O documento discute modelos epidemiológicos matemáticos para entender a dinâmica de doenças infecciosas. Ele introduz o modelo SIR padrão, que divide a população em suscetíveis, infectados e recuperados. O documento explica como o modelo SIR pode prever se ocorrerá uma epidemia baseado no número básico de reprodução R0 e no tamanho inicial da população suscetível. Ele também mostra como calcular a gravidade potencial de uma epidemia usando este modelo.
Este documento discute modelos epidemiológicos como SIR para entender a propagação de doenças. Apresenta exemplos como a Influenza e discute como esses modelos podem ser estendidos para redes múltiplas populações e como isso afeta a dispersão de epidemias em um mundo globalizado.
O documento discute a preparação para pandemias, descrevendo:
1) As responsabilidades de indivíduos, empresas e governos na prevenção e resposta;
2) A evolução do vírus influenza e os riscos associados à gripe aviária H5N1;
3) Medidas de planejamento, prevenção e gestão em diferentes fases de uma pandemia.
O documento discute doenças emergentes e reemergentes, incluindo exemplos como o vírus Sabiá, AIDS, Ebola, hepatite C, encefalite espongiforme, influenza H5N1, cólera, dengue e tuberculose. Fatores como viagens globais, urbanização e mudanças climáticas contribuem para o surgimento dessas doenças.
1. Várias epidemias como AIDS, SARS, gripe aviária e "Mal da Vaca Louca" podem ter origem no consumo de carne de animais portadores de doenças.
2. A Bíblia condena o consumo de carne de animais imundos em Levíticos 11.
3. Passagens bíblicas indicam que as práticas humanas levaram a doenças e que outros alimentos devem substituir a carne no futuro.
Apresentação de slides sobre a diferença entre Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia e sobre as Epidemias do Brasil e do Mundo, Dengue, Zika e Chikungunya.
Quando o coronavrus_invade_o_planeta_-_jean-pierre_willem_exclusivo_editora_l...BarbaraKato1
Trecho do livro de Jean Pierre, onde divulga uma receita de oleos essenciais para mantermos nossa imunidade alta e não corrermos riscos de adoecermos e sermos contaminados por possiveis virus.
O documento discute os vírus da gripe comum, suína e aviária. Descreve que esses vírus infectam o trato respiratório humano e de animais, podendo sofrer mutações que os tornam capazes de infectar outras espécies. Detalha também os sintomas, mecanismos de transmissão, vigilância e medidas para prevenir pandemias destes vírus.
O documento descreve as características e riscos da gripe, incluindo a gripe estacional, gripe aviária e gripe pandêmica. Explica como os vírus da gripe se espalham entre humanos e animais e quais medidas podem ser tomadas para prevenir a propagação.
Este documento discute modelos epidemiológicos como SIR para entender a propagação de doenças. Apresenta exemplos como a Influenza e discute como esses modelos podem ser estendidos para redes múltiplas populações e como isso afeta a dispersão de epidemias em um mundo globalizado.
O documento discute a preparação para pandemias, descrevendo:
1) As responsabilidades de indivíduos, empresas e governos na prevenção e resposta;
2) A evolução do vírus influenza e os riscos associados à gripe aviária H5N1;
3) Medidas de planejamento, prevenção e gestão em diferentes fases de uma pandemia.
O documento discute doenças emergentes e reemergentes, incluindo exemplos como o vírus Sabiá, AIDS, Ebola, hepatite C, encefalite espongiforme, influenza H5N1, cólera, dengue e tuberculose. Fatores como viagens globais, urbanização e mudanças climáticas contribuem para o surgimento dessas doenças.
1. Várias epidemias como AIDS, SARS, gripe aviária e "Mal da Vaca Louca" podem ter origem no consumo de carne de animais portadores de doenças.
2. A Bíblia condena o consumo de carne de animais imundos em Levíticos 11.
3. Passagens bíblicas indicam que as práticas humanas levaram a doenças e que outros alimentos devem substituir a carne no futuro.
Apresentação de slides sobre a diferença entre Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia e sobre as Epidemias do Brasil e do Mundo, Dengue, Zika e Chikungunya.
Quando o coronavrus_invade_o_planeta_-_jean-pierre_willem_exclusivo_editora_l...BarbaraKato1
Trecho do livro de Jean Pierre, onde divulga uma receita de oleos essenciais para mantermos nossa imunidade alta e não corrermos riscos de adoecermos e sermos contaminados por possiveis virus.
O documento discute os vírus da gripe comum, suína e aviária. Descreve que esses vírus infectam o trato respiratório humano e de animais, podendo sofrer mutações que os tornam capazes de infectar outras espécies. Detalha também os sintomas, mecanismos de transmissão, vigilância e medidas para prevenir pandemias destes vírus.
O documento descreve as características e riscos da gripe, incluindo a gripe estacional, gripe aviária e gripe pandêmica. Explica como os vírus da gripe se espalham entre humanos e animais e quais medidas podem ser tomadas para prevenir a propagação.
1. A gripe suína é uma doença respiratória aguda causada pelo vírus influenza A (H1N1) e se transmite principalmente por tosse e espirros;
2. O Brasil está monitorando a situação e não há evidência da circulação do vírus no país, mas o governo preparou ações de prevenção e resposta em caso de pandemia;
3. As autoridades recomendam que viajantes procurem atendimento médico caso apresentem sintomas e pedem que a população fique informada pelos canais oficiais.
1) O documento discute porque as epidemias são imprevisíveis, apontando que modelos epidemiológicos tradicionais assumem mistura homogênea que não reflete a estrutura das populações reais;
2) Populações têm estrutura em diferentes níveis (local, regional, nacional, global) ligados por redes de transporte e sociais, gerando distribuições não unimodais no tamanho de epidemias;
3) Eventos improváveis de viagens longas podem ter grandes consequências, tornando impossível prever o
A dengue é uma doença febril aguda transmitida por mosquitos Aedes aegypti que afeta áreas tropicais e subtropicais, possui quatro sorotipos e pode evoluir para formas mais graves como dengue hemorrágica. Embora tenha chegado ao Brasil no século XIX, ressurgiu como problema de saúde pública na década de 1980 e atualmente circulam os quatro sorotipos no país.
Este documento discute a pandemia da gripe A(H1N1) e fornece informações sobre o vírus, sintomas, grupos de risco, prevenção e estágios da pandemia. O vírus H1N1 é uma nova combinação de vírus da gripe humana, suína e aviária que se espalha facilmente entre humanos. A prevenção, incluindo lavagem frequente das mãos e isolamento quando doente, é a melhor forma de combater o vírus.
O documento descreve a influenza A (H1N1), originada no México, que é uma doença respiratória aguda altamente contagiosa causada pelo vírus A (H1N1). Detalha os sintomas, grupos de risco, período de transmissão, recomendações de prevenção e cuidados para quem está doente.
O documento descreve a gripe suína, uma doença causada pelo vírus H1N1 que se originou no México e se espalhou pelo mundo. Detalha os sintomas, como ocorre a transmissão entre humanos, e recomenda medidas como lavar as mãos e evitar locais fechados para prevenir a propagação. O Brasil já teve 1.566 casos confirmados e 34 mortes.
A gripe é causada pelo vírus Influenza, que possui três tipos principais (A, B e C). O tipo A afeta diversas espécies e pode sofrer mutações perigosas, enquanto os tipos B e C afetam apenas humanos. A vacinação é a melhor forma de prevenção contra a gripe sazonal e suas consequências na saúde, produção animal, absentismo e consumo.
Reconhecer episódios de endemias e ou epidemias ,Solange Alcaraz
Este documento fornece informações sobre uma aula sobre a Gripe Suína e epidemias. A aula terá três sessões de 50 minutos e ensinará sobre a Gripe Suína, diferenças entre endemias, epidemias e pandemias, e medidas preventivas. Atividades incluem discutir imagens da Gripe Suína, perguntas e respostas sobre a doença, e explicar os conceitos de endemia, epidemia e pandemia.
O documento discute a gripe H1N1, explicando que é uma doença viral transmitida entre humanos através de gotículas de fluídos corporais ou superfícies contaminadas. O vírus da gripe sofre mutações frequentes e novas cepas podem surgir quando vírus de diferentes espécies se combinam, como no caso do H1N1, que surgiu de humanos, aves e suínos. A melhor proteção é manter hábitos de higiene, ambientes limpos e o corpo fortalecido.
Este documento discute a pandemia de influenza, fornecendo detalhes sobre: 1) O que é uma pandemia e exemplos históricos; 2) Como novas cepas emergem e se espalham globalmente; 3) Fatores que tornam as pandemias difíceis de prever e comparar.
O documento descreve a gripe suína, incluindo sua origem, sintomas, formas de contágio e prevenção. Ele fornece dados atualizados sobre o número de casos e mortes no Brasil e no mundo.
A nova gripe suína é causada por um vírus influenza novo para o qual ninguém tem imunidade. Ela pode sofrer mutações imprevisíveis e é uma doença respiratória aguda transmitida através de gotículas respiratórias ou contato com superfícies contaminadas. A prevenção através de hábitos de higiene como lavar as mãos e etiqueta da tosse é a nossa única proteção até que uma vacina seja desenvolvida.
O documento apresenta um plano de ação para prevenção e controle da Influenza A (H1N1) em uma escola. Ele descreve medidas como informar a comunidade escolar sobre os protocolos do Ministério da Saúde, organizar ações de prevenção e referenciar casos ao sistema de saúde. Também fornece detalhes sobre a doença, sintomas, grupos de risco, transmissão, tratamento e medidas de prevenção individuais e ambientais.
O documento descreve a febre amarela, uma doença viral transmitida por mosquitos que causa icterícia e hemorragia. É mais comum na América do Sul e África, apesar de a maioria das pessoas não apresentar sintomas. Os sintomas incluem febre, dores musculares e icterícia na fase tóxica. A vacinação é a melhor forma de prevenção, mas também é importante combater o mosquito transmissor se reproduzindo em água parada em áreas urbanas.
“infecções surgidas recentemente numa população ou que, tendo existido previamente, estão em rápido crescimento na incidência e/ou alcance geográfico.” (MORENS, FOLKERS & FAUCI, 2004, pg. 242)
O documento discute o vírus Chikungunya, uma doença febril transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. O vírus foi isolado pela primeira vez na África e causa dores articulares intensas. Atualmente há um aumento de casos no Brasil devido à disseminação do mosquito transmissor. É essencial reforçar medidas de controle do vetor para prevenir a doença.
A dengue é uma doença infecciosa transmitida principalmente pelo mosquito Aedes aegypti, causada por um arbovírus. Os sintomas mais comuns incluem febre alta, dor de cabeça, dores musculares e náusea. Embora a maioria dos casos não sejam graves, a dengue pode colocar em risco a vida em algumas situações.
O documento discute epidemias, definindo-as como doenças infecto contagiosas que se espalham sem controle e contaminam grande parte da população. Ele fornece exemplos históricos como a Peste Bubônica no século XIV e o HIV no século XX. Também discute doenças emergentes, definindo-as como doenças que incidem em seres humanos após um período de tempo, e listando possíveis causas para seu retorno como alterações climáticas e ambientais e mutação de agentes patogênicos.
Este documento apresenta um resumo sobre endemias e epidemias, abordando doenças como dengue, leishmaniose, febre amarela, influenza, febre maculosa e leptospirose. O documento discute conceitos de epidemia e endemia, fatores determinantes, organização da assistência e elaboração de planos de contingência para situações epidêmicas. Apresenta também informações específicas sobre cada uma das doenças mencionadas.
O documento fornece informações sobre a gripe suína (Influenza A/H1N1), incluindo sua classificação, características, sintomas, tratamento, medidas de prevenção e controle, além de referências bibliográficas sobre o tema.
1. A gripe suína é uma doença respiratória aguda causada pelo vírus influenza A (H1N1) e se transmite principalmente por tosse e espirros;
2. O Brasil está monitorando a situação e não há evidência da circulação do vírus no país, mas o governo preparou ações de prevenção e resposta em caso de pandemia;
3. As autoridades recomendam que viajantes procurem atendimento médico caso apresentem sintomas e pedem que a população fique informada pelos canais oficiais.
1) O documento discute porque as epidemias são imprevisíveis, apontando que modelos epidemiológicos tradicionais assumem mistura homogênea que não reflete a estrutura das populações reais;
2) Populações têm estrutura em diferentes níveis (local, regional, nacional, global) ligados por redes de transporte e sociais, gerando distribuições não unimodais no tamanho de epidemias;
3) Eventos improváveis de viagens longas podem ter grandes consequências, tornando impossível prever o
A dengue é uma doença febril aguda transmitida por mosquitos Aedes aegypti que afeta áreas tropicais e subtropicais, possui quatro sorotipos e pode evoluir para formas mais graves como dengue hemorrágica. Embora tenha chegado ao Brasil no século XIX, ressurgiu como problema de saúde pública na década de 1980 e atualmente circulam os quatro sorotipos no país.
Este documento discute a pandemia da gripe A(H1N1) e fornece informações sobre o vírus, sintomas, grupos de risco, prevenção e estágios da pandemia. O vírus H1N1 é uma nova combinação de vírus da gripe humana, suína e aviária que se espalha facilmente entre humanos. A prevenção, incluindo lavagem frequente das mãos e isolamento quando doente, é a melhor forma de combater o vírus.
O documento descreve a influenza A (H1N1), originada no México, que é uma doença respiratória aguda altamente contagiosa causada pelo vírus A (H1N1). Detalha os sintomas, grupos de risco, período de transmissão, recomendações de prevenção e cuidados para quem está doente.
O documento descreve a gripe suína, uma doença causada pelo vírus H1N1 que se originou no México e se espalhou pelo mundo. Detalha os sintomas, como ocorre a transmissão entre humanos, e recomenda medidas como lavar as mãos e evitar locais fechados para prevenir a propagação. O Brasil já teve 1.566 casos confirmados e 34 mortes.
A gripe é causada pelo vírus Influenza, que possui três tipos principais (A, B e C). O tipo A afeta diversas espécies e pode sofrer mutações perigosas, enquanto os tipos B e C afetam apenas humanos. A vacinação é a melhor forma de prevenção contra a gripe sazonal e suas consequências na saúde, produção animal, absentismo e consumo.
Reconhecer episódios de endemias e ou epidemias ,Solange Alcaraz
Este documento fornece informações sobre uma aula sobre a Gripe Suína e epidemias. A aula terá três sessões de 50 minutos e ensinará sobre a Gripe Suína, diferenças entre endemias, epidemias e pandemias, e medidas preventivas. Atividades incluem discutir imagens da Gripe Suína, perguntas e respostas sobre a doença, e explicar os conceitos de endemia, epidemia e pandemia.
O documento discute a gripe H1N1, explicando que é uma doença viral transmitida entre humanos através de gotículas de fluídos corporais ou superfícies contaminadas. O vírus da gripe sofre mutações frequentes e novas cepas podem surgir quando vírus de diferentes espécies se combinam, como no caso do H1N1, que surgiu de humanos, aves e suínos. A melhor proteção é manter hábitos de higiene, ambientes limpos e o corpo fortalecido.
Este documento discute a pandemia de influenza, fornecendo detalhes sobre: 1) O que é uma pandemia e exemplos históricos; 2) Como novas cepas emergem e se espalham globalmente; 3) Fatores que tornam as pandemias difíceis de prever e comparar.
O documento descreve a gripe suína, incluindo sua origem, sintomas, formas de contágio e prevenção. Ele fornece dados atualizados sobre o número de casos e mortes no Brasil e no mundo.
A nova gripe suína é causada por um vírus influenza novo para o qual ninguém tem imunidade. Ela pode sofrer mutações imprevisíveis e é uma doença respiratória aguda transmitida através de gotículas respiratórias ou contato com superfícies contaminadas. A prevenção através de hábitos de higiene como lavar as mãos e etiqueta da tosse é a nossa única proteção até que uma vacina seja desenvolvida.
O documento apresenta um plano de ação para prevenção e controle da Influenza A (H1N1) em uma escola. Ele descreve medidas como informar a comunidade escolar sobre os protocolos do Ministério da Saúde, organizar ações de prevenção e referenciar casos ao sistema de saúde. Também fornece detalhes sobre a doença, sintomas, grupos de risco, transmissão, tratamento e medidas de prevenção individuais e ambientais.
O documento descreve a febre amarela, uma doença viral transmitida por mosquitos que causa icterícia e hemorragia. É mais comum na América do Sul e África, apesar de a maioria das pessoas não apresentar sintomas. Os sintomas incluem febre, dores musculares e icterícia na fase tóxica. A vacinação é a melhor forma de prevenção, mas também é importante combater o mosquito transmissor se reproduzindo em água parada em áreas urbanas.
“infecções surgidas recentemente numa população ou que, tendo existido previamente, estão em rápido crescimento na incidência e/ou alcance geográfico.” (MORENS, FOLKERS & FAUCI, 2004, pg. 242)
O documento discute o vírus Chikungunya, uma doença febril transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. O vírus foi isolado pela primeira vez na África e causa dores articulares intensas. Atualmente há um aumento de casos no Brasil devido à disseminação do mosquito transmissor. É essencial reforçar medidas de controle do vetor para prevenir a doença.
A dengue é uma doença infecciosa transmitida principalmente pelo mosquito Aedes aegypti, causada por um arbovírus. Os sintomas mais comuns incluem febre alta, dor de cabeça, dores musculares e náusea. Embora a maioria dos casos não sejam graves, a dengue pode colocar em risco a vida em algumas situações.
O documento discute epidemias, definindo-as como doenças infecto contagiosas que se espalham sem controle e contaminam grande parte da população. Ele fornece exemplos históricos como a Peste Bubônica no século XIV e o HIV no século XX. Também discute doenças emergentes, definindo-as como doenças que incidem em seres humanos após um período de tempo, e listando possíveis causas para seu retorno como alterações climáticas e ambientais e mutação de agentes patogênicos.
Este documento apresenta um resumo sobre endemias e epidemias, abordando doenças como dengue, leishmaniose, febre amarela, influenza, febre maculosa e leptospirose. O documento discute conceitos de epidemia e endemia, fatores determinantes, organização da assistência e elaboração de planos de contingência para situações epidêmicas. Apresenta também informações específicas sobre cada uma das doenças mencionadas.
O documento fornece informações sobre a gripe suína (Influenza A/H1N1), incluindo sua classificação, características, sintomas, tratamento, medidas de prevenção e controle, além de referências bibliográficas sobre o tema.
Um desastre natural ocorre quando um evento físico perigoso, como um furacão, terremoto ou erupção vulcânica, causa danos à propriedade ou vítimas em áreas povoadas. A extensão dos danos depende da vulnerabilidade da população afetada. Fenômenos naturais comuns que podem resultar em desastres incluem ciclones, enchentes, deslizamentos de terra, erupções vulcânicas e terremotos.
As catástrofes naturais são classificadas em três categorias: meteorológicas, como furacões e tornados; hidrológicas, como inundações e secas; e geológicas, como terremotos e erupções vulcânicas.
Palestra ministrada no Museu Geológico Valdemar Lefèvre (www.mugeo.sp.gov.br). Conteúdo: 1) diferenças entre fenômeno, evento, acidente, desastre e catástrofe; distinção entre desastres naturais, tecnológicos e sociais; 2) Principais tipos de desastres naturais, classificados em Biológicos, Extra-terrestres, Geofísicos, Hidrológicos, Meteorológicos e Climatológicos; 3) Elementos utilizados para estimar os danos e prejuízos associados a um desastre, os quais podem ser enquadrados em humanos, materiais, ambientais, econômicos e sociais; 4) Dados estatísticos apresentados sobre os desastres, em escala mundial e para o Estado de São Paulo; 5) Causas não-naturais dos desastres naturais; 6) Metodologia do mapeamento de risco utilizada pela equipe da Área de Prevenção de Desastres Naturais, do Instituto Geológico, definida pela equação R=P.V.D, onde R= risco, P= perigo, V= vulnerabilidade e D= dano; 7) Principais medidas e ações de gestão de risco desenvolvidas no Estado de São Paulo, incluindo as fases de preparação, sistemas de alerta, resposta e recuperação.
O documento discute a influenza, incluindo a gripe sazonal, a gripe A(H1N1) e medidas de prevenção e controle de surtos. A vigilância epidemiológica monitora casos suspeitos e confirmados de influenza para orientar ações de saúde pública.
Este documento define una epidemia como una enfermedad infecciosa que se propaga en una zona geográfica determinada y afecta a muchas personas simultáneamente. Explica las características de las epidemias y cómo se propagan. También describe brevemente algunas de las principales epidemias que han afectado a México a través de la historia, incluyendo la viruela durante la conquista española y epidemias de tifo y gripe durante la Revolución Mexicana.
Este documento resume conceptos clave sobre la ecología de las enfermedades epidémicas e históricas, incluyendo cómo los factores ecológicos mantienen un equilibrio sanitario que puede romperse y causar epidemias. También describe brevemente algunas de las epidemias más grandes como la peste bubónica, la fiebre amarilla y el cólera, y los factores que contribuyeron a su propagación como la densidad de población, la movilidad y la pobreza.
O documento resume as principais informações sobre a gripe suína: 1) É causada por um vírus influenza que sofreu mutação para infectar humanos; 2) Transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas no ar ou superfícies contaminadas; 3) Os sintomas são semelhantes à gripe comum, mas pode causar vômitos e diarreia graves.
O documento fornece informações sobre portfólios estudantis, incluindo sua estrutura e exemplos. A estrutura sugerida inclui uma capa com dados de identificação do aluno e da disciplina, introdução, registro das atividades desenvolvidas com datas e reflexões, autoavaliação e considerações finais. Há também modelos de capa, introdução e registro de atividades, além de orientações sobre como fazer referências bibliográficas.
Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetoresMario Gandra
Este documento discute as principais endemias brasileiras e o controle de vetores, incluindo: 1) as características de doenças como malária, febre amarela, esquistossomose, leishmaniose, peste e doença de Chagas; 2) os desafios no controle destas endemias devido à urbanização e mudanças demográficas; e 3) as estratégias de controle focadas em vetores, diagnóstico precoce e tratamento.
Um furacão é um sistema de baixa pressão formado por nuvens giratórias e ventos fortes sobre oceanos tropicais. Proteja-se ficando em casa sem janelas ou em subsolos durante furacões. Furacões causam ventos, ondas de tempestade e chuvas fortes que podem danificar edifícios, inundar cidades e causar deslizamentos de terra.
1) O documento discute vários desastres naturais como terremotos, tsunamis, tornados, enchentes e suas causas.
2) Explica como terremotos ocorrem devido ao movimento de placas tectônicas e lista alguns terremotos significativos que ocorreram no Brasil.
3) Descreve fenômenos como tsunamis, vulcões, avalanches e secas e suas respectivas causas.
O documento discute vários tipos de doenças dos pés, suas causas e tratamentos. Ele descreve condições como pé plano, pé cavo, calosidades, joanete e tendinite, explicando fatores de risco e opções de tratamento como palmilhas, mudança de calçados, fisioterapia e cirurgia. O documento enfatiza a importância da escolha do calçado correto para prevenção e o potencial de excesso de peso agravar problemas nos pés.
O documento discute vários tipos de catástrofes naturais, incluindo sismos, tsunamis, vulcões, inundações, secas, tempestades e incêndios florestais. Fornece detalhes sobre as causas, efeitos e medidas de prevenção para cada tipo de catástrofe natural. O documento contém 48 páginas com informações detalhadas sobre esses desastres naturais recorrentes.
O documento discute os efeitos do envelhecimento natural da pele e fatores que aceleram o envelhecimento como radiação UV e tabagismo. Também aborda condições como melasma, fotossensibilidade, câncer de pele e formas de prevenção como uso de protetor solar e evitar exposição excessiva ao sol.
Dermatites e eczemas são caracterizados por vermelhidão e inchaço na pele, podendo apresentar pequenas vesículas com prurido. Com o agravamento, a pele fica espessa. Eritema é a vermelhidão da pele causada por vasodilatação, podendo ser provocado por infecções, alergias, radiação solar ou certos medicamentos. Urticária é uma erupção cutânea pruriginosa caracterizada por placas salientes, causada pela liberação da histamina. Infecções cutâneas podem
1) O documento discute fenômenos climáticos como furacões e tornados. 2) Explica como furacões se formam através de troca de calor, chuvas torrenciais e baixa pressão atmosférica. 3) Detalha os danos causados por furacões como Katrina e Sandy, incluindo inundações, ventos fortes e marés de tempestade.
O documento discute vários tipos de catástrofes naturais como terremotos, erupções vulcânicas, tempestades, inundações, secas e incêndios. Ele lista os impactos negativos dessas catástrofes no meio ambiente, incluindo a destruição de habitats, perda de biodiversidade, poluição e diminuição de recursos como água potável. O documento também fornece instruções sobre como se preparar e se proteger durante uma erupção vulcânica.
O documento discute indicadores de saúde como morbidade e mortalidade. Define morbidade como a taxa de portadores de determinada doença e mortalidade como o conjunto de indivíduos que morreram num dado intervalo. Também define outros termos como incidência, prevalência, letalidade e esperança de vida para medir aspectos de saúde da população.
A modelagem matemática é uma ferramenta crucial para análiseMahatma Prates
O documento discute o modelo matemático SIR para analisar a disseminação de epidemias em populações. O modelo SIR divide a população em suscetíveis, infectados e recuperados e representa a variação destas classes por meio de equações diferenciais. O documento aplica este modelo para analisar a disseminação de duas variantes hipotéticas circulando em uma população variante no tempo, considerando a possibilidade de imunidade cruzada entre as variantes. Gráficos são gerados para ilustrar os resultados.
O documento discute medidas de frequência em epidemiologia, incluindo incidência, taxa de ataque, taxa de ataque secundário e prevalência. Fornece definições e fórmulas para calcular cada medida, além de exemplos numéricos de cálculos.
O documento discute conceitos epidemiológicos como medidas de saúde populacional, distribuição de doenças, fatores de risco e causalidade. Aborda medidas como incidência, prevalência e letalidade para descrever o estado de saúde de populações, além de conceitos como risco relativo, risco atribuível e odds ratio para medir associações entre exposições e resultados de saúde.
O documento apresenta um resumo histórico da epidemiologia desde Hipócrates na Grécia antiga, passando por John Graunt no século XVII, até os objetivos modernos da epidemiologia como identificar agentes causais de doenças e estabelecer estratégias de controle. Também define conceitos importantes como incidência, prevalência, coeficientes e índices e discute a vigilância epidemiológica no Brasil.
Medidas de Saúde Coletiva para estudantes de medicina.pdfbruno819597
O documento discute os indicadores de morbidade, definindo-os como medidas que quantificam doenças e agravos em uma população. Apresenta os principais tipos de indicadores: coeficiente de morbidade geral, que mede o número total de doentes independentemente da doença; e coeficientes de morbidade específica, que contabilizam uma doença em particular. Estes podem ser medidas de incidência, que quantifica novos casos de uma doença em um período, ou prevalência, número total de casos em um momento.
O documento discute conceitos fundamentais da epidemiologia, incluindo:
1) A epidemiologia estuda a distribuição, frequência e determinantes de problemas de saúde em populações.
2) Os objetivos da epidemiologia são descrever problemas de saúde em populações, fornecer dados para planejamento de ações de saúde, e identificar fatores causais de doenças.
3) Conceitos como incidência, prevalência, mortalidade e letalidade são importantes para medir problemas de saúde em populações.
O documento discute os conceitos epidemiológicos de incidência, prevalência e taxa de ataque. Incidência mede casos novos em um período, enquanto prevalência mede proporção de pessoas com uma doença em um ponto no tempo. Taxa de ataque é forma de calcular incidência para doenças agudas que colocam em risco toda uma população.
O documento discute conceitos epidemiológicos como incidência, prevalência, taxa de ataque e letalidade. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de problemas de saúde nas populações, utilizando métodos quantitativos. Doenças transmissíveis como HIV/AIDS, tuberculose e malária causam milhões de mortes anualmente.
I. Os cinco maiores sistemas de informação em saúde no Brasil são: SINAN, SIM, SINASC, SIH e SIA.
II. Os sistemas fornecem dados sobre nascimentos, mortalidade, hospitalizações e atendimentos ambulatoriais.
III. Os indicadores de saúde como taxa de mortalidade, incidência e prevalência são usados para analisar e monitorar a situação de saúde da população.
Este documento discute a gripe suína (H1N1) de 2009. Ele descreve o agente causador, modo de transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento e complicações. Também aborda aspectos epidemiológicos como surtos e pandemias históricas de gripe. Finalmente, discute a vacinação contra a gripe no Brasil e os esforços do governo para promover a imunização.
Intensivo de Modelagem Matemática de Doenças InfecciosasTazio Vanni
Este documento discute os conceitos-chave de modelagem matemática de doenças infecciosas, incluindo: (1) os objetivos de aprender sobre a dinâmica de transmissão e usar modelos para avaliar intervenções; (2) por que desenvolver modelos para entender epidemias e prever tendências; (3) como doenças infecciosas diferem de não infecciosas.
O documento discute epidemiologia de doenças transmissíveis, abordando: 1) mudanças no padrão de infecções, com queda de doenças imunopreveníveis e aumento de novas infecções; 2) definições de doenças transmissíveis e contagiosas; 3) cadeia de infecção envolvendo agente, hospedeiro, transmissão e ambiente.
O documento discute a Gripe A (H1N1), uma doença causada por um novo subtipo de vírus influenza contendo genes de variantes humanas, aviárias e suínas. O vírus pode sobreviver em superfícies por até 48 horas e se espalha através de gotículas produzidas por tosse ou espirro. Pessoas mais vulneráveis incluem crianças, idosos e aqueles com doenças crônicas. Uma pandemia poderia sobrecarregar os sistemas de saúde e causar interrupções econ
Este documento fornece instruções e perguntas para um trabalho sobre vírus, incluindo dengue, gripe, febre amarela e HIV/AIDS. Os alunos devem responder perguntas sobre a estrutura, classificação e transmissão de vírus, sintomas e tratamentos de doenças virais específicas, e diferenças entre portadores do HIV e pacientes com AIDS.
O documento descreve a vigilância da influenza no Rio Grande do Sul em 2012, fornecendo detalhes sobre:
1) Características do vírus influenza e sua transmissão;
2) Sistemas de vigilância implementados no estado, incluindo unidades sentinelas e monitoramento de surtos e SRAG;
3) Situação epidemiológica da influenza no Brasil e Rio Grande do Sul entre 2009-2011.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
As doenças transmissíveis ocorrem através de uma cadeia de infecção envolvendo um agente, hospedeiro e ambiente. Mudanças nesses fatores podem levar ao surgimento de novas epidemias ou tornar doenças endêmicas. A epidemiologia é essencial para entender como interromper a transmissão de acordo com o modo de propagação.
O documento discute a gripe suína (H1N1), incluindo sua origem, sintomas, transmissão e prevenção. Explica que é causada por um vírus influenza que sofreu mutação para infectar humanos e agora se espalha facilmente de pessoa para pessoa através da tosse e espirros. Recomenda medidas como lavar as mãos e evitar aglomerações para prevenir a doença.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia, incluindo o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de débito fluvial e fatores que influenciam a infiltração e escoamento da água.
O documento discute os parâmetros da pesquisa científica, incluindo a forma de raciocínio, tipos de pesquisa e forma de coleta de dados. Aborda os métodos indutivo e dedutivo, pesquisas bibliográficas, descritivas e experimentais, e estudos de caso e amostragem.
O documento discute um modelo para prever os efeitos de bordas em paisagens fragmentadas. O modelo sugere que as respostas de espécies às bordas dependem da distribuição de recursos entre os habitats adjacentes. Testes iniciais mostraram que as respostas observadas de aves, mamíferos e plantas são consistentes com as previsões do modelo na maioria das vezes. O modelo pode ajudar a entender como as comunidades se alteram em diferentes estruturas de paisagem e a planejar a conservação.
Introdução a disciplina de ecologia de populações com seu escopo e áreas de atuação. Ecologia de populações é a base de todo ecologia e integra outras áreas de conhecimento, principalmente nas ciências biológicas aplicadas como medicina e agricultura
O documento discute conceitos de classificação, evolução e taxonomia biológica. Apresenta o sistema de classificação de Linnaeus usando binômio e hierarquia para construir árvores filogenéticas. Também explica os conceitos de filogenia, sistemática, taxonomia e como construir cladogramas para demonstrar relações evolutivas entre organismos.
O documento discute vários princípios ecológicos propostos desde o século 19 para descrever padrões observados na natureza, como as regras de Bergmann, Allen e Gloger. Embora essas "leis ecológicas" tenham exceções, elas ilustram a relação próxima entre ecologia e evolução, com muitas regularidades tendo explicações evolutivas baseadas na seleção natural.
O documento discute os diferentes sistemas de acasalamento em ecologia de populações. Ele define o que é um sistema de acasalamento e explica os principais tipos, incluindo monogamia, poliginia e poliandria. Fatores como investimento parental, cuidado da prole e acesso a recursos influenciam qual sistema uma espécie desenvolve. A monogamia é mais comum em aves devido à necessidade de cuidados parentais conjuntos, enquanto a poliginia é predominante em mamíferos, onde os machos tendem a maximizar o
O documento discute vários tópicos relacionados à ecologia de populações e à história e filosofia da ciência, incluindo: 1) a definição de ciência; 2) diferentes tipos de cientistas; 3) a descoberta do fósforo no século 17; 4) a contribuição de Thomas Kuhn à filosofia da ciência; 5) as visões de Paul Feyerabend sobre o método científico; 6) as críticas do pós-modernismo à ciência.
O documento discute os principais conceitos da ecologia de populações, incluindo:
1) A organização hierárquica dos seres vivos desde o nível atômico até organismos complexos;
2) Os princípios fundamentais da ecologia como a distribuição heterogênea dos organismos e as interações entre eles;
3) A evolução do desenvolvimento e como genes conservados podem gerar novas formas através de mudanças na regulação gênica.
O documento descreve os critérios e categorias usados pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) para avaliar o risco de extinção de espécies. A IUCN classifica espécies em oito categorias com base em fatores como tamanho populacional, tendências e ameaças. As categorias vão de "Extinta" a "Pouco Preocupante" e fornecem uma indicação do risco de extinção de cada espécie.
O documento descreve protocolos para realizar levantamentos ecológicos de populações utilizando os métodos de ponto fixo, transectos lineares e coleta de formigas. Inclui instruções sobre como realizar observações nos pontos fixos, ao longo de transectos a pé ou motorizados, e coletar formigas usando iscas. O objetivo é comparar os diferentes métodos e avaliar suas vantagens e desvantagens.
O documento discute a ecologia de populações em paisagens fragmentadas, cobrindo tópicos como processos demográficos, distribuição heterogênea de populações, migração entre habitats e o conceito de metapopulações. É introduzido o modelo de Levins para descrever a dinâmica de metapopulações e fatores que influenciam a taxa de colonização e extinção.
Construa modelos de dinâmica populacional analisando fatores chaves como mortalidade e densidade dependente. Estime parâmetros demográficos e compare métodos como tabelas de vida e análise de fatores.
O documento discute a história natural e a etologia. Resume que a história natural estuda organismos e objetos naturais, enquanto a etologia estuda o comportamento biológico e como ele evolui para melhorar a aptidão. Também discute como o estresse fisiológico pode ampliar as associações neurais e potencializar a criatividade como uma adaptação para lidar com mudanças ambientais.
O documento discute a legislação brasileira sobre biodiversidade. Aborda os marcos internacionais como a Convenção sobre Diversidade Biológica de 1992, que estabelece princípios como conservação, uso sustentável e distribuição justa de benefícios. Também descreve a legislação brasileira, incluindo a Constituição de 1988, a Lei de Acesso de 1994 e o Conselho de Gestão de Recursos Genéticos.
O documento descreve a profissão de biólogo no Brasil de acordo com a Lei Federal no 6.684/1979, definindo os requisitos para o exercício da profissão, as atividades que um biólogo pode realizar e as responsabilidades associadas à profissão.
1) A estatística espacial difere da estatística tradicional por incluir propriedades de localização, tornando-a mais complexa.
2) Existem quatro categorias principais de dados espaciais: pontos, contínuos, área e interação.
3) Modelos estatísticos espaciais lidam com variáveis aleatórias espaciais que podem ser dependentes considerando sua localização relativa.
O documento discute ecologia de populações. Ele fornece definições de população e discute como as populações são delimitadas. Também aborda como as populações são estruturadas espacialmente e como a heterogeneidade ambiental leva à diferenciação de populações locais dentro de uma espécie.
1) O documento discute o uso de mapas na pesquisa de campo para localizar observações com precisão, entender a distribuição geográfica de dados e comunicar a distribuição espacial de uma espécie.
2) São descritos sistemas de informação geográfica e o uso regular de mapas no campo, incluindo dois tipos de mapas: de pontos e de incidência.
3) Instruções são fornecidas sobre como criar mapas eletrônicos rápidos em três passos e sobre o uso de cores em mapas.
O documento descreve o processo científico, incluindo as técnicas de ciência descritiva e hipotético-dedutiva. Também discute conceitos como hipóteses, teorias científicas, evidências e falsificação. Explica como a evolução biológica e a teoria da evolução humana são testadas e apoiadas pelo registro fóssil.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. Doenças Infecciosas
Doenças microscópicas
– Causadas por vírus e bactéria
– O agente de infecção reproduz dentro do
hospedeiro e é transmitido de um hospedeiro a
outro hospedeiro
– Exemplo: Influenza
Doenças macroscópicas
– Causadas por lombrigas ou protozoas
– Os agentes de infecção têm ciclos de vida
complexos freqüentemente incluindo
hospedeiros secundários ou vetores
– Exemplo: Malaria
4. O entendimento das epidemias
grandes requer a modelagem da
estrutura populacional global
Presume que o modelo padrão se aplica aos
“contextos locais” (escolas, hospitais, prédios de
apartamentos, povoados, ...)
Porém, esses contextos locais são embutidos numa
serie de contextos sucessivamente maiores
(vizinhanças, cidades, regiões, estados, países,
continentes…)
As populações globais são “aninhadas”
Os indivíduos podem “escapar” o contexto local atual
e se mudar a outro
A facilidade de mudar dos contextos “distantes”
versus “próximos” depende da tecnologia
5. A Epidemiologia
Matemática
Começou com a análise da epidemia de varíola
de 1760 de Daniel Bernoulli
Se desenvolveu extensivamente desde 1920
(Kermack e McKendrick)
Atualmente centenas de modelos lidam com
variações de doenças humanas, animais e
vegetais
Diversidade inacreditável dos modelos, que
podem ser muito complexos, mas a maioria
são variantes do original
6. Pergunta
Perguntas epidemiológicas
– Ocorrerá uma epidemia?
– Se ocorre uma epidemia,
Quanta severa será?
A doença eventualmente sumirá ou persistir
na população?
Quantos indivíduos pegarão a doença durante
o curso da infecção?
7. Uma Pergunta Obvia
Quando um surto de uma doença infecciosa é
constatado (SARS, Influenza Aviaria,
Influenza Suína, Ebola, e outras.), uma das
perguntas mais importantes é: “Que
tamanho alcançará”?
Podemos também fazer uma uma pergunta
análoga para as epidemias existentes (HIV,
TB, Malaria)
Porém, a epidemiologia matemática não tem
meios de responder essas perguntas?
8. Modelo dos Dados da
Influenza
Em 1978, uma epidemia de influenza ocorreu
numa escola de internos na norte da
Inglaterra. Houve 763 internos, incluindo um
indivíduo inicialmente infeccioso. A escola
mantinha registros do número de internos
confinados a cama, e pressupúnhamos que
esses eram infecciosos. Os dados para as
duas semanas podem ser ajustados ao modelo
SIR.
10. Variáveis
População Suscetível (S)
– Indivíduos capazes de pegar a doença
População Infecciosa (I)
– Indivíduos com a doença e podem
transmite-a
População Retirada (R)
– Indivíduos que se recuperaram e já não
estão suscetíveis
– Indivíduos naturalmente imunes ou isolados
14. Epidemiologia Matemática
O modelo mais simples tem 3 compartimentos para
agrupar os indivíduos
– S – suscetíveis
– I – infeccionados
– R – recuperados
Forma um modelo de compartimentos
S I R
15. O Modelo Padrão (SIR)
(1) Os indivíduos passam entre
três estados: Susceptíveis,
Infectados, e Recuperados
(2) Mistura e uniformemente
aleatória
16. Analise por Compartimentos
Muitos processos complexos podem ser
decompostos em estágios distintos e depois o
sistema inteiro modelado ao descrever a
interação entre os vários estágios
17. Modelo Esquemático
Exposto Infecção Doente, em recuperação
Ou adquire imunidade
S I R
Recuperada mas sem imunidade
Perda de Recuperação
imunidade Infecção
(ou morte)
18. As Premissas do
Modelo
Os indivíduos suscetíveis ficam infectados ao entrar em
contato com os indivíduos infecciosos.
Cada indivíduo infectado tem um número fixo, r, de
contatos por dia que são suficientes para disseminar a
doença.
– O parâmetro r contem informação sobre o número de
contatos e a probabilidade da infecção
Os indivíduos infectados se recuperam da doença a uma
taxa a
– 1/a é o tempo médio de recuperação
19. As Premissas do
Modelo
O período de incubação da doença é
suficientemente curto para ignorar
Todas as classes populacionais são bem
misturadas
Os nascimentos, mortes, imigração, e a
emigração podem ser ignorados
devido a escala temporal
20. Dinâmica de Doenças Infecciosas
- taxa de natalidade
d – taxa natural de mortalidade
a – taxa de mortalidade induzida pela doença
- taxa de infecção
- taxa de recuperação
w – taxa de espera
r - contatos por dia que são suficientes para
disseminar a doença.
O modelo SIR pode ser usado para modelagem de
epidemias e doenças endêmicas
Se baseia nas pesquisas sobre a teoria de
epidemias por Kermack e McKendrick (1927)
21. As Equações do Modelo
dS
rSI S(0) S0
dt
dI
rSI I I(0) I0
dt
dR R(0) 0
I
dt
A taxa da transmissão da doença é
proporcional taxa de encontro de
a
indivíduos suscetíveis e infectados.
22. Importante!
O tamanho populacional constante é
incorporado ao modelo:
Constante
dS dI dR
0 SIRN
dt dt dt
A equação R é decomposta.
– R não aparece equação de S ou I.
na
23. Uso do Modelo
Definição: Uma epidemia ocorre se o
número de indivíduos infecciosos é
maior do que o número inicial I0 para
algum tempo t
Pergunta epidemiológica: Cada r, S0 ,
I0, e , quando ocorrerá a epidemia?
Pergunta matemática: I(t) > I0 para
qualquer intervalo de tempo, t?
24. Os modelos padrão implicam
que os surtos são bi-modais
Quando R0 < 1 as epidemias
nunca acontecem
Quando R0 > 1, somente
existem dois resultados
possíveis:
– O surto não chega a ser uma
“epidemia” (pico a esquerdo)
– O surto vira uma epidemia,
infectando uma fração
significante da população
intera (pico a direto)
25. O tamanho da epidemia deve ser
previsível
Juntos, R0 e N
Fração da população infectada
(tamanho
populacional)
no estágio final
determinam
completamente o
número esperado
de casos
Taxa reprodutiva
26. Também, as epidemias devem
ter somente um “pico”
Uma vez que
decola uma
Número de casos novos
epidemia,
segue a “curva
logística”
clássica (novos
casos por dia)
27. Previsões do Modelo SIR
A ocorrência de uma epidemia depende
somente do número de indivíduos
suscetíveis, a taxa de transmissão, e a
taxa de recuperação.
– O número inicial de indivíduos infecciosos
não determina se ocorrerá uma epidemia.
– Assim, independentemente do número de
indivíduos infecciosos, não ocorrerá uma
epidemia a menos que S0 > /r.
28. Quando ocorrerá a epidemia?
Considere a equação I
I 0 rS
dI
dI em t = 0
rSI I dt
dt
Por isso, a população I aumentara
inicialmente se S0 r ea
população I decai. Assim, essa
condição é suficiente para a
ocorrência da epidemia.
29. Quando ocorrerá a epidemia?
Considere a equação S
dS dS
rSI 0,t S S0,t
dt dt
Então se S0 r sabemos
dI
I rS 0, t
dt
Assim,
se S0 r não ocorrerá uma
epidemia.
Mas, se, S0 r ocorrerá uma
epidemia.
30. Insight do Modelo
Pergunta epidemiológica: se ocorre uma
epidemia, a doença eventualmente
sumirá ou persistirá na população.
Pergunta matemática: Quais são os
estados estáveis.
– Especificamente, I = 0 é um estado estável,
mas é estável?
31. Estados Estáveis
dS Observe: I = 0 torna as três
rSI equações iguais a zero.
dt
dI Assim I = 0 representa uma
rSI I linha inteira (ou plano) dos
dt
estados estáveis
A análise tradicional de
dR
I estabilidade resulta num
dt eigenvalor de zero.
32. Plano de Fase -
Graficamente
Nullclines
– Nullclines de S: S = 0 e I = 0
Movimento é para acima/ para abaixo
– Nullclines de I: I = 0 e S = /r
observe: S0 +I0 = N
– Todas as trajetórias originam dessa linha
34. Insight do Modelo
Pergunta epidemiológica: Quando ocorre
uma epidemia, qual grau tomará?
Pergunta matemática: Qual é o número
máximo de indivíduos infecciosos?
35. Grau da Epidemia
S
I N S r ln
S0
I chega ao máximo quando
S = /r
I max N r r ln
S0
37. Número Reprodutivo Básico
S0 r
R0 é um parâmetro importante.
É conhecido como o número de contatos
infecciosos ou número reprodutivo
básico da infecção.
38. Número Reprodutivo Básico
Um indivíduo infeccioso ficará infecciosa,
na média, por 1/a unidades de tempo.
O número de indivíduos suscetíveis
infectados por um indivíduo infeccioso
por unidade de tempo é rS.
Assim, o número de infecções produzidas
por um indivíduo infeccioso é rS/ .
39. Número Reprodutivo Básico
S0 r
R0
R0 é o número esperado (médio) de
casos infecciosos novos numa
população inteiramente suscetível
produzido por um único caso durante o
período infeccioso intero.
Se R0>1, ocorrerá uma epidemia.
40. Importância de R0
R0 possua quatro componentes:
– A duração do período infeccioso;
– Quantos contatos um indivíduo infeccioso
realiza num período de tempo;
– A probabilidade de transmissão;
– E a probabilidade de que um indivíduo que se
infecta já estava infectado.
R0 não é uma característica atual da doença)
mas do vírus numa população específica
num tempo e local específicos. Ao alterar
alguns ou todos os componentes também
altera R0.
41. Insight das Equações
do Modelo
Pergunta epidemiológica: Qual será o
estado final da população após a
infecção se apaga?
Pergunta matemática: Quais são os
estados estáveis de S e R?
42. Plano de Fase --
Analiticamente
Lembra que R foi decomposta
dS dI
rSI 1 rS
dt dS
dI
rSI I
I S ln S C
dt r
I S ln S I 0 S0 ln S0
r r
43. Estados Estáveis de S e R
N S*
S S0e
*
R NS
* *
= o número de indivíduos que não
S*
pegaram a doença.
45. Número Reprodutivo Básico
As estimativas de R0 de pandemias
anteriores de influenza:
– Se baseiam no comportamento das
pandemias de influenza de 1918, 1957, e
1968.
– E para a próxima pandemia:
A população mundial aumentou várias vezes
Viajes rápidos e freqüentes são comuns
A próxima cepa de pandemia não e conhecida
46. Número Reprodutivo Básico
– Mas:
Registros de surtos prévios podem não ser
confiáveis
Os casos assintomáticos provavelmente não
foram registrados
Não todos os casos sintomáticos foram
confirmados no laboratório,
Mas ainda se foram confirmados como influenza
A, nenhum seqüenciamento foi disponível para
confirmar o número de casos secundários
verdadeiros do mesmo caso de índice – podem
ter compadecido de outra infecção de vírus
– Por isso, as estimativas de R0 de
pandemias anteriores de influenza
provavelmente não são precisas – mas de
que grau?
47. Número Reprodutivo Básico
“Os
melhores
dados Caso de
índice
que tosse infectado
chega a
temos” escola
Entra numa
R0 = população
suscetível (uma
sala de aula de
crianças)
48. Número Reprodutivo Básico
Exposto, infectado, assintomático
“Os
melhores
dados
que
temos”
R0=5?
(Estimativa
normal)
R0=11
(Estimada por
Deus)
Exposto, infectado, sintomático
49. Número Reprodutivo Básico
Exposto, infectado,
assintomático, não registrado
“Os como o segundo caso (somente
melhores testes de laboratório para casos
sintomáticos)
dados
que
temos”
R0=5?
Exposto, infectado,
(Estimativa
normal) sintomático, mas do caso
de índice do ônibus
R0=10
escolar da mesma manhã
(Estimada por
Deus)
Exposto, infectado,
sintomático
51. R0=20?
(2003)
R0<21?
(2004)
Número Reprodutivo Básico
52. R0=20?
(2003)
R0<21?
(2004)
R0<2-3?
(2004)
Número Reprodutivo Básico
53. Mills CE, Robins JM, Lipsitch M. Transmissibility
of 1918 pandemic influenza. Nature. 2004 Dec
16;432(7019):904-6.
“Uma fonte de dados é um surto da influenza
A/H1N1 em janeiro e fevereiro de 1978 numa escola
de internados (27). O registro desse surto
proporciona o número de crianças “confinado a cama”
em cada dia da epidemia. Se interpretamos
“confinado a cama” como medida da prevalência de
infectividade”
54.
55. Mills CE, Robins JM, Lipsitch M. Transmissibility
of 1918 pandemic influenza. Nature. 2004 Dec
16;432(7019):904-6.
“Uma fonte de dados é um surto da influenza A/H1N1
em janeiro e fevereiro de 1978 numa escola de
internados (27). O registro desse surto proporciona o
número de crianças “confinado a cama” em cada dia
da epidemia. Se interpretamos “confinado a cama”
como medida da prevalência de infectividade”
- O que quer dizer - infectado? Se temos a
premissa que confinado a cama é sintomático da
“doença” em vez de razões de “controle de
infecção”?
56. Mills CE, Robins JM, Lipsitch M. Transmissibility
of 1918 pandemic influenza. Nature. 2004 Dec
16;432(7019):904-6.
“e se usamos os períodos latentes e infecciosos do tipo de
premissa em nosso estudo, então precisamos inferir um R muito
grande (do ordem de 20) desses dados, porque o crescimento do
número “confinado a cama” tem um tempo inicial de dobrar de
menos de que 1 dia (versus ~3 dias em nossos dados). Sob essas
premissas, precisa inferir que a transmissibilidade da influenza
A/H1N1 nessa escola de internados (o ano da re-introdução do
sub-tipo) foi muito maior do que as estimativas que
registramos.”
- Como julgar se um conjunto de premissas é melhor do que
outro? Do ponto de vista biológica ou matemática?
57. Mills CE, Robins JM, Lipsitch M. Transmissibility
of 1918 pandemic influenza. Nature. 2004 Dec
16;432(7019):904-6.
“Suspeitamos, porém, que uma explicação melhor do
aumento rápido do número de crianças “confinado a
cama” é o timing de acertos, porque o confinamento a
cama não é equivalente a infectividade biológica.”
O confinamento a cama (para razões sintomáticas) implica um
estado sintomático. Isso pode ser variável na severidade e grau
de tolerância para cada indivíduo, assim o tempo gasto movível
quando sintomático, é variável para cada pessoa.
- Também, para todo vírus respiratório, aparente ser
infeccioso durante o período sintomático, mas possivelmente,
também por 12 a 24 horas antes do começo dos sintomas
(Fraser et al. 2004; Wu et a. 2006?)
58. Mills CE, Robins JM, Lipsitch M. Transmissibility
of 1918 pandemic influenza. Nature. 2004 Dec
16;432(7019):904-6.
“Ainda mais, o confinamento a leito pode reduzir ou
aumentar a probabilidade de transmissão de um
indivíduo, dependendo das condições e higiene.”
- Verdade! Se amigos vem visitar (especialmente
em escolas de internados), a infecção secundária
continuará, e os visitantes precisam usar o
banheiro (contato? Duração do contato necessário
para transmissão?). A maioria dos indivíduos
assintomáticos nunca ficam deitados e caminham,
conversam etc porque é chato ficar deitado na
cama.
59. Mills CE, Robins JM, Lipsitch M. Transmissibility
of 1918 pandemic influenza. Nature. 2004 Dec
16;432(7019):904-6.
“Uma hipótese alternativa (não mutuamente exclusiva)
é que a transmissão foi mais intensa nessa escola do
que na população em geral”
– Outro vírus respiratório, adenovírus é mais
agressivo nos alojamentos militares de alta
densidade do que na população em geral. O
ambiente de uma escola de internos provavelmente
é similar. Seria surpreendente se uma cepa nova
de pandemia de influenza se comporta de forma
similar, mas sem nenhuma idéia qual vírus será.
60.
61. Mills CE, Robins JM, Lipsitch M. Transmissibility
of 1918 pandemic influenza. Nature. 2004 Dec
16;432(7019):904-6.
“ou (ainda mais especulativo) que a cepa introduzida
por um único aluno voltando de Hong Kong era
especialmente transmissível.”
62.
63. Mills CE, Robins JM, Lipsitch M. Transmissibility
of 1918 pandemic influenza. Nature. 2004 Dec
16;432(7019):904-6.
“ou (ainda mais especulativo) que a cepa introduzida
por um único aluno voltando de Hong Kong era
especialmente transmissível.”
– Assim, todo é especulação! Não é nada mais do
que outra interpretação do mesmo surto. Por
suposto, os fatores do hospedeiro podem ter
papeis na determinação do indivíduo infectado
virando um ‘super-disseminador’, ou somente um
disseminador ‘bom’ ou ‘acima da média’. Mas, o que
quer dizir ‘especialmente transmissível’?’ R >20, ou
R >3?
64. Mills CE, Robins JM, Lipsitch M.
Transmissibility of 1918 pandemic influenza.
Nature. 2004 Dec 16;432(7019):904-6.
“Acreditamos que a estimativa de R~20 desses
dados não é provável devido a outra razão: 251
das 763 crianças não foram infectadas nesse
surto, o que é inconsistente com uma R maior de
~3 (com premissa de uma população bem
misturada)”
65.
66. Mills CE, Robins JM, Lipsitch M. Transmissibility of 1918
pandemic influenza. Nature. 2004 Dec 16;432(7019):904-6.
“Acreditamos que a estimativa de R~20 desses dados não
é provável devido a outra razão: 251 das 763 crianças não
foram infectadas nesse surto, o que é inconsistente com
uma R maior de ~3 (com premissa de uma população bem
misturada)”
Isso começa com a premissa que R não é 20 e procura uma
explicação! Sempre é possível existir indivíduos suscetíveis não
infectados, ainda num surto grande, talvez devido a distancia
social/ acaso/ variabilidade de dispor concentração, ou respostas
imunes únicas do hospedeiro.
- Por exemplo no caso do médico de Cingapura, seu mulher grávida
e sogra, sob quarentena no mesmo quarto por 2.5 semanas
(Frankfurt Março 2003), o medico e sua esposa apresentaram
sorologias de SARS em secreções (sangue, NPA, urina, fezes),
mas a sogra nunca mostrou resultados sorológicos.
67. Mills CE, Robins JM, Lipsitch M. Transmissibility of
1918 pandemic influenza. Nature. 2004 Dec
16;432(7019):904-6.
“Acreditamos que a estimativa de R~20 desses dados não
é provável devido a outra razão: 251 das 763 crianças não
foram infectadas nesse surto, o que é inconsistente com
uma R maior de ~3 (com premissa de uma população bem
misturada)”
Mas, como sabem que os meninos não foram
infectados? Nenhuma sintoma? Houve confirmação de
laboratório dos sub-tipos específicos a influenza A para
todos os casos ‘infectados’ e ‘não infectados’? Podem
não aparentar sintomas, mas com um controle imune
bom. Também, o diagnostico nesse período era menos
preciso de que hoje, que poderia resultar numa
estimativa inferior do número de casos secundários.
68.
69. As expectativas da epidemiologia
molecular e nível de prova para
demonstrar casos secundários
‘verdadeiros’.
Porem, ainda pode ser difícil se
fosse similar as cepas
contemporâneas do vírus
70.
71. Mills CE, Robins JM, Lipsitch M. Transmissibility of
1918 pandemic influenza. Nature. 2004 Dec
16;432(7019):904-6.
“Porém, dada a descrição limitada disponível, essas
hipóteses ficam especulativas.”
- Justo como as razões para extrair um menor valor de
R desse registro de surto!
72. Mills CE, Robins JM, Lipsitch M. Transmissibility of
1918 pandemic influenza. Nature. 2004 Dec
16;432(7019):904-6.
“Em resumo, acreditamos que essas estimativas maiores
resultam da combinação da ambigüidade nas quantidades
mensuradas (no caso do surto na escola de internados) e da
interpretação dos parâmetros nos trabalhos anteriores.”
Mas, poderia ser o oposto? Todos temos a
tendência de ver ou acreditar o que queremos? Pode
ser uma conseqüência de matemáticos tentando
interpretar dados clínicos de um surto, sem a
experiência prática cotidiana que regem os problemas e
limitações inerentes da coleta e divulgação desses
dados.
73. Mills CE, Robins JM, Lipsitch M. Transmissibility of
1918 pandemic influenza. Nature. 2004 Dec
16;432(7019):904-6.
Não podemos excluir a possibilidade de que o surto na
escola atualmente representa uma disseminação mais veloz
(e por isso, um valor maior de R) do que de outros estudos
que estudamos. “
-Não, por suposto não pode! Mas o valor de R menor é
geralmente aceito como real! Se há incerteza, por que
usar uma estimativa específica menor em vez de usar a
amplitude de valores de R, (Fraser et al. 2004)? Por
razões práticas, políticas e econômicas? Talvez, mas o
vírus não liga!
74. As populações aninhadas geram
distribuições “chatas”de tamanhos
de epidemias
Distribuições similares para valores diferentes
de R0
75. Número de casos novos
A mesma doença pode ter trajetórias diferentes
Resultados muito diferentes possíveis para o mesmo valor de R0
Resurgência pode ser causada por “eventos raros”
76. Número Reprodutivo Básico
Número Reprodutivo Básico
Proporção de infecções que ocorrem antes das
sintomas ou por infecção assintomática
Estimativas dos parâmetros. Amplitudes plausíveis do R0 para quatro
infecções de vírus. O tamanho do sombreamento indica as incertezas nas
estimativas dos parâmetros. Dados re-analisados da fonte original: Fraser
C, Riley S, Anderson RM, Ferguson NM. Factors that make an infectious
disease outbreak controllable. Proc Natl Acad Sci U S A. 2004 Apr
20;101(16):6146-51.
77. Problema
Uma faculdade tem um fluxo diário de 8342
funcionários. Um indivíduo que volta de
férias fica doente e é diagnosticado com a
febre de Jade – um variedade exótica,
perigosa e altamente contagiosa da
influenza.
Todos os indivíduos que pegam essa influenza
precisam ser hospitalizados. O hospital de
base tem 240 leitos. O parâmetro de
transmissão para essa influenza nesse local
é r = 5x10-5 por dia e a taxa de
recuperação é = .32 por dia.
78. Perguntas
A condição para desencadear uma
epidemia foi satisfeita?
O hospital de base tem leitos
suficientes?
Quantos funcionários pegarão a
influenza?
79. Respostas
A condição para desencadear uma
epidemia foi satisfeita?
– S0 =8341, I0 = 1, R0 = 0
S0 r
0.32
5 6,400 R0 1.3 1
– r 5e
– Por isso, ocorrerá uma epidemia.
80. Respostas
O hospital tem leitos suficientes?
I max N r r ln 268
S0
Por isso, se o hospital tem 245 leitos,
precisa mais.
81. Respostas
Quantos funcionários pegarão a influenza?
Itotal I0 S0 S *
S* = 4783, ou aproximadamente 3649
pessoas (43% da população) pegarão a
doença.
84. Resultado é imprevisível
As distribuições multi-modais de tamanho
implicam qualquer surto da mesma
doença pode ter resultados
dramaticamente distintos
O reaparecimento implica que ainda para
epidemias que aparente estão se
apagando podem se regenerar ao invadir
populações novas
85. As Epidemias Aparentem Ser
“multi-modais”
Distribuição de tamanhos das epidemias de (A) sarampo
e (B) pertusa na Islândia, 1888-1990
86. As Epidemias Reais também
são “Resurgentes”
Casos Diários Globais para a Epidemia de
SARS em 2003: a epidemia tinha vários picos,
separados por incidências baixas
Número de casos novos
Data do começo
87. O que torna imprevisíveis
as epidemias?
Insight chave da literatura sobre redes
sociais:
populações exibem estrutura
Que tipo de estrutura?
– A distribuição não homogênea da população
– Redes de transporte e infra-estrutura
– Redes sociais, organizacionais, e sexuais
O resultado é
– A mistura uniforme ocorre somente em
contextos pequenos e relativamente confinados
(onde o modelo padrão se aplica)
– As epidemias grandes não são eventos únicos:
são resultados de várias epidemias pequenas
89. Importância de Redes
As populações grandes exibem estruturas de redes
– Social, sexual, infra-estrutura, transporte
As epidemias grandes precisam ser compreendidas
como várias epidemias pequenas ligadas por redes
Incorporando uma estrutura “multi-escala” do mundo
em modelos de epidemias pode explicar a multi-
modalidade e a resurgencia das epidemias
Conhecimento de uma doença (R0) não ajuda prever o
tamanho ou duração de uma epidemia
Razão é que os “eventos raros” (como uma pessoa num
avião) podem ter conseqüências imensas
A estrutura populacional pode ser usada como medida
de controle (como fechamento de escolas)
90. O tamanho da epidemia depende da
freqüência e amplitude de viagens
O tamanho médio da epidemia
versus P0 (o número esperado O tamanho médio da
de infecciosos “escapando” o epidemia versus x
contexto local) (“distancia típica viajada)
91. As epidemias reais, porém…
Diferem dramaticamente em tamanho
– 1918-19 “Gripe Espanhola”
– 1957-58 “Gripe Asiática”
– 1968-69 “Gripe de Hong Kong”
– 2003 SARS Epidemia
Todas essas doenças tem valores quase iguais
de R0!
Quanto diferencia em tamanhos as epidemias
de tamanho parecido têm?
Desafortunadamente, os dados históricos
sobre epidemias grandes são difíceis
coletar.. Por isso, as distribuições
verdadeiras do tamanho são desconhecidas
92. Modificações do Modelo SIR
Outras considerações, como a dinâmica
vital (nascimentos e mortes), duração
da imunidade, o período de incubação
da doença, e a mortalidade induzida
pela doença podem ter influencias
enormes sobre o desencadeamento da
doença.
93. Conclusões
Somos humanos e as vezes vemos o que queremos ver.
Para dados ambíguos, é ainda mais fácil ver o que queremos ver.
O fato de que o mesmo registro de surto foi usado em dois
trabalhos diferentes por dois grupos diferentes de
pesquisadores, e foi interpretado para produzir valores muito
diferentes de R (1-3 versus >20) por cada grupo, o que sugere
que a interpretação ainda não fecho.
Os dados ambíguos são úteis ou errados? Qualquer surto novo
que aconteça terá os mesmos problemas, e provavelmente nenhum
apresentará uma prova definitiva (usando critérios científicos) de
uma ligação epidemiológica.
Uma R elevada seria difícil lidar em qualquer planejamento
prático e otimista de pandemias.
Por isso, talvez uma R baixa foi interpretada desse surto para
que todo o mundo fica feliz, e, também, talvez porque nós da um
sentido (falso) de segurança. Somente o Tempo nós dará
94. A performance anterior indica a performance
futura de uma pandemia de influenza?
Provavelmente não, porque:
– Muitos parâmetros mudaram, como a população mundial,
aumento de densidade, maior freqüência e volume de
transporte aéreo que fica ainda mais rápido, entre outros,
– Outra pandemia de influenza não necessariamente provável
baseado nos eventos das pandemias prévias, e por que
deve ser?
– Se ocorra outra pandemia pode não ser de um
vírus H5, mas independente disso, não há razão
que as estimativas de R do vírus das pandemias
previas de influenza pandêmica deve ter qualquer
significância sobre a R do vírus da nova
pandemia de influenza
Mas o vírus ainda será influenza A, tanto o ambiente
como os sub-tipos de vírus serão diferentes dos das
pandemias previas