1) O documento descreve uma proposta de organização de serviços ambulatoriais para alcoolismo, incluindo psicoterapia de grupo, entrevistas motivacionais e grupos de orientação familiar.
2) A psicoterapia de grupo é realizada uma vez por semana por uma equipe multidisciplinar e foca na abstinência, prevenção de recaídas e apoio mútuo.
3) Os grupos de orientação familiar tem como objetivo informar e promover mudanças de comportamento na família para apoiar a recuperação do paciente.
Este documento discute os princípios e componentes da Entrevista Motivacional, comparando-a com outros estilos de intervenção. A EM enfatiza a empatia, evita argumentações, promove a auto-eficácia e acompanha a resistência do paciente. A EM vê a resistência como influenciada pelo terapeuta e focada na reflexão, enquanto outras abordagens a tratam como negação a ser confrontada.
Este documento apresenta um resumo de oito módulos sobre Terapia Cognitiva. Os módulos abordam tópicos como introdução à Terapia Cognitiva, intervenção em crise, depressão e suicídio, transtornos de ansiedade, dependência química e transtornos alimentares.
Este documento discute sete mitos comuns sobre psicoterapia. Explica que procurar ajuda profissional não significa que alguém esteja maluco, e que amigos e família, embora importantes, nem sempre podem fornecer o mesmo nível de compreensão e tratamento que um psicólogo. Também discute que embora esforço e atitude positiva sejam úteis, problemas mentais podem requerer mais do que isso, e que a psicoterapia envolve mais do que apenas ouvir problemas.
O documento discute tipos de tratamento para dependência química, incluindo terapia cognitivo-comportamental, entrevista motivacional, prevenção de recaída e terapia familiar. Também descreve qualidades necessárias para profissionais, como disponibilidade, persistência e ética.
2016 1_ebm_base histórica e científica_3Flora Couto
1. O documento discute a Entrevista Breve Motivacional, incluindo sua história, pressupostos, objetivos e enquadramento.
2. A Entrevista Breve Motivacional é uma intervenção terapêutica de curta duração focada em motivar mudanças de comportamento.
3. Ela tem como objetivos principais avaliar a motivação do paciente para mudança e prepará-lo para tomar decisões que possam levar a ações benéficas.
O documento descreve a técnica da entrevista motivacional, que visa auxiliar clientes a resolverem conflitos aumentando sua conscientização e motivação para mudança. A entrevista motivacional é breve e pode ser usada individualmente ou em grupo para tratar dependências como tabagismo e alcoolismo. Pontos centrais da técnica incluem demonstrar empatia, desenvolver discrepâncias e evitar confrontação.
O documento discute a importância e objetivos da entrevista psiquiátrica. A entrevista é o principal método para avaliar o paciente, estabelecer um diagnóstico e planejar o tratamento. Ela permite ao médico compreender a história do paciente e como fatores genéticos, ambientais e psicológicos influenciaram seu desenvolvimento e estado mental atual. A entrevista também pode ter fins terapêuticos, de pesquisa ou educacionais.
O acompanhante terapêutico (AT) é um recurso potente, frente a situação delicadas e complexas em Saúde Mental, promovendo reintegração do paciente pós internação psiquiátrica, bem como, uma forma de evitar a internação.
Este documento discute os princípios e componentes da Entrevista Motivacional, comparando-a com outros estilos de intervenção. A EM enfatiza a empatia, evita argumentações, promove a auto-eficácia e acompanha a resistência do paciente. A EM vê a resistência como influenciada pelo terapeuta e focada na reflexão, enquanto outras abordagens a tratam como negação a ser confrontada.
Este documento apresenta um resumo de oito módulos sobre Terapia Cognitiva. Os módulos abordam tópicos como introdução à Terapia Cognitiva, intervenção em crise, depressão e suicídio, transtornos de ansiedade, dependência química e transtornos alimentares.
Este documento discute sete mitos comuns sobre psicoterapia. Explica que procurar ajuda profissional não significa que alguém esteja maluco, e que amigos e família, embora importantes, nem sempre podem fornecer o mesmo nível de compreensão e tratamento que um psicólogo. Também discute que embora esforço e atitude positiva sejam úteis, problemas mentais podem requerer mais do que isso, e que a psicoterapia envolve mais do que apenas ouvir problemas.
O documento discute tipos de tratamento para dependência química, incluindo terapia cognitivo-comportamental, entrevista motivacional, prevenção de recaída e terapia familiar. Também descreve qualidades necessárias para profissionais, como disponibilidade, persistência e ética.
2016 1_ebm_base histórica e científica_3Flora Couto
1. O documento discute a Entrevista Breve Motivacional, incluindo sua história, pressupostos, objetivos e enquadramento.
2. A Entrevista Breve Motivacional é uma intervenção terapêutica de curta duração focada em motivar mudanças de comportamento.
3. Ela tem como objetivos principais avaliar a motivação do paciente para mudança e prepará-lo para tomar decisões que possam levar a ações benéficas.
O documento descreve a técnica da entrevista motivacional, que visa auxiliar clientes a resolverem conflitos aumentando sua conscientização e motivação para mudança. A entrevista motivacional é breve e pode ser usada individualmente ou em grupo para tratar dependências como tabagismo e alcoolismo. Pontos centrais da técnica incluem demonstrar empatia, desenvolver discrepâncias e evitar confrontação.
O documento discute a importância e objetivos da entrevista psiquiátrica. A entrevista é o principal método para avaliar o paciente, estabelecer um diagnóstico e planejar o tratamento. Ela permite ao médico compreender a história do paciente e como fatores genéticos, ambientais e psicológicos influenciaram seu desenvolvimento e estado mental atual. A entrevista também pode ter fins terapêuticos, de pesquisa ou educacionais.
O acompanhante terapêutico (AT) é um recurso potente, frente a situação delicadas e complexas em Saúde Mental, promovendo reintegração do paciente pós internação psiquiátrica, bem como, uma forma de evitar a internação.
Uma psicoterapia é uma experiência emocional vivida. Como tal, ela não pode na verdade, ser traduzida, transcrita, explicada, compreendida ou contada em palavras.
O documento discute como as pessoas mudam de acordo com o modelo transteórico de mudança, que inclui 5 estágios de mudança: pré-contemplação, contemplação, preparação, ação e manutenção. Também descreve processos de mudança que podem ser usados em cada estágio para facilitar a mudança. A mudança ocorre quando as pessoas progridem através dos estágios apropriados e aplicam processos de mudança relevantes para seu estágio atual.
1) A entrevista motivacional é uma técnica terapêutica que visa estimular a mudança de comportamento, ajudando os clientes a explorar e resolver sua ambivalência em relação à mudança.
2) A entrevista motivacional baseia-se nos conceitos de ambivalência e estágios de mudança, tendo como objetivo principal ajudar o cliente a lidar com sua ambivalência e avançar para estágios de maior prontidão para a mudança.
3) Na entrevista motivacional, o terapeuta adota um papel
O documento discute os principais aspectos do aconselhamento, incluindo seu objetivo de capacitar o paciente a lidar melhor com situações da vida, promovendo crescimento e tomada de decisões eficazes. Também aborda as etapas essenciais para um processo de acolhimento eficaz, como compreensão, mudança pelo cliente e qualidade da relação. Por fim, destaca a importância da escuta ativa e não julgamento por parte do profissional.
O documento descreve uma nova abordagem de psicoterapia breve chamada Psicoterapia Trajetória de Vida desenvolvida pela psicóloga Marisa Oliveira e pelo psiquiatra Mário Simões. A abordagem usa técnicas como hipnose clínica e visualização criativa para ajudar os pacientes a resignificarem positivamente suas vidas através de objetivos definidos a curto prazo.
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoGabriela Montargil
Este estudo analisou o processo de comunicação terapêutica entre enfermeiros e pacientes em um hospital público no Ceará, Brasil com base na teoria de Peplau. Os resultados mostraram que a comunicação ocorre desde a admissão até a alta, porém nem sempre de forma ideal devido à falta de tempo dos enfermeiros para visitar os pacientes. Pacientes têm dificuldade em distinguir enfermeiros de outros profissionais de saúde, dificultando o desenvolvimento de uma comunicação terapêutica efetiva.
O documento discute conceitos de comunicação em enfermagem, incluindo comunicação verbal, não-verbal e terapêutica. Também lista várias técnicas de comunicação terapêutica e não terapêutica.
A entrevista motivacional é uma técnica centrada no paciente que utiliza empatia e resolução de ambivalência para aumentar a motivação à mudança de comportamentos problemáticos. Seus princípios incluem expressar empatia, desenvolver discrepância entre comportamentos atuais e metas, evitar argumentação e acompanhar a resistência para promover a autoeficácia e mudança. A mudança ocorre em estágios motivacionais que vão da pré-contemplação à manutenção.
Este documento descreve e compara diferentes abordagens terapêuticas, incluindo psicanálise, terapia analítica, abordagem centrada no cliente, gestalt-terapia, terapia comportamental e terapia cognitivo-comportamental. Ele discute os principais conceitos, técnicas e objetivos de cada abordagem.
Qualificando o cuidado às tentativas de suicídio no hospital: desafios e poss...http://bvsalud.org/
O documento discute os desafios do acolhimento de pacientes internados após tentativas de suicídio em um hospital, e as estratégias adotadas pelo setor de psicologia para qualificar o cuidado nesses casos, como diálogos com a equipe de saúde, palestras sobre prevenção e pós-venção do suicídio, e espaços de escuta dos profissionais.
O documento descreve os princípios e estratégias da Entrevista Motivacional. A EM foi desenvolvida para ajudar pessoas com problemas como dependência química a reconhecer problemas e motivar mudança. Baseia-se em expressar empatia, desenvolver discrepância entre comportamento atual e metas, e evitar argumentação, ao invés promovendo autoeficácia e resolvendo ambivalência por meio de estratégias como aconselhamento e remoção de barreiras.
O documento descreve a terapia cognitivo-comportamental para o tratamento da depressão, revisando estudos sobre sua eficácia. A TCC é baseada no modelo cognitivo de que pensamentos distorcidos levam a humor e comportamentos negativos. Ela ensina pacientes a identificarem pensamentos automáticos e mudarem para visões mais realistas, melhorando assim o humor e a função.
1731 - Dias, Ruth Borges:Diretrizes quanto à mudança de comportamento - A ent...Flora Couto
O documento discute as diretrizes da Entrevista Motivacional, uma técnica que promove a mudança de comportamento de forma não-confrontativa. A Entrevista Motivacional utiliza cinco princípios como expressar empatia, desenvolver discrepância, evitar discussões, fluir com a resistência e estimular a auto-eficácia para ajudar o cliente a progredir naturalmente pelos estágios de mudança de comportamento. O documento também descreve os estágios de mudança segundo o Modelo Transteórico de Prochaska e DiClemente
Esta página é exclusiva para orientação familiar e informação de acontecimentos sobre Dependência Química. Todos artigos publicados são de responsabilidade de seus autores
O documento discute a tecnologia de grupos como estratégia de cuidados em enfermagem. Apresenta as origens e definições de grupos, fatores que contribuem para seu sucesso, como planejar atividades grupais e aspectos da condução e finalização de grupos. Destaca a importância da abordagem baseada nos princípios de Paulo Freire e a necessidade de capacitação dos enfermeiros nesta estratégia.
Este documento discute como motivar usuários de drogas a mudar seu comportamento de uso, identificando os estágios de mudança e técnicas de entrevista motivacional. Descreve cinco estágios de mudança (pré-contemplação, contemplação, preparação, ação, manutenção) e como abordar cada um. Também explica cinco princípios da entrevista motivacional: expressar empatia, desenvolver discrepância, evitar confrontação, lidar com resistência e fortalecer auto-eficácia.
Diagnóstico psicológico e terapia cognitiva considerações atuaisCenira Marcelo
O documento discute a importância da avaliação psicológica no processo terapêutico da terapia cognitivo-comportamental. A avaliação psicológica fornece elementos importantes para o desenvolvimento do tratamento nesta abordagem. Classificações como CID-10 e DSM-IV facilitam o diagnóstico e a comunicação entre profissionais de diferentes campos. A terapia cognitivo-comportamental tem se desenvolvido com diversos modelos comprovadamente eficazes.
Ciulla Clínica Psiquiátrica - Transtorno do Pânico TCCclinicaciulla
O documento descreve os principais elementos da terapia cognitivo-comportamental para o transtorno do pânico, incluindo psicoeducação, técnicas para enfrentamento da ansiedade como respiração diafragmática e relaxamento muscular, terapia cognitiva para reestruturação de pensamentos catastróficos e exposição sistemática às situações temidas para dessensibilização e desabituação.
O documento discute a importância da psicoeducação no contexto da Terapia Cognitivo-Comportamental. A psicoeducação é uma técnica que fornece informações aos pacientes sobre seus transtornos mentais e tratamentos de forma a melhorar a adesão terapêutica. Ela pode ser aplicada individualmente ou em grupo e busca desenvolver conhecimentos e habilidades nos pacientes. Revisões sistemáticas apontam que a psicoeducação melhora os resultados dos tratamentos de transtornos mentais.
O documento discute os objetivos e métodos do atendimento terapêutico, incluindo o tratamento para dependentes químicos. Ele explica que o atendimento terapêutico visa promover o autoconhecimento, identificar problemas emocionais e desenvolver habilidades de enfrentamento, enquanto o tratamento para dependentes químicos envolve desintoxicação, terapia individual e em grupo, e acompanhamento contínuo.
O documento discute a importância do diagnóstico do paciente na escolha da psicoterapia apropriada. É essencial avaliar cuidadosamente o paciente para identificar possíveis transtornos mentais e fatores estressores, e se o paciente é adequado para diferentes abordagens terapêuticas. O diagnóstico fornece informações valiosas para direcionar a escolha da terapia mais efetiva.
Uma psicoterapia é uma experiência emocional vivida. Como tal, ela não pode na verdade, ser traduzida, transcrita, explicada, compreendida ou contada em palavras.
O documento discute como as pessoas mudam de acordo com o modelo transteórico de mudança, que inclui 5 estágios de mudança: pré-contemplação, contemplação, preparação, ação e manutenção. Também descreve processos de mudança que podem ser usados em cada estágio para facilitar a mudança. A mudança ocorre quando as pessoas progridem através dos estágios apropriados e aplicam processos de mudança relevantes para seu estágio atual.
1) A entrevista motivacional é uma técnica terapêutica que visa estimular a mudança de comportamento, ajudando os clientes a explorar e resolver sua ambivalência em relação à mudança.
2) A entrevista motivacional baseia-se nos conceitos de ambivalência e estágios de mudança, tendo como objetivo principal ajudar o cliente a lidar com sua ambivalência e avançar para estágios de maior prontidão para a mudança.
3) Na entrevista motivacional, o terapeuta adota um papel
O documento discute os principais aspectos do aconselhamento, incluindo seu objetivo de capacitar o paciente a lidar melhor com situações da vida, promovendo crescimento e tomada de decisões eficazes. Também aborda as etapas essenciais para um processo de acolhimento eficaz, como compreensão, mudança pelo cliente e qualidade da relação. Por fim, destaca a importância da escuta ativa e não julgamento por parte do profissional.
O documento descreve uma nova abordagem de psicoterapia breve chamada Psicoterapia Trajetória de Vida desenvolvida pela psicóloga Marisa Oliveira e pelo psiquiatra Mário Simões. A abordagem usa técnicas como hipnose clínica e visualização criativa para ajudar os pacientes a resignificarem positivamente suas vidas através de objetivos definidos a curto prazo.
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoGabriela Montargil
Este estudo analisou o processo de comunicação terapêutica entre enfermeiros e pacientes em um hospital público no Ceará, Brasil com base na teoria de Peplau. Os resultados mostraram que a comunicação ocorre desde a admissão até a alta, porém nem sempre de forma ideal devido à falta de tempo dos enfermeiros para visitar os pacientes. Pacientes têm dificuldade em distinguir enfermeiros de outros profissionais de saúde, dificultando o desenvolvimento de uma comunicação terapêutica efetiva.
O documento discute conceitos de comunicação em enfermagem, incluindo comunicação verbal, não-verbal e terapêutica. Também lista várias técnicas de comunicação terapêutica e não terapêutica.
A entrevista motivacional é uma técnica centrada no paciente que utiliza empatia e resolução de ambivalência para aumentar a motivação à mudança de comportamentos problemáticos. Seus princípios incluem expressar empatia, desenvolver discrepância entre comportamentos atuais e metas, evitar argumentação e acompanhar a resistência para promover a autoeficácia e mudança. A mudança ocorre em estágios motivacionais que vão da pré-contemplação à manutenção.
Este documento descreve e compara diferentes abordagens terapêuticas, incluindo psicanálise, terapia analítica, abordagem centrada no cliente, gestalt-terapia, terapia comportamental e terapia cognitivo-comportamental. Ele discute os principais conceitos, técnicas e objetivos de cada abordagem.
Qualificando o cuidado às tentativas de suicídio no hospital: desafios e poss...http://bvsalud.org/
O documento discute os desafios do acolhimento de pacientes internados após tentativas de suicídio em um hospital, e as estratégias adotadas pelo setor de psicologia para qualificar o cuidado nesses casos, como diálogos com a equipe de saúde, palestras sobre prevenção e pós-venção do suicídio, e espaços de escuta dos profissionais.
O documento descreve os princípios e estratégias da Entrevista Motivacional. A EM foi desenvolvida para ajudar pessoas com problemas como dependência química a reconhecer problemas e motivar mudança. Baseia-se em expressar empatia, desenvolver discrepância entre comportamento atual e metas, e evitar argumentação, ao invés promovendo autoeficácia e resolvendo ambivalência por meio de estratégias como aconselhamento e remoção de barreiras.
O documento descreve a terapia cognitivo-comportamental para o tratamento da depressão, revisando estudos sobre sua eficácia. A TCC é baseada no modelo cognitivo de que pensamentos distorcidos levam a humor e comportamentos negativos. Ela ensina pacientes a identificarem pensamentos automáticos e mudarem para visões mais realistas, melhorando assim o humor e a função.
1731 - Dias, Ruth Borges:Diretrizes quanto à mudança de comportamento - A ent...Flora Couto
O documento discute as diretrizes da Entrevista Motivacional, uma técnica que promove a mudança de comportamento de forma não-confrontativa. A Entrevista Motivacional utiliza cinco princípios como expressar empatia, desenvolver discrepância, evitar discussões, fluir com a resistência e estimular a auto-eficácia para ajudar o cliente a progredir naturalmente pelos estágios de mudança de comportamento. O documento também descreve os estágios de mudança segundo o Modelo Transteórico de Prochaska e DiClemente
Esta página é exclusiva para orientação familiar e informação de acontecimentos sobre Dependência Química. Todos artigos publicados são de responsabilidade de seus autores
O documento discute a tecnologia de grupos como estratégia de cuidados em enfermagem. Apresenta as origens e definições de grupos, fatores que contribuem para seu sucesso, como planejar atividades grupais e aspectos da condução e finalização de grupos. Destaca a importância da abordagem baseada nos princípios de Paulo Freire e a necessidade de capacitação dos enfermeiros nesta estratégia.
Este documento discute como motivar usuários de drogas a mudar seu comportamento de uso, identificando os estágios de mudança e técnicas de entrevista motivacional. Descreve cinco estágios de mudança (pré-contemplação, contemplação, preparação, ação, manutenção) e como abordar cada um. Também explica cinco princípios da entrevista motivacional: expressar empatia, desenvolver discrepância, evitar confrontação, lidar com resistência e fortalecer auto-eficácia.
Diagnóstico psicológico e terapia cognitiva considerações atuaisCenira Marcelo
O documento discute a importância da avaliação psicológica no processo terapêutico da terapia cognitivo-comportamental. A avaliação psicológica fornece elementos importantes para o desenvolvimento do tratamento nesta abordagem. Classificações como CID-10 e DSM-IV facilitam o diagnóstico e a comunicação entre profissionais de diferentes campos. A terapia cognitivo-comportamental tem se desenvolvido com diversos modelos comprovadamente eficazes.
Ciulla Clínica Psiquiátrica - Transtorno do Pânico TCCclinicaciulla
O documento descreve os principais elementos da terapia cognitivo-comportamental para o transtorno do pânico, incluindo psicoeducação, técnicas para enfrentamento da ansiedade como respiração diafragmática e relaxamento muscular, terapia cognitiva para reestruturação de pensamentos catastróficos e exposição sistemática às situações temidas para dessensibilização e desabituação.
O documento discute a importância da psicoeducação no contexto da Terapia Cognitivo-Comportamental. A psicoeducação é uma técnica que fornece informações aos pacientes sobre seus transtornos mentais e tratamentos de forma a melhorar a adesão terapêutica. Ela pode ser aplicada individualmente ou em grupo e busca desenvolver conhecimentos e habilidades nos pacientes. Revisões sistemáticas apontam que a psicoeducação melhora os resultados dos tratamentos de transtornos mentais.
O documento discute os objetivos e métodos do atendimento terapêutico, incluindo o tratamento para dependentes químicos. Ele explica que o atendimento terapêutico visa promover o autoconhecimento, identificar problemas emocionais e desenvolver habilidades de enfrentamento, enquanto o tratamento para dependentes químicos envolve desintoxicação, terapia individual e em grupo, e acompanhamento contínuo.
O documento discute a importância do diagnóstico do paciente na escolha da psicoterapia apropriada. É essencial avaliar cuidadosamente o paciente para identificar possíveis transtornos mentais e fatores estressores, e se o paciente é adequado para diferentes abordagens terapêuticas. O diagnóstico fornece informações valiosas para direcionar a escolha da terapia mais efetiva.
(1) O documento discute a importância da ética na terapia comportamental e cognitiva, especialmente no que se refere ao potencial impacto da terapia nos valores e estilo de vida dos pacientes. (2) É comum que os valores dos pacientes convergem para os valores dos terapeutas ao fim da terapia. (3) As diretrizes éticas são importantes para garantir os direitos dos pacientes e também proteger os terapeutas.
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
O documento discute o processo de enfermagem em saúde mental, com foco na teoria de Hildegard Peplau e nas dinâmicas da relação terapêutica entre enfermeiro e paciente. Aborda subpapéis da enfermagem, fases do relacionamento, impasses terapêuticos e técnicas de comunicação.
O documento discute terapias complementares como terapia cognitiva-comportamental, musicoterapia e arteterapia. A terapia cognitiva-comportamental objetiva mudar pensamentos e crenças para produzir mudanças emocionais e comportamentais. A musicoterapia usa sons e ritmos musicais para tratar problemas psicológicos, enquanto a arteterapia ajuda pacientes a expressarem sentimentos através da arte.
Aula 02_Aconselhamento e Psico. Breve[1].pptxCarlaNishimura3
(a) A psicoterapia breve objetiva fornecer intervenção terapêutica de curta duração com objetivos e foco bem definidos;
(b) Ela se baseia no tripé de foco, estratégias e objetivos, com ênfase no diagnóstico, delimitação do foco e estratégias clínicas para atingir os objetivos em tempo limitado;
(c) Diferente da psicoterapia clínica, a breve requer planejamento, duração definida e diretividade do terapeuta para conduz
ЇЇ Reconhecer a importância da motivação no tratamento da dependência
química.
ЇЇ Identificar a técnica da Entrevista Motivacional (EM).
ЇЇ Identificar a técnica da Intervenção Breve (IB).
O documento descreve as principais técnicas da terapia cognitivo-comportamental (TCC), incluindo: (1) reestruturação cognitiva para identificar e desafiar pensamentos disfuncionais; (2) técnicas comportamentais como relaxamento, dessensibilização e exposição para tratar ansiedade e fobias; (3) solução de problemas para avaliar estratégias de enfrentamento.
Este documento descreve 11 técnicas de terapia cognitivo-comportamental frequentemente utilizadas, incluindo psicoeducação, registro de pensamentos disfuncionais, questionamento socrático, técnicas de exposição, desssensibilização sistemática, técnicas de relaxamento, técnicas de habilidades sociais, enfrentamento do estresse, espectador ou observador distante, troca de papéis e parada do pensamento e autoinstrução. O documento explica como cada técnica é aplicada na terapia e como elas
Manual de Psicoterapia de Grupo - Yalom Vinogradof (1).pdf.pdfRenallyLira
1. O documento apresenta um manual sobre psicoterapia de grupo escrito pelos psiquiatras Sophia Vinogradov e Irvin D. Yalom da Stanford University.
2. O manual aborda os princípios e técnicas fundamentais para a organização de um grupo e condução da psicoterapia de grupo, incluindo a definição do que é psicoterapia de grupo, fatores terapêuticos, formação do grupo e solução de problemas comuns.
3. O manual é direcionado a residentes psiquiátricos e outros profission
O documento descreve o objetivo e métodos de tratamento de dependência química oferecidos pelo Grupo Recanto. O grupo oferece tratamento biopsicossocial utilizando uma equipe multidisciplinar de médicos, psicólogos, enfermeiros e conselheiros em recuperação. O tratamento envolve desintoxicação, terapia individual e grupal, atividades físicas e aprendizado dos Doze Passos para ajudar os dependentes a recomeçarem suas vidas livres de drogas.
O documento discute estratégias para trabalhar com grupos na Atenção Básica. Ele explica que grupos podem ser usados para promover aprendizagem, reflexão e ação sobre problemas de saúde. Profissionais devem facilitar discussões críticas sobre saúde. Grupos podem focar em promoção da saúde, prevenção de doenças ou apoio a condições específicas. Planejamento efetivo é essencial para alcançar objetivos dos grupos.
O documento discute o modelo de aconselhamento pastoral centrado em libertação e crescimento proposto por Howard J. Clinibell. O modelo enfatiza a integralidade humana e o objetivo de libertar pessoas através da poimênica na comunidade de fé e do aconselhamento pastoral para promover seu crescimento. Clinibell fornece definições e orientações sobre como aplicar técnicas de aconselhamento e realizar ensaios de realidade para treinar estudantes de teologia.
O documento discute o autocuidado apoiado para pessoas com doenças crônicas. Aborda os sentimentos complexos do adoecimento, a necessidade de novas adaptações com doenças crônicas e o controle do tratamento. Também descreve o modelo dos 5 As para fornecer autocuidado apoiado: avaliação, aconselhamento, acordo, assistência e acompanhamento. A atenção básica deve capacitar pessoas a gerenciarem suas próprias condições por meio deste modelo.
1) O documento discute a Abordagem Centrada na Pessoa, uma abordagem de terapia desenvolvida por Carl Rogers que se opõe aos paradigmas psicanalítico e comportamentalista.
2) A abordagem enfatiza a experiência subjetiva do cliente através da empatia do terapeuta e vê o ser humano como tendo capacidade de escolha e autodeterminação.
3) As condições para mudança terapêutica incluem a compreensão empática do terapeuta, aceitação incondicional do cliente e congru
Este documento discute a psicologia clínica, incluindo suas áreas de atuação como diagnóstico e tratamento, e objetivos como evitar o agravamento de doenças mentais. Também aborda especificidades dos psicólogos clínicos como avaliação e intervenção, e desmistifica alguns mitos sobre a psicologia clínica.
O documento discute os métodos e objetivos da avaliação cognitivo-comportamental. A avaliação é um processo contínuo e recursivo que visa identificar com rigor o problema do paciente. Inclui entrevistas, questionários, observação direta e auto-monitorização para avaliar cognições, comportamentos e emoções.
1) O documento discute a Entrevista Motivacional, uma técnica que visa fortalecer a motivação do cliente para mudança de comportamento por meio de conversas colaborativas.
2) A Entrevista Motivacional tem sofrido modificações desde 1983 para melhor se adaptar à complexidade da relação profissional-cliente.
3) Os princípios e processos da Entrevista Motivacional incluem parceria, aceitação, evocação, compaixão, engajamento, foco, planejamento e resolução da ambivalência
O documento descreve os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que integra técnicas cognitivas e comportamentais para tratar problemas psicológicos. A TCC busca identificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais e ensinar estratégias como a reestruturação cognitiva para substituí-los por respostas mais adaptativas. O terapeuta guia o paciente a questionar pensamentos automáticos e substituir crenças centrais disfuncionais por alternativas mais realistas.
1. 1
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DO PORTO
ENFERMAGEM 3º ANO
Organização de serviço para alcoolismo: uma proposta
ambulatorial
Figlie, N.B.; Pilon, S.C.; Castro, L.A. & Laranjera, R; Unidade de Pesquisa em
Alcool e Drogas / Universidade Federal de São Paulo
Trabalho realizado por: Marisa Silva
Porto , 30 de Novembro de 2009
2. 2
Psicoterapia de grupo:
Actualmente a psicoterapia de grupo tem vindo a evoluir em comparação à
psicoterapia individual, uma vez que esta tem menor custo proporcionando o
desenvolvimento interpessoal e o apoio mútuo entre pacientes. Uma das vantagens é
a existência de um elemento bem sucedido no tratamento porque o paciente se vê a si
próprio como uma probabilidade de sucesso.
A população que frequenta a terapia de grupo normalmente são na maioria do
sexo masculino e que predispõem de escolaridade obrigatória, são casados, têm um
emprego e uma dependência grave no álcool.
Ao grupo terapêutico é formado inicialmente com o agendamento da primeira
consulta em que nela consiste uma avaliação inicial, o acompanhamento individual do
paciente. Na primeira consulta pretende-se fazer uma desintoxicação ao paciente.
A terapia de grupo é constituída por varias sessões e cada sessão é realizado por
um psiquiatra, um psiquiatra assistente e por dois psicólogos um observador e um
coordenador e por fim por duas enfermeiras. Cada sessão tem duração de cerca de 75
minutos onde se explora a heterogeneidade do grupo e onde os pacientes são
informados que as sessões são abertas e que cada paciente pode sair e entrar
quando desejarem.
Cada terapia de grupo é composta por um grupo de apoio onde este dispõe do
atendimento a pacientes que desenvolvem alguma patologia causada pelo alcoolismo.
Trata-se de um grupo aberto, que acontece uma vez por semana no período de
uma hora e que é composto no máximo por dez pacientes. Este grupo tem como
funcionalidade a abstinência, abordagem de uma possibilidade de recaída trabalhando
assim certas técnicas de prevenção face a recaída. Este grupo tenta perceber os
aspectos positivos e negativos da abstenção e continuação do hábito de beber.
A duração do tratamento á avaliada por um profissional, com o parecer do grupo e
do próprio paciente. Este mesmo tenta o encaminhamento para tratamentos adicionais
tais como grupos de auto-ajuda, procura de religião e orientação familiar.
Recaída:
O relacionamento deve ter um grau de confiança tal que seja possível falar da
recaída ao invés de esconde-la ou nega-la. A empatia deve ser compreendida como
uma forma de aprendizagem que faz parte do processo de recuperação e de
desenvolver maneiras adaptativas de lidar com estas situações de grupo sendo
importante que o elemento bem sucedido recorde as suas experiências.
Após a recaída é frequente o sentimento de culpa, pois a meta a atingir para
um alcoólico em recuperação é parar de beber. A orientação a ser dada neste sentido
3. 3
a cada elemento do grupo é ter consciência de que não se trata de uma doença
incapacitante, preservando a responsabilidade e a resistência frente á modificação do
acto de beber.
Actuação terapeuta é importante pois a empatia é essencial para a motivação e
relação de ajuda entre terapeuta e paciente desde que comece com as sessões.
Segundo Rogers a empatia é: “…quando o terapeuta é sensível aos sentimento
e reacções pessoais que o cliente experiencia a cada momento, quando pode
aprende-lo de dentro, tal como o paciente os vê, e quando consegue comunicar com
êxito alguma coisa dessa compreensão ao paciente”.
Entrevista motivacional:
Outra técnica adoptada dirigida ao grupo com o objectivo de estimular e
aumentar o comportamento é a resistência do hábito de beber. Pois, é considerada
uma chave de sucesso da terapia. Esta entrevista consiste em reflexões críticas,
reflexões de dois lados, reinterpretar e enfatizar
Modelo de uma terapia de grupo:
A 1ª fase, consiste no aquecimento ou seja é a definição de temas a serem
discutidas na sessão. É assim adoptado um esquema de sessão livre, seguida de uma
sessão dirigida, que pode ser através: dinâmicas de grupo, material para leitura,
questionários e discussões sobre esses mesmos. Na 1ª fase as sessões são livres
onde os pacientes definem os temas a serem discutidos, essas sessões são dirigidas
e surgem a quando um pedido especifico do grupo. Transferência de fases: funciona
como um factor motivador à medida que o paciente adquire o retorno de experiencia e
reconhecimento de pessoas com problemas semelhantes
Na 2ª fase já existe um processo de acompanhamento do grupo e é reduzido
para sessões mensais, com o objectivo de avaliar a capacidade do paciente de
assumir as suas próprias responsabilidades.
Esta fase chamada de grupo terapêutico já é de abstinência completa,
readaptação familiar, profissional, lazer e saúde física e mental. Nesta fase já se
estuda em formar um conceito de uma nova identidade, abordasse a possibilidade de
uma recaída trabalhando assim essas técnicas de prevenção fase a recaída. A
duração do tratamento é avaliada pelo paciente, com o parecer do grupo e do
terapeuta, após a alta incentiva-se o paciente a visitar o grupo em caso de
necessidade. Assim o paciente é encaminhado para a psicoterapia individual (externa)
quando houver discussão por parte do paciente.
Grupo de orientação familiar:
4. 4
O grupo de orientação familiar consiste em esclarecer a família quanto aos
conceitos, bem como problemas relacionados com o uso de álcool. Este grupo é
essencial no sentido de informar e promover mudanças de comportamento e
posicionamentos em família. Juntamente com o paciente a família procura a ajuda
construtiva e sensibilização para ultrapassar determinadas situações para a
recuperação.
Existem sessões com temas pré programados para a Orientação Familiar com
os respectivos objectivos representados a seguir:
Na Sessão 1, temos como tema o Contrato e queixa com os seguintes objectivos:
Explicitar o objectivo do tratamento: cuidado com o familiar, efectuar a vinculação
terapêutica e aprender a lidar com a impotência/potência frente a cura do dependente.
Na Sessão 2, temos como temas trabalhar as emoções (reacções típicas), razões que
levam ao uso e comportamentos indicativos, onde os objectivos são: reconhecer os
sentimentos do familiar em relação ao dependente; levar em conta os sentimentos que
os dependentes provocam no âmbito familiar, com o objectivo que essa transferência
possa ser interrompida; perceber os vários motivos que podem levar ao consumo de
drogas/álcool; apontar comportamentos indicativos do consumo de drogas/álcool,
favorecendo a troca de experiências entre familiares que constataram o consumo /
dependência e familiares que não tinham a mesma convicção.
Na Sessão 3, temos como tema o Modelo dos Estágios de Mudança proposto por
Prochaska e DiClemente – Dinâmica da personalidade, com os objectivos: Explicitar a
dinâmica do processo de modificação de dependente/usuário para abstinente, em
suas respectivas fases motivacionais; Introduzir o papel da recaída como fazendo
parte do processo de mudança.
Na Sessão 4, com o tema: O que fazer para ajudar e Comportamentos a serem
evitados, com o objectivo de discutir a necessidade de algumas atitudes que podem
auxiliar ou piorar o prognóstico tanto do dependente, quanto da família.
Na Sessão 5, temos o tema a discutir chamado de Sessão Informativa, pelo qual os
objectivos passam: Transmitir conceitos básicos sobre as drogas mais utilizadas,
forma de utilização, efeitos e vias de administração; Discutir as dificuldades físicas
(dependência, tolerância e síndrome de abstinência) e psicológicas para atingir a
abstinência; Reconhecer as formas de tratamento existentes.
Na Sessão 6 e última, é apresentado como tema o Plano de Acção para cada caso.
Para esta sessão temos o objectivo de definir metas específicas para cada familiar,
com orientação do terapeuta, que possam auxiliar na recuperação da saúde mental da
família e discutir a participação no grupo, críticas e sugestões.
5. 5
Conclusão:
Com a realização deste artigo podemos concluir que o artigo apresentado é
constatável a necessidade de um acompanhamento individual antes do grupal,
aumenta a aderência ao tratamento.
A psicoterapia de grupo aparece como sendo a mais económica e como facilitadora na
reconstrução da vida do paciente no seu próprio ambiente.