SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
O LIVRO DOS ESPÍRITOS
CAPÍTULO XII- DA PERFEIÇÃO MORAL
As virtudes e os vícios
Dubai, 23-06-2019 Por Patrícia Farias
“Porque se amardes os que vos
amam, que recompensa tendes? Não
fazem os publicanos igualmente
assim? E, se saudardes somente os
vossos irmãos, que fazeis de notável?
Não agem os gentios também dessa
maneira? Assim sendo, sede vós
perfeitos como perfeito é o vosso Pai
que está nos céus”. - Jesus
Mateus 5:46-48
ESE Cap. XVII – Sede Perfeitos
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
893. Qual a mais meritória de todas as virtudes?
— Todas as virtudes têm o seu mérito, porque todas são indícios de
progresso no caminho do bem. Há virtude sempre que há resistência
voluntária ao arrastamento das tendências; mas a sublimidade da
virtude consiste no sacrifício do interesse pessoal para o bem do
próximo, sem segunda intenção. A mais meritória é aquele que se
baseia na caridade mais desinteressada.
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
894. Há pessoas que fazem o bem por um impulso espontâneo, sem
que tenham de lutar com nenhum sentimento contrário. Têm elas o
mesmo mérito daquelas que têm de lutar contra a sua própria
natureza e conseguem superá-la?
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
894. Há pessoas que fazem o bem por um impulso espontâneo, sem
que tenham de lutar com nenhum sentimento contrário. Têm elas o
mesmo mérito daquelas que têm de lutar contra a sua própria
natureza e conseguem superá-la?
— Os que não têm de lutar é porque já realizaram o progresso:
lutaram anteriormente e venceram; é por isso que os bons sentimentos
não lhes custam nenhum esforço e suas ações lhes parecem tão fáceis:
o bem tornou-se para eles um hábito. Deve-se honrá-los como a velhos
guerreiros que conquistaram suas posições. Como estais ainda longe
da perfeição, esses exemplos vos espantam pelo contraste e os
admirais tanto mais porque são raros. Mas sabei que nos mundos mais
avançados que o vosso, isso que entre vós é exceção se torna regra. O
sentimento do bem se encontra por toda parte e de maneira
espontânea, porque são mundos habitados somente por bons Espíritos
e uma única intenção má seria neles uma exceção monstruosa. Eis
porque os homens ali são felizes. E assim será também na Terra,
quando a Humanidade se houver transformado e começar a praticar a
caridade na sua verdadeira acepção.
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
Revista Espírita 1858
BERNARD PALISSY (9 DE MARÇO DE 1858)
DESCRIÇAO DE JÚPITER
NOTA: Por evocações anteriores, sabíamos que
Bernard Palissy, o célebre oleiro do século XVI, habita
Júpiter. As respostas que se seguem confirmam, em
todos os pontos, quanto nos foi dito sobre esse
planeta, em várias ocasiões, por outros Espíritos e
através de diferentes médiuns. Pensamos que serão
lidas com interesse, como complemento do quadro
que traçamos em nosso último número. A identidade
que apresentam com as descrições anteriores é um
fato notável que vale pelo menos como uma
presunção de exatidão.
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
895. À parte os defeitos e os vícios sobre os quais ninguém se
enganaria, qual é o indício mais característico da imperfeição?
— O interesse pessoal. As qualidades morais são geralmente como a
douração de um objeto de cobre, que não resiste à pedra de toque. Um
homem pode possuir qualidades reais que o fazem para o mundo um
homem de bem; mas essas qualidades, embora representem um
progresso, não suportam em geral a certas provas e basta ferir a tecla
do interesse pessoal para se descobrir o fundo. O verdadeiro
desinteresse é de fato tão raro na Terra que se pode admirá-lo como a
um fenômeno, quando ele se apresenta. O apego às coisas materiais é
um indício notório de inferioridade, pois quanto mais o homem se
apega aos bens deste mundo, menos compreende o seu destino. Pelo
desinteresse, ao contrário, ele prova que vê o futuro de um ponto de
vista mais elevado.
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
Segunda Parte - Exemplos » Capítulo II -
Espíritos felizes » Condessa Paula
Capa do livro: A Condessa Paula -
CELD, 1991
A.K - Era uma mulher jovem, bela, rica, de
nascimento ilustre de acordo com o mundo, e
ademais, um modelo consumado de todas as
qualidades do coração e do espírito. Morreu com
trinta e seis anos, em 1851. Era uma dessas pessoas
cuja oração fúnebre se resume a estas palavras, em
todas as bocas: “Por que Deus retira tão cedo tais
pessoas da face da terra?” Bem-aventurados aqueles
que fazem assim bendizer sua memória! Ela era boa,
doce e indulgente para todo o mundo; sempre
pronta a desculpar ou atenuar o mal, em vez de o
envenenar; nunca a maledicência lhe sujou os
lábios.
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
A.K
Sem soberba nem orgulho, tratava seus inferiores com uma
benevolência que não tinha nada da baixa familiaridade, e sem
afetar para com eles ares de altivez ou uma proteção humilhante.
Compreendendo que as pessoas que vivem de seu trabalho não
vivem de rendas, e que precisam do dinheiro que lhes é devido, seja
para seu estado, seja para viver, nunca fez esperar um salário; o
pensamento de que alguém pudesse sofrer por falta de pagamento
de sua parte, teria sido um remorso de consciência para ela. Não
era dessas pessoas que sempre acham dinheiro para satisfazer suas
fantasias e nunca têm para pagar o que devem; não compreendia
que pudesse ser de bom gosto para um rico ter dívidas, e ter-se-ia
sentido humilhada se se pudesse dizer que seus fornecedores eram
obrigados a lhe fazer empréstimos. Assim, por ocasião de sua
morte, só houve lamentos e nenhuma reclamação. (Leia mais em O
céu e o Inferno, Segunda Parte - Exemplos » Capítulo II - Espíritos felizes
» Condessa Paula)
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
896. Há pessoas desinteressadas mas sem discernimento, que
prodigalizam os seus haveres sem proveito real, por não saberem
empregá-los de maneira razoável. Terão por isso algum mérito?
— Têm o mérito do desinteresse mas não o do bem que poderiam
fazer. Se o desinteresse é uma virtude, a prodigalidade irrefletida é
sempre, pelo menos, uma falta de juízo. A fortuna não é dada a alguns
para ser lançada ao vento, como não o é a outros para ser encerrada
num cofre. É um depósito de que terão de prestar contas, porque terão
de responder por todo o bem que poderiam ter feito e não o fizeram;
por todas as lágrimas que poderiam ter enxugado com o dinheiro
dado aos que na verdade não estavam necessitados.
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
“Não foi sem labores que alcancei a posição que ora ocupo na vida
espiritual; e fiquei ciente de que a minha última existência, por mais
meritória que porventura lhe pareça, não era por si só e a tanto
suficiente. Em várias existências passei por provas de trabalho e
miséria que voluntariamente havia escolhido para fortalecer e depurar
o meu espírito; dessas provas tive a dita de triunfar, vindo a faltar
entanto uma, porventura a mais perigosa: a da fortuna e bem-estar
materiais, um bem-estar sem sombras de desgosto. Nessa consistia o
perigo. Antes de o tentar quis sentir-me assaz forte para não sucumbir.
Deus, tendo em vista as minhas boas intenções, concedeu-me a graça
do seu auxílio. Muitos Espíritos há que, seduzidos por aparências,
pressurosos escolhem essa prova, mas, fracos para afrontar-lhe os
perigos, deixam que as seduções do mundo triunfem da sua
inexperiência”.
Na Terra, Paula – Condessa de …
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO
QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA
INSTRUÇÃO DOS
ESPIRITOS
Item 11 - A beneficência
Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO
QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA
ADOLFO
Bispo de Alger, Bordeaux, 1861
(13 de Setembro de 1838 – 9 de
Dezembro de 1845)
Antoine-Louis-Adolphe Dupuch nasceu
em 20 de Maio de 1800 in Bordeaux, França
e falecido em 11 de Julho de 1856 de causas
naturais. Por seu serviço durante a
epidemia de cólera de 1835, ele foi
condecorado com a Cruz da Legião de
Honra. Em 1836, fundou um orfanato.
Em 25 de Agosto de 1838 foi nomeado
bispo de Argel. Em 31 de Dezembro, ele
embarcou para a Argélia, a fim de assumir
o controle da diocese de cerca de 20.000 a
60.000 soldados e colonos.
Dupuch dedicou-se com grande zelo para
a construção de uma diocese cristã no
ambiente islâmico e também trouxe muitas
comunidades religiosas para a Argélia
INSTRUÇÃO DOS ESPIRITOS
Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO
QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA
ADOLFO
Bispo de Alger, Bordeaux, 1861
11 – A beneficência, meus amigos, vos dará neste mundo os gozos mais puros e
mais doces, as alegrias do coração, que não são perturbadas nem pelos remorsos,
nem pela indiferença. Oh!, pudésseis compreender tudo o que encerra de grande e
de agradável a generosidade das belas almas, esse sentimento que faz que se olhe
aos outros com o mesmo olhar voltado para si mesmo, e que se desvista com alegria
para vesti a um irmão! Pudésseis, meus amigos, ter apenas a doce preocupação de
fazer aos outros felizes! Quais as festas mundanas que se pode comparar a essas
festas jubilosas, quando, representantes da Divindade, levais a alegria a essas
pobres famílias, que da vida só conhecem as vicissitudes e as amarguras; quando
vedes esses rostos macilentos brilharem subitamente de esperança, desprovidos de
pão, esses infelizes e seus filhos, ignorando que viver é sofrer, gritavam, choravam e
repetiam estas palavras, que, como finos punhais, penetravam o coração materno:
“Tenho fome!” Oh!, compreendei quanto são deliciosas as impressões daquele que
vê renascer a alegria onde, momentos antes, só havia desespero! Compreendei
quais são as vossas obrigações para com os vossos irmãos! Ide, ide ao encontro do
infortúnio, ao socorro das misérias ocultas, sobretudo, que são as mais dolorosas.
Ide, meus bem-amados, e lembrai-vos destas palavras do Salvador: “Quando
vestirdes a um destes pequeninos, pensai que é a mim que o fazeis!”
Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO
QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA
Caridade! Palavra sublime, que resume todas as virtudes, és tu que deves conduzir
os povos à felicidade. Ao praticar-te, eles estarão semeando infinitas alegrias para o
próprio futuro, e durante o seu exílio na Terra, serás para eles a consolação, o
antegozo das alegrias que mais tarde desfrutarão, quando todos reunidos se
abraçarem, no seio do Deus de amor. Foste tu, virtude divina, que me
proporcionaste os únicos momentos de felicidade que gozei na Terra. Possam os
meus irmãos encarnados crer na voz do amigo que lhes fala e lhes diz: É na
caridade que deveis procurar a paz do coração, o contentamento da alma, o
remédio para as aflições da vida. Oh!, quando estiverdes a ponto de acusar a Deus,
lançai um olhar para baixo, e vereis quantas misérias a aliviar, quantas pobres
crianças sem família; quantos velhos sem uma só mão amiga para os socorrer e
fechar-lhes os olhos na hora da morte! Quanto bem a fazer! Oh!, não reclameis,
antes agradecei a Deus, e prodigalizai a mancheias a vossa simpatia, o vosso amor,
o vosso dinheiro, a todos os que, deserdados dos bens deste mundo, definham no
sofrimento e na solidão. Colhereis neste mundo alegrias bem suaves, e mais tarde…
somente Deus o sabe!
ADOLFO
Bispo de Alger, Bordeaux, 1861

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...Eduardo Ottonelli Pithan
 
Diferentes estados da alma na erraticidade - Danilo Galvão Saj BA
Diferentes estados da alma na erraticidade - Danilo Galvão Saj BADiferentes estados da alma na erraticidade - Danilo Galvão Saj BA
Diferentes estados da alma na erraticidade - Danilo Galvão Saj BADanilo Galvão
 
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
 
Perturbação espiritual. Vida no mundo espiritual
Perturbação espiritual. Vida no mundo espiritualPerturbação espiritual. Vida no mundo espiritual
Perturbação espiritual. Vida no mundo espiritualDenise Aguiar
 
Necessidade da reencarnação - Wilma Badan
Necessidade da reencarnação - Wilma BadanNecessidade da reencarnação - Wilma Badan
Necessidade da reencarnação - Wilma BadanWilma Badan C.G.
 
O problema do ser do destino e da dor !
O problema do ser do destino e da dor !O problema do ser do destino e da dor !
O problema do ser do destino e da dor !Leonardo Pereira
 
CAP. XIV - Piedade filial
CAP. XIV - Piedade filial CAP. XIV - Piedade filial
CAP. XIV - Piedade filial Leonardo Mota
 
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 03 No centro de mensageiros
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 03 No centro de mensageirosEstudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 03 No centro de mensageiros
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 03 No centro de mensageirosJose Luiz Maio
 
Livro dos Espíritos Q.287 ESE cap.24 item8
Livro dos Espíritos Q.287 ESE cap.24 item8Livro dos Espíritos Q.287 ESE cap.24 item8
Livro dos Espíritos Q.287 ESE cap.24 item8Patricia Farias
 
Doentes da alma ' Raiva ' melindre e magoa
Doentes da alma ' Raiva ' melindre e magoa Doentes da alma ' Raiva ' melindre e magoa
Doentes da alma ' Raiva ' melindre e magoa Leonardo Pereira
 

Mais procurados (20)

Bem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coraçãoBem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coração
 
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
 
Diferentes estados da alma na erraticidade - Danilo Galvão Saj BA
Diferentes estados da alma na erraticidade - Danilo Galvão Saj BADiferentes estados da alma na erraticidade - Danilo Galvão Saj BA
Diferentes estados da alma na erraticidade - Danilo Galvão Saj BA
 
Objetivo da encarnação
Objetivo da encarnaçãoObjetivo da encarnação
Objetivo da encarnação
 
O homem de bem
O homem de bemO homem de bem
O homem de bem
 
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
 
Perturbação espiritual. Vida no mundo espiritual
Perturbação espiritual. Vida no mundo espiritualPerturbação espiritual. Vida no mundo espiritual
Perturbação espiritual. Vida no mundo espiritual
 
A cólera - E.S.E. Cap IX itens 9 e 10
A cólera - E.S.E. Cap IX itens 9 e 10A cólera - E.S.E. Cap IX itens 9 e 10
A cólera - E.S.E. Cap IX itens 9 e 10
 
Escala espírita!
Escala espírita!Escala espírita!
Escala espírita!
 
Necessidade da reencarnação - Wilma Badan
Necessidade da reencarnação - Wilma BadanNecessidade da reencarnação - Wilma Badan
Necessidade da reencarnação - Wilma Badan
 
O problema do ser do destino e da dor !
O problema do ser do destino e da dor !O problema do ser do destino e da dor !
O problema do ser do destino e da dor !
 
O argueiro e a trave no olho cap x
O argueiro e a trave no olho cap xO argueiro e a trave no olho cap x
O argueiro e a trave no olho cap x
 
CAP. XIV - Piedade filial
CAP. XIV - Piedade filial CAP. XIV - Piedade filial
CAP. XIV - Piedade filial
 
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 03 No centro de mensageiros
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 03 No centro de mensageirosEstudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 03 No centro de mensageiros
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 03 No centro de mensageiros
 
O Homem No Mundo
O Homem No MundoO Homem No Mundo
O Homem No Mundo
 
Ser Espirita
Ser EspiritaSer Espirita
Ser Espirita
 
providência divina
providência divinaprovidência divina
providência divina
 
Os superiores e os inferiores
Os superiores e os inferioresOs superiores e os inferiores
Os superiores e os inferiores
 
Livro dos Espíritos Q.287 ESE cap.24 item8
Livro dos Espíritos Q.287 ESE cap.24 item8Livro dos Espíritos Q.287 ESE cap.24 item8
Livro dos Espíritos Q.287 ESE cap.24 item8
 
Doentes da alma ' Raiva ' melindre e magoa
Doentes da alma ' Raiva ' melindre e magoa Doentes da alma ' Raiva ' melindre e magoa
Doentes da alma ' Raiva ' melindre e magoa
 

Semelhante a LE 893 ESE_cap13_item11

Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 56 - Êxitos e Insucessos
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 56 - Êxitos e InsucessosSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 56 - Êxitos e Insucessos
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 56 - Êxitos e InsucessosRicardo Azevedo
 
LE - 186 Evangelho cap13 item 12
LE - 186 Evangelho cap13 item 12LE - 186 Evangelho cap13 item 12
LE - 186 Evangelho cap13 item 12Patricia Farias
 
Os Mensageiros - Capítulo 01
Os Mensageiros - Capítulo 01Os Mensageiros - Capítulo 01
Os Mensageiros - Capítulo 01Patricia Farias
 
Ohomemdebemgrandedesafio 120918080952-phpapp01 (1)
Ohomemdebemgrandedesafio 120918080952-phpapp01 (1)Ohomemdebemgrandedesafio 120918080952-phpapp01 (1)
Ohomemdebemgrandedesafio 120918080952-phpapp01 (1)fabio antonio motta dutra
 
Humildade - A primeira virtude
Humildade - A primeira virtudeHumildade - A primeira virtude
Humildade - A primeira virtudeRicardo Azevedo
 
Livro dos Espiritos 549 e ESE cap 5
Livro dos Espiritos 549 e ESE cap 5Livro dos Espiritos 549 e ESE cap 5
Livro dos Espiritos 549 e ESE cap 5Patricia Farias
 
Livro dos Espíritos Questões 790 a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo - ...
Livro dos Espíritos Questões 790  a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo -  ...Livro dos Espíritos Questões 790  a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo -  ...
Livro dos Espíritos Questões 790 a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo - ...Antonio Braga
 
Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2
Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2
Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2CEENA_SS
 
ESE Cap. 3 Item 6/7 - 13/15
ESE Cap. 3 Item 6/7 - 13/15ESE Cap. 3 Item 6/7 - 13/15
ESE Cap. 3 Item 6/7 - 13/15Patricia Farias
 
Bem aventurados os pobres de espírito / Blessed are the poor in spirit / Блаж...
Bem aventurados os pobres de espírito / Blessed are the poor in spirit / Блаж...Bem aventurados os pobres de espírito / Blessed are the poor in spirit / Блаж...
Bem aventurados os pobres de espírito / Blessed are the poor in spirit / Блаж...Marcelo Bomfim de Aguiar
 
Humildade, a primeira virtude - 2a. edição
Humildade, a primeira virtude - 2a. ediçãoHumildade, a primeira virtude - 2a. edição
Humildade, a primeira virtude - 2a. ediçãoRicardo Azevedo
 
2 os mensageiros-1944
2 os mensageiros-19442 os mensageiros-1944
2 os mensageiros-1944paulasa pin
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 61 - O Homemcom Jesus
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 61 - O Homemcom JesusSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 61 - O Homemcom Jesus
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 61 - O Homemcom JesusRicardo Azevedo
 
86511799 nosso-lar
86511799 nosso-lar86511799 nosso-lar
86511799 nosso-larDaniel_Hiram
 

Semelhante a LE 893 ESE_cap13_item11 (20)

Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 56 - Êxitos e Insucessos
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 56 - Êxitos e InsucessosSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 56 - Êxitos e Insucessos
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 56 - Êxitos e Insucessos
 
Le 903 ese_cap13_item13
Le 903 ese_cap13_item13Le 903 ese_cap13_item13
Le 903 ese_cap13_item13
 
LE - 186 Evangelho cap13 item 12
LE - 186 Evangelho cap13 item 12LE - 186 Evangelho cap13 item 12
LE - 186 Evangelho cap13 item 12
 
Os Mensageiros - Capítulo 01
Os Mensageiros - Capítulo 01Os Mensageiros - Capítulo 01
Os Mensageiros - Capítulo 01
 
Ohomemdebemgrandedesafio 120918080952-phpapp01 (1)
Ohomemdebemgrandedesafio 120918080952-phpapp01 (1)Ohomemdebemgrandedesafio 120918080952-phpapp01 (1)
Ohomemdebemgrandedesafio 120918080952-phpapp01 (1)
 
Humildade - A primeira virtude
Humildade - A primeira virtudeHumildade - A primeira virtude
Humildade - A primeira virtude
 
Livro dos Espiritos 549 e ESE cap 5
Livro dos Espiritos 549 e ESE cap 5Livro dos Espiritos 549 e ESE cap 5
Livro dos Espiritos 549 e ESE cap 5
 
090819 das penas e gozos terrenos–livro iv, cap. i
090819 das penas e gozos terrenos–livro iv, cap. i090819 das penas e gozos terrenos–livro iv, cap. i
090819 das penas e gozos terrenos–livro iv, cap. i
 
Livro dos Espíritos Questões 790 a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo - ...
Livro dos Espíritos Questões 790  a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo -  ...Livro dos Espíritos Questões 790  a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo -  ...
Livro dos Espíritos Questões 790 a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo - ...
 
Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2
Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2
Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2
 
ESE Cap. 3 Item 6/7 - 13/15
ESE Cap. 3 Item 6/7 - 13/15ESE Cap. 3 Item 6/7 - 13/15
ESE Cap. 3 Item 6/7 - 13/15
 
Ceifa de luz emmanuel - chico xavier
Ceifa de luz   emmanuel - chico xavierCeifa de luz   emmanuel - chico xavier
Ceifa de luz emmanuel - chico xavier
 
LE 907 ESE_cap13_item14
LE 907 ESE_cap13_item14LE 907 ESE_cap13_item14
LE 907 ESE_cap13_item14
 
Bem aventurados os mansos e pacíficos
Bem aventurados os mansos e pacíficosBem aventurados os mansos e pacíficos
Bem aventurados os mansos e pacíficos
 
Estudos do evangelho 6
Estudos do evangelho 6Estudos do evangelho 6
Estudos do evangelho 6
 
Bem aventurados os pobres de espírito / Blessed are the poor in spirit / Блаж...
Bem aventurados os pobres de espírito / Blessed are the poor in spirit / Блаж...Bem aventurados os pobres de espírito / Blessed are the poor in spirit / Блаж...
Bem aventurados os pobres de espírito / Blessed are the poor in spirit / Блаж...
 
Humildade, a primeira virtude - 2a. edição
Humildade, a primeira virtude - 2a. ediçãoHumildade, a primeira virtude - 2a. edição
Humildade, a primeira virtude - 2a. edição
 
2 os mensageiros-1944
2 os mensageiros-19442 os mensageiros-1944
2 os mensageiros-1944
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 61 - O Homemcom Jesus
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 61 - O Homemcom JesusSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 61 - O Homemcom Jesus
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 61 - O Homemcom Jesus
 
86511799 nosso-lar
86511799 nosso-lar86511799 nosso-lar
86511799 nosso-lar
 

Mais de Patricia Farias

evangelho_cap16_item8.pptx
evangelho_cap16_item8.pptxevangelho_cap16_item8.pptx
evangelho_cap16_item8.pptxPatricia Farias
 
evangelho_cap16_item7.pptx
evangelho_cap16_item7.pptxevangelho_cap16_item7.pptx
evangelho_cap16_item7.pptxPatricia Farias
 
evangelho_cap16_item4_parte3.pptx
evangelho_cap16_item4_parte3.pptxevangelho_cap16_item4_parte3.pptx
evangelho_cap16_item4_parte3.pptxPatricia Farias
 
evangelho_cap16_item4_parte2.pptx
evangelho_cap16_item4_parte2.pptxevangelho_cap16_item4_parte2.pptx
evangelho_cap16_item4_parte2.pptxPatricia Farias
 
evangelho_cap16_item4.pptx
evangelho_cap16_item4.pptxevangelho_cap16_item4.pptx
evangelho_cap16_item4.pptxPatricia Farias
 
evangelho_cap16_item1.pptx
evangelho_cap16_item1.pptxevangelho_cap16_item1.pptx
evangelho_cap16_item1.pptxPatricia Farias
 
evangelho_cap15_item4.pptx
evangelho_cap15_item4.pptxevangelho_cap15_item4.pptx
evangelho_cap15_item4.pptxPatricia Farias
 
evangelho_cap15_item1.pptx
evangelho_cap15_item1.pptxevangelho_cap15_item1.pptx
evangelho_cap15_item1.pptxPatricia Farias
 
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da Viuva
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da ViuvaEvangelho Cap13 item 5 - O Obulo da Viuva
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da ViuvaPatricia Farias
 
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...Patricia Farias
 
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...Patricia Farias
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9Patricia Farias
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7Patricia Farias
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5Patricia Farias
 

Mais de Patricia Farias (20)

evangelho_cap16_item8.pptx
evangelho_cap16_item8.pptxevangelho_cap16_item8.pptx
evangelho_cap16_item8.pptx
 
evangelho_cap16_item7.pptx
evangelho_cap16_item7.pptxevangelho_cap16_item7.pptx
evangelho_cap16_item7.pptx
 
evangelho_cap16_item4_parte3.pptx
evangelho_cap16_item4_parte3.pptxevangelho_cap16_item4_parte3.pptx
evangelho_cap16_item4_parte3.pptx
 
evangelho_cap16_item4_parte2.pptx
evangelho_cap16_item4_parte2.pptxevangelho_cap16_item4_parte2.pptx
evangelho_cap16_item4_parte2.pptx
 
evangelho_cap16_item4.pptx
evangelho_cap16_item4.pptxevangelho_cap16_item4.pptx
evangelho_cap16_item4.pptx
 
evangelho_cap16_item1.pptx
evangelho_cap16_item1.pptxevangelho_cap16_item1.pptx
evangelho_cap16_item1.pptx
 
evangelho_cap15_item4.pptx
evangelho_cap15_item4.pptxevangelho_cap15_item4.pptx
evangelho_cap15_item4.pptx
 
evangelho_cap15_item1.pptx
evangelho_cap15_item1.pptxevangelho_cap15_item1.pptx
evangelho_cap15_item1.pptx
 
Evangelho cap14 item1
Evangelho cap14 item1Evangelho cap14 item1
Evangelho cap14 item1
 
Evangelho cap14 item7
Evangelho cap14 item7Evangelho cap14 item7
Evangelho cap14 item7
 
Evangelho Cap14 item9
Evangelho Cap14 item9 Evangelho Cap14 item9
Evangelho Cap14 item9
 
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da Viuva
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da ViuvaEvangelho Cap13 item 5 - O Obulo da Viuva
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da Viuva
 
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
 
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5
 
Evangelho cap12 item1
Evangelho cap12 item1Evangelho cap12 item1
Evangelho cap12 item1
 
Evangelho cap11 item13
Evangelho cap11 item13Evangelho cap11 item13
Evangelho cap11 item13
 
Evangelho cap11 item11
Evangelho cap11 item11Evangelho cap11 item11
Evangelho cap11 item11
 

Último

9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 

Último (20)

9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 

LE 893 ESE_cap13_item11

  • 1. O LIVRO DOS ESPÍRITOS CAPÍTULO XII- DA PERFEIÇÃO MORAL As virtudes e os vícios Dubai, 23-06-2019 Por Patrícia Farias
  • 2. “Porque se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos igualmente assim? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de notável? Não agem os gentios também dessa maneira? Assim sendo, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai que está nos céus”. - Jesus Mateus 5:46-48 ESE Cap. XVII – Sede Perfeitos XII - DA PERFEIÇÃO MOR
  • 3. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS 893. Qual a mais meritória de todas as virtudes? — Todas as virtudes têm o seu mérito, porque todas são indícios de progresso no caminho do bem. Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento das tendências; mas a sublimidade da virtude consiste no sacrifício do interesse pessoal para o bem do próximo, sem segunda intenção. A mais meritória é aquele que se baseia na caridade mais desinteressada. XII - DA PERFEIÇÃO MOR
  • 4. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS 894. Há pessoas que fazem o bem por um impulso espontâneo, sem que tenham de lutar com nenhum sentimento contrário. Têm elas o mesmo mérito daquelas que têm de lutar contra a sua própria natureza e conseguem superá-la? XII - DA PERFEIÇÃO MOR
  • 5. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS 894. Há pessoas que fazem o bem por um impulso espontâneo, sem que tenham de lutar com nenhum sentimento contrário. Têm elas o mesmo mérito daquelas que têm de lutar contra a sua própria natureza e conseguem superá-la? — Os que não têm de lutar é porque já realizaram o progresso: lutaram anteriormente e venceram; é por isso que os bons sentimentos não lhes custam nenhum esforço e suas ações lhes parecem tão fáceis: o bem tornou-se para eles um hábito. Deve-se honrá-los como a velhos guerreiros que conquistaram suas posições. Como estais ainda longe da perfeição, esses exemplos vos espantam pelo contraste e os admirais tanto mais porque são raros. Mas sabei que nos mundos mais avançados que o vosso, isso que entre vós é exceção se torna regra. O sentimento do bem se encontra por toda parte e de maneira espontânea, porque são mundos habitados somente por bons Espíritos e uma única intenção má seria neles uma exceção monstruosa. Eis porque os homens ali são felizes. E assim será também na Terra, quando a Humanidade se houver transformado e começar a praticar a caridade na sua verdadeira acepção. XII - DA PERFEIÇÃO MOR
  • 6. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS XII - DA PERFEIÇÃO MOR Revista Espírita 1858 BERNARD PALISSY (9 DE MARÇO DE 1858) DESCRIÇAO DE JÚPITER NOTA: Por evocações anteriores, sabíamos que Bernard Palissy, o célebre oleiro do século XVI, habita Júpiter. As respostas que se seguem confirmam, em todos os pontos, quanto nos foi dito sobre esse planeta, em várias ocasiões, por outros Espíritos e através de diferentes médiuns. Pensamos que serão lidas com interesse, como complemento do quadro que traçamos em nosso último número. A identidade que apresentam com as descrições anteriores é um fato notável que vale pelo menos como uma presunção de exatidão.
  • 7. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS 895. À parte os defeitos e os vícios sobre os quais ninguém se enganaria, qual é o indício mais característico da imperfeição? — O interesse pessoal. As qualidades morais são geralmente como a douração de um objeto de cobre, que não resiste à pedra de toque. Um homem pode possuir qualidades reais que o fazem para o mundo um homem de bem; mas essas qualidades, embora representem um progresso, não suportam em geral a certas provas e basta ferir a tecla do interesse pessoal para se descobrir o fundo. O verdadeiro desinteresse é de fato tão raro na Terra que se pode admirá-lo como a um fenômeno, quando ele se apresenta. O apego às coisas materiais é um indício notório de inferioridade, pois quanto mais o homem se apega aos bens deste mundo, menos compreende o seu destino. Pelo desinteresse, ao contrário, ele prova que vê o futuro de um ponto de vista mais elevado. XII - DA PERFEIÇÃO MOR
  • 8. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS XII - DA PERFEIÇÃO MOR Segunda Parte - Exemplos » Capítulo II - Espíritos felizes » Condessa Paula Capa do livro: A Condessa Paula - CELD, 1991 A.K - Era uma mulher jovem, bela, rica, de nascimento ilustre de acordo com o mundo, e ademais, um modelo consumado de todas as qualidades do coração e do espírito. Morreu com trinta e seis anos, em 1851. Era uma dessas pessoas cuja oração fúnebre se resume a estas palavras, em todas as bocas: “Por que Deus retira tão cedo tais pessoas da face da terra?” Bem-aventurados aqueles que fazem assim bendizer sua memória! Ela era boa, doce e indulgente para todo o mundo; sempre pronta a desculpar ou atenuar o mal, em vez de o envenenar; nunca a maledicência lhe sujou os lábios.
  • 9. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS XII - DA PERFEIÇÃO MOR A.K Sem soberba nem orgulho, tratava seus inferiores com uma benevolência que não tinha nada da baixa familiaridade, e sem afetar para com eles ares de altivez ou uma proteção humilhante. Compreendendo que as pessoas que vivem de seu trabalho não vivem de rendas, e que precisam do dinheiro que lhes é devido, seja para seu estado, seja para viver, nunca fez esperar um salário; o pensamento de que alguém pudesse sofrer por falta de pagamento de sua parte, teria sido um remorso de consciência para ela. Não era dessas pessoas que sempre acham dinheiro para satisfazer suas fantasias e nunca têm para pagar o que devem; não compreendia que pudesse ser de bom gosto para um rico ter dívidas, e ter-se-ia sentido humilhada se se pudesse dizer que seus fornecedores eram obrigados a lhe fazer empréstimos. Assim, por ocasião de sua morte, só houve lamentos e nenhuma reclamação. (Leia mais em O céu e o Inferno, Segunda Parte - Exemplos » Capítulo II - Espíritos felizes » Condessa Paula)
  • 10. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS 896. Há pessoas desinteressadas mas sem discernimento, que prodigalizam os seus haveres sem proveito real, por não saberem empregá-los de maneira razoável. Terão por isso algum mérito? — Têm o mérito do desinteresse mas não o do bem que poderiam fazer. Se o desinteresse é uma virtude, a prodigalidade irrefletida é sempre, pelo menos, uma falta de juízo. A fortuna não é dada a alguns para ser lançada ao vento, como não o é a outros para ser encerrada num cofre. É um depósito de que terão de prestar contas, porque terão de responder por todo o bem que poderiam ter feito e não o fizeram; por todas as lágrimas que poderiam ter enxugado com o dinheiro dado aos que na verdade não estavam necessitados. XII - DA PERFEIÇÃO MOR
  • 11. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS XII - DA PERFEIÇÃO MOR “Não foi sem labores que alcancei a posição que ora ocupo na vida espiritual; e fiquei ciente de que a minha última existência, por mais meritória que porventura lhe pareça, não era por si só e a tanto suficiente. Em várias existências passei por provas de trabalho e miséria que voluntariamente havia escolhido para fortalecer e depurar o meu espírito; dessas provas tive a dita de triunfar, vindo a faltar entanto uma, porventura a mais perigosa: a da fortuna e bem-estar materiais, um bem-estar sem sombras de desgosto. Nessa consistia o perigo. Antes de o tentar quis sentir-me assaz forte para não sucumbir. Deus, tendo em vista as minhas boas intenções, concedeu-me a graça do seu auxílio. Muitos Espíritos há que, seduzidos por aparências, pressurosos escolhem essa prova, mas, fracos para afrontar-lhe os perigos, deixam que as seduções do mundo triunfem da sua inexperiência”. Na Terra, Paula – Condessa de …
  • 12. O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA INSTRUÇÃO DOS ESPIRITOS Item 11 - A beneficência
  • 13. Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA ADOLFO Bispo de Alger, Bordeaux, 1861 (13 de Setembro de 1838 – 9 de Dezembro de 1845) Antoine-Louis-Adolphe Dupuch nasceu em 20 de Maio de 1800 in Bordeaux, França e falecido em 11 de Julho de 1856 de causas naturais. Por seu serviço durante a epidemia de cólera de 1835, ele foi condecorado com a Cruz da Legião de Honra. Em 1836, fundou um orfanato. Em 25 de Agosto de 1838 foi nomeado bispo de Argel. Em 31 de Dezembro, ele embarcou para a Argélia, a fim de assumir o controle da diocese de cerca de 20.000 a 60.000 soldados e colonos. Dupuch dedicou-se com grande zelo para a construção de uma diocese cristã no ambiente islâmico e também trouxe muitas comunidades religiosas para a Argélia INSTRUÇÃO DOS ESPIRITOS
  • 14. Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA ADOLFO Bispo de Alger, Bordeaux, 1861 11 – A beneficência, meus amigos, vos dará neste mundo os gozos mais puros e mais doces, as alegrias do coração, que não são perturbadas nem pelos remorsos, nem pela indiferença. Oh!, pudésseis compreender tudo o que encerra de grande e de agradável a generosidade das belas almas, esse sentimento que faz que se olhe aos outros com o mesmo olhar voltado para si mesmo, e que se desvista com alegria para vesti a um irmão! Pudésseis, meus amigos, ter apenas a doce preocupação de fazer aos outros felizes! Quais as festas mundanas que se pode comparar a essas festas jubilosas, quando, representantes da Divindade, levais a alegria a essas pobres famílias, que da vida só conhecem as vicissitudes e as amarguras; quando vedes esses rostos macilentos brilharem subitamente de esperança, desprovidos de pão, esses infelizes e seus filhos, ignorando que viver é sofrer, gritavam, choravam e repetiam estas palavras, que, como finos punhais, penetravam o coração materno: “Tenho fome!” Oh!, compreendei quanto são deliciosas as impressões daquele que vê renascer a alegria onde, momentos antes, só havia desespero! Compreendei quais são as vossas obrigações para com os vossos irmãos! Ide, ide ao encontro do infortúnio, ao socorro das misérias ocultas, sobretudo, que são as mais dolorosas. Ide, meus bem-amados, e lembrai-vos destas palavras do Salvador: “Quando vestirdes a um destes pequeninos, pensai que é a mim que o fazeis!”
  • 15. Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA Caridade! Palavra sublime, que resume todas as virtudes, és tu que deves conduzir os povos à felicidade. Ao praticar-te, eles estarão semeando infinitas alegrias para o próprio futuro, e durante o seu exílio na Terra, serás para eles a consolação, o antegozo das alegrias que mais tarde desfrutarão, quando todos reunidos se abraçarem, no seio do Deus de amor. Foste tu, virtude divina, que me proporcionaste os únicos momentos de felicidade que gozei na Terra. Possam os meus irmãos encarnados crer na voz do amigo que lhes fala e lhes diz: É na caridade que deveis procurar a paz do coração, o contentamento da alma, o remédio para as aflições da vida. Oh!, quando estiverdes a ponto de acusar a Deus, lançai um olhar para baixo, e vereis quantas misérias a aliviar, quantas pobres crianças sem família; quantos velhos sem uma só mão amiga para os socorrer e fechar-lhes os olhos na hora da morte! Quanto bem a fazer! Oh!, não reclameis, antes agradecei a Deus, e prodigalizai a mancheias a vossa simpatia, o vosso amor, o vosso dinheiro, a todos os que, deserdados dos bens deste mundo, definham no sofrimento e na solidão. Colhereis neste mundo alegrias bem suaves, e mais tarde… somente Deus o sabe! ADOLFO Bispo de Alger, Bordeaux, 1861