O documento descreve a história e origens da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC surgiu nos anos 1960 com os trabalhos de Aaron Beck sobre a influência dos pensamentos nos sentimentos e comportamentos. Outros teóricos como Albert Ellis também contribuíram para o desenvolvimento da TCC. O documento explica conceitos-chave da TCC como pensamentos automáticos, crenças centrais e intermediárias.
O documento discute os fundamentos teóricos e o desenvolvimento da terapia cognitivo-comportamental. A abordagem surgiu nos anos 1950 e combina intervenções cognitivas para modificar pensamentos disfuncionais com técnicas comportamentais. A terapia foca em três níveis de processamento cognitivo e tem demonstrado eficácia no tratamento de diversos transtornos psiquiátricos.
Introdução à Terapia cognitivo comportamentalVictor Nóbrega
1) O documento introduz os princípios básicos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), incluindo suas origens e influências filosóficas e teóricas.
2) A TCC se baseia no modelo cognitivo, que enfatiza o processamento cognitivo, esquemas e erros cognitivos. Ela utiliza técnicas comportamentais e cognitivas.
3) A avaliação na TCC considera diagnóstico, sintomas, história do paciente e formulação do caso para orientar as intervenções. A ter
A terapia racional emotivo comportamental trecMELYSSAGALDINO
O documento discute os princípios da Terapia Racional Emotivo Comportamental (TREC). A TREC propõe que as emoções e comportamentos são influenciados pelas crenças individuais e que perturbações emocionais surgem de interpretações irracionais das situações, não das situações em si. O documento descreve os fundamentos teóricos e a abordagem clínica da TREC.
O documento discute a importância da conceituação cognitiva na terapia cognitiva, onde o terapeuta desenvolve uma hipótese sobre os pensamentos, crenças e experiências do paciente que contribuem para seus problemas atuais, incluindo crenças centrais, pensamentos automáticos e esquemas cognitivos. A conceituação guia o tratamento, focando na identificação e modificação de crenças disfuncionais.
O documento descreve os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que integra técnicas cognitivas e comportamentais para tratar problemas psicológicos. A TCC busca identificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais e ensinar estratégias como a reestruturação cognitiva para substituí-los por respostas mais adaptativas. O terapeuta guia o paciente a questionar pensamentos automáticos e substituir crenças centrais disfuncionais por alternativas mais realistas.
O documento descreve a história e os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Começa discutindo os estudos iniciais do comportamento na Psicologia e o Behaviorismo de Watson e Skinner. Também aborda contribuições de Wolpe, Bandura e Meichenbaum para o desenvolvimento da abordagem cognitiva. Finalmente, resume a Terapia Multimodal de Lazarus e os fundamentos do Cognitivismo para a TCC.
1. O documento discute os princípios e técnicas da terapia cognitivo-comportamental. A terapia se baseia em uma formulação cognitiva do paciente e de seus problemas, identificando pensamentos, crenças e esquemas disfuncionais.
2. O tratamento ensina pacientes a identificar, avaliar e modificar seus pensamentos disfuncionais, melhorando o humor e comportamento. Várias técnicas são usadas, como registros, questionamento socrático e exercícios.
3. A terapia é breve, estr
Aula 02_Aconselhamento e Psico. Breve[1].pptxCarlaNishimura3
(a) A psicoterapia breve objetiva fornecer intervenção terapêutica de curta duração com objetivos e foco bem definidos;
(b) Ela se baseia no tripé de foco, estratégias e objetivos, com ênfase no diagnóstico, delimitação do foco e estratégias clínicas para atingir os objetivos em tempo limitado;
(c) Diferente da psicoterapia clínica, a breve requer planejamento, duração definida e diretividade do terapeuta para conduz
O documento discute os fundamentos teóricos e o desenvolvimento da terapia cognitivo-comportamental. A abordagem surgiu nos anos 1950 e combina intervenções cognitivas para modificar pensamentos disfuncionais com técnicas comportamentais. A terapia foca em três níveis de processamento cognitivo e tem demonstrado eficácia no tratamento de diversos transtornos psiquiátricos.
Introdução à Terapia cognitivo comportamentalVictor Nóbrega
1) O documento introduz os princípios básicos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), incluindo suas origens e influências filosóficas e teóricas.
2) A TCC se baseia no modelo cognitivo, que enfatiza o processamento cognitivo, esquemas e erros cognitivos. Ela utiliza técnicas comportamentais e cognitivas.
3) A avaliação na TCC considera diagnóstico, sintomas, história do paciente e formulação do caso para orientar as intervenções. A ter
A terapia racional emotivo comportamental trecMELYSSAGALDINO
O documento discute os princípios da Terapia Racional Emotivo Comportamental (TREC). A TREC propõe que as emoções e comportamentos são influenciados pelas crenças individuais e que perturbações emocionais surgem de interpretações irracionais das situações, não das situações em si. O documento descreve os fundamentos teóricos e a abordagem clínica da TREC.
O documento discute a importância da conceituação cognitiva na terapia cognitiva, onde o terapeuta desenvolve uma hipótese sobre os pensamentos, crenças e experiências do paciente que contribuem para seus problemas atuais, incluindo crenças centrais, pensamentos automáticos e esquemas cognitivos. A conceituação guia o tratamento, focando na identificação e modificação de crenças disfuncionais.
O documento descreve os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que integra técnicas cognitivas e comportamentais para tratar problemas psicológicos. A TCC busca identificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais e ensinar estratégias como a reestruturação cognitiva para substituí-los por respostas mais adaptativas. O terapeuta guia o paciente a questionar pensamentos automáticos e substituir crenças centrais disfuncionais por alternativas mais realistas.
O documento descreve a história e os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Começa discutindo os estudos iniciais do comportamento na Psicologia e o Behaviorismo de Watson e Skinner. Também aborda contribuições de Wolpe, Bandura e Meichenbaum para o desenvolvimento da abordagem cognitiva. Finalmente, resume a Terapia Multimodal de Lazarus e os fundamentos do Cognitivismo para a TCC.
1. O documento discute os princípios e técnicas da terapia cognitivo-comportamental. A terapia se baseia em uma formulação cognitiva do paciente e de seus problemas, identificando pensamentos, crenças e esquemas disfuncionais.
2. O tratamento ensina pacientes a identificar, avaliar e modificar seus pensamentos disfuncionais, melhorando o humor e comportamento. Várias técnicas são usadas, como registros, questionamento socrático e exercícios.
3. A terapia é breve, estr
Aula 02_Aconselhamento e Psico. Breve[1].pptxCarlaNishimura3
(a) A psicoterapia breve objetiva fornecer intervenção terapêutica de curta duração com objetivos e foco bem definidos;
(b) Ela se baseia no tripé de foco, estratégias e objetivos, com ênfase no diagnóstico, delimitação do foco e estratégias clínicas para atingir os objetivos em tempo limitado;
(c) Diferente da psicoterapia clínica, a breve requer planejamento, duração definida e diretividade do terapeuta para conduz
Este documento fornece informações sobre Marcelo da Rocha Carvalho, um psicólogo clínico especializado em psicoterapia comportamental e cognitiva infantil. O documento discute a história da terapia cognitivo-comportamental infantil, princípios e técnicas, incluindo análise funcional do comportamento, modificação do ambiente, reforço positivo e modelagem social.
TRANSTORNO DO PÂNICO - ASPECTOS GERAIS, ABORDAGENS ESPECÍFICAS E TRATAMENTOFernanda Sousa
O documento discute o transtorno do pânico, abordando sua história, sintomas, classificações e diferentes abordagens para entendê-lo e tratá-lo. As abordagens incluem a biológica, que examina fatores genéticos e neurológicos; a cognitivo-comportamental, que vê o pânico como medo aprendido de sensações corporais; e a psicanalítica, que enfatiza conflitos inconscientes e a história de vida do paciente. O documento também descreve tratamentos como psicofarmac
Este documento apresenta os principais precursores da psicanálise, incluindo Philippe Pinel, considerado o pai da psiquiatria moderna, e Sigmund Freud, fundador da psicanálise. Muitos médicos e psiquiatras do século XIX, como Jean-Martin Charcot, contribuíram para o desenvolvimento inicial da psicanálise. A teoria freudiana foi posteriormente expandida e modificada por outros pensadores como Carl Jung, Alfred Adler, Melanie Klein entre outros.
Este documento descreve 11 técnicas de terapia cognitivo-comportamental frequentemente utilizadas, incluindo psicoeducação, registro de pensamentos disfuncionais, questionamento socrático, técnicas de exposição, desssensibilização sistemática, técnicas de relaxamento, técnicas de habilidades sociais, enfrentamento do estresse, espectador ou observador distante, troca de papéis e parada do pensamento e autoinstrução. O documento explica como cada técnica é aplicada na terapia e como elas
A terapia cognitivo-comportamental surgiu na década de 1970 combinando técnicas cognitivas e comportamentais. Ela se baseia na premissa de que pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados, e foca em identificar e modificar pensamentos distorcidos que levam a problemas emocionais. O objetivo é ensinar pacientes a reconhecer padrões de pensamento e desenvolver novas perspectivas mais realistas e adaptativas.
1. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem terapêutica baseada nos princípios do behaviorismo, aprendizagem social e terapias cognitivas.
2. A TCC enfatiza como os pensamentos, crenças e atitudes influenciam as emoções e comportamentos dos indivíduos.
3. Os principais modelos da TCC buscam modificar pensamentos irracionais e disfuncionais através de técnicas como reestruturação cognitiva e exposição.
Este documento discute os fundamentos da psicoterapia fenomenológico existencial. Apresenta o existencialismo como uma filosofia que enfatiza a liberdade humana e a responsabilidade por nossas escolhas. Também discute a fenomenologia como um método para compreender a subjetividade humana e como cada pessoa experimenta o mundo de forma singular. A psicoterapia fenomenológico existencial utiliza esses princípios para entender os clientes sem pressuposições, focando em suas experiências únicas.
[1] O documento discute a Terapia do Esquema, uma abordagem terapêutica desenvolvida por Jeffrey Young para tratar transtornos de personalidade e problemas caracterológicos. [2] A Terapia do Esquema identifica esquemas mentais disfuncionais desenvolvidos na infância que contribuem para problemas crônicos. [3] O tratamento foca em reconhecer e modificar esses esquemas através de técnicas cognitivas, experiências corretivas e manejo da relação terapêutica.
O documento descreve a história e funções dos hospitais, destacando que originalmente eram locais para abrigar pobres e doentes sem recursos. Também discute a atuação do psicólogo em hospitais, enfatizando que eles trabalham na promoção da saúde dos pacientes e familiares, oferecendo apoio emocional e ajudando no ajuste à vida hospitalar.
O documento discute as terapias cognitivas e sua origem na filosofia estoica e budista, que enfatizavam o controle emocional. Também apresenta os modelos de Terapia Racional Emotiva de Ellis e Terapia Cognitiva de Beck, focando nas crenças irracionais que levam a distúrbios emocionais e como modificá-las para promover a saúde mental.
Este documento introduz os principais conceitos da psicopatologia, incluindo:
1) A psicopatologia estuda a natureza essencial da doença mental, suas causas e manifestações.
2) Existem várias abordagens à psicopatologia, como descritiva, dinâmica, médica, existencial e dimensional.
3) A semiologia psicopatológica estuda os sinais e sintomas dos transtornos mentais para identificar síndromes e entidades nosológicas.
Aula 05 curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricasLampsi
O documento descreve as principais síndromes psiquiátricas, incluindo síndromes ansiosas, depressivas, psicóticas e outras. Ele discute os sintomas nucleares e periféricos dessas síndromes, além de abordar fatores como etiologia, curso e classificações como CID-10 e DSM-IV.
O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
Psiccopatologia I - Aula 6: alterações da orientaçãoAlexandre Simoes
1) O documento discute vários tipos de alterações da orientação no espaço e no tempo em contextos psicopatológicos.
2) São descritos sete tipos de desorientação, incluindo desorientação torporosa, amnéstica, apática, delirante e oligofrênica.
3) Alterações como depressão podem levar a vivências de tempo lentificado ou espaço estreitado, enquanto ansiedade pode acelerar a percepção do tempo.
O documento apresenta um caso clínico de avaliação neuropsicológica de um homem de 57 anos. A avaliação utilizou vários testes neuropsicológicos e apontou para um quadro de demência frontotemporal, com redução volumétrica nos lobos frontais e temporais. A avaliação neuropsicológica é importante para diagnosticar alterações cognitivas e comportamentais e auxiliar no tratamento.
O documento discute a história da compreensão do sofrimento mental e da psicopatologia. Ao longo dos séculos, houve visões míticas, religiosas, filosóficas, médicas e científicas sobre o tema. Jung contribuiu com estudos empíricos em hospital psiquiátrico e com a noção de que os sintomas mentais têm significado e propósito para o paciente.
Este documento fornece orientações gerais sobre psicoterapia utilizando a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Ele discute conceitos como análise funcional, excessos comportamentais, regras para atendimentos, inventários e testes, e dividindo o tempo de fala entre terapeuta e paciente. O objetivo é estabelecer um modelo de tratamento estruturado baseado em evidências para auxiliar pacientes a reconhecer e modificar padrões disfuncionais de pensamento e comportamento.
O documento descreve a história e desenvolvimento da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) criada por Aaron Beck para tratar a depressão. Beck percebeu que pacientes deprimidos tinham pensamentos negativos automáticos ligados às suas emoções, e passou a ajudá-los a identificar e responder pensamentos irrealistas. Estudos mostraram que a TCC era tão efetiva quanto antidepressivos, estabelecendo-a como tratamento psicológico com evidências científicas.
A Terapia Cognitiva é um sistema de psicoterapia baseado na hipótese de vulnerabilidade cognitiva. Ela tem demonstrado sucesso no tratamento de vários transtornos através de sessões semanais de 50 minutos por 6 meses. A Terapia Cognitiva foca na identificação e correção de distorções cognitivas disfuncionais que interferem no comportamento e estado emocional do paciente.
Este documento fornece informações sobre Marcelo da Rocha Carvalho, um psicólogo clínico especializado em psicoterapia comportamental e cognitiva infantil. O documento discute a história da terapia cognitivo-comportamental infantil, princípios e técnicas, incluindo análise funcional do comportamento, modificação do ambiente, reforço positivo e modelagem social.
TRANSTORNO DO PÂNICO - ASPECTOS GERAIS, ABORDAGENS ESPECÍFICAS E TRATAMENTOFernanda Sousa
O documento discute o transtorno do pânico, abordando sua história, sintomas, classificações e diferentes abordagens para entendê-lo e tratá-lo. As abordagens incluem a biológica, que examina fatores genéticos e neurológicos; a cognitivo-comportamental, que vê o pânico como medo aprendido de sensações corporais; e a psicanalítica, que enfatiza conflitos inconscientes e a história de vida do paciente. O documento também descreve tratamentos como psicofarmac
Este documento apresenta os principais precursores da psicanálise, incluindo Philippe Pinel, considerado o pai da psiquiatria moderna, e Sigmund Freud, fundador da psicanálise. Muitos médicos e psiquiatras do século XIX, como Jean-Martin Charcot, contribuíram para o desenvolvimento inicial da psicanálise. A teoria freudiana foi posteriormente expandida e modificada por outros pensadores como Carl Jung, Alfred Adler, Melanie Klein entre outros.
Este documento descreve 11 técnicas de terapia cognitivo-comportamental frequentemente utilizadas, incluindo psicoeducação, registro de pensamentos disfuncionais, questionamento socrático, técnicas de exposição, desssensibilização sistemática, técnicas de relaxamento, técnicas de habilidades sociais, enfrentamento do estresse, espectador ou observador distante, troca de papéis e parada do pensamento e autoinstrução. O documento explica como cada técnica é aplicada na terapia e como elas
A terapia cognitivo-comportamental surgiu na década de 1970 combinando técnicas cognitivas e comportamentais. Ela se baseia na premissa de que pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados, e foca em identificar e modificar pensamentos distorcidos que levam a problemas emocionais. O objetivo é ensinar pacientes a reconhecer padrões de pensamento e desenvolver novas perspectivas mais realistas e adaptativas.
1. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem terapêutica baseada nos princípios do behaviorismo, aprendizagem social e terapias cognitivas.
2. A TCC enfatiza como os pensamentos, crenças e atitudes influenciam as emoções e comportamentos dos indivíduos.
3. Os principais modelos da TCC buscam modificar pensamentos irracionais e disfuncionais através de técnicas como reestruturação cognitiva e exposição.
Este documento discute os fundamentos da psicoterapia fenomenológico existencial. Apresenta o existencialismo como uma filosofia que enfatiza a liberdade humana e a responsabilidade por nossas escolhas. Também discute a fenomenologia como um método para compreender a subjetividade humana e como cada pessoa experimenta o mundo de forma singular. A psicoterapia fenomenológico existencial utiliza esses princípios para entender os clientes sem pressuposições, focando em suas experiências únicas.
[1] O documento discute a Terapia do Esquema, uma abordagem terapêutica desenvolvida por Jeffrey Young para tratar transtornos de personalidade e problemas caracterológicos. [2] A Terapia do Esquema identifica esquemas mentais disfuncionais desenvolvidos na infância que contribuem para problemas crônicos. [3] O tratamento foca em reconhecer e modificar esses esquemas através de técnicas cognitivas, experiências corretivas e manejo da relação terapêutica.
O documento descreve a história e funções dos hospitais, destacando que originalmente eram locais para abrigar pobres e doentes sem recursos. Também discute a atuação do psicólogo em hospitais, enfatizando que eles trabalham na promoção da saúde dos pacientes e familiares, oferecendo apoio emocional e ajudando no ajuste à vida hospitalar.
O documento discute as terapias cognitivas e sua origem na filosofia estoica e budista, que enfatizavam o controle emocional. Também apresenta os modelos de Terapia Racional Emotiva de Ellis e Terapia Cognitiva de Beck, focando nas crenças irracionais que levam a distúrbios emocionais e como modificá-las para promover a saúde mental.
Este documento introduz os principais conceitos da psicopatologia, incluindo:
1) A psicopatologia estuda a natureza essencial da doença mental, suas causas e manifestações.
2) Existem várias abordagens à psicopatologia, como descritiva, dinâmica, médica, existencial e dimensional.
3) A semiologia psicopatológica estuda os sinais e sintomas dos transtornos mentais para identificar síndromes e entidades nosológicas.
Aula 05 curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricasLampsi
O documento descreve as principais síndromes psiquiátricas, incluindo síndromes ansiosas, depressivas, psicóticas e outras. Ele discute os sintomas nucleares e periféricos dessas síndromes, além de abordar fatores como etiologia, curso e classificações como CID-10 e DSM-IV.
O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
Psiccopatologia I - Aula 6: alterações da orientaçãoAlexandre Simoes
1) O documento discute vários tipos de alterações da orientação no espaço e no tempo em contextos psicopatológicos.
2) São descritos sete tipos de desorientação, incluindo desorientação torporosa, amnéstica, apática, delirante e oligofrênica.
3) Alterações como depressão podem levar a vivências de tempo lentificado ou espaço estreitado, enquanto ansiedade pode acelerar a percepção do tempo.
O documento apresenta um caso clínico de avaliação neuropsicológica de um homem de 57 anos. A avaliação utilizou vários testes neuropsicológicos e apontou para um quadro de demência frontotemporal, com redução volumétrica nos lobos frontais e temporais. A avaliação neuropsicológica é importante para diagnosticar alterações cognitivas e comportamentais e auxiliar no tratamento.
O documento discute a história da compreensão do sofrimento mental e da psicopatologia. Ao longo dos séculos, houve visões míticas, religiosas, filosóficas, médicas e científicas sobre o tema. Jung contribuiu com estudos empíricos em hospital psiquiátrico e com a noção de que os sintomas mentais têm significado e propósito para o paciente.
Este documento fornece orientações gerais sobre psicoterapia utilizando a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Ele discute conceitos como análise funcional, excessos comportamentais, regras para atendimentos, inventários e testes, e dividindo o tempo de fala entre terapeuta e paciente. O objetivo é estabelecer um modelo de tratamento estruturado baseado em evidências para auxiliar pacientes a reconhecer e modificar padrões disfuncionais de pensamento e comportamento.
O documento descreve a história e desenvolvimento da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) criada por Aaron Beck para tratar a depressão. Beck percebeu que pacientes deprimidos tinham pensamentos negativos automáticos ligados às suas emoções, e passou a ajudá-los a identificar e responder pensamentos irrealistas. Estudos mostraram que a TCC era tão efetiva quanto antidepressivos, estabelecendo-a como tratamento psicológico com evidências científicas.
A Terapia Cognitiva é um sistema de psicoterapia baseado na hipótese de vulnerabilidade cognitiva. Ela tem demonstrado sucesso no tratamento de vários transtornos através de sessões semanais de 50 minutos por 6 meses. A Terapia Cognitiva foca na identificação e correção de distorções cognitivas disfuncionais que interferem no comportamento e estado emocional do paciente.
A Terapia Cognitiva é um sistema de psicoterapia baseado na interpretação que o sujeito faz de situações e como isso afeta seus pensamentos, emoções e comportamentos. Ela tem demonstrado sucesso no tratamento de vários transtornos e é caracterizada por sessões curtas e focadas na identificação e correção de distorções cognitivas.
Terapia Cognitivo-Comportamental - Teoria e Prática - Judith Beck.pptxAndersonAlmeida184
O documento discute a terapia cognitivo-comportamental (TCC), resumindo: (1) Como foi desenvolvida por Aaron Beck na década de 1960 para tratar a depressão; (2) Seus princípios centrais enfatizam a modificação dos pensamentos e crenças disfuncionais; (3) Mais de 500 estudos mostraram sua eficácia para uma variedade de problemas.
1. A terapia cognitiva baseia-se no modelo cognitivo que analisa como os pensamentos, crenças e interpretações de uma pessoa influenciam suas emoções e comportamentos.
2. Os principais alvos da terapia cognitiva são os pensamentos automáticos, que surgem rapidamente em situações específicas, e as crenças centrais, que são concepções profundamente enraizadas.
3. O terapeuta cognitivo utiliza várias técnicas como registro de pensamentos, imagens mentais e role playing para ajudar o pac
O documento descreve o desenvolvimento da terapia cognitivo-comportamental por Aaron Beck na década de 1960. Beck inicialmente testou hipóteses psicanalíticas sobre a depressão, mas seus experimentos levaram-no a identificar pensamentos negativos como característica primária da depressão. Desde então, pesquisas mostraram a eficácia da terapia cognitivo-comportamental para diversos transtornos, baseando-se na modificação de pensamentos e comportamentos disfuncionais.
O documento descreve os fundamentos e características da Terapia Cognitiva. Apresenta sua origem a partir dos estudos de Aaron Beck na década de 1960, que propôs um modelo cognitivo para a depressão. Descreve também os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitiva, como o foco nos esquemas cognitivos dos pacientes e o uso de estratégias diretivas e semiestruturadas.
O documento descreve os fundamentos e características da Terapia Cognitiva. Apresenta sua origem a partir dos estudos de Aaron Beck na década de 1960, que propôs um modelo cognitivo para a depressão. Descreve também os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitiva, como o foco nos esquemas cognitivos dos pacientes e o uso de estratégias diretivas e semiestruturadas.
O documento descreve uma série de módulos sobre Terapia Cognitiva elaborados por Ana Maria Serra e o Instituto de Terapia Cognitiva de São Paulo. Os oito módulos abordam tópicos como introdução à Terapia Cognitiva, depressão, ansiedade, dependência química, terapia com casais e famílias, e transtornos de personalidade. O objetivo é aprimorar os conhecimentos de estudantes e profissionais da Psicologia sobre os princípios e aplicações da Terapia C
O documento descreve uma série de módulos sobre Terapia Cognitiva elaborados por Ana Maria Serra e o Instituto de Terapia Cognitiva de São Paulo. Os oito módulos abordam tópicos como introdução à Terapia Cognitiva, depressão, ansiedade, dependência química, e aplicações da Terapia Cognitiva a diferentes problemas e populações. O objetivo é aprimorar os conhecimentos de estudantes e profissionais da Psicologia sobre os princípios e técnicas da Terapia C
Trabalho proposto pela professora Lígia Trevisan para a disciplina de Fundamentos Históricos e Epistemológicos I do 1º semestre do curso de bacharelado em Psicologia da Universidade Franciscana – UFN.
11 Benefícios que Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) pode trazer para a s...clinicamob
Este documento resume os princípios e benefícios da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC). A TCC enfatiza como os pensamentos influenciam as emoções e comportamentos, e objetiva identificar padrões cognitivos disfuncionais e flexibilizá-los através de técnicas como registro de pensamentos e questionamento socrático. Estudos mostram que a TCC pode reduzir significativamente sintomas de problemas como depressão e ansiedade.
As principais influências orientais utilizadas nas abordagens da terapia cogn...Marcus Deminco
OBJETIVO: pesquisar e descrever as principais técnicas orientais utilizadas como recursos de intervenções psicoterapêuticas em algumas práticas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) contemporânea. MÉTODOS: análise correlacional por revisão não sistemática em fontes secundárias. CONCLUSÕES: as práticas orientais utilizadas pela Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), como o Mindfulness, a Terapia Comportamental Dialética (TCD), a Respiração Diafragmática e o Relaxamento Muscular Progressivo, representam não só um acréscimo relevante no arsenal de suas técnicas psicoterapêuticas, como também – proporcionam aos seus pacientes – uma maior variedade de recursos disponíveis no processo terapêutico.
Palestra a terapia cognitivo comportamentalErika Barreto
O documento fornece um resumo da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Ele descreve como a TCC integra conceitos cognitivos e comportamentais, focando em como pensamentos, crenças e comportamentos se influenciam mutuamente. Também resume algumas das principais técnicas da TCC como relaxamento, dessensibilização sistemática, treino de assertividade e solução de problemas.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
Aula baseada no capítulo "HISTORIA DA TERAPIA COGNITIVA" com os 10 princípios propostos por Aaron Beck (BECK, J.S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre:ARTMED, 1997)
Uma visão ericksoniana da cura no transe hipnóticoMari Oldoni
Milton Erickson acreditava que o transe hipnótico é um estado onde o aprendizado inconsciente acontece sem interferência da mente consciente, permitindo novas formas de aprendizado. Ele desenvolveu abordagens indiretas para lidar com os esforços equivocados da mente consciente e facilitar processos criativos autônomos de cura. A terapia ericksoniana tem como objetivo despotencializar as limitações da mente consciente para permitir novos aprendizados que levem à solução de problemas.
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCCSarah Karenina
O documento discute as crenças dos pacientes e como elas podem ser identificadas e modificadas na terapia cognitivo-comportamental. As crenças são classificadas em centrais e intermediárias e influenciam os pensamentos automáticos. O terapeuta desenvolve uma conceituação cognitiva para mapear estas relações e guiar o tratamento. A modificação das crenças mais profundas requer técnicas como questionamento socrático e experimentos comportamentais.
Este documento discute a evolução da técnica psicanalítica até a psicoterapia breve de orientação psicanalítica. Inicialmente Freud utilizava hipnose, mas passou a usar associação livre. A neurose transferencial também é abordada, onde os sentimentos do paciente em relação ao terapeuta são interpretados. Finalmente, dois princípios modificaram ainda mais a técnica: flexibilidade e experiência emocional corretiva.
Semelhante a 1-História da Terapia Cognitiva.pptx (20)
2. Origens da TCC
A TCC é uma abordagem que baseia se em dois princípios centrais:
1- Nossos pensamentos têm influência controladora nobre nossas
emoções e comportamentos .
2- O modo como agimos ou nos comportamos pode afetar
profundamente nossos padrões de pensamento e emoções.
3. Os elementos cognitivos que originaram estes princípios
foram reconhecidos por alguns filósofos como Epíteto,
Cícero, Sêneca, entre outros; isso a 2 MIL ANOS antes da
introdução da TCC, por Aaron Beck.
4. O filósofo grego Epíteto, por exemplo, propõe em seus estudos que:
¨ Os homens não se perturbam pelas coisas que acontecem, mas sim
pelas opiniões sobre as coisas¨ ( Epitectus 1991).
5. História da Terapia Cognitiva
No início da década de 1960, uma “revolução cognitiva” começou a
emergir,embora os primeiros textos centrais sobre modificação cognitiva
tenham aparecido somente na década de 1970. A pesquisa de Albert
Bandura sobre modelos de processamento de informações e
aprendizagem vicária, e as evidências empíricas na área do
desenvolvimento da linguagem suscitou questões sobre o modelo
comportamental tradicional disponível até então. Influenciando o
surgimento posteriormente da Terapia-Cognitiva ou Cognitivo-
Comportamental.
6. História da Terapia Cognitiva
A terapia cognitiva foi desenvolvida por Aaron T. Beck (1921), na
Universidade da Pensilvânia, no início da década de 60, como uma
psicoterapia breve, estruturada e orientada para o presente.
Inicialmente, foi direcionada ao tratamento de pacientes com depressão,
a resolver os problemas atuais e a modificar os pensamentos e os
comportamentos disfuncionais destes sujeitos. Porém, ao longo dos anos,
foi adaptada para o tratamento dos mais diversos transtornos
psicológicos, demonstrando grande eficácia em estudos empíricos
realizados com uma ampla gama de perfis populacionais (Beck,
1995/1997).
7. Aaron Temkin Beck é um psiquiatra norte-americano
e professor emérito do departamento de psiquiatria
na Universidade da Pensilvânia. Beck é conhecido
como pai da Terapia Cognitiva e responsável por
criar as Escalas de Beck. (Escala de Depressão de
Beck e Escala de Ansiedade de Beck).
“Quado comecei a tratar pacientes com um conjunto
de procedimentos terapêuticos que posteriormente
rotulei como Terapia Cognitiva, eu não tinha a
menor idéia de onde me conduziria essa
abordagem que se afastava tão fortemente do meu
treinamento psicanálitico”. Aaron T. Beck, MD.
8. Outras formas de Terapia Cognitivo-Comportamental foram
desenvolvidas por outros teóricos importentes, como por exemplo a
Terapia Racional- Emotiva de Albert Ellis ( Ellis,1962) . Contribuições
importantes foram feitas por outros teóricos, incluindo Michael
Mahoney ( 1991), Vittorio Guidano e Giovanni Liotti ( 1983). Sendo
estes teóricos do segmento cognitivo- comportamental.
9. Cabe ressaltar que os termos terapia cognitiva (TC) e o termo
genérico terapia cognitivo-comportamental (TCC) são usados com
freqüência como sinônimos para descrever psicoterapias baseadas no
modelo cognitivo. O termo TCC também é utilizado para um grupo de
técnicas nas quais há uma combinação de uma abordagem cognitiva e
de um conjunto de procedimentos comportamentais.
10. O Modelo Cognitivo
O modelo cognitivo foi originalmente construído de acordo com
pesquisas conduzidas por Aaron Beck para explicar os processos
psicológicos na depressão.
A terapia cognitiva baseia-se no modelo cognitivo, que levanta a
hipotese de que as emoções e comportamentos das pessoas são
influenciados por sua percepção dos eventos. Não é uma situação por
si só que determina o que as pessoas sentem, mas, o modo como
interpretam a situação ( Beck, 1964; Ellis, 1962).
11.
12. Para Beck, o modelo de funcionamento mental está baseado em um
processo em que estão interligados pensamentos, sentimentos e
comportamentos. Nele, esses três fatores estão interligados e se
influenciam mutuamente. Dessa forma entendemos que determinados
pensamentos nos geram alguns sentimentos e diante disso agimos
conforme esse mecanismo.
13. Destacamos que o evento em si não gera as emoções, mas sim o que
pensamos sobre o evento. Esse processo funciona como um ciclo,
portanto, um sentimento pode gerar um pensamento e
comportamento, ou um comportamento provocar os o.utros dois
14.
15. Princípios da Terapia Cognitiva
Princípio 1: A terapia cognitiva se baseia em uma formulação em contínuo
desenvolvimento do paciente e de seus problemas em termos cognitivos : Seu
objetivo é organizar diversas informações sobre o paciente, como o diagnóstico, os
problemas atuais e o modo como enfrenta-os, as possíveis distorções cognitivas através
dos pensamentos e crenças disfuncionais e a visão que tem de si, do mundo e do
futuro, permitindo que o terapeuta determine qual a trajetória mais eficiente e efetiva
de tratamento. Cabe ressaltar que o terapeuta refina sua conceituação cognitiva ao
longo da terapia, à medida que novos dados são obtidos.
Princípio 2: A terapia cognitiva requer uma aliança terapêutica segura: É
importante que haja por parte do terapeuta elementos essenciais como: cordialidade,
empatia, atenção, respeito genuíno e competência.
16. Princípio 3: A terapia cognitiva enfatiza a colaboração e participação ativa:
A principio o terapeuta é mais ativo e sugere uma direção para as sessões de
terapia e muitas vezes resume o que foi discutido em sessão afim de orientar
o paciente.
Princípio 4: A terapia cognitiva é orientada em meta e focalizada em
problemas : Trabalha com metas especificas e com qualificação dos principais
problemas á serem trabalhados
17. Princípio 5: A terapia cognitiva inicialmente enfatiza o presente: O
terapeuta cognitivo em geral tende a iniciar a terapia com exame de
problemas no aqui e agora. A atenção volta-se para o passado em três
circustancias: 1- quando o paciente expressa uma forte predileção em fazer
isso ; 2- quando o trabalho voltado para problemas atuais produz pouca ou
nenhuma mudança cognitiva, comportamental e emocional ou quando o
terapeuta julga importante entender como e quando idéias disfuncionais
inportantes surgiram e como essas idéias afetam o paceinte hoje, sendo este
o 3º e ultimo motivo.
18. Princípio 6: A terapia cognitiva é educativa, visa ensinar o paciente a ser
seu próprio terapeuta e enfatiza prevenção da recaída.
Princípio 7: A terapia cognitiva visa ter um tempo limitado.
Princípio 8: As sessões de terapia cognitiva são estruturadas: Independe do
problema ou sintoma de cada paciente, há um estrutura definida em cada
sessão. Em geral, há a avaliação do humor do paciente, uma avaliação dos
dias que se passaram entre a última sessão e a atual, bem como cria-se a
definição do que será tratado nesta, em comum acordo entre terapeuta e
paciente
19. Princípio 9: A terapia cognitiva ensina os pacientes a identificar, avaliar e
responder a seus pensamentos e crenças disfuncionais.
Princípio 10: A terapia cognitiva utiliza uma variedade de técnicas para
mudar pensamento, humor e comportamento.
20. Conceitos Básicos
Pensamentos Automáticos: seria o nível mais superficial do
pensamento. Caracterizam-se por serem rápidos, repentinos,
involuntários. Podem ser ativados por eventos internos ou externos e
existem em duas formas: em forma de palavras não faladas e de
imagens;
21. A Terapia Cognitivo-Comportamental atua nas mudanças dos
pensamentos automáticos, almejando eliminar as reações
prejudiciais; reestrutura as crenças intermediárias, mudando
conclusões do paciente sobre eventos e percepções deles; e amplia a
concepção das situações em que o paciente está envolvido,
estabelecendo comportamentos alternativos, resolução de problemas,
entre outros.
22.
23. Entrevista – Conceituação cognitiva
Desde o início do tratamento, o terapeuta desenvolve (idealmente de forma
colaborativa, como sempre) uma conceitualização cognitiva do paciente.
A conceitualização de caso é um trabalho permanente no decorrer de um
tratamento; à medida que novos dados clínicos importantes são trazidos para a
terapia, a conceitualização cognitiva será alterada e atualizada conforme
necessário enquanto o tratamento evolui.
Para preparar um plano de tratamento, uma conceitualização de caso individual é
extremamente necessária, uma vez que guia as intervenções terapêuticas.
24. A conceitualização de caso contém uma avaliação histórica e
prospectiva de padrões e estilos de pensamento.Procurando e
agrupando denominadores cognitivos comuns em diversas situações de
vida e a avaliação delas pelo paciente, pode-se identificar um padrão
cognitivo. Ele incluirá um entendimento do conjunto idiossincrático
de crenças disfuncionais, vulnerabilidades específicas individuais e
estratégias comportamentais que os pacientes usam para lidar com
suas crenças nucleares.
25. Uma conceituação cognitiva fornece a estrutura para o entendiemnto de um
paciente pelo terapeuta . O terapeuta começa a construir uma conceituação
cognitiva durante seu primeiro contato com o paciente e continua a refinar
sua conceituação até a última sessão . Essa formulação ajuda a planejar uma
terapia eficiente e efetiva.
26. Elementos importantes para reconhecer
dentro do diagrama de conceituação
cognitiva :
As Crenças centrais:
São idéias desenvolvidas sobre si mesma, outras pessoas e seus mundos,
as crenças centrais são entendimentos que são tão fundamentais e
profundos que os pacientes tendem a não questiona-los , aceitando como
verdade absoluta . Existe uma tendência de se interpretar as situações
através da lente dessa crença, mesmo não sendo racionalmente
verdadeira.
As centrais são o nível mais fundamental de crença ; elas são globais,
rígidas e supergeneralizadas.
27. As crenças são ideias ou esquemas que as pessoas desenvolvem desde a
infância sobre si mesmas, as outras pessoas e seus mundos. As crenças são
uma forma que a criança tem de extrair sentido do seu ambiente. São
entendimentos que são tão fundamentais e profundos que as pessoas
frequentemente não os questionam e os consideram como verdades absolutas.
Usualmente se valem dos ditos “sempre foi assim” ou ”eu sempre fui assim”.
28. As crenças centrais são as ideias mais centrais da pessoa a respeito dela
mesma, de outras pessoas e seus mundos. São usualmente globais,
supergeneralizadas e absolutistas. Quando ativadas, o paciente facilmente
identifica informações que a apoiam e distorcem as que não se enquadram no
estilo de sua crença.
29. Crenças intermediárias ( regras, atitudes, suposições)
Sob infleurncia das crenças centrais se desenvolvem uma classe intermediária
de crenças que podem ser melhor observadas, quando em contado com o
paciente, por meio da sua forma de entender e agir frente a uma situação.
Ou seja estão ligadas as atitudes, regras e suposições do paciente.
Essas crenças influenciam sua visão de uma situação , o que , por sua vez,
influencia como ele pensa, sente e se comporta.
30.
31. Tipos de crenças centrais:
DESAMOR: O paciente possui como guia de seus pensamentos a certeza (
irracional/ inconsciente) de que será rejeitada.
DESAMPARO: O paciente tem como guia de seus pensamentos a certeza
(irracional/inconsciente) de que é incompetente e sempre será um fracassado.
DESVALOR : O paciente possui como guia de seus pensamentos a certeza (
irracional/inconsciente) de ser inaceitável, sem valor algum.
32. Exemplos
Pensamentos automáticos da crença de desamparo:
* Sou inadequado, ineficiente, incompetente;
* Eu não consigo me proteger;
* Eu não consigo mudar;
* Eu não tenho atitude;
* Sou uma vítima; Sou carente;
* Eu estou sem saída;
* Não sou bom o suficiente;
* Não sou igual aos outros.
33. Pensamentos automáticos da crença de desamor:
* Sou diferente, indesejável, feio, monótono, não tenho nada a oferecer;
* Não sou amado, querido;
* Sou negligenciado;
* Sempre serei rejeitado, abandonado, sempre estarei sozinho;
* Sou diferente, imperfeito, não sou bom o suficiente para ser amado.
34. Pensamentos automáticos da crença de desvalor:
* Não tenho valor;
* Sou inaceitável;
* Sou mau, louco, derrotado;
* Sou um nada mesmo, sou um lixo;
* Sou cruel, perigosos, venenoso, maligno;
* Não mereço viver.
35. As crenças tendem a se fortificarem quando a pessoa foca sua atenção para os
dados que confirmam sua visão negativa e não conseguem perceber as
situações da vida com outro ponto de vista. Esse processo ocorre
involuntariamente e automaticamente, gerando sofrimento psicológico e/ou
transtornos psicológicos significativos.
36. Pensamentos Automáticos
A trajetória usual do tratamento, na terapia cognitiva, envolve uma enfase
inicial sobre pensamentos automáticos, sendo tais pensamentos, as cognições
mais proximas à percepção consciente. Surgem espontaneamente e estão
associados a comportementos problemáticos ou emoções perturbadoras.
O terapeuta trabalha afim de ajudar e ensinar o paciente a indentificar,
avaliar e modificar seus pensamentos, produzindo então uma melhora dos
sintomas apresentados. Para auxiliar na identificação dos pensamentos
disfuncionais é usado a lista de distorções cognitivas.
37. Exemplo :
Crença central
Eu sou incopetente
Crença intermediária
Se eu não entendo a matéria perfeitamente , então sou “burro”
Situação -------------- Pensamento Automáticos ------------Reações
Ler o livro ---------------------- é difício , não vou entender -------------------
------ tristeza, comportamento ----- fechar o livro
38. Bibliografia
BECK, Judith S. Terapia cognitiva: teoria e prática. Tradução de Sandra
Costa. Porto Alegre: ARTMED, 1997.
Obs: ler capiítulo 1 e 2 do livro citado.