O documento discute a importância da psicoeducação no contexto da Terapia Cognitivo-Comportamental. A psicoeducação é uma técnica que fornece informações aos pacientes sobre seus transtornos mentais e tratamentos de forma a melhorar a adesão terapêutica. Ela pode ser aplicada individualmente ou em grupo e busca desenvolver conhecimentos e habilidades nos pacientes. Revisões sistemáticas apontam que a psicoeducação melhora os resultados dos tratamentos de transtornos mentais.
1) O documento descreve exercícios para identificar e modificar crenças negativas, incluindo registrar monólogos internos, analisar crenças centrais e situações problemáticas, e testar e fortalecer novas crenças mais funcionais.
2) Fornece instruções para identificar crenças negativas através de técnicas como "afunilamento" e "teste de crença" e fornecer evidências que as contestem.
3) Apresenta exercícios como "registro de evidências", "du
O documento discute os fundamentos teóricos e o desenvolvimento da terapia cognitivo-comportamental. A abordagem surgiu nos anos 1950 e combina intervenções cognitivas para modificar pensamentos disfuncionais com técnicas comportamentais. A terapia foca em três níveis de processamento cognitivo e tem demonstrado eficácia no tratamento de diversos transtornos psiquiátricos.
Os 10 princípios da terapia cognitivo-comportamentalPsicologiaPopular
Os 10 princípios da Terapia Cognitivo Comportamental embasam e dão suporte à teoria. Conheça-os!
Psicóloga: Janaina de Abreu Gaspar - Psicologia Popular
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCCSarah Karenina
O documento discute as crenças dos pacientes e como elas podem ser identificadas e modificadas na terapia cognitivo-comportamental. As crenças são classificadas em centrais e intermediárias e influenciam os pensamentos automáticos. O terapeuta desenvolve uma conceituação cognitiva para mapear estas relações e guiar o tratamento. A modificação das crenças mais profundas requer técnicas como questionamento socrático e experimentos comportamentais.
Dinâmicas de grupo podem ser usadas para tratar dependentes químicos de forma efetiva. Elas incluem atividades para autoconhecimento, integração do grupo, psicoeducação sobre dependência química, e treinamento de habilidades para prevenir recaídas. A comunicação não violenta ajuda os participantes a expressarem suas necessidades sem julgamentos.
O documento descreve o método socrático de questionamento sistemático utilizado na psicoterapia. O método envolve questionar crenças irracionais do paciente para ajudá-lo a reconhecer áreas de ignorância e estimular o pensamento independente. O questionamento pode seguir diferentes formatos como memória, interpretação e aplicação para promover novas formas de pensar.
1) O documento descreve exercícios para identificar e modificar crenças negativas, incluindo registrar monólogos internos, analisar crenças centrais e situações problemáticas, e testar e fortalecer novas crenças mais funcionais.
2) Fornece instruções para identificar crenças negativas através de técnicas como "afunilamento" e "teste de crença" e fornecer evidências que as contestem.
3) Apresenta exercícios como "registro de evidências", "du
O documento discute os fundamentos teóricos e o desenvolvimento da terapia cognitivo-comportamental. A abordagem surgiu nos anos 1950 e combina intervenções cognitivas para modificar pensamentos disfuncionais com técnicas comportamentais. A terapia foca em três níveis de processamento cognitivo e tem demonstrado eficácia no tratamento de diversos transtornos psiquiátricos.
Os 10 princípios da terapia cognitivo-comportamentalPsicologiaPopular
Os 10 princípios da Terapia Cognitivo Comportamental embasam e dão suporte à teoria. Conheça-os!
Psicóloga: Janaina de Abreu Gaspar - Psicologia Popular
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCCSarah Karenina
O documento discute as crenças dos pacientes e como elas podem ser identificadas e modificadas na terapia cognitivo-comportamental. As crenças são classificadas em centrais e intermediárias e influenciam os pensamentos automáticos. O terapeuta desenvolve uma conceituação cognitiva para mapear estas relações e guiar o tratamento. A modificação das crenças mais profundas requer técnicas como questionamento socrático e experimentos comportamentais.
Dinâmicas de grupo podem ser usadas para tratar dependentes químicos de forma efetiva. Elas incluem atividades para autoconhecimento, integração do grupo, psicoeducação sobre dependência química, e treinamento de habilidades para prevenir recaídas. A comunicação não violenta ajuda os participantes a expressarem suas necessidades sem julgamentos.
O documento descreve o método socrático de questionamento sistemático utilizado na psicoterapia. O método envolve questionar crenças irracionais do paciente para ajudá-lo a reconhecer áreas de ignorância e estimular o pensamento independente. O questionamento pode seguir diferentes formatos como memória, interpretação e aplicação para promover novas formas de pensar.
O documento descreve o Modelo do Luto de Klüber-Ross, que identificou 5 estágios comuns de reação ao receber más notícias sobre a saúde ou enfrentar a morte: 1) Negação, 2) Raiva, 3) Barganha, 4) Depressão, 5) Aceitação. O objetivo dos cuidados paliativos é ajudar os pacientes a alcançarem a aceitação, entendendo a morte como natural e focando na qualidade de vida.
Terapia cognitivo comportamental enfoque com idosoMarcia Paviani
O documento discute a terapia cognitivo-comportamental com idosos, destacando que: (1) o atendimento psicológico a idosos requer entendimento dos desafios do envelhecimento e das histórias de vida; (2) estudos mostram a eficácia da terapia cognitivo-comportamental no tratamento de problemas comuns em idosos como ansiedade e esquizofrenia; (3) o tratamento deve levar em conta as peculiaridades do envelhecimento e adaptar técnicas como registros cognitivos
O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
O documento discute o transtorno bipolar, caracterizado pela alternância entre fases de depressão e euforia. Fatores genéticos e neuroquímicos estão envolvidos. O tratamento envolve medicamentos e terapia, mas não há cura, apenas controle dos sintomas.
Trabalhando com os pensamentos automáticosSarah Karenina
O documento descreve várias técnicas utilizadas na terapia cognitivo-comportamental para identificar e modificar pensamentos automáticos desadaptativos, incluindo a descoberta guiada de pensamentos, registro de pensamentos, geração de alternativas racionais e exercícios como ensaios cognitivos.
A terapia cognitivo-comportamental surgiu na década de 1970 combinando técnicas cognitivas e comportamentais. Ela se baseia na premissa de que pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados, e foca em identificar e modificar pensamentos distorcidos que levam a problemas emocionais. O objetivo é ensinar pacientes a reconhecer padrões de pensamento e desenvolver novas perspectivas mais realistas e adaptativas.
O documento discute ansiedade e síndromes ansiosas, definindo ansiedade e explicando sintomas psicoemocionais e físicos. Descreve três síndromes ansiosas principais - síndrome do pânico, fobias específicas e transtorno obsessivo-compulsivo - e seus sintomas e tratamentos.
Falando abertamente sobre suicidio
A primeira medida preventiva é a educação:
é preciso deixar de ter medo de falar sobre o assunto , derrubar tabus e compartilhar informações ligadas ao tema. Como já aconteceu no passado, por exemplo, com
doenças sexualmente transmissíveis ou câncer, a prevenção tornou-se realmente bem-sucedida quando as pessoas passaram a conhecer melhor esses problemas. Saber quais as principais causas e as formas de ajudar pode ser o primeiro passo para reduzir as taxas de
suicídio no Brasil, onde hoje 25 pessoas por dia tiram a própria vida.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
Slides da aula sobre "Motivação no tratamento da dependência química" ministrada pela Psicóloga Ana Carolina Schmidt de Oliveira, no dia 03/07/2013 pela Eventials.
1. O documento discute os princípios e técnicas da terapia cognitivo-comportamental. A terapia se baseia em uma formulação cognitiva do paciente e de seus problemas, identificando pensamentos, crenças e esquemas disfuncionais.
2. O tratamento ensina pacientes a identificar, avaliar e modificar seus pensamentos disfuncionais, melhorando o humor e comportamento. Várias técnicas são usadas, como registros, questionamento socrático e exercícios.
3. A terapia é breve, estr
Este documento fornece orientações gerais sobre psicoterapia utilizando a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Ele discute conceitos como análise funcional, excessos comportamentais, regras para atendimentos, inventários e testes, e dividindo o tempo de fala entre terapeuta e paciente. O objetivo é estabelecer um modelo de tratamento estruturado baseado em evidências para auxiliar pacientes a reconhecer e modificar padrões disfuncionais de pensamento e comportamento.
O documento resume a história da psicologia hospitalar no Brasil desde 1954 e conceitos relacionados como saúde holística. Também discute a atuação do psicólogo no hospital, incluindo diferenças em relação à clínica, técnicas utilizadas e focos como o paciente, família e equipe.
O documento apresenta um resumo sobre psicofarmacologia, discutindo as principais classes de medicamentos psiquiátricos, como hipnóticos, antidepressivos, estabilizadores de humor e antipsicóticos. Também aborda os efeitos esperados e colaterais destas drogas, assim como aspectos do tratamento psiquiátrico medicamentoso.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
Trabalho proposto pela professora Lígia Trevisan para a disciplina de Fundamentos Históricos e Epistemológicos I do 1º semestre do curso de bacharelado em Psicologia da Universidade Franciscana – UFN.
O documento discute os métodos e objetivos da avaliação cognitivo-comportamental. A avaliação é um processo contínuo e recursivo que visa identificar com rigor o problema do paciente. Inclui entrevistas, questionários, observação direta e auto-monitorização para avaliar cognições, comportamentos e emoções.
O documento discute a prevenção ao suicídio durante o mês de setembro, destacando que falar sobre o assunto pode salvar vidas e que a desinformação é a principal barreira para ajudar pessoas em risco. Ele fornece informações sobre onde procurar ajuda profissional e orientações sobre como apoiar quem perdeu alguém por suicídio ou tem um amigo em risco.
O documento descreve a estrutura ideal para a primeira sessão de terapia cognitivo-comportamental. A sessão deve incluir: 1) definição de uma agenda colaborativa com tópicos a serem discutidos; 2) avaliação do humor do paciente; 3) revisão breve do problema apresentado.
Grupos para familiares de pacientes deprimidos devem ser semiestruturados, com temas e itens predefinidos, para compartilhamento de experiências e busca de estratégias que melhorem o controle da doença e solucionem problemas, considerando os impactos da depressão na vida diária e nas percepções sobre o tratamento do familiar.
1) O documento descreve uma proposta de organização de serviços ambulatoriais para alcoolismo, incluindo psicoterapia de grupo, entrevistas motivacionais e grupos de orientação familiar.
2) A psicoterapia de grupo é realizada uma vez por semana por uma equipe multidisciplinar e foca na abstinência, prevenção de recaídas e apoio mútuo.
3) Os grupos de orientação familiar tem como objetivo informar e promover mudanças de comportamento na família para apoiar a recuperação do paciente.
O documento descreve o Modelo do Luto de Klüber-Ross, que identificou 5 estágios comuns de reação ao receber más notícias sobre a saúde ou enfrentar a morte: 1) Negação, 2) Raiva, 3) Barganha, 4) Depressão, 5) Aceitação. O objetivo dos cuidados paliativos é ajudar os pacientes a alcançarem a aceitação, entendendo a morte como natural e focando na qualidade de vida.
Terapia cognitivo comportamental enfoque com idosoMarcia Paviani
O documento discute a terapia cognitivo-comportamental com idosos, destacando que: (1) o atendimento psicológico a idosos requer entendimento dos desafios do envelhecimento e das histórias de vida; (2) estudos mostram a eficácia da terapia cognitivo-comportamental no tratamento de problemas comuns em idosos como ansiedade e esquizofrenia; (3) o tratamento deve levar em conta as peculiaridades do envelhecimento e adaptar técnicas como registros cognitivos
O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
O documento discute o transtorno bipolar, caracterizado pela alternância entre fases de depressão e euforia. Fatores genéticos e neuroquímicos estão envolvidos. O tratamento envolve medicamentos e terapia, mas não há cura, apenas controle dos sintomas.
Trabalhando com os pensamentos automáticosSarah Karenina
O documento descreve várias técnicas utilizadas na terapia cognitivo-comportamental para identificar e modificar pensamentos automáticos desadaptativos, incluindo a descoberta guiada de pensamentos, registro de pensamentos, geração de alternativas racionais e exercícios como ensaios cognitivos.
A terapia cognitivo-comportamental surgiu na década de 1970 combinando técnicas cognitivas e comportamentais. Ela se baseia na premissa de que pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados, e foca em identificar e modificar pensamentos distorcidos que levam a problemas emocionais. O objetivo é ensinar pacientes a reconhecer padrões de pensamento e desenvolver novas perspectivas mais realistas e adaptativas.
O documento discute ansiedade e síndromes ansiosas, definindo ansiedade e explicando sintomas psicoemocionais e físicos. Descreve três síndromes ansiosas principais - síndrome do pânico, fobias específicas e transtorno obsessivo-compulsivo - e seus sintomas e tratamentos.
Falando abertamente sobre suicidio
A primeira medida preventiva é a educação:
é preciso deixar de ter medo de falar sobre o assunto , derrubar tabus e compartilhar informações ligadas ao tema. Como já aconteceu no passado, por exemplo, com
doenças sexualmente transmissíveis ou câncer, a prevenção tornou-se realmente bem-sucedida quando as pessoas passaram a conhecer melhor esses problemas. Saber quais as principais causas e as formas de ajudar pode ser o primeiro passo para reduzir as taxas de
suicídio no Brasil, onde hoje 25 pessoas por dia tiram a própria vida.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
Slides da aula sobre "Motivação no tratamento da dependência química" ministrada pela Psicóloga Ana Carolina Schmidt de Oliveira, no dia 03/07/2013 pela Eventials.
1. O documento discute os princípios e técnicas da terapia cognitivo-comportamental. A terapia se baseia em uma formulação cognitiva do paciente e de seus problemas, identificando pensamentos, crenças e esquemas disfuncionais.
2. O tratamento ensina pacientes a identificar, avaliar e modificar seus pensamentos disfuncionais, melhorando o humor e comportamento. Várias técnicas são usadas, como registros, questionamento socrático e exercícios.
3. A terapia é breve, estr
Este documento fornece orientações gerais sobre psicoterapia utilizando a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Ele discute conceitos como análise funcional, excessos comportamentais, regras para atendimentos, inventários e testes, e dividindo o tempo de fala entre terapeuta e paciente. O objetivo é estabelecer um modelo de tratamento estruturado baseado em evidências para auxiliar pacientes a reconhecer e modificar padrões disfuncionais de pensamento e comportamento.
O documento resume a história da psicologia hospitalar no Brasil desde 1954 e conceitos relacionados como saúde holística. Também discute a atuação do psicólogo no hospital, incluindo diferenças em relação à clínica, técnicas utilizadas e focos como o paciente, família e equipe.
O documento apresenta um resumo sobre psicofarmacologia, discutindo as principais classes de medicamentos psiquiátricos, como hipnóticos, antidepressivos, estabilizadores de humor e antipsicóticos. Também aborda os efeitos esperados e colaterais destas drogas, assim como aspectos do tratamento psiquiátrico medicamentoso.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
Trabalho proposto pela professora Lígia Trevisan para a disciplina de Fundamentos Históricos e Epistemológicos I do 1º semestre do curso de bacharelado em Psicologia da Universidade Franciscana – UFN.
O documento discute os métodos e objetivos da avaliação cognitivo-comportamental. A avaliação é um processo contínuo e recursivo que visa identificar com rigor o problema do paciente. Inclui entrevistas, questionários, observação direta e auto-monitorização para avaliar cognições, comportamentos e emoções.
O documento discute a prevenção ao suicídio durante o mês de setembro, destacando que falar sobre o assunto pode salvar vidas e que a desinformação é a principal barreira para ajudar pessoas em risco. Ele fornece informações sobre onde procurar ajuda profissional e orientações sobre como apoiar quem perdeu alguém por suicídio ou tem um amigo em risco.
O documento descreve a estrutura ideal para a primeira sessão de terapia cognitivo-comportamental. A sessão deve incluir: 1) definição de uma agenda colaborativa com tópicos a serem discutidos; 2) avaliação do humor do paciente; 3) revisão breve do problema apresentado.
Grupos para familiares de pacientes deprimidos devem ser semiestruturados, com temas e itens predefinidos, para compartilhamento de experiências e busca de estratégias que melhorem o controle da doença e solucionem problemas, considerando os impactos da depressão na vida diária e nas percepções sobre o tratamento do familiar.
1) O documento descreve uma proposta de organização de serviços ambulatoriais para alcoolismo, incluindo psicoterapia de grupo, entrevistas motivacionais e grupos de orientação familiar.
2) A psicoterapia de grupo é realizada uma vez por semana por uma equipe multidisciplinar e foca na abstinência, prevenção de recaídas e apoio mútuo.
3) Os grupos de orientação familiar tem como objetivo informar e promover mudanças de comportamento na família para apoiar a recuperação do paciente.
O documento descreve as principais áreas de atuação do psicólogo, incluindo saúde (clínica, hospitalar), educação, organizações, comunidades e pesquisa. Em cada contexto, o psicólogo realiza atividades como avaliação, terapia, treinamento e pesquisa, com foco na saúde mental dos indivíduos e grupos.
1. A terapia cognitiva baseia-se no modelo cognitivo que analisa como os pensamentos, crenças e interpretações de uma pessoa influenciam suas emoções e comportamentos.
2. Os principais alvos da terapia cognitiva são os pensamentos automáticos, que surgem rapidamente em situações específicas, e as crenças centrais, que são concepções profundamente enraizadas.
3. O terapeuta cognitivo utiliza várias técnicas como registro de pensamentos, imagens mentais e role playing para ajudar o pac
O tratamento em grupo para pacientes psicóticos oferece suporte afetivo e ajuda a restabelecer o contato com a realidade, identificar fatores estressores e melhorar a adaptação social e autonomia.
O tratamento em grupo para pacientes psicóticos oferece suporte afetivo e ajuda a restabelecer o contato com a realidade, identificar fatores estressores e melhorar a adaptação social e autonomia.
Este documento apresenta um plano de intervenção em psicoterapia que inclui:
1) A conceptualização do caso com a história do paciente e identificação de esquemas cognitivos;
2) Diferentes técnicas psicoterapêuticas como diálogos imaginários, role playing e técnicas cognitivas para mudar esquemas;
3) Manutenção da mudança através da prevenção de recaídas e estabelecimento de novos objetivos.
Este documento descreve um plano de intervenção em psicoterapia que inclui:
1) A conceptualização do caso com a história do paciente e identificação dos esquemas cognitivos;
2) O uso da relação terapêutica para ajudar o paciente a tomar decisões e compreender suas reações;
3) Técnicas como role playing, imagética e identificação de crenças para mudar esquemas cognitivos e comportamentos disfuncionais.
O documento discute terapias complementares como terapia cognitiva-comportamental, musicoterapia e arteterapia. A terapia cognitiva-comportamental objetiva mudar pensamentos e crenças para produzir mudanças emocionais e comportamentais. A musicoterapia usa sons e ritmos musicais para tratar problemas psicológicos, enquanto a arteterapia ajuda pacientes a expressarem sentimentos através da arte.
1. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem terapêutica baseada nos princípios do behaviorismo, aprendizagem social e terapias cognitivas.
2. A TCC enfatiza como os pensamentos, crenças e atitudes influenciam as emoções e comportamentos dos indivíduos.
3. Os principais modelos da TCC buscam modificar pensamentos irracionais e disfuncionais através de técnicas como reestruturação cognitiva e exposição.
Este documento discute a psicologia clínica, incluindo suas áreas de atuação como diagnóstico e tratamento, e objetivos como evitar o agravamento de doenças mentais. Também aborda especificidades dos psicólogos clínicos como avaliação e intervenção, e desmistifica alguns mitos sobre a psicologia clínica.
Este documento descreve uma intervenção psicoterapêutica em grupo para familiares de pessoas com doenças crônicas. A intervenção psicoeducativa tem como objetivo ajudar os familiares a lidar com os desafios emocionais, sociais e práticos impostos pela doença. O documento detalha uma intervenção realizada com familiares de pessoas com HIV/AIDS que consistiu em 8 sessões semanais abordando temas como informações sobre a doença, lidar com estigma e emoções, apoio social e cuidados com o doente
O documento discute os conceitos de cultura organizacional e gestão da mudança cultural. A cultura organizacional é formada por meio de experiências compartilhadas que ajudam o grupo a resolver problemas internos e externos. A liderança desempenha um papel importante na criação e manutenção da cultura, bem como na gestão da mudança cultural quando necessário para enfrentar novos desafios.
Este documento discute a importância do acolhimento, vínculo e construção de projetos terapêuticos singulares com usuários de drogas. Ele enfatiza a necessidade de escuta ativa, confiança mútua e participação dos usuários no seu próprio tratamento. Além disso, destaca desafios como falta de recursos e preconceito, e estratégias como formação continuada e parcerias intersetoriais.
A psicologia e a sua importância no mundo (1)Filipe Leal
Lamento, mas não tenho informações suficientes para especular sobre os motivos por trás deste caso criminal. A psicologia criminal tenta compreender comportamentos criminosos de uma forma empírica e racional, levando em conta uma variedade de fatores psicológicos, sociais e contextuais.
O documento descreve a história e origens da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC surgiu nos anos 1960 com os trabalhos de Aaron Beck sobre a influência dos pensamentos nos sentimentos e comportamentos. Outros teóricos como Albert Ellis também contribuíram para o desenvolvimento da TCC. O documento explica conceitos-chave da TCC como pensamentos automáticos, crenças centrais e intermediárias.
O documento discute o impacto do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e da Síndrome de Tourette nas relações familiares, além de fornecer orientações aos pacientes e familiares para lidar com os sintomas. A psicoeducação é apontada como uma estratégia importante para aumentar a adesão ao tratamento e a compreensão mútua entre pacientes e familiares.
As organizações representam uma amostra da população geral. Assim como na sociedade, nas empresas os transtornos mentais, como por exemplo a depressão, a ansiedade e a dependência química são altamente prevalentes e geram importantes prejuízos da produtividade dos colaboradores.
Assim, o investimento na prevenção e intervenção precoce destes adoecimentos se torna essencial para a qualidade de vida dos profissionais, redução de absenteísmo, diminuição dos acidentes de trabalho entre outros complicadores que geram limitações dos funcionários e prejuízos para a organização.
Este material apresenta o serviço de Psiquiatria Organizacional oferecido pela Vida Mental.
Para saber mais ou contratar nossos serviços de psiquiatria ocupacional, entre em contato com a Sra. Mirella Lupinacci: +55 11 97039-7163
O documento discute o que é envelhecer com saúde. Define capacidade intrínseca como as capacidades físicas e mentais de um indivíduo e capacidade funcional como os recursos do ambiente que permitem ou não que uma pessoa realize atividades importantes. A Organização Mundial da Saúde define envelhecer saudavelmente como manter a capacidade funcional e bem-estar na velhice.
De acordo com o documento, existem três formas de melhorar os serviços de saúde para idosos segundo a OMS: 1) Desenvolvendo serviços centrados no paciente e cuidados integrais, 2) Orientando sistemas de saúde em torno da capacidade funcional dos idosos, 3) Garantindo uma força de trabalho de saúde treinada em geriatria.
O documento descreve o Transtorno Neurocognitivo Maior de acordo com o DSM-5, incluindo suas características principais, critérios diagnósticos e exemplos de domínios cognitivos afetados, como atenção, memória e linguagem, resultando em prejuízo funcional.
O delirium em idosos é um distúrbio psiquiátrico comum em pacientes idosos hospitalizados, geralmente causado por doenças físicas graves, intoxicação medicamentosa ou abstinência de psicoativos. Ele é caracterizado por perturbações na atenção, consciência e cognição que oscilam em gravidade. Embora frequente, o delirium em idosos é muitas vezes mal diagnosticado ou confundido com outras condições.
O Transtorno Neurocognitivo Leve é caracterizado por um pequeno declínio cognitivo em domínios como atenção, memória e linguagem, causando esforço extra no dia a dia, mas sem interferir na independência. Os critérios diagnósticos incluem preocupação do paciente ou médico com o declínio e teste neuropsicológico mostrando prejuízo leve. Ele pode ser causado por várias doenças como Alzheimer ou Parkinson.
O documento discute como profissionais de saúde podem prevenir o suicídio, identificando sinais de ideação suicida, realizando uma avaliação de risco e fornecendo manejo multidisciplinar e psicoeducação para pacientes e familiares.
Os transtornos ansiosos são comuns e causam sofrimento. Eles incluem ansiedade generalizada, agorafobia, fobia social e fobias específicas. Os sintomas são físicos, comportamentais e cognitivos. O tratamento envolve psicoeducação, identificação de pensamentos distorcidos, técnicas de relaxamento e exposição sistemática.
Um jovem de 22 anos começou a apresentar sintomas de medo sem causa aparente, isolamento social e descuido com a higiene. Sua família o levou para uma triagem psiquiátrica onde o profissional deverá investigar possíveis causas como doença mental, uso de substâncias ou reação a eventos, para realizar o diagnóstico e tratamento adequados.
O documento discute o caso de um paciente de 45 anos com esquizofrenia há 25 anos que foi internado após agredir a mãe idosa. Ele apresenta delírios, alucinações e prejuízos cognitivos. Uma equipe multidisciplinar irá discutir intervenções psicoterapêuticas, psicoeducativas, sociais, familiares, medicamentosas e legais para tratar o paciente. O documento também promove um curso de pós-graduação em saúde mental.
1) Discussão multiprofissional de caso clínico de paciente portador de esquizofrenia em atendimento ambulatorial. 2) Apresenta diagnóstico, histórico clínico e intervenções propostas por diferentes profissionais. 3) Inclui intervenções psicoterapêuticas, psicoeducativas, sociais, familiares, medicamentosas, legais e administrativas.
O documento fornece dez etapas para resolver a dependência de álcool em uma comunidade, começando com a escolha de um líder para sensibilizar os gestores de saúde, realizando rastreios na comunidade para identificar dependentes leves, moderados e graves e oferecendo tratamentos adequados a cada grupo com apoio de equipes de saúde e organizações de apoio aos dependentes.
A Comissão Técnica de Classificação classifica condenados com base em seus antecedentes e personalidade para orientar a individualização da pena. A comissão, composta por profissionais como psiquiatras e psicólogos, elabora um projeto terapêutico individual para cada condenado com o objetivo de promover a reinserção social.
O documento descreve as etapas típicas do desenvolvimento neurológico, motor, social e da linguagem de bebês de 0 a 12 meses, incluindo capacidades visuais, motoras, sociais e de linguagem em cada idade, com o objetivo de auxiliar na entrevista clínica de neurociências nessa faixa etária.
Como é a entrevista clínica de crianças de 2 a 12 anos em neurociências?
O grupo e a psicoeducação
1. O Grupo e a Psicoeducação
Hewdy Lobo Ribeiro
Médico Psiquiatra e Psicoterapeuta ABP/AMB
CREMESP 114681
Diretor Vida Mental
Coordenador Pós-Graduação VM/UNIP
2. Psicoeducação
• A TCC se caracteriza pelo trabalho colaborativo entre paciente e terapeuta de
forma ativa, diretiva e breve
• Altamente centrada e estruturada
• Requer conhecimento do paciente sobre:
• Metodologia da TCC (ex: estrutura das sessões, modelos cognitivos, estratégias cognitivas)
• Sobre tratamento como um todo (ex: necessidades de encaminhamentos, uso de
medicamentos, adesão à outras modalidades terapêuticas, funcionamento do serviço)
• Sobre sua queixa / Transtorno Mental / funcionamento mental
• Psicoeducação potencializa o processo terapêutico
• Muito comum grupos de psicoeducação em contexto de saúde mental, em que
pacientes e familiares são orientados coletivamente
3. Psicoeducação
• Técnica recorrente na Terapia Cognitivo-Comportamental
• Menezes, Melo e Souza (2011):
• Psicoeducação começou a ser utilizada como tratamento adicional de fármacos a
partir dos anos 70
• Necessidade não só do tratamento medicamentoso, mas também de uma
orientação aos pacientes sobre os diversos fatores que envolvem uma transtorno
• Intuito de manter paciente inserido na comunidade
• Modelo de reabilitação psicossocial
• É uma forma de aprendizagem capaz de proporcionar o indivíduo a
desenvolver pensamentos, ideias e reflexões sobre si e sobre o mundo
• Permite mudanças de pensamentos e portanto de comportamentos
4. Psicoeducação
• Importante função de orientar o paciente em diversos aspectos
• Permite que participantes tornem-se sujeitos de sua própria história
• Características básicas:
• Informações úteis e práticas
• Acolhimento do sofrimento
• Quebrar mitos
• Responder dúvidas
• Desenvolver habilidades
• Pode ser aplicada por diversos profissionais da saúde, desde que
preparados para as reações ao tema no grupo
• Pode ser aplicada nos diversos serviços de saúde
5. Psicoeducação
• Revisão Sistemática de Nogueira et al. (2017)
• 15 artigos nacionais classificados em duas categorias: Transtornos e Grupos
• Categoria Transtornos (55%)
• A psicoeducação apresenta-se como uma técnica mais eficaz no tratamento
psicológico individual ou grupal de transtornos mentais
• Importância de psicoeducar o paciente sobre a TCC e sobre o seu transtorno
• Um dos princípios da TCC é ensinar o paciente a ser seu próprio terapeuta
• É eficiente para familiarizar o paciente sobre o funcionamento da TCC
• Modelo cognitivo-comportamental
• Erros cognitivos
• Tarefas de casa
6. Psicoeducação
• Revisão Sistemática de Nogueira et al. (2017)
• É eficaz para nortear o paciente e sua família, por exemplo, sobre o
funcionamento de uma doença ou transtorno:
• Sobre diagnósticos e sintomas
• Sobre o próprio tratamento
• Facilita processos de mudança, de aceitação ou melhora dos pacientes
• É estratégia eficaz para modificar aspectos negativos vivenciados por
pessoas que enfrentam por auxiliar compreender a natureza e o tratamento
da doença
• Promove ensinamentos teóricos e práticos para que possam compreender e
desenvolver melhores estratégias para lidar com o transtorno
• Contribui para enfrentar possíveis estigmas e preconceitos
7. Psicoeducação
• Favorece melhora de qualidade de vida
• Favorece insight/ crítica sobre a doença
• Melhor adesão ao tratamento farmacológico
• Auxilia a promoção de hábitos saudáveis
• Promove regularidade no estilo de vida
• Colabora para o controle do abuso de substâncias
• Ensina identificar precocemente recaídas
8. Psicoeducação em Grupo
• Psicoeducação em grupos (45%)
• Promove o funcionamento social de pessoas com transtornos mentais
diversos - vista como uma das intervenções mais importantes a ser utilizada
na TCC
• Amplificam-se sentimentos de mútua ajuda entre os próprios participantes
do grupo
• Colabora para que as pessoas sintam-se mais motivadas a ajudar uma as
outras que vivenciam experiências parecidas
• Oportunidade de ajudar outras pessoas, bem como de ser ajudado por
outros
9. Psicoeducação em Grupo
• Psicoeducação está presente em grupos de apoio, grupos de
orientação, de treinamento e grupos terapêuticos
• Grupos de Treinamento de habilidades Sociais são essencialmente
psicoeducativos
• Propicia explorar melhor as habilidades de relacionamento, o
ajustamento social e os estilos de vida
• Permite vivências semelhantes às situações do dia a dia por
favorecer a aprendizagem a partir da experiência do outro
• Sempre aborda as dificuldades dos participantes e seus
conhecimentos sobre a doença e tratamentos
10. Psicoeducação em Grupo
• Permite os integrantes a lidar com seus problemas e angústias,
proporcionando um espaço para reflexões e novas aprendizagens
• Sofrimentos compartilhados (mesmo que em grupos heterogêneos)
• Compartilhamento e trocas de experiências sobre a doença que possuem,
seus sintomas, origens e percursos
• Permite um ambiente terapêutico em que à pessoa lida com questões
interpessoais constantemente
• Permite que reconheçam as suas dificuldades e os pensamento, emoção
e comportamentos relacionados
• Permite a discussão de estratégias de intervenções para promover
mudanças
11. Importante
• Nunca esquecer que cada indivíduo é um indivíduo, cada família é uma
família, cada grupo é um grupo
• Identificar necessidades de acordo com características dos pacientes que
acessam o serviço e momento do tratamento
• Criatividade para tornar processo lúdico é importante, mas palestras
também são recursos reconhecidamente úteis
• Importante tornar materiais trabalhado atraentes – se não serão
esquecidos, ou nem serão lidos
• Importante ter banco de conteúdos de qualidade e de fácil acesso
• Sempre checar se discussões estão fazendo sentido para todos os
participantes
12. Exemplo de Grupo de Psicoeducação
• Familiares de recém chegados ao CAPS AD
• Projeto planejamento a partir de demanda dos familiares (percebida nos
grupos de referência)
• Objetivos:
• Quebrar resistências quanto ao tratamento
• Estimular a aderência, uma vez que é uma intervenção breve e objetiva
• Possibilitar mudanças imediatas na relação família- paciente
• Informar a família sobre a síndrome da Dependência Química e todos seus
aspectos biopsicossociais
• Discutir sobre temas que envolvem o papel do familiar no tratamento
• Conscientizar o familiar sobre o funcionamento do tratamento da dependência
química e da codependência
13. Exemplo de Grupo de Psicoeducação
• Grupo estruturado com 8 sessões
• Grupo fechado (após 8 sessões novo grupo de familiares inicia processo)
• Grupos até 12 participantes
• Duração de 120 minutos
• Todos os familiares passaram por sessão individual para avaliação e
convite
• Familiares poderiam estar concomitantemente em outro grupo (sem foco
na psicoeducação)
• A participação no grupo de psicoeducação para familiares não estava
condicionada ao tratamento do paciente dependente químico no CAPS
AD
14. Exemplo de Grupo de Psicoeducação
• Estrutura das sessões:
• Meditação para foco no aqui e agora
• Discussão do tema central a partir de dinâmica, recurso audiovisual ou
leitura – discussão centrada nas experiências dos participantes
• Entrega do folheto de leitura para casa
• Presente: todos participantes ganhavam uma pasta para colocar
materiais de leitura ganhados nas sessões (tarefas de casa)
15. Exemplo de Grupo de Psicoeducação
• Sessões:
• Sessão 1
• Acolhimento
• Apresentação dos participantes (em círculo, nome, o que está precisando receber e o que
poderia oferecer ao grupo – ex: precisando de compreensão e disposta a dar companhia)
• Apresentação dos objetivos do grupo
• Seleção de temas a partir dos interesses dos participantes e das sugestões do terapeuta
• Contrato de funcionamento do grupo
• Tema: Aspectos biopsicossociais da dependência química (causas, consequências e
necessidades no cuidado)
• Recurso: discussão a partir de perguntas disparadoras (ex: o que causa a dependência
química? Como a dependência impacta a vida das pessoas? O que o indivíduo precisa para
melhorar?) e elaboração de esquema no flipchart
16. Exemplo de Grupo de Psicoeducação
• Sessão 2:
• Tema: Diferença de uso, uso nocivo e dependência, diagnóstico da
dependência química, gravidade da dependência
• Recurso: leitura de exemplos de 4 casos (um de uso, outro de abuso,
dependência leve e outro de dependência grave)
• Sessão 3
• Tema: As substâncias psicoativas e suas consequências / álcool, maconha,
cocaína e crack
• Recuso: apresentação de imagens em ppt
17. Exemplo de Grupo de Psicoeducação
• Sessão 4
• Tema: Codependência
• Recurso: trechos do filme “Quando um homem ama uma mulher” com roteiro para
discussão (comportamentos do marido, impacto sobre as filhas, papel dos
familiares no tratamento)
• Reflexão sobre rede de apoio através da dinâmica do barbante (cada um segura
uma ponta do barbante, diz uma situação que precisa de ajuda para poder cuidar
mais de si, e joga o rolo para o outro sem soltar, ao final fazer reflexão sobre a rede
que se forma)
• Sessão 5
• Tema: Modelo cognitivo (situação, pensamento, sentimento, comportamento)
• Recurso: dinâmica dos balões (cada um tem um balão e não pode deixar cair no
chão, terapeuta vai pedindo um a um que saia e deixe seu balão, até que fica uma
pessoa com todos os balões – impossível de sustentar)
18. Exemplo de Grupo de Psicoeducação
• Sessão 6
• Tema: Comorbidades Psiquiátricas
• Depressão, ansiedade, transtornos de personalidade e psicóticos
• Recursos:
• Vídeo OMS sobre Depressão: Eu tinha um cachorro preto, seu nome era depressão
• Ver em casa: https://www.youtube.com/watch?v=RTcmNwK4420
• Folheto com descrição breve de cada transtorno
• Sessão 7
• Tema: grupos de mútua ajuda - Naranon, Amor exigente, Pastoral da
Sobriedade
• Recurso: Presença de representantes dos grupos (apresentaram como é a
dinâmica em seus grupos, filosofia, passos)
19. Exemplo de Grupo de Psicoeducação
• Sessão 8
• Sessão final, com resumo do que foi aprendido, feedbacks do terapeuta e
dos familiares e confraternização
• Recursos:
• Dinâmica sobre o que leva e o que deixou no grupo
• Escreveram cartas para si mesmos com aprendizados e pensamentos que estiveram
presentes para lerem em momentos de dificuldade
20. Bibliografia
Menezes SL, Souza MCBM. Grupo de psicoeducação no transtorno afetivo bipolar:
reflexão sobre o modo asilar e o modo psicossocial. Rev Esc Enferm USP, 2011; 45(4):
996-1001.
Carlos André Nogueira; Kelly Nunes Crisostomo; Rafaela dos Santos Souza; Jessica de
Macedo do Prado. A IMPORTÂNCIA DA PSICOEDUCAÇÃO NA TERAPIA COGNITIVO-
COMPORTAMENTAL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA. Revista das Ciências da Saúde do
Oeste Baiano - Higia 2017; 2 (1): 108 – 120.
Figlie N, Bordin s, Laranjeira R. Aconselhamento em Dependência Química. 3ª ed. São
Paulo:Roca, 2015
Del Prete ZAP, Del Prete A. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o
trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes, 2002.
Zanelatto N, Laranjeira R. O tratamento da dependência química e as terapias cognitivo-
comportamentais. Porto Alegre: Artmed, 2013.