SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Baixar para ler offline
METODOLOGIA FEL NA
EXPLORAÇÃO MINERAL
É VIÁVEL A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA FEL EM PROJETOS MINERAIS DE
PEQUENO A MÉDIO PORTE?
METODOLOGIA FEL
A Metodologia FEL foi criada pelo Independent Project Analysis - IPA, e pode ser entendida como sendo uma
coleção de métodos, técnicas e ferramentas que mostram o que e como deve ser feito e em qual momento,
aplicados em projetos na indústria pesada (petroquímica, transformação, etc).
→ Conjunto de ferramentas de gestão que normalmente aplica-se a projetos de grande complexidade, que
demandam aportes de capital bastante elevados.
→ Divide-se em:
• FEL I – Análise do Negócio;
• FEL II – Seleção de Alternativas;
• FEL III – Implantação.
www.clgeo.com.br
METODOLOGIA FEL
www.clgeo.com.br
FEL I FEL II FEL III
Será que o FEL pode ser aplicado à Exploração Mineral? É viável para organizações de
pequeno e médio porte?
METODOLOGIA FEL
www.clgeo.com.br
FEL I: ANÁLISE DO NEGÓCIO – O QUE É?
→ Define os objetivos do projeto alinhado às necessidades do negócio ou visão empresarial;
→ É imperativo que a empresa tenha consolidada uma cultura organizacional forte, com sua
missão, visão e valores muito bem difundidos entre os membros da equipe e entre os
departamentos e gerências.
METODOLOGIA FEL
www.clgeo.com.br
FEL I: ANÁLISE DO NEGÓCIO – OBJETIVOS
→ Validar a oportunidade de negócio;
→ Determinar as alternativas aprovadas para a fase seguinte. Realiza-se a previsão de
mercado, estudos de competitividade e estimativas de custo.
METODOLOGIA FEL
www.clgeo.com.br
FEL I: ANÁLISE DO NEGÓCIO – PROCESSOS E SAÍDAS
→ Reunião preliminar – startar o projeto;
→ Desenvolvimento de Declaração de Escopo preliminar;
→ Cronograma e Marcos do projeto;
→ OPEX e CAPEX – estimativas de custos do projeto baseadas em índices ou experiências passadas;
→ Identificação de Stakeholders.
→ Estrutura organizacional do projeto, relacionado à estrutura organizacional da Empresa ou Organização;
→ Análise de riscos do negócio;
→ Avaliação de mercado;
→ Legislação e requisitos de segurança do trabalho e prevenção do meio ambiente;
→ Identificação de tecnologias e rotas de processo (procedimentos padrão, por exemplo).
METODOLOGIA FEL
www.clgeo.com.br
FEL II: SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS – O QUE É?
→ É a fase conceitual do projeto, resultado do desenvolvimento da etapa anterior,
chegando-se a uma melhor definição do escopo e dos critérios e restrições para o
desenvolvimento do projeto (design).
METODOLOGIA FEL
www.clgeo.com.br
FEL II: SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS – OBJETIVOS
→ Desenvolver as alternativas identificadas e focar o projeto a uma melhor opção possível,
detalhando premissas e atualizando os dados;
→ Estudar as opções identificadas e direcionar o projeto a uma opção;
→ Refinar premissas, atualizar os dados e iniciar a definição do projeto.
METODOLOGIA FEL
www.clgeo.com.br
FEL II: SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS – PROCESSOS E SAÍDAS
→ Escopo detalhado;
→ Estrutura Analítica do Projeto (EAP) preliminar;
→ Cronograma preliminar;
→ Atualizações de informações de segurança do trabalho e meio ambiente;
→ Estratégia de licenciamento ambiental;
→ CAPEX e OPEX – Atualização de custos;
→ Atualização da estrutura organizacional do projeto;
→ Matriz de Stakeholders - comunicação e atribuições;
→ Análise de riscos com maior nível de detalhes quantitativos e qualitativos;
→ Atualização da análise técnica e econômica.
METODOLOGIA FEL
www.clgeo.com.br
FEL III: IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – O QUE É?
→ Preparação do projeto para sua aprovação corporativa e futura implantação.
→ É nessa fase que se elabora o projeto básico, ou seja, o desenvolvimento da engenharia
básica (processos) a partir do escopo desenvolvido em FEL II, com um CAPEX melhor
dimensionado.
METODOLOGIA FEL
www.clgeo.com.br
FEL III: IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – OBJETIVOS
→ Desenvolver a engenharia detalhada (processos), o plano de execução e a estimativa de
custo detalhados para a alternativa de desenvolvimento selecionada na fase de FEL II.
METODOLOGIA FEL
www.clgeo.com.br
FEL III: IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – PROCESSOS E SAÍDAS
→ Detalhamento do escopo e rotas de processos (EAP) consolidada;
→ Cronograma consolidado;
→ CAPEX e OPEX - Custo consolidado;
→ Consolidação da estrutura organizacional do projeto;
→ Consolidação da matriz de atribuições e de comunicação;
→ Atualização das questões ambientais – licenciamento e estudos;
→ Atualização da matriz de Stakeholders;
→ Análises de riscos e riscos operacionais;
→ Consolidação da avaliação de mercado e estudos de viabilidade técnica – econômica;
→ Plano de execução do projeto – PEP.
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
www.clgeo.com.br
O Gerenciamento de Projetos combinado com a Metodologia FEL no setor de Exploração
Mineral pode mesmo auxiliar a torná-lo mais objetivo?
Metodologia
FEL
Gerenciamento
de Projetos
Pesquisa
Mineral
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
www.clgeo.com.br
De acordo com o PMBOK 5ª Edição um projeto é definido como um esforço temporário
empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.
Exemplos de projetos no setor mineral:
→ Expansão da planta de beneficiamento de determinado minério para aumentar a produção;
→ Implantação de malha ferroviária para escoar o produto lavrado;
→ Expansão de mercado consumidor através de outros projetos de pesquisa mineral em áreas
potenciais próximos a mercados estratégicos.
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
www.clgeo.com.br
O Gerenciamento de Projetos pode ser entendido como a utilização de conhecimento, habilidades, ferramentas e
técnicas em atividades de determinado projeto para atender aos seus requisitos propostos no Escopo.
O gerenciamento de projetos depende da aplicação e integração apropriadas dos 47 processos de gerenciamento
de projetos, logicamente agrupados em cinco grupos de processos.
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
www.clgeo.com.br
Escopo, Custos, Prazos, probabilidade de Riscos, e atenção aos Stakeholders, são importantes variáveis que
influenciam a concepção, a execução e o sucesso do projeto.
Escopos genéricos resultam em orçamentos mal dimensionados, e, consequentemente, projetos mal elaborados e
prazos que não condizem com a real necessidade para a sua execução.
Nesse cenário os riscos se mostram ainda mais altos do que já são naturalmente, e por fim, minam a confiança
dos Stakeholders, além de prejuízos e de não terem suas expectativas atendidas ou superadas.
São variáveis interconectadas.
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
www.clgeo.com.br
ESCOPO
Visão Geral do
Gerenciamento do
Escopo do Projeto
Planejar o
Gerenciamento do
Escopo
Coletar os
Requisitos
Definir o Escopo
Criar a Estrutura
Analítica do
Projeto
Validar o Escopo
Controlar o Escopo
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
www.clgeo.com.br
PRAZOS
Visão Geral do
Gerenciamento do
Tempo do Projeto
Planejar o
Gerenciamento do
Cronograma
Definir as
Atividades
Sequenciar as
Atividades
Estimar os
Recursos
Desenvolver o
Cronograma
Controlar o
Cronograma
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
www.clgeo.com.br
CUSTOS
Visão Geral do
Gerenciamento dos
Custos do Projeto
Planejar o
Gerenciamento dos
Custos
Definir os Custos
Determinar o
Orçamento
Controlar os Custos
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
www.clgeo.com.br
RISCOS
Visão Geral do
Gerenciamento dos
Riscos do Projeto
Planejar o
Gerenciamento dos
Riscos
Identificar os Riscos
Análise Qualitativa
dos Riscos
Análise Qualitativa
dos Riscos
Planejar as
Respostas aos
Riscos
Controlar os Riscos
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
www.clgeo.com.br
STAKEHOLDERS
Visão Geral do
Gerenciamento das
Partes Interessadas do
Projeto
Identificar as Partes
Interessadas
Planejar o
Gerenciamento das
Partes Interessadas
Gerenciar o
Engajamento das
Partes Interessadas
Controlar o
Engajamento das
Partes Interessadas
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
Fases da
Pesquisa
Mineral
A Metodologia FEL realmente pode auxiliar a gerenciar projetos minerais de médio a
pequeno porte?
Etapas básicas, e levaremos em consideração um cenário
amplo, onde todas as etapas da Prospecção e Pesquisa
Mineral são planejadas, executadas, monitoradas e
encerradas, dentro de um escopo definido.
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
Pesquisa
Bibliográfica
Sensoriamento
Remoto
Mapeamento
Geológico
(Regional/Detalhe)
Seleção de Áreas
Levantamento
Geofísico
Seleção de Alvos
Amostragem
Prospectiva
(Poços,
trincheiras)
Sondagem
Amostragem
(Sondagem)
Avaliação de
Recursos
Cálculo de
Reservas
Viabilidade
Técnica-
econômica da
jazida
Fases da
Pesquisa
Mineral
ETAPAS
• Reconhecimento Geológico;
• Desenvolvimento – Trabalhos de Exploração
Mineral;
• Avaliação de Reservas;
• Validação da Jazida Mineral.
www.clgeo.com.br
EXPLORAÇÃO MINERAL
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
Projeto de
Exploração
Mineral
Projeto de
Reconhecimento
Geológico
FEL I
Projeto de
Desenvolvimento
FEL II
Projeto de
Avaliação de
Reservas
FEL II
Projeto de
Validação de
Jazida Mineral
FEL III
EXPLORAÇÃO
MINERAL
FEL
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
CASOS DE APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
→ Empresas de médio porte, de cultura organizacional familiar ou não, que deseja expandir seu mercado a
nível regional/nacional, onde se faz necessário avaliar um número considerável de oportunidades de negócio –
áreas potenciais para o bem mineral específico – muitas vezes requeridas pela empresa junto ao DNPM ou
oferecidas por terceiros, para opção de aquisição;
→ Empresas de médio porte, de cultura organizacional familiar ou não, que definiram a estratégia de
verticalizar seus processos para obtenção de matéria prima (bens minerais);
→ Mineradores de menor porte, e consequentemente com menor poder de captação de investimentos, que
precisa decidir em quais de seus alvarás de pesquisa deverão alocar seus recursos para uma possível busca de
investidores, para dar continuidade ao projeto.
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
FEL I - ANÁLISE DO NEGÓCIO
→ Pesquisas preliminares a respeito do potencial geológico das áreas a serem estudadas, além de estimativas
de mercado futuro;
→ Desenvolvimento de ações em Pesquisa Bibliográfica, Sensoriamento Remoto/Topografia SRTM (tratamento
de imagens de satélite) e Mapeamento Geológico Regional;
→ Entregáveis: além de estimativas de riscos, prazos e custos, um mapa geológico preliminar da área, um
relatório com dados de literatura específica e dados preliminares levantados em campo – geologia regional e
relação de superficiários, por exemplo.
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
Reconhecimento
Geológico
FEL I
Análise do Negócio
Escopo Preliminar
Pesquisa
Bibliográfica
Consultoria
Especializada
Estimativas de
Custos e Prazos
Histórico de
Projetos
Anteriores
Consultoria
Especializada
FEL I - ANÁLISE DO NEGÓCIO
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
Reconhecimento
Geológico
FEL I
Análise do Negócio
Levantamento
Stakeholders
Pesquisa
Documental
Sensoriamento
Remoto
Mapeamento
Regional
Riscos Preliminares
Histórico de
Projetos Anteriores
Consultoria
Especializada
FEL I - ANÁLISE DO NEGÓCIO
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
FEL II - DESENVOLVIMENTO
→ Planejamento e execução de trabalhos de Exploração Mineral, com o objetivo de se detalhar as informações
levantadas em FEL I.
→ Conhecimento do nível de Risco ao qual o projeto principal está submetido;
→ Execução de Mapeamento Geológico de Detalhe, Amostragens, Geofísica e Sondagem.
→ Entregáveis: escopo detalhado da execução da Pesquisa Mineral, o levantamento completo dos
Stakeholders, Custos e Prazos definidos;
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
FEL II - DESENVOLVIMENTO
Desenvolvimento
FEL II
Estudo das opções
Identificadas
Escopo Detalhado
Mapeamento de
Detalhe
Malha de
Amostragens
Geofísica
Malha de
Sondagens
Custos e Prazos
Orçamentos
Histórico de
Projetos
Anteriores
Legislação Mineral
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
FEL II - DESENVOLVIMENTO
Desenvolvimento
FEL II
Estudo das opções
Identificadas
Análise dos
Stakeholders
Pesquisa
Documental
Mapeamento
Geológico de
Detalhe
Levantamento
Topográfico
Análise de Riscos
Consultoria
Especializada
Ferramentas de
Análises de Riscos
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
FEL II – AVALIAÇÃO DE RECURSOS/RESERVAS
→ Resultados da etapa de Desenvolvimento.
→ Entregáveis: características da reserva mineral em termos de volume, abrangência geográfica, teores de
minérios além de análises de necessidade (ou não) de detalhamentos específicos para melhor entendimento da
reserva mineral.
A avaliação de reservas está diretamente ligada à expectativa dos Sponsors, e os resultados
dessa avaliação são imprescindíveis para decidir pelo investimento no projeto ou mesmo no
cancelamento do mesmo.
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
FEL II – AVALIAÇÃO DE RECURSOS/RESERVAS
Avaliação de
Reservas
FEL II
Estudo das opções
Identificadas
Escopo Detalhado
Resultado
Geoquímica
Amostragens
Resultado
Sondagem
Mapa Geológico de
Detalhe
Cálculo de Reservas
Software
Custos e Prazos
Orçamentos
Detalhados
Legislação Mineral
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
FEL II – AVALIAÇÃO DE RECURSOS/RESERVAS
Avaliação de
Reservas
FEL II
Estudo das opções
Identificadas
Análise de
Stakeholders
Documentação
Royalties
Aquisições
Fundiárias
Análise de Riscos
Consultoria
Especializada
Ferramentas de
Análise de Riscos
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
FEL III – VALIDAÇÃO DA JAZIDA MINERAL
→ Estudos de viabilidade técnica e econômica da Jazida;
→ Entregáveis: os trabalhos prospectivos e o cálculo de reservas já está definido. O projeto em questão tem
como objetivo auditar todos os trabalhos anteriores e validar a existência de uma Jazida Mineral na área
pesquisada.
O encerramento do projeto de Exploração Mineral ocorre nessa fase.
Define-se questões relativas e desmobilização de prestadores de serviços, o encerramento de
contratos, tomamos decisões a respeito de pleitos e possíveis ações judiciais, e
documentamos todas as informações do projeto de forma unificada, que servirá de base para
consultas interna como lições aprendidas e histórico de projetos anteriores.
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
FEL III – VALIDAÇÃO DA JAZIDA MINERAL
Jazida Mineral
FEL III
Engenharia Básica
Escopo Detalhado
Auditoria do
Cálculo de
Reservas
Conclusão da
Pesquisa de
Mercado
Estudos de
Metodologia de
Lavra
Custos e Prazos
Orçamentos
Estudos de
Viabilidade
Financeira
Legislação
Mineral
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
FEL III – VALIDAÇÃO DA JAZIDA MINERAL
Jazida Mineral
FEL III
Engenharia Básica
Análise de
Stakeholders
Documentação
Royalties
Aquisições
Fundiárias
Análise de Riscos
Consultoria
Especializada
Ferramentas de
Análises de Riscos
EXPLORAÇÃO MINERAL
www.clgeo.com.br
Para finalizar, a metodologia emprega questões e conceitos que auxiliam na condução da
execução dos trabalhos a serem realizados na Exploração Mineral.
Mais uma vez, enfatiza-se a natureza simplificada dos procedimentos, uma vez que, apesar de
ser de forma empírica, esses processos são aplicados.
O objetivo é sistematizarmos e documentarmos as rotinas de tomada de decisões dos
pequenos e médios mineradores, reduzindo assim as chances de insucesso e/ou de
investimentos e aportes de capital (já bastante escassos) desnecessários.
www.clgeo.com.br
SIGA-NOS NAS REDES SOCIAIS:
facebook.com/clgeologia
twitter.com/clgeologia
linkedin.com/company-beta/9260984
OUTROS ARTIGOS:
http://www.clgeo.com.br/artigos/
CONTEÚDOS PARA DOWNLOAD:
conteudo.clgeo.com.br/lavra-garimpeira
conteudo.clgeo.com.br/fases-da-pesquisa-mineral
conteudo.clgeo.com.br/planejando-com-ms-project
conteudo.clgeo.com.br/e-book-plano-de-projeto-exploracao-mineral
conteudo.clgeo.com.br/planilha-de-gerenciamento-de-grupos-de-processos
ENTRE EM CONTATO CONOSCO! Rua José Ribeiro Filho, 35, Belo Horizonte/MG
(31) 2515-3370 – (31)98925-1575
contato

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Thermodynamics -Basic concepts
 Thermodynamics -Basic concepts Thermodynamics -Basic concepts
Thermodynamics -Basic conceptsselvakumar948
 
Lab procedures in conventional cast partial dentures / dental lab courses
Lab procedures in conventional cast partial dentures / dental lab coursesLab procedures in conventional cast partial dentures / dental lab courses
Lab procedures in conventional cast partial dentures / dental lab coursesIndian dental academy
 
amalgam manipulation dental material
amalgam manipulation dental material amalgam manipulation dental material
amalgam manipulation dental material Dr-Faisal Al-Qahtani
 
Rheological properties of dental materials
Rheological properties of dental materialsRheological properties of dental materials
Rheological properties of dental materialsDrmumtaz Islam
 
Tooth preparation
Tooth preparationTooth preparation
Tooth preparationDr Ambalika
 
Arrangement of anterior artificial teeth
Arrangement of anterior artificial teethArrangement of anterior artificial teeth
Arrangement of anterior artificial teethDr. Talib Amin Naqash
 
Dental Casting alloys
 Dental Casting alloys Dental Casting alloys
Dental Casting alloysNivedha Tina
 
Temperature Time Transformation Diagram (TTT Diagram)
Temperature Time Transformation Diagram (TTT Diagram)Temperature Time Transformation Diagram (TTT Diagram)
Temperature Time Transformation Diagram (TTT Diagram)SAAD ARIF
 
CHEMICAL ENGG. MATERIALS- CRYSTALLINE & NON-CRYSTALLINE SOLIDS
CHEMICAL ENGG. MATERIALS- CRYSTALLINE & NON-CRYSTALLINE SOLIDSCHEMICAL ENGG. MATERIALS- CRYSTALLINE & NON-CRYSTALLINE SOLIDS
CHEMICAL ENGG. MATERIALS- CRYSTALLINE & NON-CRYSTALLINE SOLIDSAjinkya Khandizod
 
Investment materials
Investment materialsInvestment materials
Investment materialsLama K Banna
 
Dislocation and strengthening mechanisms
Dislocation and strengthening mechanismsDislocation and strengthening mechanisms
Dislocation and strengthening mechanismsYomna M. Ibrahim
 
Casting procedure & defects
Casting procedure & defectsCasting procedure & defects
Casting procedure & defectsBhanu Chandar
 
5.Lab procedures for cd after try-in.pptx
5.Lab procedures for cd after try-in.pptx5.Lab procedures for cd after try-in.pptx
5.Lab procedures for cd after try-in.pptxSusovanGiri6
 
Composite restorative materials
Composite restorative materialsComposite restorative materials
Composite restorative materialsLama K Banna
 
Dental Lab steps from mould preparation to finish/ dental education in india
Dental Lab steps from mould preparation to finish/ dental education in indiaDental Lab steps from mould preparation to finish/ dental education in india
Dental Lab steps from mould preparation to finish/ dental education in indiaIndian dental academy
 

Mais procurados (20)

Thermodynamics -Basic concepts
 Thermodynamics -Basic concepts Thermodynamics -Basic concepts
Thermodynamics -Basic concepts
 
Lab procedures in conventional cast partial dentures / dental lab courses
Lab procedures in conventional cast partial dentures / dental lab coursesLab procedures in conventional cast partial dentures / dental lab courses
Lab procedures in conventional cast partial dentures / dental lab courses
 
amalgam manipulation dental material
amalgam manipulation dental material amalgam manipulation dental material
amalgam manipulation dental material
 
Rheological properties of dental materials
Rheological properties of dental materialsRheological properties of dental materials
Rheological properties of dental materials
 
Tooth preparation
Tooth preparationTooth preparation
Tooth preparation
 
Dental ceramics
Dental ceramicsDental ceramics
Dental ceramics
 
Arrangement of anterior artificial teeth
Arrangement of anterior artificial teethArrangement of anterior artificial teeth
Arrangement of anterior artificial teeth
 
Beryl Gemstone
Beryl GemstoneBeryl Gemstone
Beryl Gemstone
 
Crystal imperfections
Crystal imperfections Crystal imperfections
Crystal imperfections
 
Dental Casting alloys
 Dental Casting alloys Dental Casting alloys
Dental Casting alloys
 
Temperature Time Transformation Diagram (TTT Diagram)
Temperature Time Transformation Diagram (TTT Diagram)Temperature Time Transformation Diagram (TTT Diagram)
Temperature Time Transformation Diagram (TTT Diagram)
 
CHEMICAL ENGG. MATERIALS- CRYSTALLINE & NON-CRYSTALLINE SOLIDS
CHEMICAL ENGG. MATERIALS- CRYSTALLINE & NON-CRYSTALLINE SOLIDSCHEMICAL ENGG. MATERIALS- CRYSTALLINE & NON-CRYSTALLINE SOLIDS
CHEMICAL ENGG. MATERIALS- CRYSTALLINE & NON-CRYSTALLINE SOLIDS
 
Investment materials
Investment materialsInvestment materials
Investment materials
 
Dislocation and strengthening mechanisms
Dislocation and strengthening mechanismsDislocation and strengthening mechanisms
Dislocation and strengthening mechanisms
 
Casting procedure & defects
Casting procedure & defectsCasting procedure & defects
Casting procedure & defects
 
5.Lab procedures for cd after try-in.pptx
5.Lab procedures for cd after try-in.pptx5.Lab procedures for cd after try-in.pptx
5.Lab procedures for cd after try-in.pptx
 
Composite restorative materials
Composite restorative materialsComposite restorative materials
Composite restorative materials
 
Dislocations
DislocationsDislocations
Dislocations
 
cooling curve
cooling curvecooling curve
cooling curve
 
Dental Lab steps from mould preparation to finish/ dental education in india
Dental Lab steps from mould preparation to finish/ dental education in indiaDental Lab steps from mould preparation to finish/ dental education in india
Dental Lab steps from mould preparation to finish/ dental education in india
 

Semelhante a [E book] Metodologia FEL na Exploração Mineral de Pequeno a Médio Porte

"Utilização prática de métodos de seleção e priorização de projetos alinhados...
"Utilização prática de métodos de seleção e priorização de projetos alinhados..."Utilização prática de métodos de seleção e priorização de projetos alinhados...
"Utilização prática de métodos de seleção e priorização de projetos alinhados...Ivo M Michalick Vasconcelos, PMP, PMI-SP, CPCC
 
Recursos Compartilhados e Portfolio (Sucesu-RS / GUGP)
Recursos Compartilhados e Portfolio (Sucesu-RS / GUGP)Recursos Compartilhados e Portfolio (Sucesu-RS / GUGP)
Recursos Compartilhados e Portfolio (Sucesu-RS / GUGP)Peter Mello
 
[EBOOK] Plano de Projeto
[EBOOK] Plano de Projeto[EBOOK] Plano de Projeto
[EBOOK] Plano de ProjetoLeonardo Souza
 
Por um LISARB Melhor
Por um LISARB MelhorPor um LISARB Melhor
Por um LISARB MelhorMarco Coghi
 
Outsourcing Desenvolvimento Aplicações
Outsourcing Desenvolvimento AplicaçõesOutsourcing Desenvolvimento Aplicações
Outsourcing Desenvolvimento AplicaçõesFernando Albuquerque
 
Gerencia de projetos
Gerencia de projetosGerencia de projetos
Gerencia de projetosEdisonCamilo2
 
PMO em LISARB por SLZPMO
PMO em LISARB por SLZPMOPMO em LISARB por SLZPMO
PMO em LISARB por SLZPMOMarco Coghi
 
PMO em LISARB por SLZPMO
PMO em LISARB por SLZPMOPMO em LISARB por SLZPMO
PMO em LISARB por SLZPMOMarco Coghi
 
Trabalho Faap Processo de Suprimentos em Projetos.PDF
Trabalho Faap Processo de Suprimentos em Projetos.PDFTrabalho Faap Processo de Suprimentos em Projetos.PDF
Trabalho Faap Processo de Suprimentos em Projetos.PDFGustavo Santos Junqueira, MSc
 
Aplicação da VIP de seleção de tecnologia em projetos de capital
Aplicação da VIP de seleção de tecnologia em projetos de capitalAplicação da VIP de seleção de tecnologia em projetos de capital
Aplicação da VIP de seleção de tecnologia em projetos de capitalRodrigo Carvalho Pinho, PMP
 
Pmbok
PmbokPmbok
Pmboklcbj
 
Taking - Revisão de Processos
Taking - Revisão de ProcessosTaking - Revisão de Processos
Taking - Revisão de ProcessosTaking
 
Introduçãoao gestão de projetos
Introduçãoao gestão de projetosIntroduçãoao gestão de projetos
Introduçãoao gestão de projetosMarvinza
 
Planear a gestão da integração do projecto
Planear a gestão da integração do projectoPlanear a gestão da integração do projecto
Planear a gestão da integração do projectoUniversidade Pedagogica
 

Semelhante a [E book] Metodologia FEL na Exploração Mineral de Pequeno a Médio Porte (20)

"Utilização prática de métodos de seleção e priorização de projetos alinhados...
"Utilização prática de métodos de seleção e priorização de projetos alinhados..."Utilização prática de métodos de seleção e priorização de projetos alinhados...
"Utilização prática de métodos de seleção e priorização de projetos alinhados...
 
Metodologia fel
Metodologia felMetodologia fel
Metodologia fel
 
Recursos Compartilhados e Portfolio (Sucesu-RS / GUGP)
Recursos Compartilhados e Portfolio (Sucesu-RS / GUGP)Recursos Compartilhados e Portfolio (Sucesu-RS / GUGP)
Recursos Compartilhados e Portfolio (Sucesu-RS / GUGP)
 
[EBOOK] Plano de Projeto
[EBOOK] Plano de Projeto[EBOOK] Plano de Projeto
[EBOOK] Plano de Projeto
 
Gestao Projetos - Aula 02
Gestao Projetos - Aula 02Gestao Projetos - Aula 02
Gestao Projetos - Aula 02
 
Por um LISARB Melhor
Por um LISARB MelhorPor um LISARB Melhor
Por um LISARB Melhor
 
Outsourcing Desenvolvimento Aplicações
Outsourcing Desenvolvimento AplicaçõesOutsourcing Desenvolvimento Aplicações
Outsourcing Desenvolvimento Aplicações
 
Pm bok x prince2
Pm bok x prince2Pm bok x prince2
Pm bok x prince2
 
Gerencia de projetos
Gerencia de projetosGerencia de projetos
Gerencia de projetos
 
PMO em LISARB por SLZPMO
PMO em LISARB por SLZPMOPMO em LISARB por SLZPMO
PMO em LISARB por SLZPMO
 
PMO em LISARB por SLZPMO
PMO em LISARB por SLZPMOPMO em LISARB por SLZPMO
PMO em LISARB por SLZPMO
 
Trabalho Faap Processo de Suprimentos em Projetos.PDF
Trabalho Faap Processo de Suprimentos em Projetos.PDFTrabalho Faap Processo de Suprimentos em Projetos.PDF
Trabalho Faap Processo de Suprimentos em Projetos.PDF
 
Pmibok
PmibokPmibok
Pmibok
 
Gerencia de projetos_Mod1
Gerencia de projetos_Mod1Gerencia de projetos_Mod1
Gerencia de projetos_Mod1
 
Treinamento em gestão de projetos
Treinamento em gestão de projetosTreinamento em gestão de projetos
Treinamento em gestão de projetos
 
Aplicação da VIP de seleção de tecnologia em projetos de capital
Aplicação da VIP de seleção de tecnologia em projetos de capitalAplicação da VIP de seleção de tecnologia em projetos de capital
Aplicação da VIP de seleção de tecnologia em projetos de capital
 
Pmbok
PmbokPmbok
Pmbok
 
Taking - Revisão de Processos
Taking - Revisão de ProcessosTaking - Revisão de Processos
Taking - Revisão de Processos
 
Introduçãoao gestão de projetos
Introduçãoao gestão de projetosIntroduçãoao gestão de projetos
Introduçãoao gestão de projetos
 
Planear a gestão da integração do projecto
Planear a gestão da integração do projectoPlanear a gestão da integração do projecto
Planear a gestão da integração do projecto
 

Último

Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfTipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfMarcos Boaventura
 
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfPROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfdanielemarques481
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 

Último (7)

Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfTipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
 
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfPROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 

[E book] Metodologia FEL na Exploração Mineral de Pequeno a Médio Porte

  • 1. METODOLOGIA FEL NA EXPLORAÇÃO MINERAL É VIÁVEL A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA FEL EM PROJETOS MINERAIS DE PEQUENO A MÉDIO PORTE?
  • 2. METODOLOGIA FEL A Metodologia FEL foi criada pelo Independent Project Analysis - IPA, e pode ser entendida como sendo uma coleção de métodos, técnicas e ferramentas que mostram o que e como deve ser feito e em qual momento, aplicados em projetos na indústria pesada (petroquímica, transformação, etc). → Conjunto de ferramentas de gestão que normalmente aplica-se a projetos de grande complexidade, que demandam aportes de capital bastante elevados. → Divide-se em: • FEL I – Análise do Negócio; • FEL II – Seleção de Alternativas; • FEL III – Implantação. www.clgeo.com.br
  • 3. METODOLOGIA FEL www.clgeo.com.br FEL I FEL II FEL III Será que o FEL pode ser aplicado à Exploração Mineral? É viável para organizações de pequeno e médio porte?
  • 4. METODOLOGIA FEL www.clgeo.com.br FEL I: ANÁLISE DO NEGÓCIO – O QUE É? → Define os objetivos do projeto alinhado às necessidades do negócio ou visão empresarial; → É imperativo que a empresa tenha consolidada uma cultura organizacional forte, com sua missão, visão e valores muito bem difundidos entre os membros da equipe e entre os departamentos e gerências.
  • 5. METODOLOGIA FEL www.clgeo.com.br FEL I: ANÁLISE DO NEGÓCIO – OBJETIVOS → Validar a oportunidade de negócio; → Determinar as alternativas aprovadas para a fase seguinte. Realiza-se a previsão de mercado, estudos de competitividade e estimativas de custo.
  • 6. METODOLOGIA FEL www.clgeo.com.br FEL I: ANÁLISE DO NEGÓCIO – PROCESSOS E SAÍDAS → Reunião preliminar – startar o projeto; → Desenvolvimento de Declaração de Escopo preliminar; → Cronograma e Marcos do projeto; → OPEX e CAPEX – estimativas de custos do projeto baseadas em índices ou experiências passadas; → Identificação de Stakeholders. → Estrutura organizacional do projeto, relacionado à estrutura organizacional da Empresa ou Organização; → Análise de riscos do negócio; → Avaliação de mercado; → Legislação e requisitos de segurança do trabalho e prevenção do meio ambiente; → Identificação de tecnologias e rotas de processo (procedimentos padrão, por exemplo).
  • 7. METODOLOGIA FEL www.clgeo.com.br FEL II: SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS – O QUE É? → É a fase conceitual do projeto, resultado do desenvolvimento da etapa anterior, chegando-se a uma melhor definição do escopo e dos critérios e restrições para o desenvolvimento do projeto (design).
  • 8. METODOLOGIA FEL www.clgeo.com.br FEL II: SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS – OBJETIVOS → Desenvolver as alternativas identificadas e focar o projeto a uma melhor opção possível, detalhando premissas e atualizando os dados; → Estudar as opções identificadas e direcionar o projeto a uma opção; → Refinar premissas, atualizar os dados e iniciar a definição do projeto.
  • 9. METODOLOGIA FEL www.clgeo.com.br FEL II: SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS – PROCESSOS E SAÍDAS → Escopo detalhado; → Estrutura Analítica do Projeto (EAP) preliminar; → Cronograma preliminar; → Atualizações de informações de segurança do trabalho e meio ambiente; → Estratégia de licenciamento ambiental; → CAPEX e OPEX – Atualização de custos; → Atualização da estrutura organizacional do projeto; → Matriz de Stakeholders - comunicação e atribuições; → Análise de riscos com maior nível de detalhes quantitativos e qualitativos; → Atualização da análise técnica e econômica.
  • 10. METODOLOGIA FEL www.clgeo.com.br FEL III: IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – O QUE É? → Preparação do projeto para sua aprovação corporativa e futura implantação. → É nessa fase que se elabora o projeto básico, ou seja, o desenvolvimento da engenharia básica (processos) a partir do escopo desenvolvido em FEL II, com um CAPEX melhor dimensionado.
  • 11. METODOLOGIA FEL www.clgeo.com.br FEL III: IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – OBJETIVOS → Desenvolver a engenharia detalhada (processos), o plano de execução e a estimativa de custo detalhados para a alternativa de desenvolvimento selecionada na fase de FEL II.
  • 12. METODOLOGIA FEL www.clgeo.com.br FEL III: IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – PROCESSOS E SAÍDAS → Detalhamento do escopo e rotas de processos (EAP) consolidada; → Cronograma consolidado; → CAPEX e OPEX - Custo consolidado; → Consolidação da estrutura organizacional do projeto; → Consolidação da matriz de atribuições e de comunicação; → Atualização das questões ambientais – licenciamento e estudos; → Atualização da matriz de Stakeholders; → Análises de riscos e riscos operacionais; → Consolidação da avaliação de mercado e estudos de viabilidade técnica – econômica; → Plano de execução do projeto – PEP.
  • 13. GERENCIAMENTO DE PROJETOS www.clgeo.com.br O Gerenciamento de Projetos combinado com a Metodologia FEL no setor de Exploração Mineral pode mesmo auxiliar a torná-lo mais objetivo? Metodologia FEL Gerenciamento de Projetos Pesquisa Mineral
  • 14. GERENCIAMENTO DE PROJETOS www.clgeo.com.br De acordo com o PMBOK 5ª Edição um projeto é definido como um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Exemplos de projetos no setor mineral: → Expansão da planta de beneficiamento de determinado minério para aumentar a produção; → Implantação de malha ferroviária para escoar o produto lavrado; → Expansão de mercado consumidor através de outros projetos de pesquisa mineral em áreas potenciais próximos a mercados estratégicos.
  • 15. GERENCIAMENTO DE PROJETOS www.clgeo.com.br O Gerenciamento de Projetos pode ser entendido como a utilização de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas em atividades de determinado projeto para atender aos seus requisitos propostos no Escopo. O gerenciamento de projetos depende da aplicação e integração apropriadas dos 47 processos de gerenciamento de projetos, logicamente agrupados em cinco grupos de processos.
  • 16. GERENCIAMENTO DE PROJETOS www.clgeo.com.br Escopo, Custos, Prazos, probabilidade de Riscos, e atenção aos Stakeholders, são importantes variáveis que influenciam a concepção, a execução e o sucesso do projeto. Escopos genéricos resultam em orçamentos mal dimensionados, e, consequentemente, projetos mal elaborados e prazos que não condizem com a real necessidade para a sua execução. Nesse cenário os riscos se mostram ainda mais altos do que já são naturalmente, e por fim, minam a confiança dos Stakeholders, além de prejuízos e de não terem suas expectativas atendidas ou superadas. São variáveis interconectadas.
  • 17. GERENCIAMENTO DE PROJETOS www.clgeo.com.br ESCOPO Visão Geral do Gerenciamento do Escopo do Projeto Planejar o Gerenciamento do Escopo Coletar os Requisitos Definir o Escopo Criar a Estrutura Analítica do Projeto Validar o Escopo Controlar o Escopo
  • 18. GERENCIAMENTO DE PROJETOS www.clgeo.com.br PRAZOS Visão Geral do Gerenciamento do Tempo do Projeto Planejar o Gerenciamento do Cronograma Definir as Atividades Sequenciar as Atividades Estimar os Recursos Desenvolver o Cronograma Controlar o Cronograma
  • 19. GERENCIAMENTO DE PROJETOS www.clgeo.com.br CUSTOS Visão Geral do Gerenciamento dos Custos do Projeto Planejar o Gerenciamento dos Custos Definir os Custos Determinar o Orçamento Controlar os Custos
  • 20. GERENCIAMENTO DE PROJETOS www.clgeo.com.br RISCOS Visão Geral do Gerenciamento dos Riscos do Projeto Planejar o Gerenciamento dos Riscos Identificar os Riscos Análise Qualitativa dos Riscos Análise Qualitativa dos Riscos Planejar as Respostas aos Riscos Controlar os Riscos
  • 21. GERENCIAMENTO DE PROJETOS www.clgeo.com.br STAKEHOLDERS Visão Geral do Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto Identificar as Partes Interessadas Planejar o Gerenciamento das Partes Interessadas Gerenciar o Engajamento das Partes Interessadas Controlar o Engajamento das Partes Interessadas
  • 22. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br Fases da Pesquisa Mineral A Metodologia FEL realmente pode auxiliar a gerenciar projetos minerais de médio a pequeno porte? Etapas básicas, e levaremos em consideração um cenário amplo, onde todas as etapas da Prospecção e Pesquisa Mineral são planejadas, executadas, monitoradas e encerradas, dentro de um escopo definido.
  • 23. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br Pesquisa Bibliográfica Sensoriamento Remoto Mapeamento Geológico (Regional/Detalhe) Seleção de Áreas Levantamento Geofísico Seleção de Alvos Amostragem Prospectiva (Poços, trincheiras) Sondagem Amostragem (Sondagem) Avaliação de Recursos Cálculo de Reservas Viabilidade Técnica- econômica da jazida Fases da Pesquisa Mineral
  • 24. ETAPAS • Reconhecimento Geológico; • Desenvolvimento – Trabalhos de Exploração Mineral; • Avaliação de Reservas; • Validação da Jazida Mineral. www.clgeo.com.br EXPLORAÇÃO MINERAL
  • 25. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br Projeto de Exploração Mineral Projeto de Reconhecimento Geológico FEL I Projeto de Desenvolvimento FEL II Projeto de Avaliação de Reservas FEL II Projeto de Validação de Jazida Mineral FEL III EXPLORAÇÃO MINERAL FEL
  • 26. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br CASOS DE APLICAÇÃO DA METODOLOGIA → Empresas de médio porte, de cultura organizacional familiar ou não, que deseja expandir seu mercado a nível regional/nacional, onde se faz necessário avaliar um número considerável de oportunidades de negócio – áreas potenciais para o bem mineral específico – muitas vezes requeridas pela empresa junto ao DNPM ou oferecidas por terceiros, para opção de aquisição; → Empresas de médio porte, de cultura organizacional familiar ou não, que definiram a estratégia de verticalizar seus processos para obtenção de matéria prima (bens minerais); → Mineradores de menor porte, e consequentemente com menor poder de captação de investimentos, que precisa decidir em quais de seus alvarás de pesquisa deverão alocar seus recursos para uma possível busca de investidores, para dar continuidade ao projeto.
  • 27. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br FEL I - ANÁLISE DO NEGÓCIO → Pesquisas preliminares a respeito do potencial geológico das áreas a serem estudadas, além de estimativas de mercado futuro; → Desenvolvimento de ações em Pesquisa Bibliográfica, Sensoriamento Remoto/Topografia SRTM (tratamento de imagens de satélite) e Mapeamento Geológico Regional; → Entregáveis: além de estimativas de riscos, prazos e custos, um mapa geológico preliminar da área, um relatório com dados de literatura específica e dados preliminares levantados em campo – geologia regional e relação de superficiários, por exemplo.
  • 28. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br Reconhecimento Geológico FEL I Análise do Negócio Escopo Preliminar Pesquisa Bibliográfica Consultoria Especializada Estimativas de Custos e Prazos Histórico de Projetos Anteriores Consultoria Especializada FEL I - ANÁLISE DO NEGÓCIO
  • 29. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br Reconhecimento Geológico FEL I Análise do Negócio Levantamento Stakeholders Pesquisa Documental Sensoriamento Remoto Mapeamento Regional Riscos Preliminares Histórico de Projetos Anteriores Consultoria Especializada FEL I - ANÁLISE DO NEGÓCIO
  • 30. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br FEL II - DESENVOLVIMENTO → Planejamento e execução de trabalhos de Exploração Mineral, com o objetivo de se detalhar as informações levantadas em FEL I. → Conhecimento do nível de Risco ao qual o projeto principal está submetido; → Execução de Mapeamento Geológico de Detalhe, Amostragens, Geofísica e Sondagem. → Entregáveis: escopo detalhado da execução da Pesquisa Mineral, o levantamento completo dos Stakeholders, Custos e Prazos definidos;
  • 31. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br FEL II - DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento FEL II Estudo das opções Identificadas Escopo Detalhado Mapeamento de Detalhe Malha de Amostragens Geofísica Malha de Sondagens Custos e Prazos Orçamentos Histórico de Projetos Anteriores Legislação Mineral
  • 32. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br FEL II - DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento FEL II Estudo das opções Identificadas Análise dos Stakeholders Pesquisa Documental Mapeamento Geológico de Detalhe Levantamento Topográfico Análise de Riscos Consultoria Especializada Ferramentas de Análises de Riscos
  • 33. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br FEL II – AVALIAÇÃO DE RECURSOS/RESERVAS → Resultados da etapa de Desenvolvimento. → Entregáveis: características da reserva mineral em termos de volume, abrangência geográfica, teores de minérios além de análises de necessidade (ou não) de detalhamentos específicos para melhor entendimento da reserva mineral. A avaliação de reservas está diretamente ligada à expectativa dos Sponsors, e os resultados dessa avaliação são imprescindíveis para decidir pelo investimento no projeto ou mesmo no cancelamento do mesmo.
  • 34. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br FEL II – AVALIAÇÃO DE RECURSOS/RESERVAS Avaliação de Reservas FEL II Estudo das opções Identificadas Escopo Detalhado Resultado Geoquímica Amostragens Resultado Sondagem Mapa Geológico de Detalhe Cálculo de Reservas Software Custos e Prazos Orçamentos Detalhados Legislação Mineral
  • 35. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br FEL II – AVALIAÇÃO DE RECURSOS/RESERVAS Avaliação de Reservas FEL II Estudo das opções Identificadas Análise de Stakeholders Documentação Royalties Aquisições Fundiárias Análise de Riscos Consultoria Especializada Ferramentas de Análise de Riscos
  • 36. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br FEL III – VALIDAÇÃO DA JAZIDA MINERAL → Estudos de viabilidade técnica e econômica da Jazida; → Entregáveis: os trabalhos prospectivos e o cálculo de reservas já está definido. O projeto em questão tem como objetivo auditar todos os trabalhos anteriores e validar a existência de uma Jazida Mineral na área pesquisada. O encerramento do projeto de Exploração Mineral ocorre nessa fase. Define-se questões relativas e desmobilização de prestadores de serviços, o encerramento de contratos, tomamos decisões a respeito de pleitos e possíveis ações judiciais, e documentamos todas as informações do projeto de forma unificada, que servirá de base para consultas interna como lições aprendidas e histórico de projetos anteriores.
  • 37. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br FEL III – VALIDAÇÃO DA JAZIDA MINERAL Jazida Mineral FEL III Engenharia Básica Escopo Detalhado Auditoria do Cálculo de Reservas Conclusão da Pesquisa de Mercado Estudos de Metodologia de Lavra Custos e Prazos Orçamentos Estudos de Viabilidade Financeira Legislação Mineral
  • 38. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br FEL III – VALIDAÇÃO DA JAZIDA MINERAL Jazida Mineral FEL III Engenharia Básica Análise de Stakeholders Documentação Royalties Aquisições Fundiárias Análise de Riscos Consultoria Especializada Ferramentas de Análises de Riscos
  • 39. EXPLORAÇÃO MINERAL www.clgeo.com.br Para finalizar, a metodologia emprega questões e conceitos que auxiliam na condução da execução dos trabalhos a serem realizados na Exploração Mineral. Mais uma vez, enfatiza-se a natureza simplificada dos procedimentos, uma vez que, apesar de ser de forma empírica, esses processos são aplicados. O objetivo é sistematizarmos e documentarmos as rotinas de tomada de decisões dos pequenos e médios mineradores, reduzindo assim as chances de insucesso e/ou de investimentos e aportes de capital (já bastante escassos) desnecessários.
  • 40. www.clgeo.com.br SIGA-NOS NAS REDES SOCIAIS: facebook.com/clgeologia twitter.com/clgeologia linkedin.com/company-beta/9260984 OUTROS ARTIGOS: http://www.clgeo.com.br/artigos/ CONTEÚDOS PARA DOWNLOAD: conteudo.clgeo.com.br/lavra-garimpeira conteudo.clgeo.com.br/fases-da-pesquisa-mineral conteudo.clgeo.com.br/planejando-com-ms-project conteudo.clgeo.com.br/e-book-plano-de-projeto-exploracao-mineral conteudo.clgeo.com.br/planilha-de-gerenciamento-de-grupos-de-processos ENTRE EM CONTATO CONOSCO! Rua José Ribeiro Filho, 35, Belo Horizonte/MG (31) 2515-3370 – (31)98925-1575 contato