Este documento compara as pessoas a diamantes brutos que precisam ser lapidados através do autoconhecimento, disciplina e experiências de vida. Ao longo deste processo, as imperfeições são removidas para revelar a essência divina interior, tornando cada um em um diamante precioso capaz de ajudar os outros.

1. SOMOS UM DIAMANTE BRUTO A SER LAPIDADO!
Um diamante é uma pedra bruta formada por um ambiente de pressão,
que para ganhar valor, precisa ser lapidado.
Se fizermos uma analogia diante de nosso processo de
autotransformação, veremos que cada pessoa é como um diamante, que
vem ao mundo em estado bruto e assim, diante do autoconhecimento vai
tendo a oportunidade de se LAPIDAR, através de uma grande viagem para
dentro de si mesmo; aparando as arestas das suas imperfeições,
trabalhando-se moralmente, visando transformar-se numa pedra preciosa
de grande valor (essência divina – self).
Diante do autoconhecer-se, todo processo de lapidação exige, sabedoria,
disciplina, persistência, paciência e dedicação e é por isso que os
diamantes são tão valorizados.
Todos somos seres imperfeitos, portanto, passíveis do erro, do fracasso
e, assim diante de nossas imperfeições, aprendemos pouco a pouco a nos
lapidar, retirando as asperezas da nossa alma, ainda um tanto quanto
embrutecida.
Somos constantemente lapidados pela vida como aprendizes, vivenciando
a luz e a sombra, o erro e o acerto, a dor e a alegria, diante do mestre e do
aprendiz, caminhando lado a lado, sempre aprendendo uns com os
outros.
Pessoas iluminadas são como diamantes raros e preciosos: compartilham
conhecimentos, ajudando outras pessoas a se desenvolverem, tem
compaixão e a capacidade nata de perdoar as falhas alheias pois,
vivenciam a consciência plena.
O diamante precioso transcende, se expande quando atinge o ápice do
seu processo de lapidação, tornando-se UM com TODOS, perfazendo o
caminho da Iluminação, onde só há beleza, harmonia, equilíbrio e
plenitude.
" Descubra o diamante adormecido que está
dentro de você!