O que é comunicação? É Impossivel não comunicarDeboraSM
Trabalho referente a disciplina Informática e educação: Mídia.
Livro: O que é comunicação? Autor: Juan E. Díaz Bordenave.
Capítulo: É impossível não comunicar, pág 50 à 61.
Capítulo 5: É IMPOSSÍVEL NÃO COMUNICAR - Livro: O que é comunicação.DehdeJesus
Trabalho apresentado a disciplina Informática, educação e mídias do 6º período do curso de licenciatura em Educação Física. UEMG - Universidade do Estado de Minas Gerais.
O documento discute a importância da comunicação entre as pessoas e como ela ocorre através de diversas mídias e formas, incluindo mensagens verbais, não verbais, gestos, expressões faciais e vestimentas. A comunicação serve para compartilhar ideias, sentimentos e experiências, transformando e influenciando as pessoas mutuamente.
O documento discute como a linguagem pode ser usada para aproximar ou afastar as pessoas e como ela varia entre classes sociais. Também aborda os diferentes tipos de formação de palavras nas línguas e como a linguagem pode ser manipulada para reconstruir a realidade de acordo com determinado ponto de vista.
O documento discute os conceitos de língua, linguagem, linguagem formal e informal. Explica que língua é o conjunto de palavras e regras gramaticais de um povo, enquanto linguagem é o uso da palavra para comunicação. A linguagem formal é usada em situações mais formais e respeita as normas gramaticais, ao passo que a informal é usada entre amigos e é mais descontraída.
O documento discute perspectivas curriculares na educação de surdos, enfatizando a importância da língua de sinais, cultura e identidade. Defende que o currículo deve potencializar as diferenças surdas e incluir estratégias para a inclusão social, reconhecendo a língua de sinais e a presença de professores surdos.
O documento discute o que é surdez e como abordar pessoas surdas. A surdez pode ser vista de diferentes formas ao longo do tempo e da sociedade, e historicamente pessoas surdas sofreram discriminação. Ser surdo significa ter perda auditiva e interagir com o mundo por meio de experiências visuais. A comunicação com surdos requer atenção à linguagem corporal e expressões faciais, além de contato visual e clareza na fala. Leis garantem a acessibilidade para surdos.
O que é comunicação? É Impossivel não comunicarDeboraSM
Trabalho referente a disciplina Informática e educação: Mídia.
Livro: O que é comunicação? Autor: Juan E. Díaz Bordenave.
Capítulo: É impossível não comunicar, pág 50 à 61.
Capítulo 5: É IMPOSSÍVEL NÃO COMUNICAR - Livro: O que é comunicação.DehdeJesus
Trabalho apresentado a disciplina Informática, educação e mídias do 6º período do curso de licenciatura em Educação Física. UEMG - Universidade do Estado de Minas Gerais.
O documento discute a importância da comunicação entre as pessoas e como ela ocorre através de diversas mídias e formas, incluindo mensagens verbais, não verbais, gestos, expressões faciais e vestimentas. A comunicação serve para compartilhar ideias, sentimentos e experiências, transformando e influenciando as pessoas mutuamente.
O documento discute como a linguagem pode ser usada para aproximar ou afastar as pessoas e como ela varia entre classes sociais. Também aborda os diferentes tipos de formação de palavras nas línguas e como a linguagem pode ser manipulada para reconstruir a realidade de acordo com determinado ponto de vista.
O documento discute os conceitos de língua, linguagem, linguagem formal e informal. Explica que língua é o conjunto de palavras e regras gramaticais de um povo, enquanto linguagem é o uso da palavra para comunicação. A linguagem formal é usada em situações mais formais e respeita as normas gramaticais, ao passo que a informal é usada entre amigos e é mais descontraída.
O documento discute perspectivas curriculares na educação de surdos, enfatizando a importância da língua de sinais, cultura e identidade. Defende que o currículo deve potencializar as diferenças surdas e incluir estratégias para a inclusão social, reconhecendo a língua de sinais e a presença de professores surdos.
O documento discute o que é surdez e como abordar pessoas surdas. A surdez pode ser vista de diferentes formas ao longo do tempo e da sociedade, e historicamente pessoas surdas sofreram discriminação. Ser surdo significa ter perda auditiva e interagir com o mundo por meio de experiências visuais. A comunicação com surdos requer atenção à linguagem corporal e expressões faciais, além de contato visual e clareza na fala. Leis garantem a acessibilidade para surdos.
1) O documento discute comunicação interpessoal em sala de aula com alunos com necessidades educativas especiais (NEE).
2) Apresenta barreiras à comunicação e estratégias para professores promoverem a comunicação com esses alunos, como usar diversas formas de comunicação.
3) Também discute comunicação aumentativa e alternativa para alunos sem fala funcional através de símbolos, cartões, pranchas e softwares.
[1] A comunicação envolve a troca de informações entre indivíduos através de linguagens como a fala, a escrita e gestos. [2] Embora os animais como as abelhas se comuniquem, apenas os humanos desenvolveram linguagens complexas com símbolos que podem ser decompostos. [3] A linguagem permite aos humanos organizarem e compartilharem ideias de forma mais elaborada do que outros seres vivos.
O documento discute a inclusão de uma criança surda de 6 anos em uma sala de aula regular. Ele fornece detalhes sobre o perfil da criança, incluindo sua deficiência auditiva profunda e dependência exclusiva da LIBRAS. Também descreve as adaptações feitas pelo professor, como sentar a criança na frente e usar a LIBRAS para identificar objetos da sala. A inclusão bem-sucedida depende de preparação do professor e estratégias que promovam a participação da criança usando sua primeira língua.
O documento discute as diferenças entre linguagem formal e informal. A linguagem formal é usada em situações mais formais como audiências ou cartas para ministros e requer o uso correto das regras gramaticais. A linguagem informal é usada em conversas entre amigos e conhecidos próximos e permite o uso de expressões mais casuais. No final, o texto reflete sobre a importância de aprender essas distinções linguísticas para ter desenvoltura social.
O documento discute três abordagens para a educação de crianças surdas: oralismo, comunicação total e bilinguismo. O oralismo enfatiza a aquisição da fala, a comunicação total também usa recursos de estimulação auditiva e leitura labial, e o bilinguismo defende o uso inicial da língua de sinais seguido pelo português escrito. A conclusão é que o bilinguismo oferece às crianças surdas igualdade de oportunidades ao permitir o desenvolvimento na língua de sinais e o acesso
O documento discute como a comunicação ocorre de diversas formas, seja consciente ou inconsciente, e é influenciada pela cultura. Ele explica que a comunicação pode acontecer por meio da fala, olhares, expressões corporais e ações. Além disso, destaca que a comunicação entre culturas diferentes envolve aspectos como a representação do luto e tradições durante festividades.
O documento discute a cultura surda, definindo-a como a forma como surdos entendem e modificam o mundo usando suas percepções visuais. A cultura surda varia entre grupos e inclui a língua de sinais como elemento central. Surdos enfrentam desafios de inclusão devido à falta de acessibilidade na comunicação.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O curso abordará a história da educação de surdos, a cultura surda, a linguística da LIBRAS e o ensino da língua portuguesa para surdos. Os alunos compreenderão princípios teóricos sobre a educação de surdos e conhecerão a cultura e identidade surda.
O documento descreve a cultura surda no Brasil, incluindo as variações regionais da Língua Brasileira de Sinais, o significado cultural da fita azul, e estimativas de que mais de 5 milhões de brasileiros são surdos. Também fornece dicas sobre como interagir respeitosamente com pessoas surdas.
O documento discute o conceito de letramento e sua relação com alfabetização. Letramento refere-se à capacidade de ler e escrever e exercer práticas sociais de leitura e escrita, enquanto alfabetização é o domínio das habilidades básicas. Ser letrado significa usar leitura e escrita no cotidiano de forma a responder às demandas sociais. O documento reflete sobre como desenvolver culturas letradas no ambiente escolar.
O documento discute a cultura surda e as diferentes identidades surdas, incluindo identidades surdas resolutas, flutuantes, híbridas e ouvintes. A cultura surda inclui a língua de sinais, modos de chamar atenção e histórico de lutas. O reconhecimento da cultura surda envolve o domínio da Libras e escolas bilíngues que valorizam a cultura e língua surdas.
Este documento discute a educação bilíngue para surdos em três frases:
1) Defende que as crianças surdas têm o direito de aprender em língua de sinais e português como segunda língua.
2) Explica que a língua de sinais é a primeira língua natural para crianças surdas, enquanto o português é aprendido formalmente.
3) Propõe um modelo educacional bilíngue que valoriza ambas as línguas no desenvolvimento cognitivo, social e cultural das crianças surdas.
Linguagem verbal e não verbal, sincrética com imagens e mensagens subliminaresJoyce de Oliveira
Este documento discute os tipos de linguagem verbal e não verbal. A linguagem pode ser verbal, que usa palavras faladas ou escritas, ou não verbal, que usa gestos, expressões faciais, cores, imagens e outros símbolos visuais para comunicar. A linguagem não verbal inclui gestos, expressões faciais, dança, música, cores e desenhos.
O documento apresenta o plano de aula de uma professora de Língua Portuguesa para o 1o ano do Ensino Médio. A aula abordará o tema da variação linguística e usará vídeos sobre o assunto e com o personagem Chico Bento para promover a reflexão dos alunos sobre como a linguagem varia de acordo com fatores sociais. A avaliação será contínua, observando a participação dos estudantes.
O documento discute a história e educação de surdos no Brasil. Ao longo do tempo, surdos foram mortos na Antiguidade, isolados durante o Renascimento, e agora há mais consciência da cultura surda e respeito à identidade de surdos, embora mudanças venham acontecendo gradualmente. A família desempenha um papel importante na aceitação e comunicação com crianças surdas.
O documento discute o desenvolvimento da linguagem e cognição em crianças surdas. Aprendizagem e desenvolvimento são influenciados pela aquisição da linguagem, que é prejudicada pela surdez. A língua de sinais permite que crianças surdas adquiram uma linguagem visual naturalmente, embora a sociedade frequentemente não reconheça a língua de sinais. O documento enfatiza a importância de diagnosticar a surdez cedo e ensinar a língua de sinais desde a infância.
O documento discute se as variantes não padrão da fala dos alunos devem ser corrigidas ou não. Aponta que ignorar a fala dos alunos pode dificultar a aprendizagem e que as variantes não são erros, mas formas diferentes. Especialistas dizem que a identidade linguística está ligada a fatores sociais e que o objetivo da escola é ensinar o português padrão.
O documento descreve que 15 de Novembro é o Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa. A LGP foi reconhecida como língua da comunidade surda portuguesa pela Constituição em 1997 nesta data. A Constituição protege e valoriza a LGP como expressão cultural e instrumento de acesso à educação e igualdade de oportunidades.
O documento fornece informações sobre um curso de Licenciatura em Computação na disciplina de Comunicação, com 30 horas de carga horária e sob a instrução da professora Mirelle Freitas. O plano de curso inclui tópicos como língua, cultura e variação linguística, comunicação, linguagem e elaboração de textos, e referências bibliográficas.
O documento discute o que é comunicação. Apresenta que a comunicação serve para relacionar, transformar e realizar entre as pessoas. Também descreve as fases do processo de comunicação, incluindo compartilhar informações entre os envolvidos e a mensagem ser transmitida através de diversos signos. Por fim, explica que a comunicação ocorre para satisfazer necessidades humanas de expressão e relacionamento.
O documento discute o que é comunicação, definindo-a como um processo que permite que as pessoas se relacionem e transformem a si mesmas e a realidade ao seu redor. A comunicação envolve interlocutores, mensagens e meios de transmissão, além de ter funções como informar, regular comportamentos e permitir a interação social. O documento também diferencia a comunicação humana da comunicação animal.
1) O documento discute comunicação interpessoal em sala de aula com alunos com necessidades educativas especiais (NEE).
2) Apresenta barreiras à comunicação e estratégias para professores promoverem a comunicação com esses alunos, como usar diversas formas de comunicação.
3) Também discute comunicação aumentativa e alternativa para alunos sem fala funcional através de símbolos, cartões, pranchas e softwares.
[1] A comunicação envolve a troca de informações entre indivíduos através de linguagens como a fala, a escrita e gestos. [2] Embora os animais como as abelhas se comuniquem, apenas os humanos desenvolveram linguagens complexas com símbolos que podem ser decompostos. [3] A linguagem permite aos humanos organizarem e compartilharem ideias de forma mais elaborada do que outros seres vivos.
O documento discute a inclusão de uma criança surda de 6 anos em uma sala de aula regular. Ele fornece detalhes sobre o perfil da criança, incluindo sua deficiência auditiva profunda e dependência exclusiva da LIBRAS. Também descreve as adaptações feitas pelo professor, como sentar a criança na frente e usar a LIBRAS para identificar objetos da sala. A inclusão bem-sucedida depende de preparação do professor e estratégias que promovam a participação da criança usando sua primeira língua.
O documento discute as diferenças entre linguagem formal e informal. A linguagem formal é usada em situações mais formais como audiências ou cartas para ministros e requer o uso correto das regras gramaticais. A linguagem informal é usada em conversas entre amigos e conhecidos próximos e permite o uso de expressões mais casuais. No final, o texto reflete sobre a importância de aprender essas distinções linguísticas para ter desenvoltura social.
O documento discute três abordagens para a educação de crianças surdas: oralismo, comunicação total e bilinguismo. O oralismo enfatiza a aquisição da fala, a comunicação total também usa recursos de estimulação auditiva e leitura labial, e o bilinguismo defende o uso inicial da língua de sinais seguido pelo português escrito. A conclusão é que o bilinguismo oferece às crianças surdas igualdade de oportunidades ao permitir o desenvolvimento na língua de sinais e o acesso
O documento discute como a comunicação ocorre de diversas formas, seja consciente ou inconsciente, e é influenciada pela cultura. Ele explica que a comunicação pode acontecer por meio da fala, olhares, expressões corporais e ações. Além disso, destaca que a comunicação entre culturas diferentes envolve aspectos como a representação do luto e tradições durante festividades.
O documento discute a cultura surda, definindo-a como a forma como surdos entendem e modificam o mundo usando suas percepções visuais. A cultura surda varia entre grupos e inclui a língua de sinais como elemento central. Surdos enfrentam desafios de inclusão devido à falta de acessibilidade na comunicação.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O curso abordará a história da educação de surdos, a cultura surda, a linguística da LIBRAS e o ensino da língua portuguesa para surdos. Os alunos compreenderão princípios teóricos sobre a educação de surdos e conhecerão a cultura e identidade surda.
O documento descreve a cultura surda no Brasil, incluindo as variações regionais da Língua Brasileira de Sinais, o significado cultural da fita azul, e estimativas de que mais de 5 milhões de brasileiros são surdos. Também fornece dicas sobre como interagir respeitosamente com pessoas surdas.
O documento discute o conceito de letramento e sua relação com alfabetização. Letramento refere-se à capacidade de ler e escrever e exercer práticas sociais de leitura e escrita, enquanto alfabetização é o domínio das habilidades básicas. Ser letrado significa usar leitura e escrita no cotidiano de forma a responder às demandas sociais. O documento reflete sobre como desenvolver culturas letradas no ambiente escolar.
O documento discute a cultura surda e as diferentes identidades surdas, incluindo identidades surdas resolutas, flutuantes, híbridas e ouvintes. A cultura surda inclui a língua de sinais, modos de chamar atenção e histórico de lutas. O reconhecimento da cultura surda envolve o domínio da Libras e escolas bilíngues que valorizam a cultura e língua surdas.
Este documento discute a educação bilíngue para surdos em três frases:
1) Defende que as crianças surdas têm o direito de aprender em língua de sinais e português como segunda língua.
2) Explica que a língua de sinais é a primeira língua natural para crianças surdas, enquanto o português é aprendido formalmente.
3) Propõe um modelo educacional bilíngue que valoriza ambas as línguas no desenvolvimento cognitivo, social e cultural das crianças surdas.
Linguagem verbal e não verbal, sincrética com imagens e mensagens subliminaresJoyce de Oliveira
Este documento discute os tipos de linguagem verbal e não verbal. A linguagem pode ser verbal, que usa palavras faladas ou escritas, ou não verbal, que usa gestos, expressões faciais, cores, imagens e outros símbolos visuais para comunicar. A linguagem não verbal inclui gestos, expressões faciais, dança, música, cores e desenhos.
O documento apresenta o plano de aula de uma professora de Língua Portuguesa para o 1o ano do Ensino Médio. A aula abordará o tema da variação linguística e usará vídeos sobre o assunto e com o personagem Chico Bento para promover a reflexão dos alunos sobre como a linguagem varia de acordo com fatores sociais. A avaliação será contínua, observando a participação dos estudantes.
O documento discute a história e educação de surdos no Brasil. Ao longo do tempo, surdos foram mortos na Antiguidade, isolados durante o Renascimento, e agora há mais consciência da cultura surda e respeito à identidade de surdos, embora mudanças venham acontecendo gradualmente. A família desempenha um papel importante na aceitação e comunicação com crianças surdas.
O documento discute o desenvolvimento da linguagem e cognição em crianças surdas. Aprendizagem e desenvolvimento são influenciados pela aquisição da linguagem, que é prejudicada pela surdez. A língua de sinais permite que crianças surdas adquiram uma linguagem visual naturalmente, embora a sociedade frequentemente não reconheça a língua de sinais. O documento enfatiza a importância de diagnosticar a surdez cedo e ensinar a língua de sinais desde a infância.
O documento discute se as variantes não padrão da fala dos alunos devem ser corrigidas ou não. Aponta que ignorar a fala dos alunos pode dificultar a aprendizagem e que as variantes não são erros, mas formas diferentes. Especialistas dizem que a identidade linguística está ligada a fatores sociais e que o objetivo da escola é ensinar o português padrão.
O documento descreve que 15 de Novembro é o Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa. A LGP foi reconhecida como língua da comunidade surda portuguesa pela Constituição em 1997 nesta data. A Constituição protege e valoriza a LGP como expressão cultural e instrumento de acesso à educação e igualdade de oportunidades.
O documento fornece informações sobre um curso de Licenciatura em Computação na disciplina de Comunicação, com 30 horas de carga horária e sob a instrução da professora Mirelle Freitas. O plano de curso inclui tópicos como língua, cultura e variação linguística, comunicação, linguagem e elaboração de textos, e referências bibliográficas.
O documento discute o que é comunicação. Apresenta que a comunicação serve para relacionar, transformar e realizar entre as pessoas. Também descreve as fases do processo de comunicação, incluindo compartilhar informações entre os envolvidos e a mensagem ser transmitida através de diversos signos. Por fim, explica que a comunicação ocorre para satisfazer necessidades humanas de expressão e relacionamento.
O documento discute o que é comunicação, definindo-a como um processo que permite que as pessoas se relacionem e transformem a si mesmas e a realidade ao seu redor. A comunicação envolve interlocutores, mensagens e meios de transmissão, além de ter funções como informar, regular comportamentos e permitir a interação social. O documento também diferencia a comunicação humana da comunicação animal.
Desenvolvimento infantil-1226761709865509-9rogerio18
O documento discute as principais teorias do desenvolvimento infantil, incluindo as de Piaget, Vygotsky e Wallon. Ele explica que o desenvolvimento ocorre através da interação entre a criança e o ambiente, e descreve os estágios de desenvolvimento propostos por cada teórico, como a zona de desenvolvimento proximal de Vygotsky.
Palestra "Papel da Fonoaudiologia na Saúde da Criança"Fernando Palácio
O documento discute a fonoaudiologia na saúde da criança, definindo a fonoaudiologia como a ciência que estuda a comunicação humana, incluindo linguagem, voz, audição e motricidade orofacial. Ele lista algumas das principais alterações que podem ser tratadas por um fonoaudiólogo, como dificuldades de sucção e deglutição em recém-nascidos, alterações na estrutura da boca que dificultam a fala, e alterações neurológicas que afetam a motricidade orofacial.
Este documento fornece informações sobre a avaliação fonoaudiológica de pacientes ortodônticos. Discute a importância da anamnese para identificar hábitos bucais inadequados e como a forma e função estão intimamente relacionadas. Também descreve as posturas normais de repouso dos lábios e língua e os principais tópicos da avaliação clínica, incluindo observações informais e exame clínico.
O documento discute os papéis do fonoaudiólogo na escola, incluindo a prevenção, diagnóstico e tratamento de distúrbios da comunicação oral, audição e linguagem. Problemas como deficiência auditiva, distúrbios de fala e linguagem podem afetar o desenvolvimento da criança e sua aprendizagem. O fonoaudiólogo usa avaliações para identificar esses problemas e fornecer terapias para ajudar no desenvolvimento da comunicação e habilidades acadêmicas.
As três principais teorias sobre a aquisição da linguagem discutidas no documento são: (1) o construtivismo cognitivo de Piaget, que vê a linguagem como resultado da construção da inteligência através da interação com o ambiente; (2) o interacionismo social de Vygotsky, que enfatiza a interação entre a criança e outras pessoas; (3) a visão sociocognitiva, que une os aspectos social e cognitivo e vê a compreensão da intenção comunicativa como fundamental para a aquisição da linguagem.
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criançaEDSON ALAN QUEIROZ
O documento discute as fases do crescimento e desenvolvimento saudável da criança, desde o período pré-natal até a primeira infância. Fatores como peso ao nascer, desenvolvimento motor e cognitivo são abordados, assim como os estágios psicossociais e psicosexual propostos por Erikson e Freud. A equipe de saúde deve acompanhar de perto o desenvolvimento infantil para identificar possíveis problemas e fazer intervenções quando necessário.
1) A comunicação envolve a troca de informações entre duas ou mais partes através de vários processos e meios.
2) Existem diversos elementos e variáveis que influenciam a comunicação, como emissor, receptor, códigos, mensagens, meios, ruídos, contexto e poder.
3) A habilidade de ouvir atentamente é essencial para a comunicação interpessoal bem-sucedida.
O documento discute barreiras à comunicação efetiva, incluindo fatores pessoais e psicológicos que podem facilitar ou dificultar a comunicação, como aparência, postura, voz, educação, cultura e crenças. Também destaca aspectos importantes na comunicação como o uso adequado da voz, vocabulário, pronúncia e escuta ativa.
O documento discute as barreiras à comunicação, dividindo-as em externas e internas. As barreiras externas incluem fatores do ambiente como iluminação, distância entre pessoas e línguas diferentes. As barreiras internas surgem dentro do próprio indivíduo, como radicalismo, egocentrismo e interpretações diferentes das palavras.
[1] A comunicação envolve a troca de informações entre dois ou mais indivíduos através de um código comum.
[2] Ela é um processo de participação que modifica a disposição mental das partes envolvidas.
[3] A comunicação permite pôr em comum aquilo que não deve permanecer isolado, promovendo a interação e troca de opiniões entre as pessoas.
A comunicação envolve a transmissão de ideias e informações entre emissor e receptor através de um código como a língua portuguesa. Os elementos centrais da comunicação são o emissor, que envia a mensagem, o receptor, que recebe a mensagem, e a própria mensagem. Para que a comunicação ocorra de fato, é necessário que a mensagem seja transmitida através de um código e de um canal concreto, como a voz, livros ou a internet.
A comunicação envolve um emissor, mensagem, canal, código e receptor. O processo de comunicação inclui a concepção da ideia, codificação, escolha do canal, decodificação e interpretação da mensagem pelo receptor, com feedback ao emissor. As regras da comunicação são escutar, questionar, reformular e expressar-se, enquanto as barreiras incluem limitações do receptor e distorções no canal.
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piagetAnaí Peña
O documento descreve as quatro principais etapas do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget: sensório-motora (0-2 anos), pré-operacional (2-7 anos), operacional concreta (7-11 anos) e operacional formal (11 anos em diante). Cada estágio é caracterizado pela capacidade cognitiva que está sendo desenvolvida, como percepção, representação simbólica e raciocínio lógico e abstrato.
O documento discute a importância de se levar em consideração as experiências de vida dos alunos da Educação de Jovens e Adultos ao se planejar as aulas, de forma a torná-las significativas e críticas. Também aborda a alfabetização como um processo que envolve a leitura do mundo e da palavra, assim como a Língua Brasileira de Sinais e a necessidade de se respeitar as diferenças culturais.
O documento discute a importância dos relacionamentos interpessoais no trabalho. Ele explica que a comunicação é essencial para bons relacionamentos e discute como fatores como personalidade, preconceitos e respeito às diferenças influenciam as interações entre pessoas. O documento também fornece dicas para melhorar os relacionamentos no ambiente profissional.
O documento discute os conceitos de relacionamento interpessoal no trabalho, comunicação e como melhorar as relações entre colegas. Aborda a importância da comunicação verbal e não-verbal, do respeito às diferenças individuais e do trabalho em equipe. Também fornece dicas sobre como elaborar um currículo objetivo e eficiente.
O documento apresenta um resumo de um mini curso sobre comunicação empresarial verbal e não verbal ministrado por Gislaine Milena Casula Magrini. O curso abordou conceitos de comunicação, problemas comuns na comunicação, dicas para comunicação por telefone e internet, comunicação não verbal como postura, gestos e expressões faciais. Também incluiu vídeos sobre história da comunicação, pleonasmo e falhas de comunicação.
As relações entre pares na infância são essenciais para o desenvolvimento social e emocional das crianças. Habilidades como regular emoções, atenção conjunta e linguagem ajudam no estabelecimento de relações positivas. A interação com adultos e outras crianças também é fundamental, permitindo que as crianças aprendam novas habilidades e se familiarizem com normas sociais.
Este documento discute os diferentes tipos de comunicação, incluindo comunicação verbal, escrita e oral, e comunicação não verbal através de gestos, postura, expressões faciais, contato visual, silêncio e toque. A comunicação não verbal é contínua e inconsciente, e pode reforçar ou substituir a comunicação verbal.
O documento discute os diferentes tipos de comunicação verbal, incluindo comunicação oral e escrita. Também destaca a importância da comunicação verbal para a interação humana e resolução de problemas, bem como a necessidade de melhorar as habilidades de expressão verbal.
1223846171 apostila auxiliar_administrativoEraldo Costa
O documento discute os aspectos fundamentais das relações interpessoais no trabalho, incluindo a comunicação, as diferenças entre pessoas, e as habilidades comportamentais necessárias para ter sucesso profissional, como trabalho em equipe, resolução de problemas e aprendizado contínuo.
O documento discute a importância da comunicação nas relações interpessoais. Apresenta que a comunicação é fundamental para o desenvolvimento individual e social e ocorre em diversas situações. Destaca também que a comunicação não verbal complementa e pode até mesmo substituir a comunicação verbal, sendo importante tanto quanto.
Este documento discute a comunicação assertiva, identificando seus elementos, barreiras e técnicas. Ele define comunicação assertiva como transmitir uma mensagem coerente com sentimentos, pensamentos e atitudes, e discute elementos como autoimagem, escuta ativa, clareza de expressão e capacidade de lidar com emoções. O documento também identifica ruídos e barreiras psicológicas como obstáculos à comunicação eficaz.
Revisões teste teca 1ºa no 2º periodo -1º testeLeonor Alves
Este documento resume um curso de Técnicas de Atendimento no ano letivo de 2013/2014 ministrado por duas professoras. Aborda conceitos como perda de carga da mensagem, fatores que influenciam a receção da mensagem, e princípios para melhorar a comunicação.
O documento discute a cultura surda e a importância da língua de sinais para a comunidade surda. Também aborda os conceitos de inclusão versus exclusão na educação e lista os cinco parâmetros que compõem a língua de sinais brasileira (Libras).
2. Percepção social e habilidades de relacionamento.pptxErlissonPinheiro
Este documento discute a aprendizagem socioemocional e habilidades de relacionamento. Ele fornece atividades para desenvolver a percepção social e habilidades de relacionamento, como empatia e escuta ativa. O documento também discute a importância do desenvolvimento dessas habilidades para melhorar os relacionamentos e a cultura.
O documento discute as práticas de alfabetização e letramento, definindo alfabetização como o ato de ler e escrever e letramento como o uso social da leitura e escrita. Também enfatiza a importância de usar jogos e brincadeiras para desenvolver o gosto pela aprendizagem desde a infância.
O objetivo e levar momentos para reflexão aos pais e filhos sobre as várias possibilidades de se comunicarem. Mesmo que essa comunicação se dê através de gestos e situações que ocorrem no cotidiano de uma grande parte das famílias.
O documento discute elementos, barreiras e técnicas de comunicação assertiva. Ele identifica os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, canal e código. Também discute habilidades como autoimagem positiva, saber ouvir ativamente, e expressão clara para uma comunicação eficaz.
O documento discute elementos e técnicas de comunicação assertiva, incluindo: (1) os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, canal e código; (2) barreiras como autoimagem negativa e falta de habilidade de ouvir; (3) técnicas como expressão clara, ouvir ativamente, e gerir emoções.
O documento apresenta uma aula sobre linguagem, língua e variação linguística. Aborda os conceitos de língua, linguagem e contextos de uso, identificando contexto formal e informal. Discorre sobre como a língua varia de acordo com a região e situação de comunicação.
Este documento discute os propósitos do educador na alfabetização e a abordagem construtivista. Ele destaca a importância de ultrapassar concepções arcaicas de educação, priorizar aprendizagens significativas e repensar a escola. Também resume as ideias de Emília Ferreiro sobre a aquisição da escrita e as quatro fases por que a criança passa até se alfabetizar.
(1) A comunicação é um desafio, especialmente no ambiente de trabalho, onde é necessário se comunicar de forma educada, objetiva e eficaz em todas as situações; (2) As barreiras à comunicação eficaz incluem o tom de voz, linguagem e a tendência de focar mais em formular nossa própria resposta do que ouvir atentamente; (3) A habilidade de ouvir com atenção é fundamental para entender as intenções do outro e encontrar consenso, mesmo quando se discorda.
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O que é comunicação-É impossível não comunicar
1. È IMPOSSÌVEL NÃO COMUNICAR
(p.50-61)
O QUE É
COMUNICAÇÃO
JUAN E. DÍAZ BORDENAVE
2. INTEGRANTES :
• Thaís Campos da Silva
• Vaniele da Silva Castro
• 6°Periodo- Educação Física- Manhã
Docente: Cíntia Ramaldes
Disciplina: Educação e Mídia
3. È impossível não comunicar...
• Comunicação não é apenas mensagens que as pessoas trocam
entre si conscientemente.
4. • A comunicação pode ser vista no tom em que uma palavra falada,
uma roupa, dentre outros, mas todos com um significado.
• Da forma em que um pai chama a atenção dos filhos, da pra
perceber que o tratamento dado à ambos é diferente.
5. • O silêncio também é visto como uma forma de comunicação.
• Um marido, ao estar em uma mesa, tomando seu café da manhã
com sua esposa, e lendo um jornal, comunica que está mais
interessado na leitura do que em um diálogo.
6. • O que não pode ser comunicado com palavras, é transmitido pelos
olhos ou pelas mãos.
7. • Paracomunicação
São os debates políticos na televisão. Tenta transmitir ao
telespectador carisma e os efeitos que causam ao público.
8. A cultura como comunicação
• Alianças: comunicam aos demais
que aquela pessoa possui
compromisso;
• Refeições familiares: o pai ocupa a
cabeceira, que comunica local de
autoridade;
A Cultura pode ser considerada pela sociedade como um extenso sistema de
códigos de comunicação.
Exemplos:
9. A comunicação transcultural
• Cada cultura possui seus próprios códigos, e isso acaba tornando a
comunicação entre as culturas um pouco difícil. O que é normal
para uma cultura, para outra pode ser algo totalmente bizarro.
Exemplo:
• Nas culturas ocidentais, arrotar após uma refeição é considerado
falta de educação, mas para os orientais, de o hóspede não arrotar,
significa que não gostou dos alimentos que lhe foram servidos.
10. Metacomunicação
É como a mensagem será interpretada e decodificada, e ela pode ser
verbal ou não verbal, isto é, com palavras, gestos ou olhares.
Exemplo:
• Esqueça o que eu disse pra você! Eu não estava falando sério.
11. Considerações finais
No contexto escolar, nos deparamos com as diversas formas de
comunicação. Nas aulas de Educação Física observamos os nossos
alunos através dos gestos, falas e atitudes, o corpo,a fala. Através de
todos movimentos nós podemos expressar a cultura em que estamos
inseridos até mesmo transmitir alguma “mensagem” que muita das
vezes não é dita por meio das palavras.
Cabe a nós professores lançarmos um olhar atento para esses
sujeitos e entender a forma de comunicação de cada um deles, e
claro, nos comunicarmos de forma clara, para que a interação entre
professor-aluno ocorra da melhor maneira possivel.
12. Referencia
• BORDENAVE, Juan E. Díaz. O QUE É COMUNICAÇÃO: Editora
Brasiliense, 1997. Pág. 50 à 61.
• Imagens do trabalho todas tiradas do google imagens.