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PRÁTICAS DE PESQUISA CIENTÍFICA A
PARTIR DA UTILIZAÇÃO DO HIPERTEXTO
COMO FONTE DE ESTUDO ACADÊMICO
Adriano Pereira da Silva
UNEB – Campus XIX
INTRODUÇÃO
• Uma série de transformações em diversas áreas
do conhecimento humano proporcionaram uma
inevitável hegemonia tecnológica.
• Aprendizagem das novas maneiras de ler e de
escrever, representado pelo Hipertexto.
• Pluralidade de conhecimento entre as nações e as
pessoas. Recursos tecnológicos foram
desenvolvidos para o atendimento das
necessidades específicas da pesquisa.
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
• Como a utilização do hipertexto pode
conduzir à estudos acadêmicos para prática
da pesquisa científica?
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Identificar a aplicação do hipertexto como fonte de
construção de práticas de pesquisa científica em estudos
acadêmicos.
Objetivos Específicos
• Expor os conceitos do hipertexto;
• Apresentar a metodologia da prática do hipertexto na
produção científica;
• Identificar quais as premissas para a aplicação do
hipertexto como ferramenta de pesquisa científica;
• Elucidar os objetivos da utilização do hipertexto como
ferramenta de pesquisa científica.
JUSTIFICATIVA
A pesquisa vem a contribuir para uma melhor
percepção acerca dos benefícios gerados
através da utilização do hipertexto no
contexto científico, a partir de estudos
práticos de pesquisa, que, por conseguinte,
refletem na adequação moderna dos recursos
tecnológicos dispostos para novos processos
de aprendizagem, além da aquisição e
promoção do conhecimento.
METODOLOGIA
Para atingir os objetivos propostos, será
utilizado o método de pesquisa bibliográfica
como fonte de informação, a partir do
material já publicado a respeito do tema
estudado, constituído principalmente de
livros, trabalhos acadêmicos como
monografias e dissertações, artigos de
periódicos, material disponibilizado na
Internet e outros materiais disponíveis a
respeito do tema.
REFERENCIAL TEÓRICO
CIÊNCIA E SENSO COMUM
A ciência é todo um conjunto de atitudes e
atividades racionais, dirigidas ao sistemático
conhecimento com objeto limitado, capaz de
ser submetido à verificação.
REFERENCIAL TEÓRICO
CIÊNCIA E SENSO COMUM
O senso comum é o modo banal, corrente e
espontâneo de conhecer, que se adquire no
trato direto com as coisas e os seres
humanos.
REFERENCIAL TEÓRICO
PESQUISA CIENTÍFICA
A pesquisa cientifica objetiva
fundamentalmente contribuir para a evolução
do conhecimento humano em todos os
setores, sendo sistematicamente planejada e
executada segundo rigorosos critérios de
processamento das informações
REFERENCIAL TEÓRICO
INFORMATIZAÇÃO NA PESQUISA CIENTÍFICA
Fonte: DOS SANTOS (2008)
HIPERTEXTO
O termo hipertexto foi criado por Theodore
Nelson, na década de 1960, para denominar a
forma de escrita e de leitura não linear na
informática.
No hipertexto, o leitor passa a ter uma
participação mais ativa, pois ele pode seguir
caminhos variados dentro do texto,
selecionando pontos que o levam a outros
textos ou outras mídias para complementar o
sentido de sua leitura.
HIPERTEXTO
Fonte: http://educacao.globo.com/portugues/assunto/estudo-do-texto/hipertexto.html
ANÁLISE DO HIPERTEXTO COMO
FERRAMENTA DE PESQUISA ACADÊMICA
O papel da coerência no hipertexto, caracteriza-a
como processo de incorporação de premissas ao
texto base.
Do ponto de vista da produção científica, a função
dêitica monitora o hiperleitor no sentido da seleção
de focos de conteúdo, porções de hipertextos que
devem merecer sua consideração caso esteja
interessado em obter uma leitura mais aprofundada
daquela pesquisa científica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Identificou-se os critérios para a aplicação do
hipertexto como ferramenta de pesquisa científica,
assim como a metodologia da prática do hipertexto
na produção científica.
Recomendação para próximas pesquisas, sugere-se a
investigação dos riscos inerentes da utilização do
hipertexto como alternativa de práticas de estudos
científicos.
REFERÊNCIAS
ABNT. Missão, Visão e Valores. Disponível em: <http://www.abnt.org.br/>. Acesso em 28 de Março de 2018.
BRAGA, D. B. A comunicação interativa em ambiente hipermídia: as vantagens da hipermodalidade para o
aprendizado no meio digital. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
DESCARTES, René. O discurso do método. 3. ed. Tradução J. Guinsburg e Bento Prado Júnior. São Paulo: Abril
Cultural, 1983.
DOS SANTOS, Anderson Rouge; FIRME, Caio Lima; BARROS, José Celestino. A internet como fonte de informação
bibliográfica em química. Quim. Nova, v. 31, n. 2, 2008.
FOLTZ, P. W. 1996. Comprehension, Coherence, and Strategies in Hypertext and Linear Text. In: Rouet et alii (eds).
KOCH, Ingedore G. Villaça. Hipertexto e construção do sentido. Alfa. São Paulo: UNESP, v. 51(1), 2007. p. 23-38.
KOMESU, Fabiana; GALLI, Fernanda Correa Silveira. Práticas de leitura e escrita em contexto acadêmico: relações
(hiper) textuais singulares. Raído, v. 8, n. 16, 2014.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed.-São Paulo:
Atlas, 2003.
Marcuschi, Luiz Antônio; Xavier, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de
sentido. Vol. 1. Lucerna, 2004.
MCLUHAN, Herbert Marshall. O homem e os meios de comunicação. mcLuhan por mcLuhan: entrevistas e
conferências inéditas do profeta da globalização. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005.
NICOLAU, Marcos. Metodologia do Trabalho Científico. UFPB. 2013
PETRI, Fernanda C.; WEBER, Beatriz T. Os Efeitos da Globalização nos Processos de Integração dos Blocos
Econômicos. Rev. do Programa de Pós-Graduação em Integração Latino-Americana – UFSM. v. 2. n. 2. 2006.
Prodanov, Cleber Cristiano. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho
acadêmico; 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
SPERBER, D.; WILSON, D. Relevance: communication and cognition. Oxford: Blackwell,1986
TEIXEIRA, Cenidalva Miranda de Sousa; SCHIEL, Ulrich. A Internet e seu impacto nos processos de recuperação da
informação. Ciência da Informação, v. 26, n. 1, 1997.
VERGARA, Sylvia Constant. Tipos de pesquisa em administração. 1990.
XAVIER, Antonio Carlos dos Santos et al. O Hipertexto na sociedade da informação: a constituição do modo de
enunciação digital. 2002.
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Hipertexto

  • 1. PRÁTICAS DE PESQUISA CIENTÍFICA A PARTIR DA UTILIZAÇÃO DO HIPERTEXTO COMO FONTE DE ESTUDO ACADÊMICO Adriano Pereira da Silva UNEB – Campus XIX
  • 2. INTRODUÇÃO • Uma série de transformações em diversas áreas do conhecimento humano proporcionaram uma inevitável hegemonia tecnológica. • Aprendizagem das novas maneiras de ler e de escrever, representado pelo Hipertexto. • Pluralidade de conhecimento entre as nações e as pessoas. Recursos tecnológicos foram desenvolvidos para o atendimento das necessidades específicas da pesquisa.
  • 3. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA • Como a utilização do hipertexto pode conduzir à estudos acadêmicos para prática da pesquisa científica?
  • 4. OBJETIVOS Objetivo Geral Identificar a aplicação do hipertexto como fonte de construção de práticas de pesquisa científica em estudos acadêmicos. Objetivos Específicos • Expor os conceitos do hipertexto; • Apresentar a metodologia da prática do hipertexto na produção científica; • Identificar quais as premissas para a aplicação do hipertexto como ferramenta de pesquisa científica; • Elucidar os objetivos da utilização do hipertexto como ferramenta de pesquisa científica.
  • 5. JUSTIFICATIVA A pesquisa vem a contribuir para uma melhor percepção acerca dos benefícios gerados através da utilização do hipertexto no contexto científico, a partir de estudos práticos de pesquisa, que, por conseguinte, refletem na adequação moderna dos recursos tecnológicos dispostos para novos processos de aprendizagem, além da aquisição e promoção do conhecimento.
  • 6. METODOLOGIA Para atingir os objetivos propostos, será utilizado o método de pesquisa bibliográfica como fonte de informação, a partir do material já publicado a respeito do tema estudado, constituído principalmente de livros, trabalhos acadêmicos como monografias e dissertações, artigos de periódicos, material disponibilizado na Internet e outros materiais disponíveis a respeito do tema.
  • 7. REFERENCIAL TEÓRICO CIÊNCIA E SENSO COMUM A ciência é todo um conjunto de atitudes e atividades racionais, dirigidas ao sistemático conhecimento com objeto limitado, capaz de ser submetido à verificação.
  • 8. REFERENCIAL TEÓRICO CIÊNCIA E SENSO COMUM O senso comum é o modo banal, corrente e espontâneo de conhecer, que se adquire no trato direto com as coisas e os seres humanos.
  • 9. REFERENCIAL TEÓRICO PESQUISA CIENTÍFICA A pesquisa cientifica objetiva fundamentalmente contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores, sendo sistematicamente planejada e executada segundo rigorosos critérios de processamento das informações
  • 10. REFERENCIAL TEÓRICO INFORMATIZAÇÃO NA PESQUISA CIENTÍFICA Fonte: DOS SANTOS (2008)
  • 11. HIPERTEXTO O termo hipertexto foi criado por Theodore Nelson, na década de 1960, para denominar a forma de escrita e de leitura não linear na informática. No hipertexto, o leitor passa a ter uma participação mais ativa, pois ele pode seguir caminhos variados dentro do texto, selecionando pontos que o levam a outros textos ou outras mídias para complementar o sentido de sua leitura.
  • 13. ANÁLISE DO HIPERTEXTO COMO FERRAMENTA DE PESQUISA ACADÊMICA O papel da coerência no hipertexto, caracteriza-a como processo de incorporação de premissas ao texto base. Do ponto de vista da produção científica, a função dêitica monitora o hiperleitor no sentido da seleção de focos de conteúdo, porções de hipertextos que devem merecer sua consideração caso esteja interessado em obter uma leitura mais aprofundada daquela pesquisa científica.
  • 14. CONSIDERAÇÕES FINAIS Identificou-se os critérios para a aplicação do hipertexto como ferramenta de pesquisa científica, assim como a metodologia da prática do hipertexto na produção científica. Recomendação para próximas pesquisas, sugere-se a investigação dos riscos inerentes da utilização do hipertexto como alternativa de práticas de estudos científicos.
  • 15. REFERÊNCIAS ABNT. Missão, Visão e Valores. Disponível em: <http://www.abnt.org.br/>. Acesso em 28 de Março de 2018. BRAGA, D. B. A comunicação interativa em ambiente hipermídia: as vantagens da hipermodalidade para o aprendizado no meio digital. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. DESCARTES, René. O discurso do método. 3. ed. Tradução J. Guinsburg e Bento Prado Júnior. São Paulo: Abril Cultural, 1983. DOS SANTOS, Anderson Rouge; FIRME, Caio Lima; BARROS, José Celestino. A internet como fonte de informação bibliográfica em química. Quim. Nova, v. 31, n. 2, 2008. FOLTZ, P. W. 1996. Comprehension, Coherence, and Strategies in Hypertext and Linear Text. In: Rouet et alii (eds). KOCH, Ingedore G. Villaça. Hipertexto e construção do sentido. Alfa. São Paulo: UNESP, v. 51(1), 2007. p. 23-38. KOMESU, Fabiana; GALLI, Fernanda Correa Silveira. Práticas de leitura e escrita em contexto acadêmico: relações (hiper) textuais singulares. Raído, v. 8, n. 16, 2014. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed.-São Paulo: Atlas, 2003. Marcuschi, Luiz Antônio; Xavier, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. Vol. 1. Lucerna, 2004. MCLUHAN, Herbert Marshall. O homem e os meios de comunicação. mcLuhan por mcLuhan: entrevistas e conferências inéditas do profeta da globalização. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. NICOLAU, Marcos. Metodologia do Trabalho Científico. UFPB. 2013 PETRI, Fernanda C.; WEBER, Beatriz T. Os Efeitos da Globalização nos Processos de Integração dos Blocos Econômicos. Rev. do Programa de Pós-Graduação em Integração Latino-Americana – UFSM. v. 2. n. 2. 2006. Prodanov, Cleber Cristiano. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico; 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. SPERBER, D.; WILSON, D. Relevance: communication and cognition. Oxford: Blackwell,1986 TEIXEIRA, Cenidalva Miranda de Sousa; SCHIEL, Ulrich. A Internet e seu impacto nos processos de recuperação da informação. Ciência da Informação, v. 26, n. 1, 1997. VERGARA, Sylvia Constant. Tipos de pesquisa em administração. 1990. XAVIER, Antonio Carlos dos Santos et al. O Hipertexto na sociedade da informação: a constituição do modo de enunciação digital. 2002.