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Este é o modelo de um fichamento ideal.

As observações grifadas em amarelo são apenas para alertá-los para os itens que um
fichamento deve conter e, portanto, não devem ser repetidas na versão para entrega. Boa
atividade!



03/04/2011 - Fichamento
   indicações bibliográficas (sobrenome e nome do(a) autor(a), título da obra, local de publicação, editora,
   data, páginas);
CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2008. pp. 10-17.



NOSSAS CRENÇAS COSTUMEIRAS


    Em nosso cotidiano, estão presentes várias crenças, as crenças costumeiras. Como se
    pode perceber, a ideia está registrada com vocabulário próprio.
    Conceito de crença: “coisas ou ideias em que acreditamos sem questionar, que
    aceitamos porque são óbvias, evidentes.” (p. 1) Aqui, como em outros momentos, a
    citação reforça o registro. Não podemos nos esquecer de assinalar a página da qual a
    citação foi retirada. É preciso selecionar bem o que vai ser citado para não transformar
    o fichamento em uma coletânea de citações do autor.


CONHECENDO AS COISAS
    As crenças costumeiras também são chamadas pela autora de crenças silenciosas. O
    negrito tem a função de reforçar a importância dos termos para a compreensão do
    texto. Se o fichamento estiver sendo feito manualmente, esta ênfase pode expressar-se
    por um grifo ou uso de outra cor de tinta.
    Todos acham óbvio que os seres humanos sigam regras e normas de conduta; tenham
    valores; vivam na companhia dos semelhantes e se distanciem dos diferentes e isso
    nos faz crer que “somos seres sociais, morais e racionais, pois regras, normas, valores,
    finalidades só podem ser estabelecidos por seres conscientes e dotados de raciocínio.”
    (p. 2)
    Consideramos natural precisar dos semelhantes “e por isso tomamos como um fato
    óbvio e inquestionável a existência da sociedade com suas regras, normas, permissões
    e proibições.” (p. 2)

E SE NÃO FOR BEM ASSIM?
       Acreditamos na liberdade, mas que as regras da sociedade nos dominam.
MOMENTOS DE CRISE
   O conflito entre as crenças e o saber indica o momento em que mudamos de atitude.
   “quando aquilo em que sempre acreditamos é contrariado por uma outra forma de
   conhecimento, entramos em crise.” (p. 3)
   Ao questionarmos aquilo em que acreditamos, estamos mudando de atitude. Como
   diz a autora, no momento em que “o que era objeto de crença aparece como algo
   contraditório ou problemático e por isso se transforma em indagação ou interrogação,
   estamos passando da atitude costumeira à atitude filosófica.” (p. 4)
   O desejo de saber é expresso por essa mudança de atitude, ou seja, pelo
   descontentamento com as crenças ou com as opiniões preestabelecidas. “E é
   exatamente isso o que, na origem, a palavra filosofia significa, pois, em grego,
   philosophía quer dizer ‘amor à sabedoria’.” (p. 4)


BUSCANDO A SAÍDA DA CAVERNA OU A ATITUDE FILOSÓFICA

   Ao tomar a decisão de questionar, a pessoa se afasta da vida cotidiana - “pois estaria
   indagando o que são as crenças e os sentimentos que alimentam, silenciosamente,
   nossa existência” - e adota uma atitude filosófica.
   A autora define Filosofia como a “decisão de não aceitar como naturais, óbvias e
   evidentes as coisas, as ideias, os fatos, as situações, os valores, os comportamentos de
   nossa existência cotidiana”.

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Fichamento Marilena Chauí - Filosofia e atitude filosófica

  • 1. Pessoal, Este é o modelo de um fichamento ideal. As observações grifadas em amarelo são apenas para alertá-los para os itens que um fichamento deve conter e, portanto, não devem ser repetidas na versão para entrega. Boa atividade! 03/04/2011 - Fichamento indicações bibliográficas (sobrenome e nome do(a) autor(a), título da obra, local de publicação, editora, data, páginas); CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2008. pp. 10-17. NOSSAS CRENÇAS COSTUMEIRAS Em nosso cotidiano, estão presentes várias crenças, as crenças costumeiras. Como se pode perceber, a ideia está registrada com vocabulário próprio. Conceito de crença: “coisas ou ideias em que acreditamos sem questionar, que aceitamos porque são óbvias, evidentes.” (p. 1) Aqui, como em outros momentos, a citação reforça o registro. Não podemos nos esquecer de assinalar a página da qual a citação foi retirada. É preciso selecionar bem o que vai ser citado para não transformar o fichamento em uma coletânea de citações do autor. CONHECENDO AS COISAS As crenças costumeiras também são chamadas pela autora de crenças silenciosas. O negrito tem a função de reforçar a importância dos termos para a compreensão do texto. Se o fichamento estiver sendo feito manualmente, esta ênfase pode expressar-se por um grifo ou uso de outra cor de tinta. Todos acham óbvio que os seres humanos sigam regras e normas de conduta; tenham valores; vivam na companhia dos semelhantes e se distanciem dos diferentes e isso nos faz crer que “somos seres sociais, morais e racionais, pois regras, normas, valores, finalidades só podem ser estabelecidos por seres conscientes e dotados de raciocínio.” (p. 2) Consideramos natural precisar dos semelhantes “e por isso tomamos como um fato óbvio e inquestionável a existência da sociedade com suas regras, normas, permissões e proibições.” (p. 2) E SE NÃO FOR BEM ASSIM? Acreditamos na liberdade, mas que as regras da sociedade nos dominam.
  • 2. MOMENTOS DE CRISE O conflito entre as crenças e o saber indica o momento em que mudamos de atitude. “quando aquilo em que sempre acreditamos é contrariado por uma outra forma de conhecimento, entramos em crise.” (p. 3) Ao questionarmos aquilo em que acreditamos, estamos mudando de atitude. Como diz a autora, no momento em que “o que era objeto de crença aparece como algo contraditório ou problemático e por isso se transforma em indagação ou interrogação, estamos passando da atitude costumeira à atitude filosófica.” (p. 4) O desejo de saber é expresso por essa mudança de atitude, ou seja, pelo descontentamento com as crenças ou com as opiniões preestabelecidas. “E é exatamente isso o que, na origem, a palavra filosofia significa, pois, em grego, philosophía quer dizer ‘amor à sabedoria’.” (p. 4) BUSCANDO A SAÍDA DA CAVERNA OU A ATITUDE FILOSÓFICA Ao tomar a decisão de questionar, a pessoa se afasta da vida cotidiana - “pois estaria indagando o que são as crenças e os sentimentos que alimentam, silenciosamente, nossa existência” - e adota uma atitude filosófica. A autora define Filosofia como a “decisão de não aceitar como naturais, óbvias e evidentes as coisas, as ideias, os fatos, as situações, os valores, os comportamentos de nossa existência cotidiana”.