiência e o “eu” como observador, até a psicanálise mais ortodoxa, sendo que o self é a parte auto referencial do nosso ser. Esta parte representa o sentido da nossa identidade e depende de vermos a nós mesmos como protagonistas de nossa própria historia pessoal, diante das experiências da vida. SEGUNDO CARL GUSTAV JUNG : “O Self, é percebido como o produto da individuação, que na sua opinião é o processo de integração da personalidade. Para ele o self seria a soma de tudo o que nós somos agora, de tudo o que já fomos um dia, e tudo que poderíamos potencialmente nos tornar. O self é o símbolo de DEUS (divino) dentro de nós, aquilo que somos em totalidade”.
  • 3. É o SELF que traz a tona o que Jung chamou de O PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO , que começa desde o potencial da infância ate a viagem expansiva de AUTODESCOBRIMENTO, pelo qual uma pessoa conscientemente e gradativamente integra aspectos inconscientes, as partes que nós mesmos recusamos a confrontar(nossas sombras) – de uma personalidade individual para o TODO. - JUNG acreditava que o PROPOSITO FINAL DA VIDA HUMANA, seria experenciarmos essa união com o TODO, de integrar-se totalmente, tornando CONSCIENTE tudo o que estaria escondido de nós através de nossas sombras. Esse OBJETIVO FINAL é a máxima expressão do caráter de alguém, permitindo que possamos nos segurar firme em nossa INDIVIDUALIDADE em frente ao INCONSCIENTE COLETIVO DAS MASSAS.
  • 4. Segundo Jung, o processo de individuação é um processo que estimula a pessoa criar condições para que cada um DESPERTE o MELHOR DE SI E DO OUTRO, o tempo todo, fazendo-o sair do isolamento e empreender uma convivência mais ampla e coletiva, por estar mais próximo, conscientemente da totalidade, mas ainda mantendo sua individualidade. A individuação consiste em confrontar os vários aspectos sombrios, reconhecendo-os, despindo-se da Persona e das imagens primordiais. A INDIVIDUAÇÃO, em geral, é o processo de formação e particularização do ser individual e, em especial, é o desenvolvimento do individuo psicológico como ser distinto do conjunto, da psicologia coletiva. É portanto um processo de diferenciação que objetiva o desenvolvimento da personalidade individual. Uma vez que o individuo não é um ser único mas pressupõe também um relacionamento coletivo para sua existência, também o processo de individuação não leva ao isolamento, mas a um relacionamento coletivo mais intenso e mais abrangente (Jung 2009).
  • 5. No livro “O MAPA DA ALMA” de James Hollis , a respeito do Processo de Individuação : “As pessoas desenvolvem-se sob muitos aspectos ao longo de suas vidas, e passam por múltiplas mudanças em muitos níveis. A experiência total de integridade ao longo de uma vida inteira – o surgimento do SI MESMO na estrutura psicológica e na consciência – é conceituada por Jung e denominada por Individuação. O Espírito Joana de Angelis, através do Médium Divaldo de Franco, no Livro “Espelhos da Alma” e Em busca da Iluminação Interior , faz a seguinte reflexão: “O sapato é um símbolo muito importante, porque ele nos protege no caminhar, indicando que é hora de seguirmos o caminho que pertence unicamente a nós. Esse é o início do processo de individuação CONSCIENTE, no qual deixamos de lado as reclamações e tomamos as rédeas da vida em nossas mãos. Viver a realidade da vida, pôr os pé s no chão, com todo ônus e bônus, reconhecendo que, se ainda não estamos vivendo como gostaríamos, é muito provável que não estejamos fazendo o que é preciso ser feito.
  • 6. Segue JOANA DE ANGELIS , comentando sobre o PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO CONSCIENTE: “Quando começamos uma nova trajetória, damos início a nova fase evolutiva e, o primeiro passo consiste em dar fim a comportamentos escravizadores, ou seja, deveremos encontrar em que parte da nossa psique mantemos aspectos criativos reprimidos por complexos castradores. É dentro desta jornada do processo de individuação que muitas vezes os sintomas aparecem, porque se resistimos às mudanças necessárias, toda energia disponível se volta contra nós. Alguns desistem por acreditarem que não merecem ter uma vida melhor ou uma pessoa melhor; ou desistem por medo do fracasso, o que mostra também grande orgulho, pois que tem dificuldade de reconhecer os erros, e de qualquer maneira os sintomas físicos ou emocionais irão aparecer Por isso Jung alertava que a neurose é o sofrimentos de uma alma que não descobriu o seu significado. Não entendemos aqui a NEUROSE como uma patologia, mas como uma desconexão, ter perdido o endereço de si mesmo. Quando nos unimos aos nossos aspectos nobres, sentimo-nos engrandecido e protegido por forças que nem sabíamos possuir. Esse é o momento de começarmos a caminhada, com esperança de que tudo pode ser melhor.
  • 7. Livro “Espelhos da Alma”, Espirito Joana de Angelis/Divaldo Franco: “Quando o mestre suíço (Jung) diz que: a meta da individuação não é outra senão a de despojar o si mesmo dos invólucros falsos da persona”. Joana comenta: “Enquanto acreditamos que a felicidade está na realização de nossas fantasias materiais, e que o objetivo da vida é adaptar-se bem ao mundo e adequar-se as exigências da aparência, estamos agindo como materialistas. O estudo da individuação vem atestar que enquanto não ouvirmos, constatarmos e atendermos o chamado de nossa Alma, mesmo possuindo tudo no mundo, nos sentiremos vazios: vazios de nós mesmos. Desde o início de nossas vidas terrenas, a sociedade nos incentiva ao materialismo. As crianças tem aprendido desde cedo a cuidar do corpo, se preocupar com as marcas e status, inspiradas por modelos da atualidade neurótica. Os jovens se sentem cada vez mais empurrados para as profissões de sucesso.
  • 8. As propagandas também usam deste filão, convencendo as massas, por meio da mídia, que feliz é aquele que tem poder aquisitivo para desfrutar, que faz uso de determinados alcoólicos, que tem aquela roupa ou aquele carro, que assim seremos alguém. Atualmente, vivemos a febre das viagens ao exterior, das roupas de grife, boas comidas e alta gastronomia, mesmo que para usufruir de tudo isso seja necessário vender a nossa alma.... Muitos de nós não arrumamos mais tempo para os filhos, para meditar, para orar e fazer uma leitura edificante, para trabalhar pelo próximo de maneira significativa ou para nos dedicarmos a uma instituição religiosa ou um pouco mais do que o convencional, afinal de contas, precisamos fazer a manutenção do mundo adoecido, de necessidade ilusórias. O SI MESMO nos faz um chamado. Ali se encontram as respostas mais profundas e verdadeiras a nosso respeito, aquilo que efetivamente nos realizara, tornando-nos plenos – tudo o que a ilusão do materialismo promete, mas não cumpre. Livro:. ESPELHOS DA ALMA Esp. Joana de Angelis & Médium Divaldo Franco
  • 9. A INDIVIDUAÇÃO é oposição ao materialismo porque privilegia o cuidado interior, o desenvolvimento da transcendência, da superação do convencional e do supostamente adequado para atendimento das necessidades da alma. O ENCONTRO COM SI MESMO é transcendência do ego, assim como a vivencia espiritual é transcendência da matéria. TRANSCENDER não pode ser entendido como negar ou anular, mas sim como não deixar essa dimensão impermanente se torne finalidade única ou última. Segundo Buda – O SELF que defendemos todos os dias, como nosso ponto de vista ímpar (ego), é uma ficção conveniente que faz com que o EGO se sinta bem. O que ele não percebe é que se sentiria muito melhor se abrisse mão da parte limitada e egoísta do mundo. Quando isso acontece, o verdadeiro SELF (Alma, Deus, Espírito) pode emergir – então a PLENITUDE será possível. A plenitude somente será possível de viver quando abrimos mão do EGO.
  • 10.
  • 11. O AUTOCONHECIMENTO é o caminho para promover as necessárias quebras de padrões comportamentais que atravancam o processo de individuação. Este caminho segue uma dinâmica, aparentemente, descontinuada e desconexa, do ponto de vista egóico, mas absolutamente simétrico e coerente para o SELF. Para isto, portanto, é inevitável a revisão minuciosa destes padrões comportamentais e de preconceitos explícitos e velados, assim como dos conceitos equivocados, gerando com isto, toda ordem de desarranjo, desarmando os mecanismos de pseudo- segurança. Quando nos comprometemos com processo de autoconhecimento, de individuação, “descendo” em nós mesmos, passamos a escutar as vozes do nosso interior e é nesse exato momento que percebemos que é preciso uma transformação urgente. O vazio existencial, dará lugar a uma vida pessoal repleta de dignidade e propósito e, por mais difícil que seja a descida, descobriremos no final a generosidade e misericórdia infinitas do Pai. Buscamos a perfeição, devemos ser bons, complacentes, humildes, tolerantes, pacientes...
  • 12. Como iremos encontrar DEUS-SELF tentando ser PERFEITOS? A perfeição é um conceito abstrato demais para seres imperfeitos, e não encontraremos nosso SI MESMO, tentando ser o que é impossível para o homem. O processo de individuação não é uma busca por perfeição, não como o EGO a entende, mas pela totalidade, ser INTEIRO com LUZ E SOMBRA, unido. Nós não nos perdemos de DEUS e sim, de nós mesmos e, o desconhecimento de quem somos nos tornou estranhos uns aos outros: se não reconheço Deus em mim, também não posso reconhece-lo no outro – ELE não desiste de nós, somos nós que desistimos de encontra-lo. Sendo assim, precisamos retirar a MÁSCARA (persona) que nos colocaram e aceitamos usar, pois não nos reconheceremos usando-as; não temos que fingir que somos perfeitos, precisamos nos despir das injunções externas e começar o caminho de retorno ao Pai, encontrando a Plenitude.
  • 13. O caminho para o auto encontro é repleto de dificuldades, e para fazê-lo precisamos nos desapegar das sacolas da arrogância, do orgulho e dos achismos. Esse caminho de encontro de si mesmo, nos tornará mais humildes, pois a sombra precisa ser integrada. Para alguns esse caminho leva ao fundo do poço. Por isso precisamos reconhecer que ainda escolhemos errado, mesmo tendo conhecimento do melhor caminho a seguir. Erramos, e reconhecer isso pode parecer assustador, mas reconhecer o erro é o primeiro passo para integrarmos a sombra e começarmos o exercício da humildade. Só aceitando descer em si mesmo é que a ALMA se revelará e poderemos compreender até mesmo o sentido do sofrimento, purificando-nos e revelando nossa natureza divina. É na noite escura, no silencio da alma que poderemos ouvir DEUS. (Self)
  • 14. CARACTERÍSTICA DO SELF IDEAL: Parte do processo de AUTO ACEITAÇÃO, da nossa realidade intrínseca, porque a partir do momento em que reconhecemos nossas verdades internas, nos desenvolvemos eficazmente. É o anseio natural por PLENITUDE que nos torna aptos a viver um verdadeiro encontro NUMINOSO, com Deus em nós. (Joana de Angelis – Espelhos da Alma – Série Psicológica). Somos homens e mulheres vivendo no tumulto dos nossos pensamentos, na confusão da vida, conectados com o mundo e desconectados de Deus (self), porque estamos buscando restaurar fora o que quebrou por dentro. JUNG, conclui dizendo: Tudo o que no Inconsciente repousa aspira a tornar-se acontecimento, e a personalidade, por seu lado, quer evoluir a partir de suas condições inconscientes e experimentar-se como totalidade.
  • 15. O SELF, dentro da visão junguiana é a META da nossa existência, por ser ele a mais completa expressão da combinação a que estamos fadados e que denominamos INDIVIDUALIDADE – o processo de individuação. A busca através do processo de AUTOCONHECIMENTO, poderá ser uma das ferramentas que, ira nos conferir a possibilidade de desvendarmos e interpretarmos, o que parece inconsciente e desconhecido, trazendo a luz da consciência. Lembrando de Santo Agostinho: “Não é um caminho fácil mas, é um caminho seguro.”, sendo um dos maiores desafios que o ser humano encontra em toda sua existência, tarefa esta que exige esforço, disciplina, estudo constante e, acima de tudo, sabedoria aliada a intensa responsabilidade.
  • 16. Segundo JUNG: “O homem só poderá viver em harmonia com a própria natureza a partir do momento em que tornar consciente aquilo que é inconsciente”, pois é através do desenvolvimento desse Arquétipo (o Self), que o ser humano se torna motivado e impulsionado a uma ampliação de consciência, começando a perceber o rumo de sua própria vida. Complementa: “ O Ego de uma pessoa altamente individuada permite que um maior número de elementos psíquicos se torne consciente, gerando assim um equilíbrio fundamental em sua estrutura.
  • 17. ENCONTRANDO O TESOURO ( Espelhos da Alma – Joana de Angelis) “O verdadeiro tesouro é a PLENITUDE que deve ser conseguida por todos indivíduos, mediante a libertação da sombra, a sublimação dos arquétipos perturbadores, disso resultando a HARMONIA INTERIOR que propicia a visão cósmica da vida em que se deve integrar. O trabalho auto iluminativo é de libertação do ego e das suas heranças arquetípicas, encarregadas do poder e do prazer, que aparentemente proporcionam essa felicidade ligeira que passa da alegria à tristeza, da exaltação do jubilo à depressão profunda, da abundancia do ter ao vazio existencial. A jornada saudável na busca do tesouro tem que ser direcionada para as metas transcendentes, aquelas que impõem a AUTOCONSCIENCIA, não impedindo nem a posse , nem o prazer, mas tornando-os de secundaria importância, de modo que a cada superação de uma ocorrência imediata, nenhuma nuvem impeça a visão do objetivo da evolução à frente. Somente aqueles que estejam em nível superior de consciência – a consciência cósmica, lograrão alcançar o patamar da plenitude, totalmente livres das injunções penosas da busca infatigável.
  • 18. ENCONTRANDO O TESOURO (Joana de Angelis) O mapa que nos levara ao tesouro da plenitude é o da CONSCIENCIA LIVRE de culpas e de mazelas do comportamento, traçando linhas de integração na Realidade do Arquétipo Primordial. Através da conquista da AUTOCONSCIENCIA, nesse esforço auto iluminativo de discernimento e de razão , lapidam-se as pedras brutas das necessidades humanas e faculta-se-lhes o brilho estelar de que se fazem portadoras ao contato de qualquer réstia de luz. PLENITUDE, portanto, ou ESTADO NUMINOSO, é o tesouro escondido nas profundezas do SELF, que absorverá a sombra, sem sacrifício nem aflições, dourando-a. ESPELHOS DA ALMA – Joana Angelis/ Divaldo Franco
  • 19. Livro: “ Memórias, Sonhos e Reflexões”: “Minha vida é uma história de um INCONSCIENTE que se realizou”. (Jung) Portanto, o que Jung compreende por meio do processo de INDIVIDUAÇÃO, não é uma realização no nível do ego, como uma carreira profissional respeitável, um casamento bem sucedido, sucesso profissional e financeiro, etc., mas uma atualização “completa” do potencial do inconsciente , que ultrapassa os limites da vida social, em direção a realização psíquica do homem , alcançando a PLENITUDE.