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CATÁSTROFES NATURAIS
Ana Velindro nº2 8ºB
Ana Catarina nº 3 8ºB
Catarina Gregório nº4 8ºB
Disciplina Ciência Naturais
Ano letivo 2013/2014
Índice
Catástrofes Naturais .................................................................Pág. 3
 Sismos ………………………………………………………………….................Pág. 4 a 16
 Tsunamis ………………………………………………………………..…………..Pág. 17 e 18
 Vulcões ……………………………………………………………………………….Pág. 19 a 30
 Inundações ………………………………………………………………………...Pág. 31 a 34
 Secas …………………………………………………………………………………..Pág. 35 a 38
 Tempestades ……………………………………………………………………….Pág. 39 a 42
 Incêndios …………………………………………………………………………….Pág. 43 a 47
 Bibliografia ………………………………………………………………………….Pág. 48
Acontecimentos de origem natural, que ocorrem sem a
intervenção direta do Homem, que provocam graves
destruições materiais, perdas de vidas e destruições que
podem alterar a superfície terrestre.
As catástrofes naturais incluem acontecimentos como:
• Atividade vulcânica e sísmica
• Tempestades
• Inundações
• Secas
• Incêndios florestais
• Tsunamis
Catástrofes Naturais
SISMOS
São Francisco, 1906
Sismos
Um sismo é um fenómeno natural resultante de um
movimento na crusta terrestre, ao longo de uma falha.
A libertação súbita de energia dá-se a partir de uma região
(hipocentro), à sua projeção vertical na superfície
terrestre dá-se o nome de epicentro.
A libertação de energia dá lugar a vibrações que se
propagam segundo ondas- ondas sísmicas.
Sismos
Os sismos podem ser classificados quanto à sua origem
como:
- Sismos naturais: ocorrem devido a causas naturais.
- Sismos artificiais: ocorrem devido à atividade humana
(por exemplo: explosões artificiais em pedreiras, testes
nucleares…).
Sismos
Tipos de Sismos
Os sismos podem ser detetados pelos nossos sentidos, ou
indiretamente pelos sismógrafos- instrumentos que
fornecem registos gráficos dos sismos.
Sismos
Detetar os Sismos
Sismógrafo de Chang Heng.
Carta de isossistas: primeiro mapa que registava os efeitos
de um sismo, antes da existência dos sismógrafos, que
ligava os pontos dos lugares onde tinha ocorrido danos
semelhantes.
Isossistas: curvas irregulares de igual intensidade sísmica.
O epicentro considerava-se o local de maior destruição.
Sismos
Avaliar a intensidade de um Sismo
Sismos
Avaliar a intensidade de um Sismo
Estas cartas tinham como objetivo localizar os focos dos
sismos e medir a sua intensidade.
Intensidade de um sismo: avaliação de um sismo em
função da quantidade e gravidade dos estragos causados.
Sismos
Avaliar a intensidade de um Sismo
Sismos
Surgiram então várias escalas de intensidade sendo a mais
conhecida e utilizada a de Mercalli, com 12 graus expressos
em numeração romana.
Avaliar a intensidade de um Sismo
Giuseppe Mercalli
Sismos
Avaliar a intensidade de um Sismo
I
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sentido
II
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mais
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III
Sentido
dentro de
casa
IV
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baloiçam
V
Sentido fora
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VI
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movem-se
VII
Queda de
objetos
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pedras…)
VIII
Queda de
monumentos,
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Fraturas no
chão
IX
Causa
elevados
danos
X
Enorme
destruição
de uma
cidade
Em 1935, estabeleceu-se uma
escala de magnitude, escala
de Richter (determinada por
cálculos matemáticos e a
partir dos sismógrafos).
Sismos
Avaliar a magnitude de um Sismo
Charles Richter
Escala de Richter
(Magnitude)
Escala de Mercalli
(intensidade)
Grau
<3,4 I
3,5-4,2 II e III
4,3-4,8 IV
4,9-5,4 V
5,5-6,1 VI e VII
6,2-6,95 VIII e IX
7,0-7,3 X
7,4-7,9 XI
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Sismos
Ver se a região fica próxima de uma zona de subducção ou de
uma falha ativa, se for o caso, tomar medidas como:
• A cidade deve ter construções anti sísmicas e barreiras anti
tsunami;
• Ter em local acessível os números de telefone de serviços de
urgência;
• Ter sempre um quite de primeiros socorros, uma lanterna e
um radio portátil e pilhas para ambos;
• Armazenar água e alimentos (enlatados);
Como prevenir um sismo?
Sismos
Sismo ao largo do Faial
A ilha do Faial foi cenário de um grande sismo, a
9 de julho de 1998. O abalo registou um nível de
5,6 na escala de Richter e provocou a morte de
seis pessoas.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=27
27980
Tsunamis
Quando os epicentros se localizam no oceano, o movimento
ao longo da falha que gerou o sismo transmite-se para a água,
provocando assim movimentos anormais, dando origem a
ondas gigantes designadas por tsunamis ou maremotos.
Tsunamis
Hipocentro
VULCÕES
Vulcão dos Capelinhos, Açores
Aberturas naturais na crusta terrestre que expelem para a
superfície materiais resultantes da fusão de rochas
(magmas).
Estes encontram-se armazenados em profundidade a
elevadas temperaturas que permitem a sua fusão,
chegando ao exterior e espalhando sobre os continentes
e fundos oceânicos criando os relevos.
Uma vez á superfície designam-se por lava .
Vulcões
Vulcões
Constituição dos vulcões
Os vulcões são constituídos por :
• Câmara magmática-local onde estão armazenados os
materiais em fusão (magmas);
• Chaminé vulcânica-conduta irregular por onde ascende o
magma;
• Cone Vulcânico-estrutura resultante da acumulação de
materiais emitidos pelo vulcão;
• Cratera-alargamento da chaminé vulcânica.
Vulcões
Constituição dos vulcões
Nas erupções vulcânicas podem ser libertados materiais
em diferentes estados :
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• sólido- piroclastos (bombas, cinzas e lapilli);
• gasoso (vapor de água, dióxido de carbono, dióxido de
enxofre, e vestígios de hidrogénio, enxofre…).
Vulcões
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Vulcões
Materiais libertados nas erupções vulcânicas
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• Efusiva (emissão de lava e alguns gases );
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Vulcões
Tipos de vulcanismo
Vulcões
Tipos de vulcanismo
• Nascentes termais: nascentes de água rica em sais
minerais, a temperaturas elevadas que ascendem à
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Vulcões
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fissuras no solo.
Vulcões
Vulcanismo secundário
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Vulcões
Vulcanismo secundário
• Géiser: fontes de água e vapor de água aquecidos, que
são libertadas em intervalos de tempo mais ou menos
regular que podem atingir alturas de 30 a 60 metros.
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Vulcões
Riscos e benefícios do vulcanismo
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INUNDAÇÕES
Subida do nível da águas que saem do seu leito normal
(fenómenos naturais temporários).
Inundações
Inundações
A principal causa das inundações ou cheias é o excesso
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Outras das causas das inundações são:
• Falta de limpeza dos leitos dos rios, ribeiras, riachos…
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Causas das inundações
Devemos tomar medidas para prevenir as inundações como:
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proteção civil;
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uma placa de metal ou madeira para por no fundo da porta;
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Inundações
Medidas de prevenção
SECAS
Secas
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seco.
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precipitação;
• elevada temperatura.
Secas
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Secas
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Consequências das secas:
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• aumento dos incêndios florestais;
• diminuição da biodiversidade;
• queda de produtividade agrícola;
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TEMPESTADES
Fenômeno atmosférico marcado por ventos fortes,
trovoadas, relâmpagos, raios e chuva , normalmente de
longa duração.
Tempestades
As tempestades podem causar elevados prejuízos, como:
• Perda de vidas humanas;
• Destruição de habitats;
• Grande impacto nos ecossistemas;
• Destruição de habitações, que causam um grande número de
desalojados.
• Grandes gastos (dinheiro), devido às destruições causadas.
Tempestades
Durante uma tempestade devemos tomar medidas como:
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• Manter as janelas fechadas;
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Incêndios florestais
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24 de março de 2014
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Bibliografia
Compreender a Terra 7, Jacinta Rosa Moreira, Helena Sant’Ovaia, Vitor Nuno Pinto, Areal
Editores;
Bioterra, Sustentabilidade na Terra, Lucinda Motta, Maria dos Anjos Viana, Porto Editora;
http://www.cm-seixal.pt/NR/rdonlyres/291B1DFF-BF37-4FF7-A602-
5013A0F4B3E7/6328/InundacoesTempestades.pdf
http://www.proteccaocivil.pt/prociv4/Documents/Medidas_de_prevencao.pdf
http://www.prociv.pt/cnos/Pages/ListaFogos.aspx
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2727980
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Catástrofes naturais

  • 1. CATÁSTROFES NATURAIS Ana Velindro nº2 8ºB Ana Catarina nº 3 8ºB Catarina Gregório nº4 8ºB Disciplina Ciência Naturais Ano letivo 2013/2014
  • 2. Índice Catástrofes Naturais .................................................................Pág. 3  Sismos ………………………………………………………………….................Pág. 4 a 16  Tsunamis ………………………………………………………………..…………..Pág. 17 e 18  Vulcões ……………………………………………………………………………….Pág. 19 a 30  Inundações ………………………………………………………………………...Pág. 31 a 34  Secas …………………………………………………………………………………..Pág. 35 a 38  Tempestades ……………………………………………………………………….Pág. 39 a 42  Incêndios …………………………………………………………………………….Pág. 43 a 47  Bibliografia ………………………………………………………………………….Pág. 48
  • 3. Acontecimentos de origem natural, que ocorrem sem a intervenção direta do Homem, que provocam graves destruições materiais, perdas de vidas e destruições que podem alterar a superfície terrestre. As catástrofes naturais incluem acontecimentos como: • Atividade vulcânica e sísmica • Tempestades • Inundações • Secas • Incêndios florestais • Tsunamis Catástrofes Naturais
  • 5. Sismos Um sismo é um fenómeno natural resultante de um movimento na crusta terrestre, ao longo de uma falha. A libertação súbita de energia dá-se a partir de uma região (hipocentro), à sua projeção vertical na superfície terrestre dá-se o nome de epicentro. A libertação de energia dá lugar a vibrações que se propagam segundo ondas- ondas sísmicas.
  • 7. Os sismos podem ser classificados quanto à sua origem como: - Sismos naturais: ocorrem devido a causas naturais. - Sismos artificiais: ocorrem devido à atividade humana (por exemplo: explosões artificiais em pedreiras, testes nucleares…). Sismos Tipos de Sismos
  • 8. Os sismos podem ser detetados pelos nossos sentidos, ou indiretamente pelos sismógrafos- instrumentos que fornecem registos gráficos dos sismos. Sismos Detetar os Sismos Sismógrafo de Chang Heng.
  • 9. Carta de isossistas: primeiro mapa que registava os efeitos de um sismo, antes da existência dos sismógrafos, que ligava os pontos dos lugares onde tinha ocorrido danos semelhantes. Isossistas: curvas irregulares de igual intensidade sísmica. O epicentro considerava-se o local de maior destruição. Sismos Avaliar a intensidade de um Sismo
  • 11. Estas cartas tinham como objetivo localizar os focos dos sismos e medir a sua intensidade. Intensidade de um sismo: avaliação de um sismo em função da quantidade e gravidade dos estragos causados. Sismos Avaliar a intensidade de um Sismo
  • 12. Sismos Surgiram então várias escalas de intensidade sendo a mais conhecida e utilizada a de Mercalli, com 12 graus expressos em numeração romana. Avaliar a intensidade de um Sismo Giuseppe Mercalli
  • 13. Sismos Avaliar a intensidade de um Sismo I Não é sentido II Sentido nos andares mais elevados III Sentido dentro de casa IV Objetos suspensos baloiçam V Sentido fora de casa VI As mobílias movem-se VII Queda de objetos (telhas, pedras…) VIII Queda de monumentos, chaminés… Fraturas no chão IX Causa elevados danos X Enorme destruição de uma cidade
  • 14. Em 1935, estabeleceu-se uma escala de magnitude, escala de Richter (determinada por cálculos matemáticos e a partir dos sismógrafos). Sismos Avaliar a magnitude de um Sismo Charles Richter Escala de Richter (Magnitude) Escala de Mercalli (intensidade) Grau <3,4 I 3,5-4,2 II e III 4,3-4,8 IV 4,9-5,4 V 5,5-6,1 VI e VII 6,2-6,95 VIII e IX 7,0-7,3 X 7,4-7,9 XI >8 XII
  • 15. Sismos Ver se a região fica próxima de uma zona de subducção ou de uma falha ativa, se for o caso, tomar medidas como: • A cidade deve ter construções anti sísmicas e barreiras anti tsunami; • Ter em local acessível os números de telefone de serviços de urgência; • Ter sempre um quite de primeiros socorros, uma lanterna e um radio portátil e pilhas para ambos; • Armazenar água e alimentos (enlatados); Como prevenir um sismo?
  • 16. Sismos Sismo ao largo do Faial A ilha do Faial foi cenário de um grande sismo, a 9 de julho de 1998. O abalo registou um nível de 5,6 na escala de Richter e provocou a morte de seis pessoas. http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=27 27980
  • 18. Quando os epicentros se localizam no oceano, o movimento ao longo da falha que gerou o sismo transmite-se para a água, provocando assim movimentos anormais, dando origem a ondas gigantes designadas por tsunamis ou maremotos. Tsunamis Hipocentro
  • 20. Aberturas naturais na crusta terrestre que expelem para a superfície materiais resultantes da fusão de rochas (magmas). Estes encontram-se armazenados em profundidade a elevadas temperaturas que permitem a sua fusão, chegando ao exterior e espalhando sobre os continentes e fundos oceânicos criando os relevos. Uma vez á superfície designam-se por lava . Vulcões
  • 21. Vulcões Constituição dos vulcões Os vulcões são constituídos por : • Câmara magmática-local onde estão armazenados os materiais em fusão (magmas); • Chaminé vulcânica-conduta irregular por onde ascende o magma; • Cone Vulcânico-estrutura resultante da acumulação de materiais emitidos pelo vulcão; • Cratera-alargamento da chaminé vulcânica.
  • 23. Nas erupções vulcânicas podem ser libertados materiais em diferentes estados : • líquido (lava); • sólido- piroclastos (bombas, cinzas e lapilli); • gasoso (vapor de água, dióxido de carbono, dióxido de enxofre, e vestígios de hidrogénio, enxofre…). Vulcões Materiais libertados nas erupções vulcânicas
  • 24. Vulcões Materiais libertados nas erupções vulcânicas Diferentes tipos de piroclastos Lava encordoada ou pahoehoe Lava em almofada ou pillow-lavas Lava escoriáceas
  • 25. Existem vários tipos de atividades vulcânicas : • Efusiva (emissão de lava e alguns gases ); • Explosiva (emissão de gases e piroclastos ); • Mista (emissão de alguma lava, poucos piroclastos e alguns gases). Vulcões Tipos de vulcanismo
  • 27. • Nascentes termais: nascentes de água rica em sais minerais, a temperaturas elevadas que ascendem à superfície. Vulcões Vulcanismo secundário Nascente Termal, Açores
  • 28. •Fumarolas: libertação de gases através de fendas ou fissuras no solo. Vulcões Vulcanismo secundário Fumarola, Açores
  • 29. Vulcões Vulcanismo secundário • Géiser: fontes de água e vapor de água aquecidos, que são libertadas em intervalos de tempo mais ou menos regular que podem atingir alturas de 30 a 60 metros. Géiser Old Faithful, EUA
  • 30. Riscos: • perdas de vida humana; • destruição de habitats, edifícios … Benefícios: • Turismo; • Exploração agrícola- solos férteis; • Exploração industrial; • Exploração mineira; • Energia geotérmica; • Exploração científica; • Saúde; • Alimentação (cozido das Furnas). Vulcões Riscos e benefícios do vulcanismo Cultivo do chá, nos Açores, em terrenos de origem vulcânica Tratamento com areias vulcânicas, Japão
  • 32. Subida do nível da águas que saem do seu leito normal (fenómenos naturais temporários). Inundações
  • 33. Inundações A principal causa das inundações ou cheias é o excesso de precipitação, que faz aumentar o caudal dos cursos de água. Outras das causas das inundações são: • Falta de limpeza dos leitos dos rios, ribeiras, riachos… • Construção de edifícios junto às margens. Causas das inundações
  • 34. Devemos tomar medidas para prevenir as inundações como: • Ter atenção à informação meteorológica diária e avisos da proteção civil; • Se vivermos junto a zonas de habitual inundação arranjar uma placa de metal ou madeira para por no fundo da porta; • Limpar o leito dos rios que passam junto a habitações; Inundações Medidas de prevenção
  • 35. SECAS
  • 37. Principais causas das secas: • quantidade e distribuição da precipitação; • elevada temperatura. Secas Causas das secas
  • 38. Secas Consequências das secas Consequências das secas: • diminuição da água potável; • aumento dos incêndios florestais; • diminuição da biodiversidade; • queda de produtividade agrícola; • desertificação;
  • 40. Fenômeno atmosférico marcado por ventos fortes, trovoadas, relâmpagos, raios e chuva , normalmente de longa duração. Tempestades
  • 41. As tempestades podem causar elevados prejuízos, como: • Perda de vidas humanas; • Destruição de habitats; • Grande impacto nos ecossistemas; • Destruição de habitações, que causam um grande número de desalojados. • Grandes gastos (dinheiro), devido às destruições causadas. Tempestades
  • 42. Durante uma tempestade devemos tomar medidas como: • Desligar a eletricidade; • Manter as janelas fechadas; • Recolher do exterior todos os objetos que possam ser arremessados; • Mantermo-nos dentro de casa; • Se estivermos na rua, devemos afastarmo-nos de árvores, postes e muros, protegendo a nossa cabeça. Tempestades Medidas de prevenção das tempestades
  • 44. O incêndio florestal é o fogo que se inicia, sem qualquer controle humano, na natureza, provocado normalmente por causas naturais, ou por negligência do Homem. Incêndios florestais
  • 45. Incêndios florestais Medidas de prevenção dos incêndios florestais Algumas medidas preventivas a serem tomadas: • Manter limpos os locais perto da floresta; •Não fumar na floresta; • Se fizermos uma fogueira devemos rodeá-la com pedras por exemplo, e manter o local junto à fogueira molhado; • Não lançar foguetes. •Manter num local de fácil acesso, ferramentas como enxadas, pás e mangueiras, para o caso de haver um incêndio.
  • 46. Incêndios florestais Consequências dos incêndios florestais Algumas consequências dos incêndios florestais: • Morte e/ou ferimentos das populações e/ou animais; • Alteração do equilíbrio do meio natural; • Desenvolvimento de doenças, quando o material ardido não é tratado; • Perdas materiais;
  • 47. Incêndio florestal Algarve Incêndio florestal na Covilhã 24 de março de 2014 Total de ocorrências Bombeiros disponíveis Veículos 8 50 13 24 de março de 2014 Ocorrências diurnas Missões meios aéreos 5 0 25 de março de 2014 Total de ocorrências (desde as 00:00) Em curso 5 0
  • 48. Fim Bibliografia Compreender a Terra 7, Jacinta Rosa Moreira, Helena Sant’Ovaia, Vitor Nuno Pinto, Areal Editores; Bioterra, Sustentabilidade na Terra, Lucinda Motta, Maria dos Anjos Viana, Porto Editora; http://www.cm-seixal.pt/NR/rdonlyres/291B1DFF-BF37-4FF7-A602- 5013A0F4B3E7/6328/InundacoesTempestades.pdf http://www.proteccaocivil.pt/prociv4/Documents/Medidas_de_prevencao.pdf http://www.prociv.pt/cnos/Pages/ListaFogos.aspx http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2727980 http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Aveiro&Concelho=Ovar&Opt ion=Interior&content_id=3614737 http://www.infopedia.pt/lingua- portuguesa/vulc%C3%A3o;jsessionid=Z15o+8eHHixT+MGfGKqdAA