O documento discute a importância da Metodologia Front-End Loading (FEL) na avaliação de riscos e redução de impactos em escopo, tempo e custo de projetos complexos de engenharia. A metodologia FEL é aplicada nas fases iniciais de pré-planejamento de projetos e consiste em três estágios (FEL1, FEL2, FEL3) que visam definir detalhadamente o escopo do projeto, identificar riscos e incertezas, e melhorar o desempenho e eficiência do projeto. O document
O documento apresenta a abordagem do gerenciamento de riscos na metodologia FEL (Front End Loading). O FEL é utilizado em grandes projetos e divide o ciclo de vida em 3 fases, com portões de aprovação entre elas. Nos processos de gerenciamento de riscos nas fases do FEL, realiza-se a identificação, qualificação e quantificação dos riscos para apoiar as tomadas de decisão nos portões. Simulações de cenários como EMV, árvores de decisão e Monte Carlo são técnicas utilizadas na análise
O documento apresenta um curso de gerenciamento de projetos, discutindo conceitos como projetos, gerenciamento de projetos, PMI, certificações e os cinco grupos de processos. É dividido em seções que abordam tópicos como iniciação, planejamento, execução, monitoramento e encerramento de projetos.
A reunião de kick-off apresentou os objetivos, escopo, cronograma e papéis e responsabilidades do projeto, além de tratar de comunicação, gestão do conhecimento e gestão de mudanças.
Este documento fornece um modelo de estrutura para o plano de gerenciamento de projeto, incluindo: (1) check-list para as fases do projeto, (2) formulários para cadastro de projetos, stakeholders, riscos, e acompanhamento, (3) modelos de declaração de escopo, cronograma e orçamento, entre outros. O objetivo é orientar a elaboração completa da documentação necessária para a gestão de um projeto.
O documento descreve os principais elementos que devem constar no Termo de Abertura de um Projeto de Gerenciamento de Projetos Web, incluindo: objetivos, descrição do site, premissas, equipe, etapas, produtos, recursos e responsabilidades. Além disso, menciona serviços adicionais como ferramentas de gerenciamento e Termo de Encerramento.
Aula sobre Termo de Abertura de Projeto. Licença CC: Atribuição e CompartilhaIgual: Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso.
CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/
O documento discute conceitos fundamentais de gerenciamento de projetos, incluindo: (1) o que é um projeto e suas características como temporário e exclusivo; (2) as etapas típicas de um projeto como iniciação, planejamento, execução, controle e conclusão; (3) os participantes-chave em um projeto como clientes e patrocinadores.
O documento discute os processos de gerenciamento de escopo de projeto de acordo com o PMBOK, incluindo planejar a gestão do escopo, coletar requisitos, definir o escopo, criar a estrutura analítica do projeto, validar o escopo e controlar o escopo. O gerenciamento de escopo é importante para garantir que o projeto inclua todo o trabalho necessário e somente o trabalho necessário para sua conclusão com sucesso.
O documento apresenta a abordagem do gerenciamento de riscos na metodologia FEL (Front End Loading). O FEL é utilizado em grandes projetos e divide o ciclo de vida em 3 fases, com portões de aprovação entre elas. Nos processos de gerenciamento de riscos nas fases do FEL, realiza-se a identificação, qualificação e quantificação dos riscos para apoiar as tomadas de decisão nos portões. Simulações de cenários como EMV, árvores de decisão e Monte Carlo são técnicas utilizadas na análise
O documento apresenta um curso de gerenciamento de projetos, discutindo conceitos como projetos, gerenciamento de projetos, PMI, certificações e os cinco grupos de processos. É dividido em seções que abordam tópicos como iniciação, planejamento, execução, monitoramento e encerramento de projetos.
A reunião de kick-off apresentou os objetivos, escopo, cronograma e papéis e responsabilidades do projeto, além de tratar de comunicação, gestão do conhecimento e gestão de mudanças.
Este documento fornece um modelo de estrutura para o plano de gerenciamento de projeto, incluindo: (1) check-list para as fases do projeto, (2) formulários para cadastro de projetos, stakeholders, riscos, e acompanhamento, (3) modelos de declaração de escopo, cronograma e orçamento, entre outros. O objetivo é orientar a elaboração completa da documentação necessária para a gestão de um projeto.
O documento descreve os principais elementos que devem constar no Termo de Abertura de um Projeto de Gerenciamento de Projetos Web, incluindo: objetivos, descrição do site, premissas, equipe, etapas, produtos, recursos e responsabilidades. Além disso, menciona serviços adicionais como ferramentas de gerenciamento e Termo de Encerramento.
Aula sobre Termo de Abertura de Projeto. Licença CC: Atribuição e CompartilhaIgual: Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso.
CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/
O documento discute conceitos fundamentais de gerenciamento de projetos, incluindo: (1) o que é um projeto e suas características como temporário e exclusivo; (2) as etapas típicas de um projeto como iniciação, planejamento, execução, controle e conclusão; (3) os participantes-chave em um projeto como clientes e patrocinadores.
O documento discute os processos de gerenciamento de escopo de projeto de acordo com o PMBOK, incluindo planejar a gestão do escopo, coletar requisitos, definir o escopo, criar a estrutura analítica do projeto, validar o escopo e controlar o escopo. O gerenciamento de escopo é importante para garantir que o projeto inclua todo o trabalho necessário e somente o trabalho necessário para sua conclusão com sucesso.
Elaboração e Gestão de Projetos - 1. Fundamentos de Gestão de Projetoselonvila
Este documento discute os fundamentos da gestão de projetos. Primeiro, define o que é um projeto de acordo com normas internacionais. Em seguida, explica a importância da gestão de projetos para o sucesso das empresas e a necessidade de equilibrar escopo, tempo, custo e qualidade. Por fim, descreve como a gestão de projetos é estruturada em fases e processos.
- O documento apresenta o currículo de Rodrigo Lopes, especialista em gestão de projetos com certificações em PMP, ITIL, COBIT, ISO 20000 e 27000.
- Ele oferece treinamento em gestão de projetos abordando conceitos, definições, ciclo de vida, áreas de conhecimento e casos reais.
- O treinamento visa ensinar os principais conceitos e boas práticas de gerenciamento de projetos.
PMBOK 6ª Edição - Gerenciamento do Cronograma do Projeto
Gerenciamento do cronograma do projeto está ligado a todas as outras áreas de gerenciamento de projetos. É fácil entender a relação que gerenciamento do tempo tem com outras áreas.
Precisamos falar sobre a diferença de projetizar e produtizarEluza Pinheiro
O documento discute as diferenças entre projetizar (desenvolvimento orientado a projetos) e produtizar (desenvolvimento orientado a produtos). Projetizar foca em escopo, tempo e custo fixos, enquanto produtizar prioriza resultados de negócio, times multifuncionais de longo prazo e feedback contínuo para melhoria. Produtizar requer que times assumam responsabilidade total pelas soluções desenvolvidas.
O documento apresenta uma introdução ao gerenciamento de projetos, definindo o que é um projeto, os fatores de sucesso e fracasso, a importância da gestão de projetos e o ciclo de vida de um projeto. Também descreve o framework PMBOK e suas áreas de conhecimento.
O documento apresenta informações sobre Júnior Rodrigues, professor de Gerenciamento de Projetos e Integração de Projetos. Ele possui diversas certificações como MSc, MBA, PMP e Itil, além de experiência em gestão de projetos em diferentes áreas. O documento também fornece os objetivos do curso ministrado por ele sobre esses temas.
O documento fornece uma introdução sobre gerenciamento de projetos, descrevendo sua história, popularização e definições-chave. Ele também resume os nove grupos de processos de gerenciamento de projetos de acordo com o Guia PMBOK: Integração, Escopo, Tempo, Custos, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicações, Riscos e Aquisições.
Este documento discute a gerência do tempo em projetos. Resume os principais processos como definir atividades, sequenciá-las, estimar recursos e duração, e desenvolver o cronograma. Também aborda interfaces com escopo, custo, recursos humanos, riscos e qualidade, além das etapas de planejamento e controle do cronograma.
1) O documento apresenta os principais conceitos e técnicas de gestão de portfólio de projetos, incluindo o Balanced Scorecard e mapeamento estratégico para alinhar projetos à estratégia. 2) É abordado o processo de gerenciamento de portfólio segundo o guia do PMI, incluindo identificar, avaliar, selecionar e monitorar projetos. 3) A governança de projetos é discutida como forma de assegurar a tomada de decisões alinhadas à estratégia da organização.
Gestão de projetos baseada no estudo de casosEduardo Longo
O documento discute a gestão de projetos através do estudo de caso da Lockheed Martin no Programa Joint Strike Fighter. O caso demonstra como a Lockheed assumiu riscos técnicos e organizacionais para desenvolver uma solução inovadora, formou parcerias com concorrentes e gerenciou stakeholders de forma efetiva para vencer a competição.
Este documento fornece um resumo sobre os principais conceitos em gestão de projetos, incluindo: 1) Projetos surgem de necessidades internas, externas, legais, tecnológicas ou competitivas; 2) Gestão de projetos envolve a aplicação de conhecimentos, habilidades e ferramentas para atender aos requisitos do projeto; 3) Os projetos possuem nove áreas de conhecimento que devem ser gerenciadas.
O documento discute a gestão de projetos de TI em empresas. Resume os principais pontos como: (1) A importância da TI para as empresas modernas e o papel estratégico da área de TI; (2) Os conceitos e processos chave de gestão de projetos como planejamento, execução e controle; (3) Os principais desafios nos projetos de TI como equipes multidisciplinares, aquisições e fatores culturais.
Planejamento e Gerenciamento da Construção CivilTania Barboza
O documento discute modelos de planejamento e controle da produção para empresas de construção civil. O capítulo 5 apresenta um modelo geral de planejamento que inclui preparação, realização, planejamento de longo, médio e curto prazo e avaliação. O capítulo 6 fornece diretrizes para desenvolvimento de sistemas de planejamento, como formação de equipe, plano de implementação e treinamento.
O documento descreve o Project Management Body of Knowledge (PMBOK), um guia de melhores práticas em gerenciamento de projetos publicado pelo Project Management Institute (PMI). O PMBOK fornece um conjunto de processos agrupados em nove áreas do conhecimento para ajudar a gerenciar projetos de forma efetiva.
[1] O documento apresenta um método para conceber projetos de forma visual e simplificada através do "Project Model Canvas", com 13 passos para definir, integrar, resolver e compartilhar as informações essenciais do projeto.
[2] O método propõe resumir o projeto em uma "GP PITCH" e organizar suas informações em blocos como justificativas, objetivos, requisitos, custos, equipe, produto, restrições, benefícios, entregas, cronograma e riscos.
[3] A integração dos bloc
O documento discute gestão de projetos e ferramentas. Ele define projeto e gerenciamento de projetos, explora stakeholders de projetos, benefícios do gerenciamento de projetos e ferramentas como PMBoK, PMI, Microsoft Project e outras.
Este documento discute os processos de gerenciamento de stakeholders em projetos. Ele aborda conceitos fundamentais como a definição de stakeholders e porque sua gestão é importante. Explora os processos de identificar stakeholders, planejar a gestão de seus engajamentos e controlar seus engajamentos ao longo do projeto. Também fornece exemplos de como mapear stakeholders e planejar estratégias para envolver e gerenciar seus interesses no projeto.
O artigo explora a aplicação prática, em projeto real de banco de dados internacional, das mais recentes técnicas de gestão de prazo e custo em projetos baseadas nas informações proporcionadas pela gestão do valor agregado (GVA). O autor propõe interpretação inovadora de elementos do GVA como indicadores de desempenho e progresso em escopo. O conceito de triângulo de ferro (tríplice restrição) é utilizado de forma original na geração de relatórios de executivos de status de projeto. O texto revisita os conceitos da gestão da duração agregada (GDA).
O documento discute a aplicação da prática de melhoria de valor de seleção de tecnologia em projetos de capital. Apresenta três processos para aplicação desta prática durante as fases FEL1 e FEL2: 1) identificação de tecnologias, 2) desenvolvimento conceitual de alternativas, e 3) seleção da tecnologia/alternativa. Conclui que a aplicação desta prática agrega valor e está alinhada às melhores práticas de gerenciamento de projetos.
O documento discute a síndrome da "Bala de Prata" na gestão de projetos de TI, comparando as práticas do PMBOK e SCRUM. A pesquisa pretende demonstrar que não existe uma única metodologia de sucesso e que a prática escolhida deve estar alinhada com a estratégia e necessidade do cliente para garantir eficiência e qualidade.
Elaboração e Gestão de Projetos - 1. Fundamentos de Gestão de Projetoselonvila
Este documento discute os fundamentos da gestão de projetos. Primeiro, define o que é um projeto de acordo com normas internacionais. Em seguida, explica a importância da gestão de projetos para o sucesso das empresas e a necessidade de equilibrar escopo, tempo, custo e qualidade. Por fim, descreve como a gestão de projetos é estruturada em fases e processos.
- O documento apresenta o currículo de Rodrigo Lopes, especialista em gestão de projetos com certificações em PMP, ITIL, COBIT, ISO 20000 e 27000.
- Ele oferece treinamento em gestão de projetos abordando conceitos, definições, ciclo de vida, áreas de conhecimento e casos reais.
- O treinamento visa ensinar os principais conceitos e boas práticas de gerenciamento de projetos.
PMBOK 6ª Edição - Gerenciamento do Cronograma do Projeto
Gerenciamento do cronograma do projeto está ligado a todas as outras áreas de gerenciamento de projetos. É fácil entender a relação que gerenciamento do tempo tem com outras áreas.
Precisamos falar sobre a diferença de projetizar e produtizarEluza Pinheiro
O documento discute as diferenças entre projetizar (desenvolvimento orientado a projetos) e produtizar (desenvolvimento orientado a produtos). Projetizar foca em escopo, tempo e custo fixos, enquanto produtizar prioriza resultados de negócio, times multifuncionais de longo prazo e feedback contínuo para melhoria. Produtizar requer que times assumam responsabilidade total pelas soluções desenvolvidas.
O documento apresenta uma introdução ao gerenciamento de projetos, definindo o que é um projeto, os fatores de sucesso e fracasso, a importância da gestão de projetos e o ciclo de vida de um projeto. Também descreve o framework PMBOK e suas áreas de conhecimento.
O documento apresenta informações sobre Júnior Rodrigues, professor de Gerenciamento de Projetos e Integração de Projetos. Ele possui diversas certificações como MSc, MBA, PMP e Itil, além de experiência em gestão de projetos em diferentes áreas. O documento também fornece os objetivos do curso ministrado por ele sobre esses temas.
O documento fornece uma introdução sobre gerenciamento de projetos, descrevendo sua história, popularização e definições-chave. Ele também resume os nove grupos de processos de gerenciamento de projetos de acordo com o Guia PMBOK: Integração, Escopo, Tempo, Custos, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicações, Riscos e Aquisições.
Este documento discute a gerência do tempo em projetos. Resume os principais processos como definir atividades, sequenciá-las, estimar recursos e duração, e desenvolver o cronograma. Também aborda interfaces com escopo, custo, recursos humanos, riscos e qualidade, além das etapas de planejamento e controle do cronograma.
1) O documento apresenta os principais conceitos e técnicas de gestão de portfólio de projetos, incluindo o Balanced Scorecard e mapeamento estratégico para alinhar projetos à estratégia. 2) É abordado o processo de gerenciamento de portfólio segundo o guia do PMI, incluindo identificar, avaliar, selecionar e monitorar projetos. 3) A governança de projetos é discutida como forma de assegurar a tomada de decisões alinhadas à estratégia da organização.
Gestão de projetos baseada no estudo de casosEduardo Longo
O documento discute a gestão de projetos através do estudo de caso da Lockheed Martin no Programa Joint Strike Fighter. O caso demonstra como a Lockheed assumiu riscos técnicos e organizacionais para desenvolver uma solução inovadora, formou parcerias com concorrentes e gerenciou stakeholders de forma efetiva para vencer a competição.
Este documento fornece um resumo sobre os principais conceitos em gestão de projetos, incluindo: 1) Projetos surgem de necessidades internas, externas, legais, tecnológicas ou competitivas; 2) Gestão de projetos envolve a aplicação de conhecimentos, habilidades e ferramentas para atender aos requisitos do projeto; 3) Os projetos possuem nove áreas de conhecimento que devem ser gerenciadas.
O documento discute a gestão de projetos de TI em empresas. Resume os principais pontos como: (1) A importância da TI para as empresas modernas e o papel estratégico da área de TI; (2) Os conceitos e processos chave de gestão de projetos como planejamento, execução e controle; (3) Os principais desafios nos projetos de TI como equipes multidisciplinares, aquisições e fatores culturais.
Planejamento e Gerenciamento da Construção CivilTania Barboza
O documento discute modelos de planejamento e controle da produção para empresas de construção civil. O capítulo 5 apresenta um modelo geral de planejamento que inclui preparação, realização, planejamento de longo, médio e curto prazo e avaliação. O capítulo 6 fornece diretrizes para desenvolvimento de sistemas de planejamento, como formação de equipe, plano de implementação e treinamento.
O documento descreve o Project Management Body of Knowledge (PMBOK), um guia de melhores práticas em gerenciamento de projetos publicado pelo Project Management Institute (PMI). O PMBOK fornece um conjunto de processos agrupados em nove áreas do conhecimento para ajudar a gerenciar projetos de forma efetiva.
[1] O documento apresenta um método para conceber projetos de forma visual e simplificada através do "Project Model Canvas", com 13 passos para definir, integrar, resolver e compartilhar as informações essenciais do projeto.
[2] O método propõe resumir o projeto em uma "GP PITCH" e organizar suas informações em blocos como justificativas, objetivos, requisitos, custos, equipe, produto, restrições, benefícios, entregas, cronograma e riscos.
[3] A integração dos bloc
O documento discute gestão de projetos e ferramentas. Ele define projeto e gerenciamento de projetos, explora stakeholders de projetos, benefícios do gerenciamento de projetos e ferramentas como PMBoK, PMI, Microsoft Project e outras.
Este documento discute os processos de gerenciamento de stakeholders em projetos. Ele aborda conceitos fundamentais como a definição de stakeholders e porque sua gestão é importante. Explora os processos de identificar stakeholders, planejar a gestão de seus engajamentos e controlar seus engajamentos ao longo do projeto. Também fornece exemplos de como mapear stakeholders e planejar estratégias para envolver e gerenciar seus interesses no projeto.
O artigo explora a aplicação prática, em projeto real de banco de dados internacional, das mais recentes técnicas de gestão de prazo e custo em projetos baseadas nas informações proporcionadas pela gestão do valor agregado (GVA). O autor propõe interpretação inovadora de elementos do GVA como indicadores de desempenho e progresso em escopo. O conceito de triângulo de ferro (tríplice restrição) é utilizado de forma original na geração de relatórios de executivos de status de projeto. O texto revisita os conceitos da gestão da duração agregada (GDA).
O documento discute a aplicação da prática de melhoria de valor de seleção de tecnologia em projetos de capital. Apresenta três processos para aplicação desta prática durante as fases FEL1 e FEL2: 1) identificação de tecnologias, 2) desenvolvimento conceitual de alternativas, e 3) seleção da tecnologia/alternativa. Conclui que a aplicação desta prática agrega valor e está alinhada às melhores práticas de gerenciamento de projetos.
O documento discute a síndrome da "Bala de Prata" na gestão de projetos de TI, comparando as práticas do PMBOK e SCRUM. A pesquisa pretende demonstrar que não existe uma única metodologia de sucesso e que a prática escolhida deve estar alinhada com a estratégia e necessidade do cliente para garantir eficiência e qualidade.
O documento discute a síndrome da "Bala de Prata" na gestão de projetos de TI, comparando as práticas do PMBOK Guide e SCRUM. A pesquisa pretende demonstrar que não existe uma única metodologia certa, sendo necessário considerar a estratégia da organização e as necessidades do cliente. As metodologias devem ser usadas em conjunto para maximizar o ROI respeitando o escopo, prazo e orçamento do projeto.
Método de Monte Carlo – elaboração de um modelo em Excel para planejamento fí...Carlos Alberto Alves
O documento apresenta um modelo em Excel baseado no Método de Monte Carlo para análise do cronograma de um projeto hipotético, considerando as incertezas nas durações das atividades através de estimativas de três pontos. O modelo gera variáveis aleatórias para calcular as durações das atividades e simular o cronograma do projeto múltiplas vezes, permitindo analisar a probabilidade de conclusão do projeto em diferentes datas.
Report desenvolvido pela Climb Consulting com uma pesquisa de 67 empresas construtoras brasileiras quanto ao nível de implementação das boas práticas definidas pelo Lean Construction para o Planejamento e Controle da Produção nos canteiros de obra.
O documento discute um estudo quantitativo sobre a relação entre métodos de gestão de projetos e sucesso dos projetos. O estudo longitudinal coletou dados de 1387 projetos em 3 países nos últimos 3 anos. Os resultados mostraram uma influência positiva e significativa entre o grau de implementação de métodos de gestão de projetos e o sucesso dos projetos em termos de prazo.
O documento discute o gerenciamento de projetos de desenvolvimento de software, definindo projetos e descrevendo o Rational Unified Process (RUP) que utiliza iterações incrementais para reduzir riscos. Também explica como o RUP estrutura projetos em fases com objetivos específicos e como o MS Project pode ser usado para planejamento detalhado de iterações.
Este documento discute a aplicação da Teoria das Opções Reais para avaliar a opção de postergar investimentos em tecnologias avançadas de manufatura. O framework proposto permite valorar as flexibilidades gerenciais de esperar para investir e melhorar as perspectivas do projeto antes de decidir. Os métodos tradicionais de análise de investimento tendem a subavaliar esses projetos de longo prazo devido aos riscos e benefícios intangíveis.
[E book] Metodologia FEL na Exploração Mineral de Pequeno a Médio PorteLeonardo Souza
O documento discute a aplicação da metodologia FEL (Front End Loading) em projetos minerais de pequeno e médio porte. A metodologia FEL divide os projetos em três fases (FEL I, FEL II e FEL III) que podem ser aplicadas às diferentes etapas da exploração mineral, como reconhecimento geológico, desenvolvimento e avaliação de reservas. A aplicação da metodologia FEL e do gerenciamento de projetos pode ajudar a planejar, executar e monitorar as etapas da pesquisa mineral de forma estrutur
1) O documento compara as metodologias de gerenciamento de projetos PMBok e PRINCE2, discutindo suas abordagens, processos e áreas de conhecimento.
2) O PMBok é um guia de boas práticas baseado em experiências, enquanto o PRINCE2 é uma metodologia estruturada em sete componentes.
3) Embora tenham abordagens diferentes, ambos podem ser usados em conjunto para melhor gerenciar projetos de forma a alcançar objetivos de tempo, custo e qualidade.
Este documento discute metodologias de gerenciamento de projetos. Ele define metodologia de projeto como um conjunto de processos, métodos e ferramentas para alcançar os objetivos do projeto. Várias metodologias são descritas, incluindo Methodware, PRINCE2 e TenStep. A importância de adaptar as metodologias às necessidades específicas de cada organização é enfatizada.
Portfolio unopar administração 7º periodo conceito excelente!Rogerio Sena
1. O documento discute o desafio empreendedor no uso das tecnologias, abordando conceitos de gestão de projetos, administração de produção, logística e empreendedorismo.
2. É analisado um estudo de caso sobre uma empresa de biscoitos que implementou um sistema informatizado para organizar seus dados, reduzindo erros, custos e tempo de processamento.
3. Discutem-se ferramentas como PMBok, PDCA, 5S e softwares de gestão para melhorar a eficiência operacional e logíst
Análise de Valor Agregado no Controle de Projetos: Sucesso ou Fracasso?Ricardo Viana Vargas
O objetivo desse paper é apresentar e discutir os principais obstáculos e benefícios do emprego da análise de valor agregado em projetos, incluindo fatores a serem melhorados e implementados durante o plano do projeto e ações a serem tomadas durante a execução e o controle do projeto. Também, através de um estudo de caso real na área da construção civil, a real aplicabilidade da técnica é confrontada com o referencial teórico, de modo a identificar aspectos da aplicabilidade da ferramenta comprováveis através do estudo de caso.
A blindagem do escopo como fator de sucesso para o projetoAndreia Almeida
1) O documento discute a importância de um escopo bem definido para o sucesso de um projeto, identificando falhas comuns na definição do escopo e medidas para evitá-las ou corrigi-las.
2) O escopo é considerado crucial para o projeto pois define o trabalho a ser realizado, e um escopo mal definido pode levar ao fracasso do projeto.
3) O estudo comparou dois projetos e encontrou que um projeto com planejamento do escopo teve mais sucesso do que um projeto sem planejamento, demonstrando
1. O documento discute a importância da gestão do tempo em projetos e como aplicar as melhores práticas de gestão de projetos para auxiliar no planejamento estratégico de uma organização.
2. Ele apresenta seis processos-chave para o gerenciamento do tempo: definir atividades, sequenciá-las, estimar recursos e durações, desenvolver cronograma e controlá-lo.
3. O autor aplica esses processos na simulação de um projeto empresarial para demonstrar como a gestão de projetos pode agregar valor à execução
Análise de Aplicabilidade do Sistema Last Planner em Projeto de Telecomunicaç...Renato Santoro
1) O documento analisa a aplicabilidade da ferramenta Last Planner em um grande projeto de telecomunicações no Brasil que atualmente usa o método do PMI.
2) Estuda o escopo do projeto, a metodologia de gerenciamento de prazo aplicada e os requisitos para aplicação do Last Planner.
3) Conclui que um cronograma inicial macro, tratamento do cronograma em três níveis, formação de backlog de atividades e um plano semanal estruturado, adaptados ao escopo do projeto, podem
Gerenciamento estratégico de projetos em tecnologia da informaçãoDouglas Souza
Este documento resume um artigo apresentado no XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção sobre o gerenciamento estratégico de projetos de tecnologia da informação. O artigo descreve uma proposta de método para alinhar projetos de TI à estratégia organizacional e relata os resultados da implementação deste método em uma empresa. A pesquisa utilizou entrevistas, observação participante e seminários para entender problemas e implantar soluções para melhor gerenciar projetos de TI.
1) O documento descreve o processo de desenvolvimento de um site chamado "MeEnsinaAqui" para intermediar aulas e cursos na cidade de Viçosa, Minas Gerais. 2) Uma metodologia de desenvolvimento de produtos foi aplicada, incluindo análise de mercado, geração de conceito, especificação de oportunidades e projetos preliminar e detalhado. 3) O site permitirá que professores cadastrem cursos e aulas e que estudantes realizem buscas, representando uma nova opção para esta finalidade na cidade.
.Processo de desenvolvimento de produto a partir de um modelo de referência d...Neto Ortega
Este documento descreve um projeto acadêmico no qual estudantes desenvolveram uma capa impermeável e flutuante para GPS. O projeto seguiu um modelo de referência composto por etapas como geração de ideias, análises de viabilidade, projeto do produto, QFD e avaliação econômica. O método QFD foi usado para traduzir os requisitos do cliente em especificações técnicas. Concluiu-se que o modelo utilizado pode ser aplicado em outros projetos de produto.
.Processo de desenvolvimento de produto a partir de um modelo de referência d...
Metodologia fel
1. METODOLOGIA FEL: SUA
IMPORTÂNCIA NA AVALIAÇÃO DE
RISCOS E REDUÇÃO DE IMPACTOS EM
ESCOPO, TEMPO E CUSTO DE
PROJETOS COMPLEXOS DE
ENGENHARIA
POLIANA TEXEIRA BARBOSA (UFF )
polianatb@gmail.com
NATALIA PERES MONTEIRO PINHEIRO (UFF )
natperesuff@gmail.com
WILSON LAPA SANTOS JUNIOR (UFF )
wilsonlapa@me.com
O presente artigo apresenta uma revisão da literatura para avaliar os
conceitos da Metodologia Front-End Loading (FEL), considerada uma
ferramenta útil na elaboração detalhada do projeto, ponderando os
riscos e incertezas envolvidos em cadaa fase. Este artigo também se
propõe discutir a importância da aplicação da citada metodologia a
fim de alcançar melhores desempenhos, qualidade e eficiência em
projetos complexos através de abordagens dos principais problemas
observados em grandes empreendimentos e como esses erros poderiam
ser evitados com a introdução de melhores práticas desde o início da
pré-planejamento.
Palavras-chaves: FEL; gestão de projetos; engenharia organizacional;
análise de projetos complexos; planejamento antecipado; análise de
risco; portões; ciclo de vida.
XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos
Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013.
2. XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos
Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013.
2
1. Introdução
É notório que projetos de grandes empreendimentos sempre foram objeto de atenção da
sociedade.
No início dos anos 60, o gerenciamento de projetos foi formalizado como ciência. Desde
então, os processos para implementação de grandes empreendimentos vem sendo foco de
estudo, com o objetivo de reunir e recomendar práticas que levam ao cumprimento das metas,
entrega dos benefícios esperados e aderência à estratégia empresarial (Prado, 2004).
O Gerenciamento de Projetos Complexos geralmente começa pelo gerenciamento de portfólio
dinâmico, onde os empreendimentos são avaliados, selecionados e priorizados, a fim de se
obter uma carteira equilibrada e aderente ao Plano de Negócio. O empreendimento então
passa por diversos processos de decisões na etapa de concepção (pre-planing), pois cada um é
gerenciado e aprovado de forma independente dentro do portfólio de projetos, considerando
suas restrições de escopo, custos e prazos.
Neste contexto, a literatura recente destaca a importância da etapa de concepção, ou pré-
planejamento, quando as decisões estratégicas e parâmetros da Engenharia Básica são
definidos para se maximizar o valor do portfólio, minimizar os riscos e garantir um uso
efetivo dos recursos disponíveis.
Entretanto, apesar da ampla difusão de melhoras práticas e metodologias, verifica-se que
muitos projetos, independente de terem conseguido atingir seus requisitos da restrição tripla –
escopo, prazo e custo – falham nas suas entregas.
Dessa forma, esse relatório de pesquisa se propõe a realizar uma revisão de literatura da
Metodologia Front End Loading (FEL) utilizada pela indústria na etapa de pré-planejamento
de projetos complexos, e mapear sua eficácia.
2. Metodologia de Pesquisa
Para dar suporte e embasamento à pesquisa, foi realizada uma revisão de literatura relevante
sobre o tema e análise crítica de papers. Posteriormente, a metodologia de estudo de caso da
3. XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos
Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013.
3
Reforma do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014 foi escolhida para confrontar teoria e
prática, identificando pontos fortes na utilização da metodologia FEL.
3. Referencial Teórico
3.1. Metodologia FEL
O Independent Project Analysis (IPA) foi fundado em 1987 a fim de prover uma exclusiva
orientação de pesquisa voltada para a análise de viabilidade de projeto, através da utilização
do banco de dados detalhados de forma parametrizada, contendo dados do ciclo de vida do
projeto. O IPA também desenvolve ferramentas de análise estatística que permitem comparar
o desempenho de projetos nas suas várias áreas.
O IPA desenvolveu a metodologia Front End Loading (FEL) com o objetivo de garantir um
planejamento ótimo do projeto. Conceitua-se esta “metodologia” como sendo uma coleção de
métodos, técnicas e ferramentas que mostram o que e como deve ser feito a cada momento.
Aplica-se principalmente a projetos de indústrias de transformação, petroquímica, refino
(PRADO, 2004).
O FEL se baseia na premissa de que a melhoria nas atividades de definição do projeto reduz o
número de claims que podem ocorrer durante a execução, quando os custos para alterações
são elevados. Adicionalmente, possui processos pelo qual uma companhia identifica e
determina o escopo de um projeto complexo para alinhar com a necessidade do negócio
(BARSHOP, 2004).
A metodologia caracteriza-se por fazer uso de documentações de engenharia que compõem o
chamado “Gerenciamento do Técnico”, onde se procura garantir que o produto do projeto
esteja dentro das especificações técnicas esperadas (PRADO, 2004). Adicionalmente, são
utilizadas estratégia de execução, estimativas e planos de custo e a preocupação com o
alinhamento estratégico, que são itens que compõem o “Gerenciamento do Trabalho”, onde o
foco é a definição do plano de execução do projeto (BROOKS, 2003).
Neste processo, um projeto complexo é analisado a partir de três estágios básicos de
aprovação, chamados de FEL1, FEL2, FEL3. Em cada portão são apresentadas as questões
críticas que podem causar algum impacto em relação ao objetivo daquela fase.
4. XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos
Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013.
4
3.2. Detalhamento das etapas da metodologia
As fases do FEL são consideradas etapas de definição do empreendimento, sendo
responsáveis por todo o planejamento, definindo o que será feito, quando, por quem e quais os
recursos necessários.
Na fase de Execução são colocados em prática todos os planos estabelecidos, incluindo-se a
realização das aquisições necessárias e o planejamento para a entrada em operação. Na fase
final de Operação é realizada a entrega do produto e o início das atividades do
empreendimento estabelecido.
A figura 1 ilustra a o ciclo de vida do projeto, dividindo-o nas fases/processos: Front End
Loading, Execução e Operação.
Figura 1 – Ciclo de Vida do Projeto
Fonte: Adaptado de IPA
3.2.1. FEL1: Planejamento do Negócio
Objetivo: Validar a oportunidade comercial e selecionar as alternativas que serão analisadas
na fase seguinte.
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É a fase de definição do negócio, onde é validado o alinhamento estratégico e a análise de
mercado. A engenharia associada é baseada em índices de projetos similares.Essa etapa
implica na definição do escopo e os objetivos do empreendimento, bem como uma estimativa
inicial do montante de investimentos, prevendo uma faixa de variação do custo entre -25% e
+40%, além da análise da viabilidade do negócio, através do cálculo dos principais
indicadores de viabilidade: o cálculo da TIR (Taxa Interna de Retorno), VPL (Valor Presente
Líquido), VPI (Valor Presente do Investimento) e Payback Descontado.
Entregáveis: declaração dos objetivos do projeto para o negócio, definição do time núcleo,
alinhamento estratégico, previsões de mercado, declaração de escopo inicial, estudo de
alternativas, estudos competitivos, estimativas iniciais de custos.
3.2.2. FEL2:
Objetivo: Estudar as opções identificadas e direcionar o projeto a uma opção; refinar
premissas, atualizar os dados econômicos e começar a definição do projeto.
É a fase da seleção da opção, na qual é decidido conceitualmente o escopo do projeto. O foco
principal desta etapa é de desenvolvimento da engenharia conceitual de todas as opções
listadas no FEL1, de modo a comparar as opções e definir, através do resultado da avaliação
econômico-financeiro de cada opção, qual será encaminhada à fase seguinte.
Nessa etapa são feitas análises das soluções tecnológicas e construtivas associadas ao
empreendimento, terminando com a seleção de uma dessas soluções e com as definições
básicas (briefing de projeto) das instalações, incluindo as edificações, prevendo uma variação
nos custos entre –15% e +25%, além da seleção das VIP´s (Value Improving Practices) a
serem utilizadas no desenvolvimento da engenharia básica do projeto.
Em FEL2 o retorno financeiro é um parâmetro decisivo para que o projeto siga para a terceira
etapa: caso não seja apresentado retorno acima da taxa mínima de atratividade, ou seja,
apresente VPL menor que zero, o projeto é cancelado. Além dessa análise, é feita uma
estimativa do dispêndio de capital (CAPEX) necessário para implantação do projeto,
compensando o baixo conhecimento com imprecisão em contingência.
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Entregáveis: planejamento das instalações, análise de saúde, segurança, ambiental e riscos
preliminares, análise econômica e financeira detalhada, execução de cronograma, localização
e layout do empreendimento, estimativa de orçamento, engenharia conceitual, declaração de
escopo preliminar.
3.2.3. FEL3:
Objetivo: Desenvolver a engenharia detalhada, o plano de execução e a estimativa de custo
detalhados para a alternativa selecionada na fase anterior.
Em FEL3 o foco é a construção, ou seja, a preparação do projeto para sua aprovação
corporativa e futura implantação. Nesta etapa, a Engenharia Básica da opção selecionada no
estágio de FEL2 é desenvolvida e o CAPEX do projeto apresenta menor imprecisão. É a fase
ideal para aprovação em Diretoria Executiva, uma vez que a probabilidade de mudanças de
escopo é muito menor.
Nessa fase, a solução de engenharia selecionada em FEL2 é detalhada e mais VIP´s são
consideradas no desenvolvimento dos Projetos Básicos (anteprojetos). Dessa forma é possível
obter uma variação nos custos entre –10% e +10%, além da consolidação do principias
indicadores de viabilidade do negócio.
Entregáveis: especificações do equipamento, plano de compras, análise de saúde, segurança,
ambiental e riscos finalizado, plano de execução, escopo do trabalho detalhado, análise do
cronograma, engenharia básica, declaração de escopo finalizada
3.3. Principais entregáveis das fases da Metodologia FEL
Tabela 1 – Itens componentes das fases de FEL
Item Descrição do Item
Avaliação de Valor de Mercado Avaliação dos impactos da introdução dos novos produtos no
mercado em comparação com o cenário atual através de
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técnicas de simulação numérica.
Aderência Estratégica Avaliação do portfólio para atender uma projeção futura da
demanda do mercado.
Viabilidade Econômica Uso de diferentes indicadores para calcular a viabilidade
econômica do projeto.
CAPEX Elaboração do Capital Expenditure (CAPEX), contemplando
os custos diretos e indiretos da obra e inclusão de percentuais
no valor total para contemplar a variação devido a incertezas e
contingências.
Definição de Produtos para o
Mercado
Definição dos produtos considerados geradores de receita na
função custo/benefício, determinando suas respectivas
receitas.
Restrições Ambientais Elaboração de relatório com o mapeamento das restrições
ambientais existentes.
Gerenciamento de Riscos Análise qualitativa e quantitativa de riscos que podem afetar o
projeto, do planejamento de respostas, controle e
monitoramento dos riscos durante todo o ciclo de vida do
projeto.
Plano de Gestão da Informação Plano de interligação de todos os sistemas de supervisão e
controle.
Recursos Humanos Definição da estrutura organizacional, elaboração do
organograma, identificação do responsável da unidade de
negócio, nomeação do gerente de projeto, elaboração das
matrizes de stakeholders e SWOT, EAP.
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Plano de Suprimentos Plano contendo premissas adotadas, estratégias de contratação
definidas, sinergia e consolidação interna e com outros
projetos, logística de transporte e gestão da comunicação.
VIP´s – Value Improving Practices Elencar as VIP´s que serão utilizadas no desenvolvimento do
projeto, considerando a região ótima de utilização entre 40% a
60% das oportunidades disponíveis.
Geologia e Recursos Minerais Necessário para realização das atividades de sondagem,
geologia, caracterizações química, física metalúrgica e
geometalúrgica, definição de rotas de processo, modelamento
geológico e avaliação de recursos, estimativa das reservas,
planejamento de lavra e engenharia de implantação.
Saúde, Segurança, Meio Ambiente
e Comunidade
Estudos Ambientais, contendo diagnóstico preliminar com as
restrições ambientais ou condições precedentes.
Hidrogeologia Estudos que envolvem os aspectos operacionais,
disponibilidade hídrica subterrânea, captação de água e
aspectos legais de obtenção de concessão de direito do uso da
água.
Gestão Fundiária Identificar a localização das propriedades, solicitar
autorização para realizar serviços de topografia e avaliação
junto aos proprietários e administradores.
3.3.1. Práticas recomendadas
Nesta metodologia existem portões de verificação dos produtos desenvolvidos, onde o projeto
é submetido a validações, podendo ser cancelado, aprovado ou retornar para melhor definição,
de acordo com o nível de definição do projeto, conforme mostrado na figura 2:
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Figura 2 – Alternativas para a passagem dos portões
Fonte: Adaptado de IPA
Conforme apresentado por Moura (2008), o IPA desenvolveu o Índice FEL para nortear a
tomada de decisão das partes interessadas do projeto, embasando-se pelo banco de dados
contendo os benchmarks dos projetos. Barshop (2004) define o Índice FEL como medida do
nível de conclusão de um conjunto de atividades a qualquer tempo durante a fase de definição
de projeto, composta por três fatores igualmente ponderados:
a) Local: avaliam parâmetros de condições locais, exigências ambientais,
requerimentos de saúde e segurança, mão de obra;
b) Plano de Execução do Trabalho: avalia o plano de gestão do risco do projeto,
planos de contratação e aquisições, estimativa de custos e cronograma;
c) Status de Engenharia: avaliam parâmetros como desenhos industriais, balanços de
massa e energia e escopo de execução detalhado.
Portanto, o objetivo da metodologia consiste em (Barshop, 2004):
a) Eliminar/diminuir risco de dispêndio de investimentos em projetos que não trarão
retorno;
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b) Fazer com que as necessidades do negócio se tornem o parâmetro preliminar para
realização (ou não) de investimentos importantes no projeto;
c) Minimizar mudanças durante a execução do projeto.
Somando-se, de acordo com Merrow (1997):
a) Melhorar a produtividade dos projetos usando a melhor tecnologia disponível;
b) Tornar os projetos de responsabilidade de equipes multidisciplinares.
3.3.2. Fatores de Sucesso
Alguns itens são classificados como fatores críticos de sucesso e devem ser aplicados durante
o desenvolvimento do FEL (George, 2008), de forma a assegurar que o projeto atinja os
resultados observados, como:
1) Formação da Equipe
2) Definição das Metas
Os representantes da unidade de negócios na equipe do projeto, em especial representantes da
operação e manutenção e da equipe de construção devem participar ativamente na definição
de metas de implantação, produtos e subprodutos do empreendimento e critérios de aceitação.
3) Documentação
Todos os produtos de FEL 1, 2 e 3 devem ser formalmente documentados para assegurar o
registro das informações e evitar descontinuidade e retrabalhos.
4) Desenvolvimento de Atividades
Devem ser conduzidas atividades de design review e análise de riscos de operação (Hazop) no
projeto básico, com envolvimento e participação ativa de representantes da operação,
manutenção e construção.
5) Contratações
Contratação da Engenharia Básica prevendo a possibilidade do detalhamento do projeto ser
realizado pela mesma empresa, minimizando o risco de descontinuidade de critérios e perda
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de informações entre os profissionais responsáveis pelo Projeto Básico e Projeto de
Detalhamento.
6) Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
A EAP deve ser utilizada como base para elaborar o planejamento, orçamento, identificação
de desenhos, equipamentos e ativos. Esta prática confere consistência e continuidade na
Engenharia, Planejamento e Controle da implantação.
Todo o escopo do projeto deve estar na EAP: gerenciamento, planejamento, consultorias,
saúde e segurança, qualidade, engenharia, comissionamento e licenciamentos.
7) Gerenciamento de Mudanças
Deve existir um plano formal relacionado também com outros planos do PEP (Project
Execution Planning).
8) Plano de Comissionamento
Deve existir um plano formal para garantir a conformidade do produto e o conhecimento
completo das equipes de manutenção e operação acerca do empreendimento implantado.
3.4. Vantagens da Metodologia
A visão tradicional de gerenciamento de projetos define que um projeto de sucesso é aquele
que atende aos critérios de tempo, custo, eficácia e satisfação do cliente, o que torna
importante a prévia definição dos objetivos, do fluxo de informações e do planejamento de
tarefas, tempo e recursos, para atingir os objetivos especificados (RABECHINI JR, 2001).
Pesquisas sobre projetos de empreendimentos complexos indicam que o sucesso em sua
implementação é baseado em quatro atributos: Equipe de projeto, tecnologia empregada,
Práticas de Melhorias de Valor e utilização da metodologia FEL (TAMIETTI, 2008), sendo
este último considerado o mais importante, pois permite à empresa definir com maior
detalhamento o escopo para atender as necessidades do negócio, possibilitando a obtenção de
projetos mais competitivos.
Moura (2008) apresenta em seu trabalho uma pesquisa de benchmarking desenvolvida pelo
PMI Brasil em 2007 com 185 empresas brasileiras de diferentes segmentos onde foi
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identificado que 78% das organizações têm problemas de prazo em seus projetos, 64%
possuem problemas de custo, 44% problemas de qualidade e 39% problemas de satisfação do
cliente. Perguntadas sobre as dificuldades encontradas, 66% das empresas disseram ter
problemas com o não cumprimento de prazos, 64% com falhas de comunicação e 62% com
mudanças constantes de escopo (PMI Chapters Brasileiros, 2007). Neste trabalho, é exaltada a
importância a ser dada às etapas inicias do projeto, onde serão definidos o escopo de
atividades, prazos, custos e recursos do projeto.
Segundo Barshop (2004), FEL é a prática com maior impacto sobre os resultados do projeto,
aumentando o desempenho do custo, devido a melhoria da definição do projeto reduzir o
número de alterações que ocorrem durante a sua execução, quando as mudanças custam mais,
isso porque é implementada em fases, o que permite uma análise completa do projeto,
ponderando os objetivos e oportunidades que podem oferecer para obter melhores resultados.
A passagem pelos portões permite avaliar o nível de planejamento e domínio sobre o projeto
antes de se passar para a fase seguinte. Essa avaliação antecipada minimiza alterações na fase
de execução e propicia melhor entendimento dos objetivos do projeto pelas partes
interessadas.
Assim, as vantagens da utilização do FEL é fornecer uma visão detalhada do empreendimento
antes de iniciar sua execução, alinhando as atividades aos objetivos do projeto, promovendo
maior eficiência quando do início do monitoramento e controle dos projetos complexos.
Como retorno, tem-se a minimização dos riscos, aumento da confiança e maior facilidade na
elaboração do plano de gerenciamento, fornecendo parâmetros prévios para o controle do
projeto, possibilitando aos gerentes de projetos uma visão antecipada de riscos e uma análise
preliminar mais precisa de tempo e custos.
A figura 3 ilustra o resultado da pesquisa desenvolvida pelo IPA, ilustrando como projetos
bem definidos custam menos, atendem aos prazos e operam melhor.
Figura 3- Indicadores de Perfomance de FEL, segundo o IPA.
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MUITO BOM BOM RUIMJUSTO MUITO RUIM
ÍndicedeCusto
ÍndicedeCronograma
deExecução
Índice FEL
MUITO BOM BOM RUIMJUSTO MUITO RUIM
Índice FEL
MUITO BOM BOM RUIMJUSTO MUITO RUIMMUITO BOM BOM RUIMJUSTO MUITO RUIM
ÍndicedeCusto
ÍndicedeCronograma
deExecução
Índice FEL
MUITO BOM BOM RUIMJUSTO MUITO RUIMMUITO BOM BOM RUIMJUSTO MUITO RUIM
Índice FEL
Fonte: Adaptado de BARSHOP, PAUL. (2004)
3.5. Estudo de Caso
3.5.1. História
O Maracanã foi construído para a Copa do Mundo de 1950 no Rio de Janeiro, mas suas obras
só foram concluídas em 1965. Fontes não oficiais afirmam que mais de 200 mil pessoas
estiveram presentes na final de 1950, enquanto o número real de pagantes era de 173 mil
pessoas.
Em 1999, ocorreu a primeira reforma para o Mundial de Clubes em 2000, que contemplou a
instalação de assentos individuais no anel superior, reduzindo a capacidade para 103.022
pessoas.
O estádio fechou os portões mais uma vez, em 2005, para os Jogos Pan-Americanos de 2007.
Com a instalação de novos placares, fim da geral e rebaixamento do campo, a capacidade foi
para 87.101 mil lugares. A cabine da imprensa, vestiários, banheiros e bares também foram
modernizados.
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3.5.2. Copa do Mundo 2014
O Governo do Estado do Rio de Janeiro (“Governo”) está encarregado pelo projeto através da
Secretaria de Estado de Obras e sua vinculada Empresa de Obras Públicas (Emop).
A obra foi licitada em junho de 2010. O Consórcio Maracanã Rio 2014, formado pelas
empresas Andrade Gutierrez, Odebrecht e Delta, sagrou-se vencedora com uma oferta de R$
705 milhões, valor inferior a 2% do montante definido na licitação.
3.5.3. Reajustes
O Tribunal de Contas da União (TCU), em 2011, identificou pendências em relação ao estudo
de viabilidade econômica do empreendimento, bem como à descrição dos projetos de
intervenção do entorno, com respectivos orçamentos. Os projetos apresentados não
apresentavam o nível de detalhamento necessário à verificação da aderência do preço
acordado.
Diante disso, em maio de 2011, o Governo encaminhou documentos adicionais referentes ao
Projeto Executivo, desacompanhados, entretanto, do orçamento detalhado da obra. As novas
peças apresentadas traziam alterações em relação ao projeto inicial.
Em um primeiro momento, a reforma do Maracanã envolvia, dentre outros serviços, a
complementação da cobertura original. Todavia, em virtude da deterioração das estruturas da
cobertura do estádio, era necessário demolir a cobertura existente e alterar o projeto. Como
consequência dessa alteração (R$ 251 milhões), o preço da obra foi para R$ 956 milhões.
As principais irregularidades encontradas pelo TCU no projeto foram falhas na elaboração do
Projeto de Engenharia Básico, pendências relativas ao Estudo de Viabilidade Econômica
(EVTE) do estádio e nas áreas no entorno, que levou ao TCU a recomendação para ao
BNDES que não liberasse o empréstimo até que as principais irregularidades fossem sanadas.
Após esta contestação, a estimativa de custo foi para R$ 889 milhões, possibilitando o
financiamento.
O BNDES irá financiar R$ 400 milhões, sendo que haviam sido liberados até novembro de
2012 R$ 360 milhões, segundo o Balanço da Copa publicado pelo Ministério dos Esportes, e
o Governo será responsável por R$ 482,9 milhões, sendo estes valores previstos.
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planejamento seja elaborado, abordando todas as necessidades do cliente e partes interessadas,
prevendo os custos e tempo necessários para conclusão do projeto de forma antecipada a fim
de evitar que mudanças ocorram durante a fase de execução, fato que causaria diversos
desvios e atrasos em relação ao que se foi planejado.
É importante que a equipe esteja comprometida com o trabalho e que, ao passar por cada um
dos portões, todos os entregáveis estejam de acordo com os objetivos do projeto. Qualquer
desvio deve ser imediatamente reportado às partes interessadas. A próxima etapa só irá iniciar
quando todas as etapas anteriores forem finalizadas e o plano de gerenciamento de projeto for
aprovado.
No entanto, o uso desta metodologia não será benéfica e aplicável a qualquer projeto. A
mesma apresenta melhores resultados em projetos de grande porte e com alto grau de
complexidade. Em projetos de menor porte, o tempo gasto com o pré-planejamento não
compensa quando comparado ao tempo de vida útil do projeto. No Brasil, esta metodologia
vem tendo grande abrangência na indústria de petróleo e gás.
Assim, com os dados aqui apresentados, não se deseja caracterizar a metodologia FEL como
melhor técnica de gerenciamento de projetos para grandes empreendimentos, mas pretende-se
mostrar como a mesma facilita o gerenciamento quando comparados a outras metodologias e
como os erros vislumbrados em alguns projetos poderiam ter sido evitados se esta técnica
tivesse sido aplicada.
Desta forma foram expostos pontos que poderiam ter apresentado melhores resultados caso
fosse utilizada a metodologia FEL. Com base em informações públicas, por meio da técnica
de passagem pelos portões, existiria a minimização de desvios em prazo, custo e possíveis
mudanças de escopo.
Como sugestões de trabalhos futuros, pode ser feito uma comparação dos resultados de
projetos que usaram da metodologia utilizada no projeto do Maracanã com pares que
utilizaram a metodologia FEL.
REFERÊNCIAS
MOTTA, Otávio Mansur Motta; QUELHAS, Osvaldo Luiz Gonçalves; FILHO, JOSÉ
RODRIGUES DE FARIAS. Alinhando os Objetivos Técnicos do Projeto às Estratégias de
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Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013.
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Negócio: Contribuição da Metodologia FEL no Pré- Planejamento de Grandes
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MORAES, Fernando Romero Galvão. Contribuição ao Estudo da Concepção de Projetos
de Capital em Mega Empreendimentos, 2010.
PRADO, DARCI. Gerenciamento de Programas e Projetos nas Organizações.
BROOKS, K.; KLERIAN, R.. Benchmarking the cost effectiveness of offshore pipeline
projects, 2003.
BARSHOP, Paul. Best Practice Pays Off, 2004.
MERROW, Edward. The Business Stake in Effective Project Systems. Washington, 1997.
GEORGE, R., BELL, L. E BACK, W.E. Critical Activities in the Front-End Planning
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BARSHOP, Paul. Best Practice Pays Off, 2004.
MOURA, Aamanda Isis de. SANTIAGO, Leonardo Pereira e Silva. DRUMOND, Daniel
Campos; NOGUEIRA, Luiz Carlos Junior. Potencializando o planejamento de projetos:
abordagem de uma metodologia de planejamento no contexto do padrão PMBOK,
XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção.
PMI, Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de
Projeto, 4. ed., Project Management Institute, 2008.
RABECHINI JR, Roque. (2001) A importância das habilidades do gerente de projetos.
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