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REGRAS PARA A EDUCAÇÃO. CONDUTA E
APERFEIÇOAMENTO DOS SERES ( III )
Aula 105
 Nas primeiras aulas desse tema abordamos algumas considerações
sobre a Educação, enveredando sobre a Autoeducação no seu
aspecto essencial: o evangélico.
 O aprimoramento da criatura com o Mestre Jesus é o caminho mais
objetivo e eficaz de aperfeiçoamento dos seres humanos.
 Vamos estudar alguns meios de aplicação, através de práticas
individuais, nas quais podemos obter os resultados que aspiramos
no nosso trabalho de autoeducação.
AUTOANÁLISE
 Conhece-te a ti mesmo e o resto te será
dado por acréscimo.
 Essas palavras são extremamente
profundas, objetivas, e nos levam a um
procedimento fundamental: “Conhecer-se a
si mesmo”.
 Estamos conduzindo nossos passos ao
caminho da redenção, da nossa libertação,
das amarras milenares do egoísmo limitador,
para isso procuremos realizar uma profunda
exploração nas camadas soterradas do
nosso inconsciente.
 É o trabalho de análise do nosso mundo
interior, realizado pela própria consciência, é
o processo de autoanálise.
 Vale lembrar-se da nossa “casa mental”, do
qual já me referi em aula anterior e também
podemos estudar no livro “No Mundo Maior”,
cap. 3 - A Casa Mental - André Luiz
 Os 3 pavimentos com andar inferior representa o subconsciente (também
denominado inconsciente) onde estão depositadas as experiências vividas
no passado.
 No andar intermediário está o consciente (não confundir o ser em si
mesmo – ego – com suas manifestações no tempo), o presente das
nossas vidas, e finalmente, no andar superior, reside o superconsciente
onde nossos ideais e aspirações, se projetam no futuro das nossas
realizações, estão localizados.
 Onde todas as nossas experiências ficam arquivadas desde a mais tenra
idade.
Memórias familiares, na sociedade, com
tudo que nos circunscreve e nos
sensibiliza. Os momentos de alegria, de
dor, de felicidade, de tristeza, os desejos
satisfeitos, as frustações, os impulsos
recalcados, os ódios, as vinganças, o
ciúmes, as manifestações de carinho
recebidas na infância, à carência de afeto,
a solidão do abandono na juventude, as
incompreensões e os desgostos na
adolescência, os sofrimentos, as
humilhações, as repressões.
 Todas as experiências da nossa existência ficam ali arquivadas e vivas,
embora esquecidas na nossa consciência presente.
 Reportando-nos às vidas pregressas, no nosso inconsciente mais profundo
acham-se igualmente acumuladas as vivências de outras encarnações, os
sucessos e os insucessos, as aquisições e as faltas, as quais, parcialmente
esquecidas, refletem-se, no entanto, como reminiscências.
 Essas reminiscências (recordações) são latentes em nós, manifestando-se,
na maioria das vezes, como tendências natas trazidas do berço.
 O processo de autoanálise reside em explorar raízes do inconsciente trazendo
à tona as lembranças daquelas experiências que desencadearam em nós os
ódios, rancores, agressões, intolerâncias, vinganças, ciúmes e outros
sentimentos que, na sua maioria, são originados na infância e na
adolescência quando os nossos passos eram, via de regra, conduzidos pelos
pais e deles recebíamos influências.
 O nosso esforço deve dirigir-se para a observação do nosso comportamento,
tanto o exterior como interior.
 E notamos, também, que esses impulsos são carregados de fortes emoções,
que nos envenenam e nos deprimem.
 Quando percebemos que a magoamos alguém começamos a sentir a dor do
arrependimento e aí buscamos o porquê de nossa atitude que nos levou a tal
situação. Assim realizamos uma autoanálise espontânea provocada pela
manifestação emocional no momento.
 Outras vezes escutamos um desabafo de um amigo atormentando, ou
problemas de terceiros, ou ainda uma explanação evangélica, e, também
leituras edificantes das revelações espirituais e somos conduzidos, nesses
momentos, Às considerações sobre nós mesmos, sobre o nosso próprio
comportamento. Aí, igualmente, realizamos a autoanálise espontânea.
A PRÁTICA DA AUTOANÁLISE
 Podemos recorrer aos instrutores ou dirigentes, na própria Escola de
Aprendizes, para ajudar nesse trabalho, principalmente no diagnóstico das
suas reações impulsivas mais recônditas. Porém com um sentido de
orientação evangélica, o que difere das escolas materialistas dominantes na
psicologia e na psicoterapia.
 A prática da autoanálise requer um local na própria residência, ou fora, para
permanecer por alguns momentos sozinhos e isolados da movimentação
externa, confortavelmente, despreocupados de tudo, vamos começar numa
certa direção, buscaremos a exploração do nosso terreno mental e emocional.
 Sentiremos dificuldades, pois vivemos muito dispersivos nas nossas
atividades diárias e não estamos acostumados a conduzir a ocupação da
nossa mente numa meta desejada.
 A mente está quase sempre ocupada e presa por fatores externos e nós
mesmos.
 Em silêncio fechamos os olhos, vamos conviver com o que se passa na nossa
mente. O que observamos?
1º FASE: DE PREPARAÇÃO
 Relaxar a mente, descontrair os músculos do corpo e,
principalmente, da cabeça, dos olhos, da boca, libertando as
tensões musculares e emocionais, buscando sentir no coração
uma calma profunda e imaginemos que um halo de luz suave,
azul claro, vai impregnando e envolvendo todo o nosso eu.
 Iremos apenas aquietar o nosso interior (mental e emocional)
obtendo-se tranquilidade e bem estar. Um fundo musical baixo e
suave ajuda substancialmente chegarmos a esse estado d’alma.
 Com o decorrer das experiências, vamos começando a sentir
uma impressão de deslocamento, e até mesmo de
distanciamento do ambiente sem, no entanto, perder a
consciência.
2º FASE: DE SINTONIA ESPIRITUAL
 Estabelecemos um dialogo mental com o nosso
companheiro espiritual, manifestando esse desejo de
conhecer-se e liberta-se de nossas imperfeições,
capacitando-se na melhoria interior, para melhor servir ao
Mestre Amado.
 Depois de atingir esse estágio de relativo equilibro íntimo,
cujo tempo de duração varia de pessoa a pessoa,
passaremos ao trabalho de exploração mental e
emocional.
3º FASE: REFLEXÃO
 Ativar a mente, trazendo à tona da nossa memória os
acontecimentos diários, próximos ou remotos, que nos fizeram
viver as emoções fortes, as explosões de sentimentos, as
manifestações de violência, as agressões, os impulsos que vêm
do nosso inconsciente, e que ficaram gravados na nossa aura,
de forma SUTIL, embora de maneira inconsciente.
 Lembremos que temos em nós uma tendência natural de
soterrar aqueles acontecimentos e lembranças que nos são
desagradáveis, que nos aborrecem, mas que permanecem
represados, exercendo sua influência constante no nosso
comportamento.
 Esforcemo-nos para ser, dentro do possível, um mero
espectador em lugar de personagem que nele vive.
4º FASE: DETALHAMENTO
 Anotemos num caderno, de um lado os nossos impulsos
grosseiros, depois os motivos que provocaram os mesmos, e
do lado desses, as prováveis raízes dos mesmos:
O que deu origem ao acontecimento;
O que desencadeou as suas reações impulsivas;
As consequências dos seus atos.
 Impulsos grosseiros: violência, agressividade, rancor.
 Motivos: orgulho, presunção, prepotência.
 Raízes prováveis: Ambição profissional, egoísmo incontrolado,
desequilíbrio na autoridade.
SUGESTÕES
 Você frequentemente reclama que está se sentindo mal? Por quê?
 Você vive achando defeito nos outros?
 Você frequentemente se sente uma vítima?
 Você aprende com seus erros?
 Quem é a pessoa que mais te inspira que você conhece?
 Alguém te irrita muito?
 Você aprendeu alguma coisa útil hoje?
 A sua presença tem uma influência negativa nos outros?
 Quando você recebe um conselho não solicitado você aceita sem questionar
ou analisa a razão das pessoas que te deu?
 Quanto tempo você se dedica em responder estas perguntas?
 Com isso você saberá mais sobre você mesmo e isto pode fortemente
mudar sua vida.
5º FASE: RENOVAÇÃO
 Agora já despertados que estamos para os testemunhos cristãos,
manifestam em nosso espirito o arrependimentos pelas reações e
deslizes cometidos. Esses são os primeiros lampejos da renovação,
denotando as transformações que se iniciam em nós.
 Os arrependimentos, em geral, nos entristecem porque nos fazem ver,
conscientemente, o que ainda somos, e a que distância que estamos
daquela meta que imaginamos e desejamos atingir.
 Na nossa autoanálise, vigiemos para NÃO NOS DEIXARMOS
envolver por esses sentimentos depressivos, pois eles são indicativos
do desabrochar da nossa sensibilidade para uma nova fase de
evolução, com paciência e vigor.
 Assim conscientemente começamos a viver emocionalmente os sentimentos
opostos àqueles de orgulho, vaidade, inveja, egoísmo, avareza, personalismo,
ódio, rancor, vingança, agressividade, maledicência, intolerância, impaciência,
negligência...
 E vamos dosando-os num diálogo direto com cada um desses impulsos,
deixando que fale mais o coração, os sentimentos edificantes como: humildade,
simplicidade, conformação, altruísmo, desprendimento, companheirismo, amor,
compreensão, perdão, brandura, moderação no falar, tolerância, paciência e
vigilância.
 LOGO sentiremos como que abrir-se o nosso coração, numa expansão de
sentimentos profundos de amor, sob a forma de: compreensão, tolerância,
perdão, dedicação e caridade.
 Caminharemos de forma segura e objetiva na escalada evolutiva que
milenarmente iniciamos.
BIBLIOGRAFIA
 Objetivo: Testemunhar. As regras ou leis que nos mostram o caminho
da reflexão. Verificação do comportamento.
 Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 193 a 196 – Ed. Aliança
 Emmanuel – Cap. 35 e 36 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
 O Consolador – Parte II cap. 1 a 4 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
 O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 1 a 12 – Allan Kardec – FEB
 O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec – FEB
 No Mundo Maior - cap. 3 - A Casa Mental - André Luiz
 http://www.velaepavio.com/2013/09/06/56-perguntas-de-auto-analise/

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Autoconhecimento através da autoanálise

  • 1. REGRAS PARA A EDUCAÇÃO. CONDUTA E APERFEIÇOAMENTO DOS SERES ( III ) Aula 105
  • 2.  Nas primeiras aulas desse tema abordamos algumas considerações sobre a Educação, enveredando sobre a Autoeducação no seu aspecto essencial: o evangélico.  O aprimoramento da criatura com o Mestre Jesus é o caminho mais objetivo e eficaz de aperfeiçoamento dos seres humanos.  Vamos estudar alguns meios de aplicação, através de práticas individuais, nas quais podemos obter os resultados que aspiramos no nosso trabalho de autoeducação.
  • 3. AUTOANÁLISE  Conhece-te a ti mesmo e o resto te será dado por acréscimo.  Essas palavras são extremamente profundas, objetivas, e nos levam a um procedimento fundamental: “Conhecer-se a si mesmo”.  Estamos conduzindo nossos passos ao caminho da redenção, da nossa libertação, das amarras milenares do egoísmo limitador, para isso procuremos realizar uma profunda exploração nas camadas soterradas do nosso inconsciente.  É o trabalho de análise do nosso mundo interior, realizado pela própria consciência, é o processo de autoanálise.  Vale lembrar-se da nossa “casa mental”, do qual já me referi em aula anterior e também podemos estudar no livro “No Mundo Maior”, cap. 3 - A Casa Mental - André Luiz
  • 4.  Os 3 pavimentos com andar inferior representa o subconsciente (também denominado inconsciente) onde estão depositadas as experiências vividas no passado.  No andar intermediário está o consciente (não confundir o ser em si mesmo – ego – com suas manifestações no tempo), o presente das nossas vidas, e finalmente, no andar superior, reside o superconsciente onde nossos ideais e aspirações, se projetam no futuro das nossas realizações, estão localizados.  Onde todas as nossas experiências ficam arquivadas desde a mais tenra idade. Memórias familiares, na sociedade, com tudo que nos circunscreve e nos sensibiliza. Os momentos de alegria, de dor, de felicidade, de tristeza, os desejos satisfeitos, as frustações, os impulsos recalcados, os ódios, as vinganças, o ciúmes, as manifestações de carinho recebidas na infância, à carência de afeto, a solidão do abandono na juventude, as incompreensões e os desgostos na adolescência, os sofrimentos, as humilhações, as repressões.
  • 5.  Todas as experiências da nossa existência ficam ali arquivadas e vivas, embora esquecidas na nossa consciência presente.  Reportando-nos às vidas pregressas, no nosso inconsciente mais profundo acham-se igualmente acumuladas as vivências de outras encarnações, os sucessos e os insucessos, as aquisições e as faltas, as quais, parcialmente esquecidas, refletem-se, no entanto, como reminiscências.  Essas reminiscências (recordações) são latentes em nós, manifestando-se, na maioria das vezes, como tendências natas trazidas do berço.  O processo de autoanálise reside em explorar raízes do inconsciente trazendo à tona as lembranças daquelas experiências que desencadearam em nós os ódios, rancores, agressões, intolerâncias, vinganças, ciúmes e outros sentimentos que, na sua maioria, são originados na infância e na adolescência quando os nossos passos eram, via de regra, conduzidos pelos pais e deles recebíamos influências.  O nosso esforço deve dirigir-se para a observação do nosso comportamento, tanto o exterior como interior.  E notamos, também, que esses impulsos são carregados de fortes emoções, que nos envenenam e nos deprimem.
  • 6.  Quando percebemos que a magoamos alguém começamos a sentir a dor do arrependimento e aí buscamos o porquê de nossa atitude que nos levou a tal situação. Assim realizamos uma autoanálise espontânea provocada pela manifestação emocional no momento.  Outras vezes escutamos um desabafo de um amigo atormentando, ou problemas de terceiros, ou ainda uma explanação evangélica, e, também leituras edificantes das revelações espirituais e somos conduzidos, nesses momentos, Às considerações sobre nós mesmos, sobre o nosso próprio comportamento. Aí, igualmente, realizamos a autoanálise espontânea.
  • 7. A PRÁTICA DA AUTOANÁLISE  Podemos recorrer aos instrutores ou dirigentes, na própria Escola de Aprendizes, para ajudar nesse trabalho, principalmente no diagnóstico das suas reações impulsivas mais recônditas. Porém com um sentido de orientação evangélica, o que difere das escolas materialistas dominantes na psicologia e na psicoterapia.  A prática da autoanálise requer um local na própria residência, ou fora, para permanecer por alguns momentos sozinhos e isolados da movimentação externa, confortavelmente, despreocupados de tudo, vamos começar numa certa direção, buscaremos a exploração do nosso terreno mental e emocional.  Sentiremos dificuldades, pois vivemos muito dispersivos nas nossas atividades diárias e não estamos acostumados a conduzir a ocupação da nossa mente numa meta desejada.  A mente está quase sempre ocupada e presa por fatores externos e nós mesmos.  Em silêncio fechamos os olhos, vamos conviver com o que se passa na nossa mente. O que observamos?
  • 8. 1º FASE: DE PREPARAÇÃO  Relaxar a mente, descontrair os músculos do corpo e, principalmente, da cabeça, dos olhos, da boca, libertando as tensões musculares e emocionais, buscando sentir no coração uma calma profunda e imaginemos que um halo de luz suave, azul claro, vai impregnando e envolvendo todo o nosso eu.  Iremos apenas aquietar o nosso interior (mental e emocional) obtendo-se tranquilidade e bem estar. Um fundo musical baixo e suave ajuda substancialmente chegarmos a esse estado d’alma.  Com o decorrer das experiências, vamos começando a sentir uma impressão de deslocamento, e até mesmo de distanciamento do ambiente sem, no entanto, perder a consciência.
  • 9. 2º FASE: DE SINTONIA ESPIRITUAL  Estabelecemos um dialogo mental com o nosso companheiro espiritual, manifestando esse desejo de conhecer-se e liberta-se de nossas imperfeições, capacitando-se na melhoria interior, para melhor servir ao Mestre Amado.  Depois de atingir esse estágio de relativo equilibro íntimo, cujo tempo de duração varia de pessoa a pessoa, passaremos ao trabalho de exploração mental e emocional.
  • 10. 3º FASE: REFLEXÃO  Ativar a mente, trazendo à tona da nossa memória os acontecimentos diários, próximos ou remotos, que nos fizeram viver as emoções fortes, as explosões de sentimentos, as manifestações de violência, as agressões, os impulsos que vêm do nosso inconsciente, e que ficaram gravados na nossa aura, de forma SUTIL, embora de maneira inconsciente.  Lembremos que temos em nós uma tendência natural de soterrar aqueles acontecimentos e lembranças que nos são desagradáveis, que nos aborrecem, mas que permanecem represados, exercendo sua influência constante no nosso comportamento.  Esforcemo-nos para ser, dentro do possível, um mero espectador em lugar de personagem que nele vive.
  • 11. 4º FASE: DETALHAMENTO  Anotemos num caderno, de um lado os nossos impulsos grosseiros, depois os motivos que provocaram os mesmos, e do lado desses, as prováveis raízes dos mesmos: O que deu origem ao acontecimento; O que desencadeou as suas reações impulsivas; As consequências dos seus atos.  Impulsos grosseiros: violência, agressividade, rancor.  Motivos: orgulho, presunção, prepotência.  Raízes prováveis: Ambição profissional, egoísmo incontrolado, desequilíbrio na autoridade.
  • 12. SUGESTÕES  Você frequentemente reclama que está se sentindo mal? Por quê?  Você vive achando defeito nos outros?  Você frequentemente se sente uma vítima?  Você aprende com seus erros?  Quem é a pessoa que mais te inspira que você conhece?  Alguém te irrita muito?  Você aprendeu alguma coisa útil hoje?  A sua presença tem uma influência negativa nos outros?  Quando você recebe um conselho não solicitado você aceita sem questionar ou analisa a razão das pessoas que te deu?  Quanto tempo você se dedica em responder estas perguntas?  Com isso você saberá mais sobre você mesmo e isto pode fortemente mudar sua vida.
  • 13. 5º FASE: RENOVAÇÃO  Agora já despertados que estamos para os testemunhos cristãos, manifestam em nosso espirito o arrependimentos pelas reações e deslizes cometidos. Esses são os primeiros lampejos da renovação, denotando as transformações que se iniciam em nós.  Os arrependimentos, em geral, nos entristecem porque nos fazem ver, conscientemente, o que ainda somos, e a que distância que estamos daquela meta que imaginamos e desejamos atingir.  Na nossa autoanálise, vigiemos para NÃO NOS DEIXARMOS envolver por esses sentimentos depressivos, pois eles são indicativos do desabrochar da nossa sensibilidade para uma nova fase de evolução, com paciência e vigor.
  • 14.  Assim conscientemente começamos a viver emocionalmente os sentimentos opostos àqueles de orgulho, vaidade, inveja, egoísmo, avareza, personalismo, ódio, rancor, vingança, agressividade, maledicência, intolerância, impaciência, negligência...  E vamos dosando-os num diálogo direto com cada um desses impulsos, deixando que fale mais o coração, os sentimentos edificantes como: humildade, simplicidade, conformação, altruísmo, desprendimento, companheirismo, amor, compreensão, perdão, brandura, moderação no falar, tolerância, paciência e vigilância.  LOGO sentiremos como que abrir-se o nosso coração, numa expansão de sentimentos profundos de amor, sob a forma de: compreensão, tolerância, perdão, dedicação e caridade.  Caminharemos de forma segura e objetiva na escalada evolutiva que milenarmente iniciamos.
  • 15. BIBLIOGRAFIA  Objetivo: Testemunhar. As regras ou leis que nos mostram o caminho da reflexão. Verificação do comportamento.  Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 193 a 196 – Ed. Aliança  Emmanuel – Cap. 35 e 36 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB  O Consolador – Parte II cap. 1 a 4 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB  O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 1 a 12 – Allan Kardec – FEB  O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec – FEB  No Mundo Maior - cap. 3 - A Casa Mental - André Luiz  http://www.velaepavio.com/2013/09/06/56-perguntas-de-auto-analise/