O documento descreve a aplicação do método Kanban em uma empresa para reduzir o tempo de processamento através do uso de lotes menores. O estudo analisou indicadores como tempo de configuração, peças defeituosas, produção e entrega antes e depois da implantação do Kanban e encontrou reduções significativas.
Como Implantar o Sistema Básico da Qualidade - QSBRogério Souza
Esta apresentação detalha o relacionamento entre os procedimentos implantados para o Sistema de Gestão (ISO TS 16949) e os pilares do QSB. Pode ser utilizado como um referencial para definir os formulários e registros necessários.
Fabricação Enxuta - Reduzindo os estoques e simplificando o controle da produção.Passo a passo de como se administrar um produção de forma enxuta.
Sistema toyota de produção Lean manufaturing
Toda forma de se produzir e controlar estoques com niveis de forma balanceada e controlada
Como Implantar o Sistema Básico da Qualidade - QSBRogério Souza
Esta apresentação detalha o relacionamento entre os procedimentos implantados para o Sistema de Gestão (ISO TS 16949) e os pilares do QSB. Pode ser utilizado como um referencial para definir os formulários e registros necessários.
Fabricação Enxuta - Reduzindo os estoques e simplificando o controle da produção.Passo a passo de como se administrar um produção de forma enxuta.
Sistema toyota de produção Lean manufaturing
Toda forma de se produzir e controlar estoques com niveis de forma balanceada e controlada
Este trabalho foi apresentado no Congresso WCM 2009 - Manutenção Classe Mundial - World Class Manufacturing realizado no Instituto de Engenharia. Apresenta o trabalho realziado pela RIGESA no Programa PPSP - Produção Sem Perdas
Somos especialistas em Gestão da Qualidade e Gerenciamento de Projetos.
Nosso objetivo é ajudar nossos clientes a melhorar seus resultados, construindo uma cultura de excelência operacional onde os processos sejam a engrenagem para que a organização atinja um alto nível de maturidade e se mantenha competitiva no mercado.
Oferecemos serviços diversos de consultoria como:
- Assessoria empresarial
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- Otimização de processos
- Auditorias ISO 9001:2015
- Auditorias API Q1 / API Q2
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- Projetos Lean Six Sigma
- Sistema de gestão integrado
- Gap analysis
- Treinamentos
Nossa equipe é liderada por profissionais com sólida experiência no Brasil no exterior ( Estados Unidos, Argentina, Colômbia, México e Bolívia).
DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO DE AÇÕES DE INTERVENÇÕES PARA MELHORIA DE AMBIENTE...Adriano Pereira
Estudo sistematizado que consiste em identificar e analisar o nível de importância da psicologia organizacional de acordo com a percepção dos funcionários industriais de uma empresa localizada no Complexo Ford, cuja pesquisa são as instalações de uma empresa automobilística em Camaçari-BA.
TT14_XIV CONEMI-001,
Investigação e Intervenção Ergonômica a Partir da Cronoanálise como Ferramenta de Redução do Tempo de Ciclo
em uma Linha de Montagem Automotiva
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
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Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
1. Adriano Pereira da Silva
MÉTODO KANBAN DE PRODUÇÃO: REDUÇÃO
DO TEMPO DE PROCESSAMENTO ATRAVÉS DA
UTILIZAÇÃO DE LOTES PRODUTIVOS
2. • Finalidade: Expor a aplicação dessa ferramenta
• Método: Estudo, investigação e mensuração
• Objetivo Geral: reduzir a perda de tempo no
processo produtivo de componentes automotivos
• Objetivos Específicos: criar um ambiente de
melhoria contínua constante, envolver critérios de
qualidade na linha de produção e aumentar a
satisfação do cliente.
INTRODUÇÃO
9. TEMPO DE ESPERA
• O tempo de espera da produção é
proporcional ao número de etapas no qual o
item a ser produzido é transferido, dessa
forma, tornando-se imprescindível a
coerência entre processos contínuos de
fabricação em pequenos lotes, de preferência
em fluxo unitário
11. ESTUDO DE CASO
• Este estudo de caso é conceituado a partir da
análise e aplicação do método kanban
baseado nas teorias do JIT evidenciando as
características do processo produtivo da
empresa.
12. IMPLANTAÇÃO
1. Quando o número de "kanbans" de requisição alcança um nível pré-
determinado no Quadro de "kanban" de Requisição, um trabalhador leva
esses "kanbans" para o estoque;
2. O trabalhador, no ponto de estoque, compara o número do item do
"kanban" de requisição com o de produção;
3. Se estes números forem iguais, ele remove do "container" o "kanban"
de produção, que é colocado no Quadro de "kanban" de Produção no estágio
anterior, e associa ao "container" o "kanban" de requisição, deixando-o no
estoque;
4. A produção no estágio anterior é executada segundo uma prioridade
estabelecida no Quadro de "kanban" de Produção;
5. Um trabalhador transporta os "containers" do estoque para o estágio
posterior e os deixará na área de espera, onde ficarão até que sejam
requisitados;
6. Quando os itens começam a participar da produção no estágio
posterior, o "kanban" de requisição é removido e colocado no Quadro de
"kanban" de Requisição;
13. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS
RESULTADOS
Indicadores Pré-Projeto Pós-Projeto
Tempo de Set Up 24 min 15 min
Peças com Defeito 6468 unid 2772 unid
Peças Produzidas 31416 unid 41580 unid
Nível de Entrega 90% 96%
14. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS
RESULTADOS
Tempo de Set Up: Esta análise é referente a média diária do tempo
de troca de molde das máquinas utilizadas para produção das peças
sob controle do Sistema Kanban.
Peças com Defeito: Conferência dos itens que apresentam defeitos
durante o processo de inspeção, estoque em trânsito ou
processamento de manufatura operacional.
Peças Produzidas: Média de produção diária em uma determina faixa
de tempo.
Nível de Entrega: Indicador percentual referente ao nível de
satisfação do cliente em vista ao atendimento dentro do prazo pela
empresa em estudo ao seu cliente direto.
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Este estudo se mostrou válido pelo fato de propor a
redução do tempo de processamento das peças,
propiciando velocidade e flexibilidade à produção.
Seria interessante representar em outro estudo os
custos envolvidos no processo antes e depois da
aplicação do sistema kanban, o que não foi possível
devido à falta de dados suficientes disponibilizados
pela empresa estudada, bem como por questões
de confidencialidade impostas pela mesma.
16. REFERÊNCIAS
• FERNANDES, F. C. F; GODINHO FILHO, M. Sistemas de coordenação de ordens: revisão, classificação,
funcionamento e aplicabilidade. Revista Gestão & Produção, São Carlos, v.14, n.2, 2007.
• MARODIN, G; Dal Zot, F. Implantação de sistema kanban em empresa prestadora de serviços de assistência
técnica. XII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 2005.
• LACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo, SP: Atlas, 1997.
• OHNO, Taiichi. O Sistema toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman,
1997.
• PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre. Administração da Produção (Operações Industriais e de Serviços).
Curitiba: UnicenP, 2007.
• SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da Engenharia de Produção. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 1996.
• TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Bookman,
1999.
• GHINATO, P. Elementos fundamentais do Sistema Toyota de Produção. In: Produção e Competitividade:
Aplicações e Inovações. Ed.: Almeida & Souza, Editora Universitária da UFPE, Recife, 2000.
• CORRÊA, H. L; CAON, M.; GIANESI, I. G. N. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP:
conceitos, uso e implantação. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001.
• MARTINS, P. P. P.; BIDIN, L. A. M. O sistema Just in Time: uma visão crítica de sua implementação. XIII SIMPEP –
Bauru, SP, Brasil, 2006. Disponível em: <www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/1149.pdf> Acesso
em: 13/07/2017.
• GUIMARÃES, L. F. A.; FALSARELLA O. M. Uma análise da metodologia Just-In-Time e do sistema Kanban de
produção sob enfoque da ciência da informação. Campinas, SP, 2008. Disponível em:
<www.scielo.br/pdf/pci/v13n2/a10v13n2.pdf> Acesso em: 23/07/2017.