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Atenção Básica, Clínica Ampliada e Projeto Terapêutico Singular Gustavo Tenório Cunha
ATENÇÃO BÁSICA
Atenção Primária x   Atenção Hospitalar Fármaco  in vivo X  Fármaco  in vitro NECESSIDADE DE FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA ATENÇÃO PRIMÁRIA
1-  AS RELAÇÕES DE PODER DO HOSPITAL 2-  HOSPITAL E PERCEPÇÃO DE DANOS   3-  IMAGINÁRIO SOCIAL DO HOSPITAL  X  IMAGINÁRIO SOCIAL DA ATENÇÃO BÁSICA 4-  HOSPITAL  E O TEMPO  DAS RELAÇÕES TERAPÊUTICAS 5-  OS SABERES DO HOSPITAL  E OS SABERES DA ATENÇÃO BÁSICA
Caraterísticas da Clínica na ABS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Mello, G.A
Contribuição da epidemiologia clínica na compreensão da função da ABS (necessidade da função filtro, “achado casual”, “demora permitia”)  Valor Preditivo Positivo : A probabilidade de um teste ser verdadeiramente positivo
Gustavo Tenório Cunha EXAMES E PREVALÊNCIA DA DOENÇA
Screening para Clamídia DST Dr. Guilerme Arntes Mello (UFSCAR) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Clínica e Diagnóstico “ Contabiliza-se como sendo cerca de um terço os casos que não se enquadram em nenhum quadro nosológico, segundo Tähka. Baseado no mesmo autor “estima-se que cerca de 30 a 50% da demanda do clínico geral no atendimento primário tem sintomas puramente psíquicos ou psicógenos. [O que aumenta] se levarmos em conta sua implicação em várias doenças, alcançando, segundo alguns estudos, 60 a 70%”. No entanto, chama a atenção “que cerca de 80% das consultas em unidades básicas de saúde resultam numa prescrição medicamentosa”.  TESSER,C.D.
CLÍNICA AMPLIADA E ATENÇÃO BÁSICA
Clínica Ampliada É uma ferramenta teórica e prática cuja finalidade é contribuir para uma abordagem do adoecimento e do sofrimento, que considere a singularidade do sujeito e a complexidade do processo saúde-doença. Permite o enfrentamento da fragmentação do conhecimento e das ações de saúde (com seus respectivos danos e ineficácia).
Clínica Ampliada CLÍNICA E GESTÃO ESCOLHA DE PRIORIDADES (COMPARTILHADA) ESCOLHA E COMPOSIÇÃO SABERES E PRÁTICAS
Desafios da Prática Clínica “ BAIXA ADESÃO” DIFICULDADES COM A COMPLEXIDADE (“poliqueixosos”, “estigmas”, limites do conhecimento) DIFICULDADES COM DANOS (Iatrogenia) DIFICULDADES COM O “REMÉDIO” “PROFISSIONAL DE SAÚDE” (BALINT – a relação clínica)
Exemplos ,[object Object],[object Object]
Enfrentamento dos limites de alguns pressupostos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Clínica Ampliada ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
disponibilidades necessárias alguma disposição para buscar, nos encontros da clínica, uma  percepção de si mesmo  imerso em diversas forças e afetos (em transformação); alguma disposição para buscar  articular  satisfatoriamente para cada situação singular,  saberes  e tecnologias  diferentes , lidando da melhor maneira com a tendência excludente e totalizante de muitos destes saberes.  ;  alguma disposição para buscar  negociar projetos terapêuticos  com os sujeitos envolvidos levando em conta as variáveis necessárias em cada momento;  capacidade de lidar com a relativa  incerteza  (e tristeza) que estes desafios trazem ;  e finalmente uma disposição para  trabalhar em equipe  e construir grupalidade, de forma que seja possível mais facilmente fazer clínica ampliada
A Clínica dos Sujeitos S P S S D Universal Instituições Saberes Cultura Co-Produção Singularidade re-leitura das forças Particular Biológico, Desejos,Interesses de cada um
Saúde e Sociedade DETERMINAÇÃO DOS SUJEITOS NA CLÍNICA Medicina e Consumo  (V. USO x V TROCA) Função Social do Diagnóstico  (pucc; ler; casos) Dificuldade lidar com Contra-produtividade (DANOS) Analgesia e Anestesia Social  Natureza como Adversária Complexo Médico-Industrial
Clínica e Política  Quando trabalhamos no plano do interesse, como e em que medida utilizamos o recurso do  medo  e do  NÃO ?  O quanto precisamos da  impotência  e da  submissão  para efetuar a ação? Ou quais os afetos envolvidos na utilização destes recursos? (“o gozo da submissão do outro...”)  Em que medida conseguimos  identificar  as  potências  (forças vitais) deste sujeito individual ou coletivo, e trabalhar com elas e para elas? O quanto somos capazes de reconhecer a sua legitimidade?  Em que medida reconhecemos os nossos  próprios desejos, nossos valores e interesses ?  Em que medida reconhecemos presença de  Lutas “Externas”  de co-produção e o quanto conseguimos lidar com elas? (gênero, classe, cultura...)
CO-GESTÃO E CLÍNICA
Uso Inadequado dos Filtros Teóricos “ Méd. – O que está acontecendo? Pac. – Medi a pressão outro dia e estava 20 x 11. Méd. – Já teve pressão alta antes? Pac. – Uns tempos atrás eu medi e uma vez me disseram que estava alta, mas depois não tive mais nada. Méd. –Pressão alta não tem cura, tem controle com dieta, caminhada, evitar nervoso. Pac. – Mas o difícil é evitar o nervoso. Méd. – Tem inchaço na perna? Pac. –Só quando viajo. Méd. – Aumentou de peso ultimamente? Pac. – Não. Méd. – Alguém mais na família com problema? Pac. –Minhas irmãs têm diabete e triglicérides alto. Méd. – Quando fez papanicolau? Pac. – Faz muitos anos que não faço Méd. – Vamos marcar um para colher porque previne o câncer de útero e também para fazer o exame de mama.”  (CAPOZZOLO,2003)
Uso Inadequado dos Filtros Teóricos “ Tratava-se de uma primeira consulta de pré-natal de uma mulher de 21 anos, grávida do terceiro filho: Enf. – a Gravidez é desejada? Pac. – Não foi desejada nem planejada. Meu último filho nasceu há 07 meses e eu estava tentando colocar o DIU quando engravidei. A resposta foi então anotada pela enfermeira sem que se procurasse dar continuidade ao diálogo sobre questão tão fundamental para a paciente. A consulta prosseguiu com outras perguntas para o preenchimento da ficha e com os procedimentos de rotina: a enfermeira pesou a paciente, mediu a PA, solicitou exames laboratoriais e iniciou as orientações, parabenizando pela gravidez, orientando sobre alimentação, recomendando que não usasse bebidas alcólicas, não fumasse. Finalizou então com a seguinte fala: Enf. – Tente içar bem com você para transmitir calma para o bebê. Pac. – Mas eu estou nervosa, porque perdi também a chance de ser admitida no trabalho porque o teste de gravidez de urina foi positivo. A enfermeira tentou animar a paciente respondendo, quase de imediato, que era possível realizar vários tipos de trabalho em casa. E se despediu, desejando-lhe boa sorte.”  CAPOZZOLO (2003) tese de doutorado: “No Olho do Furacão. Trabalho Médico e o Programa Saúde a Família” DMPS-UNICAMP.
Função Apostólica “ era como se cada médico possuísse o conhecimento revelado do que os pacientes deviam esperar e suportar, e além disso, como se tivesse o sagrado dever de converter à sua fé todos os incrédulos e ignorantes entre os seus pacientes ”  (BALINT, 1983 : 183, capítulo “A função Apostólica”) “ Quem dá conselhos a um homem doente adquire uma sensação de superioridade sobre ele, não importando se eles são acolhidos ou rejeitados . Por isso há doentes suscetíveis e orgulhosos que odeiam os conselheiros mais que a doença”. (Nietzsche)
Ampliando a Clínica Exemplo a:  P:  Este foi um dia terrível. Comi uma bolacha e não consegui parar mais de comer. Comi quase o pacote inteiro. Estava com fome, mas só precisava de um pouco. T : talvez você possa tentar comer uma fruta em vez de bolacha, caso sinta que precisa “beliscar”. P : Acho que posso tentar fazer isso Exemplo b: P:  Este foi um dia terrível. Comi uma bolacha e não consegui parar mais de comer. Comi quase o pacote inteiro. Estava com fome, mas só precisava de um pouco. T : como você se sentiu depois que comeu? P:  Bom, me senti melhor por um tempo. As bolachas eram muito gostosas!Mas depois me senti muito mal, culpada e burra. T : Você pode me contar um pouco mais sobre o que aconteceu antes de você comer as bolachas?  P:  Não tenho dormido muito bem, então estava muito cansada. Além disso, meu marido começou a reclamar que o jantar não estava pronto. Parece que não percebe que também trabalho e que precisava tempo para levar minha filha na aula de música, mas não consegui unir as duas coisas. Discutimos e comi as bolachas.  T:  O que estava passando em sua cabeça pouco antes de você comê-las?  P : Estava muito chateada. Nunca tenho tempo para mim. Sou como a empregada da família...
Estratégias Defensivas dos Trabalhadores em Saúde Gustavo Tenório Cunha Haveria cinco tipos de estratégias defensivas TS 1-  coesão interna entre a equipe  baseada na ajuda mútua. 2-  hiperatividade verbal  ou cinética de modo a afastar a angústia. 3-  absenteísmo  como expressão da falencia de defesas competentes para o enfrentamento de dificuldades. 4-  verbalização de questões nao vinculadas  ao trabalho - os chistes e as anedotas como válvula de escape da tensão e 5-  Agressividade reativa contra o paciente  através de zombarias, colocaçoes cínicas e ridicularizações. (Libouban (1985) in Hospital dor e morte como ofício - pg 155/156, PITTA, A.))
CLÍNICA E GESTÃO
Modos de getão da Clínica mais comuns ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Clínica e gestão são inseparáveis Gustavo Tenório Cunha “ O  clima na equipe  esteve associado com alta qualidade da atenção ao diabetes, ao melhor acesso, à continuidade e à satisfação geral. Foi a única variável que esteve associada com alta qualidade da atenção para um grande número de variáveis.” Identifying predictors of high quality care in English general practice: observational study CAMPBELL,S.M. 2001 - BMJ
Gustavo Tenório Cunha Inventário do Clima na Equipe   Team structure, team climate and the quality of care, in primary care:  CAMPBELL,S.M. 2003 – BMJ  PARTICIPAÇÃO (“safety” do ambiente de decisão): engloba os resultados da informação compartilhada, influência mútua do staff, sentir-se compreendido e aceito INOVAÇÃO: suportabilidade da equipe para novas idéias e compartilhamento de recursos REFLEXIVIDADE: capacidade das discussões na equipe de reverem condutas, objetivos, comunicaçoes e decisões.  TRABALHO ORIENTADO POR TAREFAS: a ênfase do time no monitoramento da qualidade, no monitoramento mútuo e na avaliação de fragilidades, praticidade em situaçoes de risco.  CLAREZA DE OBJETIVOS: concordância de objetivos e percepção de suas finalidades.  TRABALHO EM EQUIPE: interdependência e percepção de time
Dispositivos  Espaços Coletivos PTS Acolhimento Equipe de Referência e Apoio Matricial Grupos Balint-Paidéia Anti-Protocolos Outras Ferramentas de Abordagem Clínica
O Projeto Terapêutico Singular
Projeto Terapêutico Singular I. Hipóteses Diagnósticas II. Definição de Objetivos III- Distribuição de tarefas e prazos IV: Coordenação  e Negociação V- Re-Avaliacao Gustavo T Cunha
Projeto Terapêutico Singular ,[object Object],[object Object],[object Object],Gustavo T Cunha
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Projeto Terapêutico Singular ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Gustavo T Cunha
ACOLHIMENTO NA ATENÇÃO BÁSICA
Acolhimento: termômetro e remédio ,[object Object],[object Object]
Acolhimento Termômetro ,[object Object]
Acolhimento:  Remédio Remédio : É uma ferramenta para lidar precocemente com agravamentos, efeitos colaterais e intercorrências em projetos terapêuticos de longo prazo, evitando conseqüências mais graves. Legitimidade social Confiança e vínculo
Bibliografias  AVORN J.,CHEN M., HARTLEY R  scientific versus commercial sources influence of prescribing behavior of physicians  -  Am J Med 1982; 73;4-8) BERGSON, H. A. Intuição Filosófica In  Bergson: cartas conferências e outros escritos. São Paulo:  Ed. Nova Cultural, 2005a. ______. Introdução à Metafísica In  Bergson: cartas, conferências e outros escritos. São Paulo:  Ed. Nova Cultural, 2005b. ______. A Evolução Criadora. São Paulo Cartilha PNH Clínica Ampliada, Equipe de Referência e Apoio Matricial – 2007 CAMPOS, G.W.S.  Método Para Análise e Co-Gestão de Coletivos, Um  1 a . Ed. São Paulo: Hucitec. 2000. CAMPOS, G.W.S.  Subjetividade e administração de pessoal: considerações sobre modos de gerenciar o trabalho em saúde.  In: MERHY, E.E., ONOCKO, R. (orgs.).  Agir em saúde: um desafio para o público .  São Paulo: Hucitec, 1997, p.197-228. CUNHA, G.T.  A Construção da Clínica Ampliada na Atenção Básica  São Paulo: Hucitec, 2005 STARFIELD,B. Coordenação da atenção: juntando tudo in  Atenção Primária:Equilíbrio entre Necessidades de Saúde, serviços e teconologia.  1 a  ed. – Brasília: UNESCO, MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002, p 365 MARTINS, A.  Novos Paradigmas em Saúde,  Physis:Revista de Saúde Coletiva , v.9, n.1. Rio de Janeiro: IMS/EdUERJ, 1999 ( http://www.saude.inf.br/andre.htm )  BALINT,M.  O Médico seu paciente e a doença.  Rio de Janeiro: Atheneu,1988. CAMARGO Jr., K.R.  Biomedicina Saber & Ciência: uma abordagem crítica .  1 a . Ed. São Paulo: Hucitec. 2003. Bower,P.e  Campbell, S. Et al  Team structure, team climate and the quality of care in primary care: an observational study  Qual. Saf. Health Care 2003;12;273-279 LANCETTI, A. Clínica Peripatética. São Paulo: HUCITEC, 2005.

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  • 1. Atenção Básica, Clínica Ampliada e Projeto Terapêutico Singular Gustavo Tenório Cunha
  • 3. Atenção Primária x Atenção Hospitalar Fármaco in vivo X Fármaco in vitro NECESSIDADE DE FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA ATENÇÃO PRIMÁRIA
  • 4. 1- AS RELAÇÕES DE PODER DO HOSPITAL 2- HOSPITAL E PERCEPÇÃO DE DANOS 3- IMAGINÁRIO SOCIAL DO HOSPITAL X IMAGINÁRIO SOCIAL DA ATENÇÃO BÁSICA 4- HOSPITAL E O TEMPO DAS RELAÇÕES TERAPÊUTICAS 5- OS SABERES DO HOSPITAL E OS SABERES DA ATENÇÃO BÁSICA
  • 5.
  • 7. Contribuição da epidemiologia clínica na compreensão da função da ABS (necessidade da função filtro, “achado casual”, “demora permitia”) Valor Preditivo Positivo : A probabilidade de um teste ser verdadeiramente positivo
  • 8. Gustavo Tenório Cunha EXAMES E PREVALÊNCIA DA DOENÇA
  • 9.
  • 10. Clínica e Diagnóstico “ Contabiliza-se como sendo cerca de um terço os casos que não se enquadram em nenhum quadro nosológico, segundo Tähka. Baseado no mesmo autor “estima-se que cerca de 30 a 50% da demanda do clínico geral no atendimento primário tem sintomas puramente psíquicos ou psicógenos. [O que aumenta] se levarmos em conta sua implicação em várias doenças, alcançando, segundo alguns estudos, 60 a 70%”. No entanto, chama a atenção “que cerca de 80% das consultas em unidades básicas de saúde resultam numa prescrição medicamentosa”. TESSER,C.D.
  • 11. CLÍNICA AMPLIADA E ATENÇÃO BÁSICA
  • 12. Clínica Ampliada É uma ferramenta teórica e prática cuja finalidade é contribuir para uma abordagem do adoecimento e do sofrimento, que considere a singularidade do sujeito e a complexidade do processo saúde-doença. Permite o enfrentamento da fragmentação do conhecimento e das ações de saúde (com seus respectivos danos e ineficácia).
  • 13. Clínica Ampliada CLÍNICA E GESTÃO ESCOLHA DE PRIORIDADES (COMPARTILHADA) ESCOLHA E COMPOSIÇÃO SABERES E PRÁTICAS
  • 14. Desafios da Prática Clínica “ BAIXA ADESÃO” DIFICULDADES COM A COMPLEXIDADE (“poliqueixosos”, “estigmas”, limites do conhecimento) DIFICULDADES COM DANOS (Iatrogenia) DIFICULDADES COM O “REMÉDIO” “PROFISSIONAL DE SAÚDE” (BALINT – a relação clínica)
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. disponibilidades necessárias alguma disposição para buscar, nos encontros da clínica, uma percepção de si mesmo imerso em diversas forças e afetos (em transformação); alguma disposição para buscar articular satisfatoriamente para cada situação singular, saberes e tecnologias diferentes , lidando da melhor maneira com a tendência excludente e totalizante de muitos destes saberes.  ; alguma disposição para buscar negociar projetos terapêuticos com os sujeitos envolvidos levando em conta as variáveis necessárias em cada momento; capacidade de lidar com a relativa incerteza (e tristeza) que estes desafios trazem ; e finalmente uma disposição para trabalhar em equipe e construir grupalidade, de forma que seja possível mais facilmente fazer clínica ampliada
  • 19. A Clínica dos Sujeitos S P S S D Universal Instituições Saberes Cultura Co-Produção Singularidade re-leitura das forças Particular Biológico, Desejos,Interesses de cada um
  • 20. Saúde e Sociedade DETERMINAÇÃO DOS SUJEITOS NA CLÍNICA Medicina e Consumo (V. USO x V TROCA) Função Social do Diagnóstico (pucc; ler; casos) Dificuldade lidar com Contra-produtividade (DANOS) Analgesia e Anestesia Social Natureza como Adversária Complexo Médico-Industrial
  • 21. Clínica e Política  Quando trabalhamos no plano do interesse, como e em que medida utilizamos o recurso do medo e do NÃO ? O quanto precisamos da impotência e da submissão para efetuar a ação? Ou quais os afetos envolvidos na utilização destes recursos? (“o gozo da submissão do outro...”)  Em que medida conseguimos identificar as potências (forças vitais) deste sujeito individual ou coletivo, e trabalhar com elas e para elas? O quanto somos capazes de reconhecer a sua legitimidade?  Em que medida reconhecemos os nossos próprios desejos, nossos valores e interesses ? Em que medida reconhecemos presença de Lutas “Externas” de co-produção e o quanto conseguimos lidar com elas? (gênero, classe, cultura...)
  • 23. Uso Inadequado dos Filtros Teóricos “ Méd. – O que está acontecendo? Pac. – Medi a pressão outro dia e estava 20 x 11. Méd. – Já teve pressão alta antes? Pac. – Uns tempos atrás eu medi e uma vez me disseram que estava alta, mas depois não tive mais nada. Méd. –Pressão alta não tem cura, tem controle com dieta, caminhada, evitar nervoso. Pac. – Mas o difícil é evitar o nervoso. Méd. – Tem inchaço na perna? Pac. –Só quando viajo. Méd. – Aumentou de peso ultimamente? Pac. – Não. Méd. – Alguém mais na família com problema? Pac. –Minhas irmãs têm diabete e triglicérides alto. Méd. – Quando fez papanicolau? Pac. – Faz muitos anos que não faço Méd. – Vamos marcar um para colher porque previne o câncer de útero e também para fazer o exame de mama.” (CAPOZZOLO,2003)
  • 24. Uso Inadequado dos Filtros Teóricos “ Tratava-se de uma primeira consulta de pré-natal de uma mulher de 21 anos, grávida do terceiro filho: Enf. – a Gravidez é desejada? Pac. – Não foi desejada nem planejada. Meu último filho nasceu há 07 meses e eu estava tentando colocar o DIU quando engravidei. A resposta foi então anotada pela enfermeira sem que se procurasse dar continuidade ao diálogo sobre questão tão fundamental para a paciente. A consulta prosseguiu com outras perguntas para o preenchimento da ficha e com os procedimentos de rotina: a enfermeira pesou a paciente, mediu a PA, solicitou exames laboratoriais e iniciou as orientações, parabenizando pela gravidez, orientando sobre alimentação, recomendando que não usasse bebidas alcólicas, não fumasse. Finalizou então com a seguinte fala: Enf. – Tente içar bem com você para transmitir calma para o bebê. Pac. – Mas eu estou nervosa, porque perdi também a chance de ser admitida no trabalho porque o teste de gravidez de urina foi positivo. A enfermeira tentou animar a paciente respondendo, quase de imediato, que era possível realizar vários tipos de trabalho em casa. E se despediu, desejando-lhe boa sorte.” CAPOZZOLO (2003) tese de doutorado: “No Olho do Furacão. Trabalho Médico e o Programa Saúde a Família” DMPS-UNICAMP.
  • 25. Função Apostólica “ era como se cada médico possuísse o conhecimento revelado do que os pacientes deviam esperar e suportar, e além disso, como se tivesse o sagrado dever de converter à sua fé todos os incrédulos e ignorantes entre os seus pacientes ” (BALINT, 1983 : 183, capítulo “A função Apostólica”) “ Quem dá conselhos a um homem doente adquire uma sensação de superioridade sobre ele, não importando se eles são acolhidos ou rejeitados . Por isso há doentes suscetíveis e orgulhosos que odeiam os conselheiros mais que a doença”. (Nietzsche)
  • 26. Ampliando a Clínica Exemplo a: P: Este foi um dia terrível. Comi uma bolacha e não consegui parar mais de comer. Comi quase o pacote inteiro. Estava com fome, mas só precisava de um pouco. T : talvez você possa tentar comer uma fruta em vez de bolacha, caso sinta que precisa “beliscar”. P : Acho que posso tentar fazer isso Exemplo b: P: Este foi um dia terrível. Comi uma bolacha e não consegui parar mais de comer. Comi quase o pacote inteiro. Estava com fome, mas só precisava de um pouco. T : como você se sentiu depois que comeu? P: Bom, me senti melhor por um tempo. As bolachas eram muito gostosas!Mas depois me senti muito mal, culpada e burra. T : Você pode me contar um pouco mais sobre o que aconteceu antes de você comer as bolachas? P: Não tenho dormido muito bem, então estava muito cansada. Além disso, meu marido começou a reclamar que o jantar não estava pronto. Parece que não percebe que também trabalho e que precisava tempo para levar minha filha na aula de música, mas não consegui unir as duas coisas. Discutimos e comi as bolachas. T: O que estava passando em sua cabeça pouco antes de você comê-las? P : Estava muito chateada. Nunca tenho tempo para mim. Sou como a empregada da família...
  • 27. Estratégias Defensivas dos Trabalhadores em Saúde Gustavo Tenório Cunha Haveria cinco tipos de estratégias defensivas TS 1- coesão interna entre a equipe baseada na ajuda mútua. 2- hiperatividade verbal ou cinética de modo a afastar a angústia. 3- absenteísmo como expressão da falencia de defesas competentes para o enfrentamento de dificuldades. 4- verbalização de questões nao vinculadas ao trabalho - os chistes e as anedotas como válvula de escape da tensão e 5- Agressividade reativa contra o paciente através de zombarias, colocaçoes cínicas e ridicularizações. (Libouban (1985) in Hospital dor e morte como ofício - pg 155/156, PITTA, A.))
  • 29.
  • 30. Clínica e gestão são inseparáveis Gustavo Tenório Cunha “ O clima na equipe esteve associado com alta qualidade da atenção ao diabetes, ao melhor acesso, à continuidade e à satisfação geral. Foi a única variável que esteve associada com alta qualidade da atenção para um grande número de variáveis.” Identifying predictors of high quality care in English general practice: observational study CAMPBELL,S.M. 2001 - BMJ
  • 31. Gustavo Tenório Cunha Inventário do Clima na Equipe Team structure, team climate and the quality of care, in primary care: CAMPBELL,S.M. 2003 – BMJ PARTICIPAÇÃO (“safety” do ambiente de decisão): engloba os resultados da informação compartilhada, influência mútua do staff, sentir-se compreendido e aceito INOVAÇÃO: suportabilidade da equipe para novas idéias e compartilhamento de recursos REFLEXIVIDADE: capacidade das discussões na equipe de reverem condutas, objetivos, comunicaçoes e decisões. TRABALHO ORIENTADO POR TAREFAS: a ênfase do time no monitoramento da qualidade, no monitoramento mútuo e na avaliação de fragilidades, praticidade em situaçoes de risco. CLAREZA DE OBJETIVOS: concordância de objetivos e percepção de suas finalidades. TRABALHO EM EQUIPE: interdependência e percepção de time
  • 32. Dispositivos Espaços Coletivos PTS Acolhimento Equipe de Referência e Apoio Matricial Grupos Balint-Paidéia Anti-Protocolos Outras Ferramentas de Abordagem Clínica
  • 34. Projeto Terapêutico Singular I. Hipóteses Diagnósticas II. Definição de Objetivos III- Distribuição de tarefas e prazos IV: Coordenação e Negociação V- Re-Avaliacao Gustavo T Cunha
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 42.
  • 43.
  • 44. Acolhimento: Remédio Remédio : É uma ferramenta para lidar precocemente com agravamentos, efeitos colaterais e intercorrências em projetos terapêuticos de longo prazo, evitando conseqüências mais graves. Legitimidade social Confiança e vínculo
  • 45. Bibliografias AVORN J.,CHEN M., HARTLEY R scientific versus commercial sources influence of prescribing behavior of physicians - Am J Med 1982; 73;4-8) BERGSON, H. A. Intuição Filosófica In Bergson: cartas conferências e outros escritos. São Paulo: Ed. Nova Cultural, 2005a. ______. Introdução à Metafísica In Bergson: cartas, conferências e outros escritos. São Paulo: Ed. Nova Cultural, 2005b. ______. A Evolução Criadora. São Paulo Cartilha PNH Clínica Ampliada, Equipe de Referência e Apoio Matricial – 2007 CAMPOS, G.W.S. Método Para Análise e Co-Gestão de Coletivos, Um 1 a . Ed. São Paulo: Hucitec. 2000. CAMPOS, G.W.S. Subjetividade e administração de pessoal: considerações sobre modos de gerenciar o trabalho em saúde. In: MERHY, E.E., ONOCKO, R. (orgs.). Agir em saúde: um desafio para o público . São Paulo: Hucitec, 1997, p.197-228. CUNHA, G.T. A Construção da Clínica Ampliada na Atenção Básica São Paulo: Hucitec, 2005 STARFIELD,B. Coordenação da atenção: juntando tudo in Atenção Primária:Equilíbrio entre Necessidades de Saúde, serviços e teconologia. 1 a ed. – Brasília: UNESCO, MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002, p 365 MARTINS, A. Novos Paradigmas em Saúde, Physis:Revista de Saúde Coletiva , v.9, n.1. Rio de Janeiro: IMS/EdUERJ, 1999 ( http://www.saude.inf.br/andre.htm ) BALINT,M. O Médico seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Atheneu,1988. CAMARGO Jr., K.R. Biomedicina Saber & Ciência: uma abordagem crítica . 1 a . Ed. São Paulo: Hucitec. 2003. Bower,P.e Campbell, S. Et al Team structure, team climate and the quality of care in primary care: an observational study Qual. Saf. Health Care 2003;12;273-279 LANCETTI, A. Clínica Peripatética. São Paulo: HUCITEC, 2005.