O documento descreve um relato histórico encontrado nas paredes de uma cela do Forte Príncipe da Beira sobre um terremoto ocorrido em 1852 e a possível queda de um meteorito. Discute as diferenças entre o senso comum dos moradores assustados e o conhecimento científico sobre o evento. Os alunos irão pesquisar sobre histórias relacionadas ao forte contrastando senso comum e conhecimento filosófico e científico.
Estudo dirigido de História adaptado para alunos da Educação Especial do sétimo ano do Ensino Fundamental II. A atividade tem o intuito de facilitar o aprendizado e a memorização de conteúdos por parte de alunos com deficiência intelectual.
Estudo dirigido de História adaptado para alunos da Educação Especial do sétimo ano do Ensino Fundamental II. A atividade tem o intuito de facilitar o aprendizado e a memorização de conteúdos por parte de alunos com deficiência intelectual.
A colecção “Cadernos do Património” pretende promover e dar a conhecer o património cultural de assinalável valor histórico, arquitectónico, arqueológico e artístico dos Vales do Côa e Águeda e da Raia, numa perspectiva de divulgação, juntando fotografia e textos que contribuam para a valorização desse território de valor único.
O segundo Caderno de Património é , por um lado, um testemunho do 2.º Encontro, organizado pela RIBACVDANA em 2021, em Escarigo, pequena aldeia raiana no Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, e, do outro lado da ribeira de Tourões e do rio Águeda, em Puerto Seguro. E, por outro lado, pretende ser um contributo para uma reflexão sobre o território de Riba Côa, que se estende à volta de Monforte.
O território raiano é uma região sem monumentos grandiosos, como acontece perto dos centros de poder, sabemos no entanto que podemos por lá descobrir património material e não-material de grande valor. Abre-se, portanto, um vasto campo de acção e de estudo, que nos permite acreditar que, no tempo em que as fronteiras se esbatem (se ainda se esbatem?), é essencial registar e estudar esta estreita faixa de terra, que designamos de raia, sempre tão esquecida e, julgamos, ainda mais ignorada. É um território marcado por memórias de muitas e cruentas batalhas, porque era território cobiçado e disputado, como porta de entrada para conquistas maiores. Foi, por isso, local de construção de postos de atalaia e de fortalezas militares, que materializaram primeiro a conquista e depois a defesa de cada reino dos reinos vizinhos.
Captar o imaginário colectivo é um desígnio exigente, a que o ensaio fotográfico, “Fotografar a Raia”, e os dois textos que o acompanham, de Renato Roque e Jorge Velhote, tentam oferecer um segundo olhar, através do sentir estético das múltiplas visões da Raia de um grupo de fotógrafos que participou no Encontro.
Sessão especial em homenagem aos 370 anos da expedição de Pedro Teixeira, deb...Aloizio Mercadante
O Brasil tem heróis desconhecidos ou pouco conhecidos. Um deles, talvez o maior, é Pedro Teixeira.
Com efeito, poucos brasileiros conhecem bem Pedro Teixeira e sua importância para formação histórico-geográfica do nosso país. Recentemente, proferi palestra no Instituto Rio Branco, a academia de alto nível de nossos jovens diplomatas.
Perguntei sobre Pedro Teixeira e não obtive pronta resposta.
Entretanto, Pedro Teixeira merece o reconhecimento de todos os brasileiros. Além de ter se destacado na luta contra os franceses, ingleses e holandeses no Baixo Amazonas, Pedro Teixeira, esse intrépido português nascido em Cantanhede, foi o protagonista de uma das maiores façanhas sertanistas que o Brasil conheceu.
Referimo-nos à sua famosa expedição pelo Amazonas. Com 47 grandes canoas, 70 soldados e 1.200 índios flecheiros, a expedição de Pedro Teixeira partiu de Gurupá, em outubro de 1637. Enfrentando dificuldades quase intransponíveis, subiu os rios Amazonas e Negro e, inacreditavelmente, chegou até a cidade de Quito, atual capital do Equador. Na viagem de volta, a expedição de Pedro Teixeira fundou a cidade de Franciscana, “para servir de baliza aos domínios das casas de Portugal e Espanha”. Em 12 de dezembro de 1639, mais de dois anos depois de iniciada, a expedição chegava ao seu fim no porto de Belém.
Os objetivos desse monumental esforço de exploração foram tomar posse das terras em nome do Rei de Portugal e estabelecer Belém como rota de escoamento das mercadorias que saíam do Peru para a Espanha pelo Pacífico.
Essa façanha hercúlea foi descrita no livro “Novo Descobrimento do Grande Rio Amazonas”, lançado em Madri, em 1641. As autoridades espanholas, no entanto, mandaram imediatamente queimar todos os exemplares da obra, pois ela dava sustentáculo às reivindicações territoriais de Portugal na Amazônia ocidental, para além do que dispunha o Tratado de Tordesilhas.
Sessão especial em homenagem aos 370 anos da expedição de Pedro Teixeira, deb...Aloizio Mercadante
O Brasil tem heróis desconhecidos ou pouco conhecidos. Um deles, talvez o maior, é Pedro Teixeira.
Com efeito, poucos brasileiros conhecem bem Pedro Teixeira e sua importância para formação histórico-geográfica do nosso país. Recentemente, proferi palestra no Instituto Rio Branco, a academia de alto nível de nossos jovens diplomatas.
Perguntei sobre Pedro Teixeira e não obtive pronta resposta.
Entretanto, Pedro Teixeira merece o reconhecimento de todos os brasileiros. Além de ter se destacado na luta contra os franceses, ingleses e holandeses no Baixo Amazonas, Pedro Teixeira, esse intrépido português nascido em Cantanhede, foi o protagonista de uma das maiores façanhas sertanistas que o Brasil conheceu.
Referimo-nos à sua famosa expedição pelo Amazonas. Com 47 grandes canoas, 70 soldados e 1.200 índios flecheiros, a expedição de Pedro Teixeira partiu de Gurupá, em outubro de 1637. Enfrentando dificuldades quase intransponíveis, subiu os rios Amazonas e Negro e, inacreditavelmente, chegou até a cidade de Quito, atual capital do Equador. Na viagem de volta, a expedição de Pedro Teixeira fundou a cidade de Franciscana, “para servir de baliza aos domínios das casas de Portugal e Espanha”. Em 12 de dezembro de 1639, mais de dois anos depois de iniciada, a expedição chegava ao seu fim no porto de Belém.
Os objetivos desse monumental esforço de exploração foram tomar posse das terras em nome do Rei de Portugal e estabelecer Belém como rota de escoamento das mercadorias que saíam do Peru para a Espanha pelo Pacífico.
Essa façanha hercúlea foi descrita no livro “Novo Descobrimento do Grande Rio Amazonas”, lançado em Madri, em 1641. As autoridades espanholas, no entanto, mandaram imediatamente queimar todos os exemplares da obra, pois ela dava sustentáculo às reivindicações territoriais de Portugal na Amazônia ocidental, para além do que dispunha o Tratado de Tordesilhas.
Trabalho de investigação sobre a preservação das terras de degredo mais de um século depois de terem sido extintos os Coutos de homiziados em Portugal. O Algarve, e nomeadamente a vila de Castro Marim, foi uma das primeiras regiões de Portugal a receber cartas de Couto para obstar ao fenómeno socioeconómico do ermamento demográfico.
Eubiose 16 out-2013 brasilia misterios de sua fundacaoNumeric Contadores
Aborda o projeto luso-brasileiro de mudança da capital para o interior do país. Comenta a simbologia sagrada por trás da bandeira e brasão do DF. Aponta as semelhanças entre Brasília e Akhetaton (antiga capital do Egito) e entre JK e Kunaton (Faraó que mudou a capital do Egito). Revela a contribuição de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa. Estudo os fatores esotéricos e sagrados da capital do Sol. No slide 25, a fonte de pesquisa foi a Revista Dhâranâ número 15 (jul-dez/1960) redator Sylvio de Paschoal. A foto foi tirada pelo Sr. Albenor e é do acervo de Sálvio Albenor. Também disponível em www.eubiose.org.br/juscelino-kubitschek-jk-recebe-da-eubiose-comenda-ordem-da-osg/
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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4. REAL FORTE PRÍNCIPE DA BEIRA:
O DIA EM QUE A TERRA TREMEU!
PROF. SÍLVIO MELLON*
A imagem acima é similar a um antigo pergaminho
histórico rabiscado por sobre as paredes da cela, na
secular prisão do Real Forte Príncipe da Beira,
construção portuguesa do século XVIII(1776/1783).
5. O espaço onde se localiza estes escritos,
há tempos entrou em processo de erosão pelo abandono
imposto há anos ao nosso maior patrimônio histórico,
símbolo da conquista portuguesa em terras até então,
pertencentes à Coroa espanhola, mas que pela ambição
econômica das bandeiras, passou a integrar o território da
colônia portuguesa.
6. Nesta fotografia tirada alguns anos antes dos escritos
serem carcomidos pelo desgaste do tempo, dá pra ver
nitidamente parte do poema grafado pelo infeliz Pacheco,
um prisioneiro que ali expiou sua pena durantes anos.
Sem utilidade militar após os Tratados assinados entre as
potências Ibéricas, a fortaleza se tornou um presídio, em
cuja cela o poeta-prisioneiro,
7. além de lastimar seu desterro, escreveu seus melodiosos
versos, dedicados a uma certa Firmina, que deduz-se, ter
sido um amor daquele inesquecível.
Em letras maiores, outro prisioneiro anônimo ou quem sabe,
o próprio Pacheco relata outro acontecimento singular,
malgrado assaz nefasto, ocorrido em 18 de setembro de
1852, às duas horas da tarde: um grande tremor de terra de
duração ignorada que se abateu sobre o entorno do Real
Forte Príncipe da Beira.
8. Mas o que aconteceu?
Seria resultado de alguma falha geológica resultante das
terras peruanas ou chilenas?
Pelas garatujas grafadas nas paredes da prisão, o
anônimo prisioneiro deixou registrado o ocorrido, mas,
certamente não tivesse discernimento para se acercar do
ocorrido.
9. O escritor Octaviano Cabral no seu livro História de uma
Região (Mato Grosso, fronteira Brasil-Bolívia e Rondônia),
assim comentou o episódio, citando como fonte um certo
Cardoso, funcionário dos americanos da empresa
Rubber:
“uma noite escura um enorme clarão e estrondo para os
lados da serrania apavorou os habitantes da Fortaleza
que se puseram a rezar e pedir a misericórdia divina.
Sentiram até fragmentos de areia que viera do céu”
(Cabral, pág. 147).
10. As ilações do autor é que o fenômeno se tratava na
verdade de um meteorito que despencou dos céus de
Rondônia (Mato Grosso à época)
embora não se tenha um registro do acontecido,
excetuando-se o que o prisioneiro do Forte Príncipe da
Beira deixou registrado nas paredes da prisão.
11. Ainda se referindo ao mesmo assunto, o autor escreveu:
“o verdadeiro pavor e terror pânico do povinho do Forte
foi em 18 de julho de 1852.
A terra tremeu por alguns segundos. Após, o poviléu
passara duas noites e dois dias em torno da capela
apelando para os santos de sua devoção, os tiradores de
rezas, homens e mulheres, se revezando para
enfrentarem a cólera divina (Cabral, pág. 147).
12. Há entre o relato do prisioneiro da fortaleza e os trechos
escritos por Octaviano Cabral uma incompatibilidade de
horário.
Entretanto, a suspeição da queda do meteorito parece-
me crível em razão das características abordadas no
texto, até porque, um terremoto de grandes dimensões
no Vale do Guaporé seria quase impossível.
13. É curioso imaginar quão aterrorizados ficaram os
moradores do Real Forte Príncipe da Beira, sobretudo
pelo medo do inesperado, quiçá pelo elemento surpresa,
pelo apego à religião como explicação para os
fenômenos desconhecidos.
O difícil acesso à região guaporeana sempre impôs
zonas de isolamentos que perduraram até fins do século
XIX.
14. Seria então a região nas cercanias de Costa Marques
propensa à queda de meteoritos?
O fato é que em meados dos anos 90 no atual distrito de
São Domingos, quando este ainda era habitado por poucas
pessoas, há relatos da explosão de algo misterioso que
caiu em chamas do espaço sideral, seguido de grande
explosão.
À época dos fatos, chegou-se a comentar sobre certa
pessoa que presenciara o ocorrido e faleceu de infarto ante
o susto que levou.
15. Infelizmente nada foi registrado oficialmente ou
pesquisado e se algum meteoro caiu de verdade, deve
está adormecido sob a proteção da densa floresta.
* O autor é historiador formado pela UFRN e professor do IFRO
– E-mail: silviomellon@hotmail.com
http://www.tudorondonia.com.br/noticias/real-forte-principe-da-beira-o-dia-
em-que-a-terra-tremeu,20955.shtml
16. O QUE ESSA HISTÓRIA
TEM HAVER
COM O QUE TEMOS QUE ESTUDAR”
Senso comum
Conhecimento científico
Conhecimento filosófico
17. O GRUPO
Os alunos vão pesquisar em pequenos grupos “estórias”
relacionadas ao Forte Príncipe da Beira que demonstrem o
“senso comum” (relatos da população do local etc) junto com
“histórias” lógicas e objetivas e críticas. (Notícias de jornais,
revistas, etc), contrapondo o senso comum ao conhecimento
científico e filosófico.
Depois da seleção e catálogo dos melhores textos, os
alunos deverão estabelecer as diferenças entre atitude
filosófica e senso comum. Pode-se fazer um quadro
contendo as características de cada uma das formas de
conhecimento.
19. BLOG - EJA-FILOSOFIA.BLOGSPOT.COM
(ATIVIDADE PARA TODOS ALUNOS)
Tipos de Conhecimento: o mito. nº 1.2
http://eja-filosofia.blogspot.com.br/search/label/1.2%20-
%20Tipos%20de%20conhecimento%3A%20o%20mito
Tipos de Conhecimento: o Senso Comum nº 1.3
http://eja-filosofia.blogspot.com.br/search/label/1.3%20-
%20Tipos%20de%20Conhecimento%3A%20o%20senso%20comum
Tipos de Conhecimento: a ciência nº 1.4
http://eja-filosofia.blogspot.com.br/search/label/1.4%20-
%20Tipos%20de%20Conhecimento%3A%20a%20ci%C3%AAncia
20. CRÉDITOS
Elaboração – Profº Milton JR. E Ana Campana
Texto – WEB
Imagem – WEB
Atividades em - JPhylosofia - site criado pelo Prof. Ms. Jean Pierre -
https://sites.google.com/site/jphylosophya/1-ano/teoria-do-conhecimento