O documento discute doenças emergentes e reemergentes, incluindo exemplos como o vírus Sabiá, AIDS, Ebola, hepatite C, encefalite espongiforme, influenza H5N1, cólera, dengue e tuberculose. Fatores como viagens globais, urbanização e mudanças climáticas contribuem para o surgimento dessas doenças.
Doenças emergentes são novas doenças, enquanto doenças reemergentes são antigas que voltaram. Causas comuns incluem viagens, cidades lotadas e mudanças ambientais. A estatística descritiva resume a amostra, enquanto a indutiva faz inferências sobre a população a partir da amostra.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento discute os conceitos de saúde, doença, higiene e profilaxia. Define saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, e doença como uma falta ou perturbação da saúde. Explica que higiene se refere a hábitos e procedimentos que auxiliam a prevenir doenças e manter a saúde, enquanto profilaxia indica medidas para prevenir doenças, como condições de saneamento básico e medidas mecânicas que impedem o contato com pató
O documento apresenta um resumo histórico da epidemiologia desde Hipócrates na Grécia antiga, passando por John Graunt no século XVII, até os objetivos modernos da epidemiologia como identificar agentes causais de doenças e estabelecer estratégias de controle. Também define conceitos importantes como incidência, prevalência, coeficientes e índices e discute a vigilância epidemiológica no Brasil.
O documento discute doenças infecto-contagiosas de importância para a saúde pública no Brasil, incluindo suas características, impacto epidemiológico e medidas de prevenção e controle adotadas. Aborda doenças como rubéola, tuberculose, influenza, meningite, dengue, febre amarela, hepatite e suas estratégias de solução como vacinação, melhorias sanitárias e acesso aos serviços de saúde.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
Doenças emergentes são novas doenças, enquanto doenças reemergentes são antigas que voltaram. Causas comuns incluem viagens, cidades lotadas e mudanças ambientais. A estatística descritiva resume a amostra, enquanto a indutiva faz inferências sobre a população a partir da amostra.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento discute os conceitos de saúde, doença, higiene e profilaxia. Define saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, e doença como uma falta ou perturbação da saúde. Explica que higiene se refere a hábitos e procedimentos que auxiliam a prevenir doenças e manter a saúde, enquanto profilaxia indica medidas para prevenir doenças, como condições de saneamento básico e medidas mecânicas que impedem o contato com pató
O documento apresenta um resumo histórico da epidemiologia desde Hipócrates na Grécia antiga, passando por John Graunt no século XVII, até os objetivos modernos da epidemiologia como identificar agentes causais de doenças e estabelecer estratégias de controle. Também define conceitos importantes como incidência, prevalência, coeficientes e índices e discute a vigilância epidemiológica no Brasil.
O documento discute doenças infecto-contagiosas de importância para a saúde pública no Brasil, incluindo suas características, impacto epidemiológico e medidas de prevenção e controle adotadas. Aborda doenças como rubéola, tuberculose, influenza, meningite, dengue, febre amarela, hepatite e suas estratégias de solução como vacinação, melhorias sanitárias e acesso aos serviços de saúde.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
As doenças transmissíveis ocorrem através de uma cadeia de infecção envolvendo um agente, hospedeiro e ambiente. Mudanças nesses fatores podem levar ao surgimento de novas epidemias ou tornar doenças endêmicas. A epidemiologia é essencial para entender como interromper a transmissão de acordo com o modo de propagação.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento discute indicadores de saúde como morbidade e mortalidade. Define morbidade como a taxa de portadores de determinada doença e mortalidade como o conjunto de indivíduos que morreram num dado intervalo. Também define outros termos como incidência, prevalência, letalidade e esperança de vida para medir aspectos de saúde da população.
Este documento fornece uma definição e descrição detalhada da tuberculose, incluindo sua etiologia, sintomas, transmissão, estágios, diagnóstico, prevenção e tratamento. A tuberculose é uma doença infecciosa comum causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis que pode ser assintomática ou levar à morbidade e mortalidade. Seu diagnóstico envolve exames de imagem, testes cutâneos e análise de amostras respiratórias, enquanto seu tratamento en
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
1) O documento discute várias doenças do sistema respiratório superior, incluindo resfriado comum, gripe, sinusite, rinite, laringite e faringite.
2) Essas doenças causam sintomas como congestão nasal, corrimento, tosse, dor de garganta e perda da voz.
3) O tratamento inclui repouso vocal, umidificação do ar, medicamentos para alívio dos sintomas e, em alguns casos, antibióticos ou cirurgia.
Apresentação de slides sobre a diferença entre Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia e sobre as Epidemias do Brasil e do Mundo, Dengue, Zika e Chikungunya.
O documento discute infecções hospitalares, definindo-as como qualquer infecção adquirida após a entrada ou alta de um paciente no hospital. Detalha os principais tipos como infecção do trato urinário, cirúrgica, respiratória e sepse, explicando seus fatores de risco e agentes etiológicos. Também aborda a evolução histórica do controle de infecções e o papel da epidemiologia hospitalar.
O documento descreve a Neisseria meningitidis, agente causador da meningite meningocócica. Transmite-se de pessoa a pessoa por gotículas respiratórias. Crianças menores de 5 anos e maiores de 60 anos são mais suscetíveis. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e rigidez de nuca. O diagnóstico é feito por exame do líquido cefalorraquidiano. O tratamento envolve antibióticos e cuidados de suporte. A prevenção inclui quimioprofil
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
Este documento descreve o curso de Propedêutica Médica oferecido aos alunos do 3o ano de medicina. O curso terá atividades teóricas e práticas ministradas por vários professores ao longo do ano letivo. As turmas serão divididas em grupos para as aulas práticas nos hospitais.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento discute biossegurança e prevenção de infecções em ambientes de saúde, enfatizando a importância do controle de infecção e dos cuidados que profissionais devem tomar para evitar a disseminação de microorganismos. Ele também descreve o que é uma infecção, a defesa do organismo, a cadeia de infecção e os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com material perfurocortante.
A vigilância epidemiológica é o estudo dos fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças na população. Ela coleta dados sobre doenças para analisar, recomendar medidas de controle e prevenção, e avaliar a eficácia dessas medidas. Os sistemas de informação fornecem dados sobre mortalidade, nascimentos e atendimentos médicos.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
O documento discute vírus de febre hemorrágica como Ebola, sua ecologia, sintomas e patofisiologia. Aborda também ameaças de bioterrorismo com esses vírus, em especial a varíola, e os riscos associados aos estoques desses agentes patogênicos.
O documento descreve a febre hemorrágica do Ébola, uma doença viral grave e potencialmente fatal. Detalha a descoberta do vírus Ébola em 1976, seus sintomas que incluem febre alta e hemorragias, e a falta de tratamentos específicos, focando na prevenção e cuidados paliativos.
As doenças transmissíveis ocorrem através de uma cadeia de infecção envolvendo um agente, hospedeiro e ambiente. Mudanças nesses fatores podem levar ao surgimento de novas epidemias ou tornar doenças endêmicas. A epidemiologia é essencial para entender como interromper a transmissão de acordo com o modo de propagação.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento discute indicadores de saúde como morbidade e mortalidade. Define morbidade como a taxa de portadores de determinada doença e mortalidade como o conjunto de indivíduos que morreram num dado intervalo. Também define outros termos como incidência, prevalência, letalidade e esperança de vida para medir aspectos de saúde da população.
Este documento fornece uma definição e descrição detalhada da tuberculose, incluindo sua etiologia, sintomas, transmissão, estágios, diagnóstico, prevenção e tratamento. A tuberculose é uma doença infecciosa comum causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis que pode ser assintomática ou levar à morbidade e mortalidade. Seu diagnóstico envolve exames de imagem, testes cutâneos e análise de amostras respiratórias, enquanto seu tratamento en
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
1) O documento discute várias doenças do sistema respiratório superior, incluindo resfriado comum, gripe, sinusite, rinite, laringite e faringite.
2) Essas doenças causam sintomas como congestão nasal, corrimento, tosse, dor de garganta e perda da voz.
3) O tratamento inclui repouso vocal, umidificação do ar, medicamentos para alívio dos sintomas e, em alguns casos, antibióticos ou cirurgia.
Apresentação de slides sobre a diferença entre Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia e sobre as Epidemias do Brasil e do Mundo, Dengue, Zika e Chikungunya.
O documento discute infecções hospitalares, definindo-as como qualquer infecção adquirida após a entrada ou alta de um paciente no hospital. Detalha os principais tipos como infecção do trato urinário, cirúrgica, respiratória e sepse, explicando seus fatores de risco e agentes etiológicos. Também aborda a evolução histórica do controle de infecções e o papel da epidemiologia hospitalar.
O documento descreve a Neisseria meningitidis, agente causador da meningite meningocócica. Transmite-se de pessoa a pessoa por gotículas respiratórias. Crianças menores de 5 anos e maiores de 60 anos são mais suscetíveis. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e rigidez de nuca. O diagnóstico é feito por exame do líquido cefalorraquidiano. O tratamento envolve antibióticos e cuidados de suporte. A prevenção inclui quimioprofil
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
Este documento descreve o curso de Propedêutica Médica oferecido aos alunos do 3o ano de medicina. O curso terá atividades teóricas e práticas ministradas por vários professores ao longo do ano letivo. As turmas serão divididas em grupos para as aulas práticas nos hospitais.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento discute biossegurança e prevenção de infecções em ambientes de saúde, enfatizando a importância do controle de infecção e dos cuidados que profissionais devem tomar para evitar a disseminação de microorganismos. Ele também descreve o que é uma infecção, a defesa do organismo, a cadeia de infecção e os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com material perfurocortante.
A vigilância epidemiológica é o estudo dos fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças na população. Ela coleta dados sobre doenças para analisar, recomendar medidas de controle e prevenção, e avaliar a eficácia dessas medidas. Os sistemas de informação fornecem dados sobre mortalidade, nascimentos e atendimentos médicos.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
O documento discute vírus de febre hemorrágica como Ebola, sua ecologia, sintomas e patofisiologia. Aborda também ameaças de bioterrorismo com esses vírus, em especial a varíola, e os riscos associados aos estoques desses agentes patogênicos.
O documento descreve a febre hemorrágica do Ébola, uma doença viral grave e potencialmente fatal. Detalha a descoberta do vírus Ébola em 1976, seus sintomas que incluem febre alta e hemorragias, e a falta de tratamentos específicos, focando na prevenção e cuidados paliativos.
O documento descreve a febre hemorrágica do Ébola, incluindo sua descoberta, estirpes do vírus, sintomas, progressão da doença, diagnóstico e tratamento. O Ébola foi primeiramente identificado na República Democrática do Congo em 1976 e causa epidemias com altas taxas de mortalidade na África central e ocidental. Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça e hemorragias internas que podem levar à morte em até 9 dias. Atualmente não há vacina ou tratamento especí
O documento descreve a febre hemorrágica do Ébola, uma doença viral grave e potencialmente fatal. O vírus Ébola foi descoberto na República Democrática do Congo em 1976 e causa surtos esporádicos na África Central e Ocidental com taxas de mortalidade de 50-90%. Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça, vômitos e diarreia que podem progredir para hemorragias internas e externas. Atualmente não existe vacina ou tratamento específico para a doença.
Quando o coronavrus_invade_o_planeta_-_jean-pierre_willem_exclusivo_editora_l...BarbaraKato1
Trecho do livro de Jean Pierre, onde divulga uma receita de oleos essenciais para mantermos nossa imunidade alta e não corrermos riscos de adoecermos e sermos contaminados por possiveis virus.
O vírus HIV/AIDS surgiu na África em 1930 e se espalhou lentamente pelas regiões rurais até migrar para as cidades na década de 1960. Os primeiros casos foram registrados em 1976 e 1980 nos Estados Unidos, afetando principalmente homossexuais. O vírus se transmite pelo sangue, fluidos sexuais e leite materno. Os sintomas iniciais são semelhantes a outras doenças. A prevenção inclui educação, uso de preservativos e não compartilhamento de agulhas. O tratamento envolve
O documento descreve o que é a SIDA, como é transmitida e quais os sintomas. A SIDA é causada pelo vírus HIV e pode ser transmitida através de relações sexuais, sangue e de mãe para filho. Leva à destruição do sistema imunológico e infecções oportunistas. Atualmente não existe cura, mas tratamentos podem controlar o vírus.
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novobhbiohorrores
Epidemia é o aumento incomum de casos de uma doença em uma região. Endemia é a prevalência usual de uma doença em uma área. Pandemia é uma epidemia de proporções mundiais.
Este documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo seus sintomas, formas de transmissão e tratamentos. Aborda vírus como HIV/AIDS, hepatite B, herpes e papilomavírus humano, bem como bactérias como gonorreia, sífilis e clamídia. Também menciona parasitas como a tricomoníase e a pediculose púbica. O documento destaca a importância da prevenção e do tratamento destas doenças.
O documento descreve as principais características da AIDS, incluindo sua definição como uma síndrome causada pela infecção pelo vírus HIV que compromete o sistema imunológico, levando a infecções oportunistas e eventualmente à morte. Também aborda formas de transmissão, período de incubação, diagnóstico e tratamento.
Doenças reemergentes são as que reaparecemEverton Lima
Doenças reemergentes são aquelas que reaparecem após um período de declínio. Cólera e dengue são exemplos de doenças reemergentes no Brasil, onde surtos significativos ocorreram nos anos 1990 após um longo período de controle. A tuberculose não é estritamente reemergente, mas continua com alta incidência no país devido a fatores como empobrecimento e falhas no sistema de saúde.
O documento descreve o vírus Ebola, incluindo sua descoberta, sintomas, transmissão e tratamento. O Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976 no Congo e causa febre hemorrágica com taxas de mortalidade variando de 50-90%. Ele é transmitido pelo contato direto com fluidos corporais de pessoas infectadas e não há vacina ou tratamento disponível, apenas cuidados de suporte.
O documento discute vírus de importância na saúde pública, incluindo AIDS, dengue, hepatite, influenza e febre amarela. Ele descreve as características e estruturas dos vírus, sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento dessas doenças virais.
O documento apresenta um resumo sobre um seminário sobre HIV/AIDS realizado por alunas do curso de Enfermagem. Aborda tópicos como a descoberta e caracterização do vírus HIV, formas de transmissão, replicação viral, patogênese, diagnóstico e tratamento. Destaca a importância do uso de preservativos e da profilaxia pós-exposição na prevenção da infecção.
Este documento técnico sobre a Síndrome Pós-Polio descreve: 1) A história da poliomielite e o desenvolvimento das vacinas; 2) Os sintomas e formas clínicas da poliomielite aguda; 3) A Síndrome Pós-Polio, que acomete cerca de 70% dos sobreviventes da poliomielite décadas depois, apresentando fadiga muscular e fraqueza progressiva.
Este documento técnico sobre a Síndrome Pós-Polio descreve: 1) A história da poliomielite e o desenvolvimento das vacinas; 2) Os sintomas e formas clínicas da poliomielite aguda; 3) A definição, história e fisiopatologia da Síndrome Pós-Polio, uma condição que afeta sobreviventes da poliomielite décadas depois.
Este documento discute a dengue, incluindo sua transmissão pelo mosquito Aedes aegypti, aspectos clínicos que variam de assintomático a forma grave, e diagnóstico e tratamento. A dengue é uma arbovirose que pode apresentar amplo espectro clínico, desde febre autolimitada até choque e óbito. Não há tratamento específico, apenas suporte sintomático. O controle do vetor é a medida mais efetiva de prevenção, já que não existe vacina disponível.
O documento resume a transmissão, aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento da dengue. A dengue é transmitida principalmente pelo mosquito Aedes aegypti e pode causar doença assintomática ou formas graves que podem levar à morte. Não há tratamento específico, apenas suporte sintomático. O controle do vetor é a medida mais efetiva de prevenção, já que não existe vacina disponível.
[1] O documento discute a prevenção de casos de sífilis congênita e fornece informações sobre a doença, incluindo sua história, classificação, manifestações clínicas e diagnóstico laboratorial. [2] Aborda a epidemiologia da sífilis no Brasil e no mundo, notificação obrigatória, agente causador, formas de transmissão e classificação da doença. [3] Também fornece detalhes sobre os exames sorológicos usados no diagnóstico, como VDRL, ELISA e TPHA
Transtornos mentais são alterações no funcionamento do cérebro que afetam a vida pessoal e social de uma pessoa. Eles podem ser causados por fatores biológicos, genéticos, psicológicos e socioculturais. Exemplos incluem anorexia, bulimia, transtorno do comer compulsivo e obesidade. O tratamento envolve uma equipe multidisciplinar para restaurar comportamentos alimentares saudáveis e peso normal.
O documento discute o posicionamento cirúrgico do paciente, identificando diversas posições e fatores importantes como conforto, visibilidade, acesso vascular e proteção de nervos e tecidos. É essencial posicionar o paciente de forma segura e eficiente para permitir um procedimento cirúrgico bem-sucedido.
O documento discute cirurgias gastrointestinais, incluindo gastrectomias, ostomias, hernioplastias, apendicectomias e hemorroidectomias. Ele fornece detalhes sobre procedimentos como ileostomia e colostomia e os cuidados de enfermagem pré e pós-operatório necessários para esses tipos de cirurgia.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
O documento descreve o diabetes melitus, uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue devido a defeitos na secreção ou ação da insulina produzida no pâncreas. Os sintomas incluem sede excessiva, fome aumentada, perda de peso e cansaço. Existem diferentes tipos de diabetes que podem ser causados por defeitos genéticos ou pelo uso de medicamentos. O enfermeiro desempenha um papel importante na educação do paciente, prevenção, monitoramento e prognóstico do diabetes.
O documento discute os tipos de choque, incluindo os sinais e sintomas e cuidados de enfermagem. São descritos sete tipos principais de choque: anafilático, cardiogênico, hipovolêmico, neurogênico, séptico, térmico e psicogênico. O choque hipovolêmico é caracterizado pela perda de volume sanguíneo ou líquidos e requer rápida reposição de fluidos para evitar a hipóxia e óbito.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Nos últimos anos têm sido reconhecidas várias
infecções humanas até então desconhecidas, bem
como a reemergência de outras que, ao longo dos
anos, haviam sido controladas.
Nesta pesquisa iremos destacar assuntos
relacionados às doenças Novas Emergentes e
Reemergentes.
4. São aquelas que aparecem em algum
momento na população sem terem nunca antes
noticiadas.
5. São doenças cuja incidência em humanos foi
aumentada durante as últimas duas décadas ou
que poderão ameaçar a humanidade num futuro
próximo.
6. São aquelas devidas ao reaparecimento ou,
aumento do número de infecções por uma doença
já conhecida, mas que, por ter vindo causando tão
poucas infecções, já não estava sendo considerado
um problema de saúde pública.
7.
8. Vírus Sabiá.
Como outros arenavírus Novo Mundo, a via de
transmissão é aérea com partículas de vírus em
aerossol. O contato próximo com pessoas
infectadas ou reservatórios animais suspeitos de
serem vetores são fatores-chave no diagnóstico do
vírus Sabiá.
9. Sinais e sintomas
Febre, cefaleia, mialgia de garganta, náuseas,
vômitos, fraqueza e dores
Sintomas adicionais incluem diarréia, conjuntivite,
dor epigástrica e sangramento nas gengivas.
Leucopenia, trombocitopenia e proteinúria foram
presentes em cada caso, embora estes dificilmente
são exclusivos para o vírus.
Hemorragia gastrointestinal foi relatado e febre
hemorrágica generalizada parece ter sido exibido
em todos os casos.
10. Tratamento
Como outros arenavírus , vírus Sabiá se mostrou
sensível ao tratamento com Ribavirina.
Além disso, o tratamento de sintomas
relacionados à desidratação e sangramento
também é recomendado.
A hemorragia é muitas vezes a principal
preocupação, o que significa que a ingestão de
líquidos deve ser cuidadosamente monitorizados
para compensar vazamento vascular e edema.
11. AIDIS
Primeiros casos na década de 80.
Casos esporádicos de mortes misteriosas mais
antigo deles em 1959.
sigla em inglês de "Acquired Immune Deficiency
Syndrome"
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
12. AIDS OU HIV?
É causada por um vírus, o
HIV, que ataca os glóbulos brancos do sangue,
responsáveis pela defesa do
organismo. O organismo debilitado fica então
suscetível ao ataque de
germes oportunistas, que provocam vários tipos
de infecções.
13. As drogas antivirais desenvolvidas até agora
conseguem retardar um pouco os sintomas da
AIDS, mas produzem efeitos colaterais e também
são, mais cedo ou mais tarde, dribladas pelo vírus.
Além disso, já foram identificados (até o presente)
nove subtipos do vírus HIV. Uma vacina que fosse
eficaz para um desses subtipos não o seria para os
outros.
14. EBOLA
A primeira aparição se deu em julho de 1976, no
Sudão com índice de letalidade de 50% e recebeu o
nome de Ebola-Sudão. Matou centenas de pessoas.
Em setembro de 1976, o vírus surgiu
simultaneamente em 55 aldeias do Zaire com um
efeito devastador, com um índice de letalidade de
90%. Essa variedade do vírus foi chamada
Ebola-Zaire.
15. EBOLA
As epidemias do Ebola até agora iniciaram e
findaram de modo abrupto, sem nenhuma causa
aparente. "Ele aparece do meio do nada e
desaparece do mesmo jeito”.
No Zaire em maio de 1995. O Ebola mata 90% de
suas vítimas e a morte ocorre em poucos dias.
16.
17. Ebola vírus:
Considerado como agente etiológico de uma
doença nova e também emergente.
Hepatite C:
Identificado em 1989, esse vírus é agora conhecido
como a maior causa de hepatite pós - transfusional
no mundo, com aproximadamente 90% dos casos
no Japão, EUA e leste da Europa.
18. Encefalite Espongiforme:
É uma nova variante da doença de Creutzfeldt –
Jakob (uma doença do sistema nervoso central que
normalmente aparece na meia-idade, por volta dos
cinquenta anos. Essa doença emergiu em 1980.
19. Encefalite Espongiforme:
A doença é assintomática e o portador tem uma vida normal;
quando a destruição dos tecidos cerebrais atinge um
determinado ponto aparecem os primeiros sintomas:
dificuldades de concentração, perda de memória, dificuldades
na coordenação de movimentos e visão, entre outros.
À medida que a doença progride a situação depressa evolui para
uma demência progressiva, ataques epilépticos, convulsões
musculares, etc.; até que o paciente perde todas as capacidades
físicas e psíquicas, ficando acamado ou em estado de coma.
Entre 90 a 95% dos portadores da Doença de Creutzfeldt-Jakob
morrem um ano após o início dos primeiros sintomas!
Não existe detecção diagnóstica inicial.
Tratamento somente sintomático.
20. Haemophilus Influenza (H5N1):
Esse vírus influenza é um conhecido patógeno de
pássaros, mas foi isolado de um caso humano pela
primeira vez em 1997.
A emergência do vírus influenza (H5N1) em
humanos inicialmente encontrou um possível
cenário da nova pandemia de influenza esperada,
mas o vírus por ser transmitido pobremente,
parece ter tido sua dispersão contida em 1997.
21. Vírus Haemophilus influenza - HIV
Outro exemplo de vírus emergente conhecido é o
HIV, mas por ser um vírus considerado novo,
estará representado no item de doenças novas.
22.
23. Cólera
A cólera reapareceu em países onde ela já havia
desaparecido na medida em que as condições de
saneamento e alimentação se deterioraram. Em
1991, na América do Sul, mais de 390 mil casos
foram notificados, sendo que por um século não se
registravam casos de cólera.
24. Dengue
A Dengue se espalhou por vários países do
sudeste asiático desde a década de 50 e reemergiu
na América na década de 90, como consequência
da deterioração do controle ao mosquito e a
disseminação do vetor em áreas urbanas.
25. Difteria
Reemergiu na Federação Russa e algumas outras
repúblicas da antiga União Soviética em 1994 e
culminou em 1995 com mais de 50.000 casos
relatados. A reemergência está associada a um
declínio dramático nos programas de imunização
seguidos de uma “falência” nos serviços de saúde
que se iniciou com o fim da URSS.
26. Febre Rift Valley (RVF)
Doença caracterizada por febre e mialgia, mas em
alguns casos progride para retinite, encefalite ou
hemorragia. Seguindo uma anormal temporada
chuvosa no Kenia e na Somália no fim de 1997 e início
de 1998, RVF ocorreu em vastas áreas, causando febre
hemorrágica e morte pela população humana. O
severo grau desta doença se deve a muitos fatores,
incluindo condições climáticas, má nutrição e
possivelmente, outras infecções.
27. Febre Amarela
Exemplo de doença para a qual há várias vacinas, mas,
devido ao uso não generalizado para todas as áreas de
risco, epidemias continuam a ocorrer. A ameaça da
febre amarela está presente em 33 países africanos e 8
sul americanos. É comum em florestas tropicais onde o
vírus sobrevive em macacos. As pessoas levam vírus
para os vilarejos e a simples presença de um vetor
espalha rapidamente a doença, que mata facilmente
pessoas imuno-suprimidas.
28. Tuberculose
A tuberculose se comporta como uma doença
reemergente devido ao aumento gradativo de
casos no passar dos últimos anos. Isto se dá devido
ao processo de seleção responsável pela existência
de cepas altamente resistentes a antibióticos. Além
disso, o HIV contribui largamente para a
manifestação da doença.
29.
30. Crescente número de pessoas vivendo e se
deslocando pelo mundo.
Rápidas e intensas viagens internacionais.
Superpopulação em cidades com precárias
condições sanitárias.
Aumento da exposição humana a vetores e
reservas naturais.
Alterações ambientais e mudanças climáticas.
31.
32. "Entendem-se por educação ambiental os
processos por meio dos quais o indivíduo e a
coletividade constroem valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitudes
competências voltadas para a conservação do meio
ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à
sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.“
Política Nacional de Educação Ambiental - Lei nº
9795/1999, Art.1º.
33.
34. A dimensão da educação, enquanto área
cooperadora na atuação da Enfermagem é de
grande relevância, devendo ser tomada como
indispensável na prática profissional. Pode-se
dizer que constitui papel intrínseco do enfermeiro
fomentar as questões educacionais em saúde que
envolve seus diferentes contextos de trabalho.
35. Cientes dos aumentos tecnológicos que
contribuíram de forma ímpar para o avanço da
Ciência e conhecimento sabem que diariamente
existe o anuncio de uma nova doença, bem como a
cura para algumas emergentes e reemergentes.
O Enfermeiro Educador ainda é a ferramenta
mais segura para orientar a equipe e população.