O documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento para profissionais. Ele explica os principais sintomas do TEA, ferramentas de diagnóstico, comorbidades comuns e a importância de um diagnóstico precoce. O documento enfatiza a necessidade de um trabalho multiprofissional e o envolvimento das famílias no tratamento do TEA.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
O documento discute o transtorno do autismo, definindo-o como um distúrbio do desenvolvimento que afeta a interação social, comunicação e comportamentos. Apresenta suas características principais, possíveis causas, diagnóstico, prevalência e tratamentos, enfatizando que não tem cura.
O documento discute o autismo, apresentando perspectivas de pessoas autistas sobre como seus cérebros e mentes funcionam de forma diferente. Também aborda temas como tratamentos, inclusão escolar, pesquisas científicas e o apoio de que necessitam.
O documento discute o Transtorno Global do Desenvolvimento, incluindo o autismo. Apresenta sinais e características como desvios na comunicação, sociabilização e imaginação. Também discute outras condições como a Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. Não há consenso sobre as causas do autismo, mas acredita-se que envolvem fatores genéticos e neurológicos.
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularJanderly Reis
Este documento analisa os desafios da inclusão de crianças autistas na escola regular. Ele discute como o autismo afeta a comunicação e aprendizagem, e como professores precisam de estratégias para atender melhor às necessidades dessas crianças. O documento conclui que é importante compreender cada criança autista individualmente e estimular suas habilidades com paciência e amor.
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
O documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento para profissionais. Ele explica os principais sintomas do TEA, ferramentas de diagnóstico, comorbidades comuns e a importância de um diagnóstico precoce. O documento enfatiza a necessidade de um trabalho multiprofissional e o envolvimento das famílias no tratamento do TEA.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
O documento discute o transtorno do autismo, definindo-o como um distúrbio do desenvolvimento que afeta a interação social, comunicação e comportamentos. Apresenta suas características principais, possíveis causas, diagnóstico, prevalência e tratamentos, enfatizando que não tem cura.
O documento discute o autismo, apresentando perspectivas de pessoas autistas sobre como seus cérebros e mentes funcionam de forma diferente. Também aborda temas como tratamentos, inclusão escolar, pesquisas científicas e o apoio de que necessitam.
O documento discute o Transtorno Global do Desenvolvimento, incluindo o autismo. Apresenta sinais e características como desvios na comunicação, sociabilização e imaginação. Também discute outras condições como a Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. Não há consenso sobre as causas do autismo, mas acredita-se que envolvem fatores genéticos e neurológicos.
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularJanderly Reis
Este documento analisa os desafios da inclusão de crianças autistas na escola regular. Ele discute como o autismo afeta a comunicação e aprendizagem, e como professores precisam de estratégias para atender melhor às necessidades dessas crianças. O documento conclui que é importante compreender cada criança autista individualmente e estimular suas habilidades com paciência e amor.
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Ele fornece um resumo do que é o autismo, incluindo seus traços característicos e causas. Também discute o impacto do autismo nas famílias e a importância do apoio dos pais no tratamento e desenvolvimento da criança.
O documento resume a história e características principais do autismo, desde a sua identificação inicial por Kanner e Asperger até os conceitos atuais. Aborda aspectos como sintomas, diagnóstico, tratamento, visões psicanalítica e organicista, e prevalência da condição.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
Saúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras DrogasElos da Saúde
Este documento apresenta seis oficinas sobre álcool e outras drogas destinadas a adolescentes e jovens. As oficinas abordam tópicos como os tipos de drogas e seus efeitos, mitos e verdades sobre drogas, redução de danos e o papel da escola na prevenção do uso de drogas. O objetivo é promover a saúde e a prevenção do uso de drogas de forma participativa entre os jovens.
O Documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas classificações, sintomas e formas de tratamento. O TEA engloba condições como o autismo clássico, o autismo de alto desempenho e o autismo sem outras especificações. Os indivíduos com TEA tipicamente apresentam déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O tratamento é multidisciplinar e envolve medicamentos, terapias e educação especial.
O documento discute deficiência intelectual, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É explicado que a deficiência pode ser leve, moderada, grave ou profunda e requer apoio adaptado de acordo com o grau. O documento fornece orientações para professores e outros sobre como lidar e incluir pessoas com deficiência intelectual.
O documento descreve o autismo, definindo-o como uma disfunção no desenvolvimento cerebral que afeta a interação social, comunicação e comportamento. Explica que as causas podem ser genéticas e ambientais, levando a anomalias nas estruturas e funções cerebrais. Também aborda critérios de diagnóstico, teorias sobre o funcionamento psicológico de indivíduos com autismo e a importância da intervenção precoce.
O documento discute as principais alterações no diagnóstico de autismo de acordo com o DSM-V, incluindo a fusão de vários distúrbios em um único diagnóstico chamado Transtorno do Espectro Autista. Ele também descreve os déficits sociais e de comunicação e comportamentos repetitivos que definem o TEA, bem como habilidades que algumas pessoas com autismo podem ter.
Apresentação elaborada a partir de outras apresentações em parceria com Elizete Medeiros e Vânia Varela. Tem como objetivo principal sensibilizar sobre a diversidade na escola, as necessidades educativas especiais e implicações para a atividade docente.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
O documento discute o autismo na infância, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento caracterizado por alterações na comunicação, interação social e comportamento. Detalha sinais que podem indicar autismo, como dificuldades sociais e na linguagem. Também aborda causas desconhecidas, diagnóstico e práticas de apoio, como rotina estruturada e incentivo à comunicação.
Síndrome de Down
Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas.
A maioria das pessoas com está síndrome apresenta a denominada trissomia 21 simples, isto significa que um cromossomo extra está presente em todas as células do organismo, devido a um erro na separação dos cromossomos 21 em uma das células dos pais.
Este fenômeno é conhecido como disfunção cromossômica.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Lidando com o autismo em sala de aula sem videocraeditgd
O documento resume um curso de aperfeiçoamento sobre Transtorno Global do Desenvolvimento/Transtorno do Espectro Autista. Aborda o que é autismo, como identificá-lo na escola, dicas para lidar com alunos autistas e propostas de atividades pedagógicas inclusivas com foco na comunicação, afeto e autonomia.
Este documento discute o autismo, fornecendo definições, sinais e sintomas, diagnóstico diferencial e tratamento. Ele explica que o autismo é caracterizado por alterações na comunicação, interação social e imaginação, podendo variar de retardo mental a inteligência acima da média. Também discute a incidência crescente do autismo e transtornos relacionados como a Síndrome de Asperger e Síndrome de Rett.
O documento discute os desafios enfrentados por famílias com crianças autistas, incluindo sentimentos de impotência dos pais, a necessidade de aprender sobre educação especial e terapias, e os altos níveis de divórcio. Também descreve quatro períodos críticos de transição e depoimentos de pais sobre como o diagnóstico trouxe alívio e melhora na qualidade de vida após tratamento.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento descreve os resumos de trabalhos apresentados no I Fórum Internacional sobre novas abordagens em saúde mental infantojuvenil. Os resumos abordam temas como o uso da revista e da ludoterapia como estratégias terapêuticas com adolescentes e crianças, a importância do acolhimento na prevenção do suicídio e a contribuição do matriciamento para o atendimento de pacientes com transtornos mentais na atenção básica.
Este documento apresenta informações sobre planeamento familiar e métodos contraceptivos. Aborda o que é o planeamento familiar e seus objetivos, o que acontece numa consulta de planeamento familiar, quais os métodos contraceptivos existentes e como aceder a eles. Conclui que este trabalho ajudou a compreender melhor como usar métodos contraceptivos de forma segura e responsável.
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Ele fornece um resumo do que é o autismo, incluindo seus traços característicos e causas. Também discute o impacto do autismo nas famílias e a importância do apoio dos pais no tratamento e desenvolvimento da criança.
O documento resume a história e características principais do autismo, desde a sua identificação inicial por Kanner e Asperger até os conceitos atuais. Aborda aspectos como sintomas, diagnóstico, tratamento, visões psicanalítica e organicista, e prevalência da condição.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
Saúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras DrogasElos da Saúde
Este documento apresenta seis oficinas sobre álcool e outras drogas destinadas a adolescentes e jovens. As oficinas abordam tópicos como os tipos de drogas e seus efeitos, mitos e verdades sobre drogas, redução de danos e o papel da escola na prevenção do uso de drogas. O objetivo é promover a saúde e a prevenção do uso de drogas de forma participativa entre os jovens.
O Documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas classificações, sintomas e formas de tratamento. O TEA engloba condições como o autismo clássico, o autismo de alto desempenho e o autismo sem outras especificações. Os indivíduos com TEA tipicamente apresentam déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O tratamento é multidisciplinar e envolve medicamentos, terapias e educação especial.
O documento discute deficiência intelectual, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É explicado que a deficiência pode ser leve, moderada, grave ou profunda e requer apoio adaptado de acordo com o grau. O documento fornece orientações para professores e outros sobre como lidar e incluir pessoas com deficiência intelectual.
O documento descreve o autismo, definindo-o como uma disfunção no desenvolvimento cerebral que afeta a interação social, comunicação e comportamento. Explica que as causas podem ser genéticas e ambientais, levando a anomalias nas estruturas e funções cerebrais. Também aborda critérios de diagnóstico, teorias sobre o funcionamento psicológico de indivíduos com autismo e a importância da intervenção precoce.
O documento discute as principais alterações no diagnóstico de autismo de acordo com o DSM-V, incluindo a fusão de vários distúrbios em um único diagnóstico chamado Transtorno do Espectro Autista. Ele também descreve os déficits sociais e de comunicação e comportamentos repetitivos que definem o TEA, bem como habilidades que algumas pessoas com autismo podem ter.
Apresentação elaborada a partir de outras apresentações em parceria com Elizete Medeiros e Vânia Varela. Tem como objetivo principal sensibilizar sobre a diversidade na escola, as necessidades educativas especiais e implicações para a atividade docente.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
O documento discute o autismo na infância, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento caracterizado por alterações na comunicação, interação social e comportamento. Detalha sinais que podem indicar autismo, como dificuldades sociais e na linguagem. Também aborda causas desconhecidas, diagnóstico e práticas de apoio, como rotina estruturada e incentivo à comunicação.
Síndrome de Down
Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas.
A maioria das pessoas com está síndrome apresenta a denominada trissomia 21 simples, isto significa que um cromossomo extra está presente em todas as células do organismo, devido a um erro na separação dos cromossomos 21 em uma das células dos pais.
Este fenômeno é conhecido como disfunção cromossômica.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Lidando com o autismo em sala de aula sem videocraeditgd
O documento resume um curso de aperfeiçoamento sobre Transtorno Global do Desenvolvimento/Transtorno do Espectro Autista. Aborda o que é autismo, como identificá-lo na escola, dicas para lidar com alunos autistas e propostas de atividades pedagógicas inclusivas com foco na comunicação, afeto e autonomia.
Este documento discute o autismo, fornecendo definições, sinais e sintomas, diagnóstico diferencial e tratamento. Ele explica que o autismo é caracterizado por alterações na comunicação, interação social e imaginação, podendo variar de retardo mental a inteligência acima da média. Também discute a incidência crescente do autismo e transtornos relacionados como a Síndrome de Asperger e Síndrome de Rett.
O documento discute os desafios enfrentados por famílias com crianças autistas, incluindo sentimentos de impotência dos pais, a necessidade de aprender sobre educação especial e terapias, e os altos níveis de divórcio. Também descreve quatro períodos críticos de transição e depoimentos de pais sobre como o diagnóstico trouxe alívio e melhora na qualidade de vida após tratamento.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento descreve os resumos de trabalhos apresentados no I Fórum Internacional sobre novas abordagens em saúde mental infantojuvenil. Os resumos abordam temas como o uso da revista e da ludoterapia como estratégias terapêuticas com adolescentes e crianças, a importância do acolhimento na prevenção do suicídio e a contribuição do matriciamento para o atendimento de pacientes com transtornos mentais na atenção básica.
Este documento apresenta informações sobre planeamento familiar e métodos contraceptivos. Aborda o que é o planeamento familiar e seus objetivos, o que acontece numa consulta de planeamento familiar, quais os métodos contraceptivos existentes e como aceder a eles. Conclui que este trabalho ajudou a compreender melhor como usar métodos contraceptivos de forma segura e responsável.
Aleitamento Materno. Uma PráTica De EducaçãO Para A SaúDe No âMbito Da Enferm...Biblioteca Virtual
Este documento é uma dissertação de mestrado sobre aleitamento materno no âmbito da enfermagem obstétrica. A dissertação inclui uma revisão da literatura sobre aleitamento materno e os benefícios deste para a saúde da criança e da mãe. Também apresenta os resultados de uma pesquisa empírica com 173 mães no Hospital Distrital de Chaves que analisou factores que influenciam a prevalência do aleitamento materno aos 4 meses de vida do bebé. Os principais factores que aumentaram a prevalência
Este documento discute a infertilidade e o papel da equipe multidisciplinar no tratamento dela. A infertilidade pode ser primária ou secundária e afeta cerca de 10-20% dos casais em idade fértil no Brasil. A equipe multidisciplinar, incluindo médicos, psicólogos e assistentes sociais, fornece apoio holístico aos casais durante a investigação e tratamento da infertilidade.
O documento discute aspectos psíquicos no processo de amamentação, incluindo: 1) A importância da amamentação para o desenvolvimento humano e a redução da mortalidade infantil; 2) Fatores que influenciam a interrupção precoce da amamentação, como depressão materna; 3) A percepção de mulheres sobre a amamentação no pós-parto e a imagem do recém-nascido, que pode variar do esperado.
O documento descreve um grupo de autocuidado criado em um hospital para pacientes com doenças crônicas. O grupo tem como objetivo educar os pacientes sobre sua saúde e tratamento por meio de discussões e atividades usando recursos audiovisuais. Os resultados preliminares indicam que o grupo promove maior compreensão dos pacientes e adesão ao tratamento, melhorando sua qualidade de vida.
Este documento discute a visão psicanalítica do autismo, abordando sua etiologia e tratamento. De acordo com a psicanálise, o autismo está relacionado a falhas nas funções materna e paterna, que interferem no desenvolvimento do sujeito. O tratamento envolve não apenas a criança, mas também os pais, buscando resolver os entraves nas funções parentais.
Projeto Rede Sampa - Saúde Mental Paulistana
Seminário "Atenção Integral à Saúde e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente na Rede de Atenção Psicossocial: O Cuidado no Território.
O documento discute técnicas de manejo do comportamento infantil em odontopediatria. A comunicação é a técnica mais importante para estabelecer confiança e dissipar medos e ansiedades das crianças. Outras técnicas incluem reforço positivo, controle da voz, distração, comunicação não-verbal e modelagem, que ajudam a criança a se sentir confortável durante o tratamento odontológico.
Este documento apresenta o manual de orientação em anticoncepção da FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia). Ele contém informações sobre os princípios e objetivos da orientação em anticoncepção, a importância de uma escolha informada e livre, e as características que devem ser consideradas ao orientar sobre os diferentes métodos anticoncepcionais.
O documento é uma cartilha publicada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Casa do Autista para fornecer orientação para pais de crianças autistas. A cartilha descreve as características do autismo, formas de diagnóstico, tratamentos disponíveis e orientações gerais para pais de crianças autistas.
O documento é uma cartilha publicada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Casa do Autista para fornecer orientação para pais de crianças autistas. A cartilha descreve as características do autismo, formas de diagnóstico, tratamentos disponíveis e orientações gerais para pais.
1) O documento discute os desafios da atenção primária e clínica ampliada, incluindo lidar com a incerteza, a complexidade dos casos e os danos potenciais.
2) A clínica ampliada visa considerar a singularidade do paciente e os diferentes saberes, em contraste com abordagens mais fragmentadas. Isso requer habilidades como trabalhar em equipe e articular diferentes perspectivas.
3) O Projeto Terapêutico Singular é uma ferramenta da clínica ampliada que envolve definir objetivos, tarefas e aval
1. O documento apresenta informações sobre um manual pedagógico para o curso técnico em nutrição e dietética, incluindo objetivos de aprendizagem e atividades propostas para a disciplina de Políticas Públicas de Saúde e Redes de Atenção à Saúde e Nutrição.
2. São propostas atividades sócio afetivas como a leitura e discussão de um cordel sobre o Sistema Único de Saúde e a música "Até Quando" para refletir sobre o papel da sociedade na
Este documento discute a importância da comunicação no cuidado de idosos. Apresenta conceitos de envelhecimento, cuidados de enfermagem e comunicação. Realizou-se um estudo qualitativo com idosos e enfermeiros em um lar para idosos para avaliar suas percepções sobre a comunicação no cuidado. Concluiu-se que tanto idosos quanto enfermeiros reconhecem a importância da comunicação, mas que falta de tempo limita sua eficácia devido ao grande número de idosos.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre uma jovem diagnosticada com TDAH. A autora, psicopedagoga, questiona diagnósticos precipitados e defende um olhar crítico que observe o paciente individualmente ao longo do tempo, em vez de rótulos universais. O estudo de caso é usado para ilustrar como um novo olhar levou a resultados diferentes do tratamento padrão com medicamentos.
O documento discute a importância do aleitamento materno exclusivo para as crianças até 6 meses de idade e as recomendações do Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde. Ele descreve uma pesquisa realizada com puérperas atendidas pela Estratégia Saúde da Família em Juazeiro do Norte para identificar seu conhecimento sobre o aleitamento materno exclusivo.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre as modalidades de intervenção do psicólogo em um serviço de acolhimento - abrigo. O trabalho descreve casos atendidos pelo psicólogo no abrigo e analisa as intervenções realizadas sob a perspectiva da psicanálise. A pesquisa também aborda os desafios de um grupo de intervenção com educadoras do abrigo e discute como o trabalho do psicólogo pode contribuir para o bem-estar das crianças acolhidas e para os objetivos do serviço.
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O AUTISMO NA PERSPECTIVA DO CUIDADOR: uma construção e reconstrução do cuidado
1. CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DE TERESINA – CEUT
COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM
MARÍLIA BANDEIRA MESQUITA
MICHELLE DOS SANTOS CONSTANTE
ORIENTADOR(A): PROF. MSC. MILENA FRANCE ALVES CAVALCANTE
O AUTISMO NA PERSPECTIVA DO CUIDADOR: uma
construção e reconstrução do cuidado
3. OBJETO DE ESTUDO
Percepção do cuidador sobre o autismo.
Qual a percepção do cuidador sobre o
autismo.
QUESTÃO NORTEADORA
4. OBJETIVOS
Descrever a percepção do cuidador sobre o
autismo na infância;
Analisar a percepção do cuidador sobre o
autismo na infância.
5. JUSTIFICATIVAS
Vivência pessoal e um documentário assistido
em um congresso internacional realizado pela
Universidade Federal do Piauí – UFPI.
6. RELEVÂNCIAS
Expor a necessidade em dar atenção ao
cuidador de uma pessoa autista;
Apresentar a necessidade de busca de
conhecimento sobre o autismo por parte da
Assistência de Enfermagem;
Fonte de estudo e aprofundamento sobre o
assunto para a Assistência de Enfermagem.
Fonte de pesquisa para trabalhos congêneres.
8. REFERENCIAL TEMÁTICO
2.2 O cuidado e o cuidador autista
O cuidado com a criança autista (SILVA, 2000).
Capacidade de mudança familiar OLSON; PORTNER;
LAVEE, 1985).
Adequação do comportamento dos pais (RUTTER;
SCHOPLER, 1978).
Interação da enfermagem;(SILVA et al., 2005).
11. METODOLOGIA
Sujeitos do estudo:
Foram realizadas entrevistas com 10
cuidadores, sem levar em questão a idade dos
mesmos. Total de participantes foi limitado pela
saturação das respostas das entrevistas.
13. METODOLOGIA
Análise dos dados:
Entrevistas transcritas na íntegra.
Constituída de três etapas:
Pré-análise;
Exploração do Material;
Tratamento dos resultados obtidos e interpretação
dos mesmos.
(MINAYO, 2010)
14. METODOLOGIA
Aspectos éticos e legais:
Conformidade com resolução 466/12 (CNS);
Submissão e aprovação CEP/CEUT – conforme
protocolo (ANEXO C);
Autorização instituição ((ANEXO B)
15. ANÁLISE, DISCUSSÕES E RESULTADOS
Caracterização dos participantes;
Caracterização dos Sujeitos;
Percepção do cuidador sobre o autismo na infância;
O trabalho da AMA na qualidade de vida do cuidador
e do paciente autista
16. Quadro 1
Caracterização dos sujeitos segundo variáveis sócio demográficas. Teresina (PI)
Características dos Sujeitos Frequência
Sexo
Feminino 8
Masculino 2
Idade
20 – 29 anos 2
30 – 39 anos 4
40 – 49 anos 3
Acima de 50 anos 1
Estado civil
Solteira 1
Casada 6
União estável 3
Tempo de AMA
< 1ano 1
1 – 2 anos 1
17. ANÁLISE, DISCUSSÕES E RESULTADOS
Percepção do cuidador sobre o autismo na
infância
Abordagem profissional:
“O médico disse que ele tem esse negócio de
transtorno autista, eu fiquei tão assim, não sabia
nem o que era, foi um parente que me explicou e me
falou da AMA.” (Depoente 3)
“Explicar, explicar ele não explicou e foi logo dizendo
que ele ia precisar fazer fono psicóloga e outras
coisas”.(Depoente 7)
(SILVA; MULICK, 2009)
18. ANÁLISE, DISCUSSÕES E RESULTADOS
Rotina família:
“A gente que é pai ou mãe de autista, a gente é uma
rotina, aí sempre tem que seguir essa rotina, se
mudar um pouco, ele fica assim: arredio. È sempre
uma rotina, se sair ele fica resistente.”(depoente 1)
“Não lembra mais como era antes, acostumando
nessa rotina é normal, não lembro mais como era
antes”(depoente3)
(Klin, 2013)
19. ANÁLISE, DISCUSSÕES E RESULTADOS
O trabalho da AMA na qualidade de vida do
cuidador e do paciente autista
Crescimento e desenvolvimento do autista e apoio
familiar
“Grande parceira foi o chão que faltou quando descobri
o autismo. Foi a AMA que me sustentou”. (depoente 3).
“É importante porque tem cuidados especiais aqui, eles
cuidam muito bem, trabalham juntamente pra cuidar de
crianças, especiais, aí é bom é importante”. (Depoente
7). (MASSOLLA;CALDERARI,2011)
20. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Melhorar quanto a abordagem profissional;
Importância do trabalho da AMA;
Apoio familiar;
Ausência da Assistência de Enfermagem;
21. REFERÊNCIAS
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com
Transtornos do Espectro do Autismo / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde,
2013.
• CARNIEL E. L., SALDANHA L. B., FENSTERSEIFER L. M. A
atuação do enfermeiro frente à criança autista. Revista
Pediatria Moderna. Revista Pediatria. São Paulo, v. 32, supl. 4,
p. 255-260, out./dez, 2010.
22. REFERÊNCIAS
• HOCKENBERRY M. J. Wong fundamentos de enfermagem
pediátrica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2006. 7ªed.
• MONTEIRO, C.F. de S. et al . Vivências maternas na realidade
de ter um filho autista: uma compreensão pela
enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.
61, n. 3, p. 330-335, jun. 2008.
• THIOLLENT M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo.
Cortez, 2009. 17ed.
• TOWNSEND M. C. Enfermagem Psiquiátrica: conceitos de
cuidados. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2002. 3ªed.
23. APÊNDICE A - ROTEIRO DE ENTREVISTA
SEMI-ESTRUTURADO
Entrevistado no ____
Data: / /
PARTE I – Dados de identificação
Sexo:
Idade:
Estado Civil:
Tempo de AMA:
PARTE II
Como é o seu dia a dia como cuidador(a) de uma pessoa autista?
Qual o papel da AMA na sua vida e na vida de seu filho(a)?
24. ANEXOS
CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DO SUJEITO
Eu,______________________________________R.G.__________CPF_________
___________,residente________________________________________________
_________________________________fone(s):____________, abaixo assinado,
concordo em autorizar minha participação como sujeito da pesquisa intitulada: O
autismo na perspectiva do cuidador: reflexões para a assistência de
Enfermagem. Declaro que tive pleno conhecimento das informações que li ou que
foram lidas para mim. Declaro, ainda, que discuti com o pesquisador responsável
sobre a minha decisão em participar nesse estudo como sujeito de pesquisa e sobre
a possibilidade de a qualquer momento (antes ou durante a mesma) recusar-me a
continuar participando da pesquisa não sofrendo penalidades e/ou prejuízos. Ficou
claro também que minha participação é isenta de despesas e que tenho garantia do
acesso à pesquisa em qualquer tempo. Concordo, voluntariamente, em participar
desta pesquisa.
Teresina, ____ de _____________ de 20__.
______________________________________________________________
Assinatura do sujeito ou responsável
25. ANEXOS
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Venho através desta convidar-lhe para fazer parte desta pesquisa. Cabe a você
decidir se quer autorizar ou não sua inclusão como sujeito desta pesquisa. Para
melhor esclarecer, sujeito de pesquisa, de acordo com a Resolução 196/96 do CNS,
é o (a) participante pesquisado (a), individual ou coletivamente, de caráter
voluntário, vedada qualquer forma de remuneração. Leia cuidadosamente o que
se segue e pergunte ao responsável pela pesquisa sobre qualquer dúvida que tiver.
Após ser esclarecido(a) sobre as informações a seguir, no caso de autorizar sua
participação como sujeito de pesquisa, assine este documento, que está em duas
vias. Uma delas é sua e a outra é do pesquisador responsável. Você poderá
recusar sua participação de imediato ou a qualquer tempo sem que com isto
haja qualquer penalidade.
26. “Tudo que existe e vive precisa ser cuidado para
continuar existindo. Uma planta, uma criança, um idoso,
o planeta Terra. Tudo o que vive precisa ser alimentado.
Assim, o cuidado, a essência da vida humana, precisa ser
continuamente alimentado. O cuidado vive do amor, da
ternura, da carícia e da convivência”.
(LEONARDO BOFF)