Adenocard (adenosina) é um nucleotídeo endógeno que causa vasodilatação coronariana e reduz a condução no nódulo AV, usado para converter taquicardia supraventricular paroxística. Seus efeitos colaterais mais comuns incluem rubor facial e cefaléia. A dose máxima é de 12 mg administrada por via intravenosa. A cafeína e teofilina antagonizam seus efeitos.
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergênciasjaddy xavier
O documento descreve vários medicamentos utilizados em situações de urgência e emergência, incluindo adrenalina, água destilada e aminofilina. Fornece detalhes sobre as indicações, dosagens e efeitos colaterais de cada medicamento.
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológicaresenfe2013
O documento discute os principais cuidados de enfermagem relacionados à administração de fármacos em emergências cardíacas, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, vasodilatadores e catecolaminas. Ele descreve as propriedades farmacológicas, indicações, contraindicações e efeitos adversos de cada classe de medicamento, além dos procedimentos de enfermagem necessários para sua administração segura.
1) O documento apresenta as principais drogas vasoativas utilizadas em terapia intensiva, incluindo catecolaminas, inibidores da fosfodiesterase e outros agentes;
2) São descritas as ações, indicações, dosagens e efeitos adversos das drogas Isoproterenol, Dopamina, Dopexamina, Dobutamina, Adrenalina, Noradrenalina, Fenilefrina, Vasopressina, Amrinona, Milrinona e Levosimendan;
3) O texto também discute os principais recept
O documento discute o uso de drogas vasoativas no tratamento de crianças gravemente enfermas. Descreve os progressos nas últimas décadas incluindo novos antimicrobianos, técnicas de ressuscitação e surgimento de fármacos cardiocirculatórios. Discute em detalhe vários tipos de drogas vasoativas como dopamina, adrenalina, noradrenalina e suas ações e indicações.
O documento descreve o conteúdo de um carro de emergência médica, incluindo um desfibrilador, equipamentos para intubação endotraqueal e cateteres venosos centrais para administração rápida de medicamentos e fluidos durante uma parada cardíaca, bem como drogas cardíacas para tratar arritmias fatais.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de drogas vasoativas em cardiologia. Descreve os principais receptores cardiovasculares e as drogas mais utilizadas como adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, milrinona, nitroglicerina e nitroprussiato de sódio, destacando seus efeitos, indicações e cuidados na administração.
Drogas de UTI - Enfermagem
Aula do curso de Graduação em Enfermagem, principais drogas utilizadas no setor de UTI adulto.
Material de apoio para estudantes do ensino técnico e ensino superior da área de enfermagem.
Atualização de 2016, podendo ter outras vertentes.
O documento discute a técnica de administração de medicamentos via intramuscular, incluindo locais de aplicação, volume máximo por local, ângulo da agulha, tamanho da agulha e possíveis complicações. As regiões mais indicadas são a ventroglútea, deltóide e vasto lateral da coxa. A aplicação deve ser feita com a pele esticada e a agulha introduzida perpendicularmente à 90°.
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergênciasjaddy xavier
O documento descreve vários medicamentos utilizados em situações de urgência e emergência, incluindo adrenalina, água destilada e aminofilina. Fornece detalhes sobre as indicações, dosagens e efeitos colaterais de cada medicamento.
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológicaresenfe2013
O documento discute os principais cuidados de enfermagem relacionados à administração de fármacos em emergências cardíacas, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, vasodilatadores e catecolaminas. Ele descreve as propriedades farmacológicas, indicações, contraindicações e efeitos adversos de cada classe de medicamento, além dos procedimentos de enfermagem necessários para sua administração segura.
1) O documento apresenta as principais drogas vasoativas utilizadas em terapia intensiva, incluindo catecolaminas, inibidores da fosfodiesterase e outros agentes;
2) São descritas as ações, indicações, dosagens e efeitos adversos das drogas Isoproterenol, Dopamina, Dopexamina, Dobutamina, Adrenalina, Noradrenalina, Fenilefrina, Vasopressina, Amrinona, Milrinona e Levosimendan;
3) O texto também discute os principais recept
O documento discute o uso de drogas vasoativas no tratamento de crianças gravemente enfermas. Descreve os progressos nas últimas décadas incluindo novos antimicrobianos, técnicas de ressuscitação e surgimento de fármacos cardiocirculatórios. Discute em detalhe vários tipos de drogas vasoativas como dopamina, adrenalina, noradrenalina e suas ações e indicações.
O documento descreve o conteúdo de um carro de emergência médica, incluindo um desfibrilador, equipamentos para intubação endotraqueal e cateteres venosos centrais para administração rápida de medicamentos e fluidos durante uma parada cardíaca, bem como drogas cardíacas para tratar arritmias fatais.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de drogas vasoativas em cardiologia. Descreve os principais receptores cardiovasculares e as drogas mais utilizadas como adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, milrinona, nitroglicerina e nitroprussiato de sódio, destacando seus efeitos, indicações e cuidados na administração.
Drogas de UTI - Enfermagem
Aula do curso de Graduação em Enfermagem, principais drogas utilizadas no setor de UTI adulto.
Material de apoio para estudantes do ensino técnico e ensino superior da área de enfermagem.
Atualização de 2016, podendo ter outras vertentes.
O documento discute a técnica de administração de medicamentos via intramuscular, incluindo locais de aplicação, volume máximo por local, ângulo da agulha, tamanho da agulha e possíveis complicações. As regiões mais indicadas são a ventroglútea, deltóide e vasto lateral da coxa. A aplicação deve ser feita com a pele esticada e a agulha introduzida perpendicularmente à 90°.
O documento descreve os procedimentos de Parada Cardiorrespiratória (PCR), incluindo seus sinais e sintomas, a importância de um atendimento imediato, e técnicas de ressuscitação como respiração boca a boca, massagem cardíaca, intubação, administração de medicamentos e desfibrilação.
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasresenfe2013
O documento discute as principais características e cuidados de enfermagem relacionados a drogas vasoativas, incluindo nitroglicerina, nitroprussiato de sódio, dobutamina, dopamina, adrenalina e noradrenalina. As drogas são classificadas como vasodilatadores ou catecolaminas e seus efeitos, indicações, contraindicações e reações adversas são descritos. O documento enfatiza a importância dos cuidados de enfermagem no preparo, administração e monitoramento destas drogas.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
O documento fornece informações sobre as drogas e dosagens utilizadas na sala de emergência, incluindo abciximab para intervenção coronária, adrenalina para parada cardíaca e anafilaxia, ácido acetilsalicílico para síndrome coronariana aguda, alteplase para acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, e amiodarona para taquicardia ventricular e fibrilação atrial. O documento também fornece diretrizes sobre o uso de outros medicamentos como atropina, beta-bloqueadores e
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, parenteral, inalatória e outras. Ele explica cada via, suas vantagens e desvantagens, e como os medicamentos são administrados através delas.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em cardiologia, incluindo vasopressores como dopamina, noradrenalina e adrenalina, e vasodilatadores como nitroglicerina e nitropussiato de sódio. Detalha as características farmacológicas, indicações, soluções padrão e cuidados de enfermagem necessários para cada droga.
O documento discute a administração de injetáveis, incluindo as principais vias de administração (endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica), os tipos de medicamentos, as etapas do processo e técnicas para cada via.
O documento discute várias vias de administração parenteral de medicamentos, incluindo via intradérmica, intraperitoneal, intratecal, subcutânea e intramuscular. Ele descreve os tipos de agulhas usadas, volumes injetados, locais de injeção e considerações para cada via, como absorção e efeitos adversos potenciais.
Administração de medicamentos por via parenteralAline Neves
O documento discute as vias parenterais para administração de medicamentos, incluindo intradérmica, subcutânea e intramuscular. Ele descreve cada via, os materiais utilizados, técnicas de aplicação e recomendações gerais para assegurar a segurança do paciente e a eficácia do tratamento.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
[1] O documento discute conceitos importantes sobre prescrição médica hospitalar, incluindo a importância da comunicação no ambiente hospitalar multidisciplinar e os riscos de erros médicos. [2] Detalha elementos essenciais de uma prescrição, como nome do paciente, medicamento, dose e frequência. [3] Enfatiza a necessidade de prescrições claras, legíveis e completas para evitar erros que podem colocar pacientes em risco.
O documento descreve as propriedades e usos de dois analgésicos comuns: o cloridrato de tramadol e a dipirona mono-hidratada. O cloridrato de tramadol é um analgésico opióide que alivia a dor moderada a severa agindo nos receptores opióides do cérebro, enquanto a dipirona mono-hidratada é um analgésico e antipirético não-narcótico que reduz a dor e febre por mecanismos centrais e periféricos. Ambos os medicamentos são usados
O documento fornece informações sobre as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Ele descreve as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular) e endovenosa, explicando os procedimentos e locais de aplicação de cada uma. Também aborda a importância da tripla checagem dos medicamentos e dos cinco certos antes da administração.
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
O documento discute a administração de medicamentos via subcutânea, incluindo a absorção lenta através dos capilares que prolonga o efeito, volumes entre 0,5-2ml, e exemplos como vacinas, heparina e insulina. Detalha os procedimentos de antissepsia, ângulo da agulha, aspiração e rotação do local de aplicação. Aponta também possíveis complicações como infecções, formação de tecido fibrótico e lesão de nervos ou vasos sanguíneos.
O documento discute o diabetes mellitus tipo 2, definindo-o como uma doença crônica caracterizada pela resistência à insulina ou deficiência de produção desta hormônio pelo pâncreas, levando à hiperglicemia. Também aborda sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamentos não farmacológicos e farmacológicos e a importância do acompanhamento multidisciplinar.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
O documento fornece informações sobre urgência e emergência médica. Explica que a emergência consiste em situações que implicam sofrimento intenso e risco iminente de óbito, enquanto a urgência requer assistência médica imediata, mas não necessariamente risco de vida. Também descreve os componentes do atendimento de emergência, como a estrutura pré-hospitalar fixa e móvel e os hospitais de pronto-socorro, além de sinais vitais, classificação de risco e medicamentos comument
O documento discute as responsabilidades dos profissionais de saúde na administração de medicamentos e os cinco certos que devem ser seguidos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora certa e via certa. Também descreve diferentes vias de administração de medicamentos e suas características, incluindo vantagens e desvantagens de cada via.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O documento fornece instruções detalhadas sobre o conteúdo, organização e manutenção de um carrinho de emergência hospitalar. Ele lista os equipamentos, medicamentos, kits e materiais que devem estar disponíveis no carrinho, divididos em gavetas, e estabelece rotinas para conferência e reposição dos itens. O documento ressalta a importância do carrinho estar sempre organizado e abastecido para atender situações de emergência de forma rápida e efetiva.
O documento descreve os procedimentos de Parada Cardiorrespiratória (PCR), incluindo seus sinais e sintomas, a importância de um atendimento imediato, e técnicas de ressuscitação como respiração boca a boca, massagem cardíaca, intubação, administração de medicamentos e desfibrilação.
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasresenfe2013
O documento discute as principais características e cuidados de enfermagem relacionados a drogas vasoativas, incluindo nitroglicerina, nitroprussiato de sódio, dobutamina, dopamina, adrenalina e noradrenalina. As drogas são classificadas como vasodilatadores ou catecolaminas e seus efeitos, indicações, contraindicações e reações adversas são descritos. O documento enfatiza a importância dos cuidados de enfermagem no preparo, administração e monitoramento destas drogas.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
O documento fornece informações sobre as drogas e dosagens utilizadas na sala de emergência, incluindo abciximab para intervenção coronária, adrenalina para parada cardíaca e anafilaxia, ácido acetilsalicílico para síndrome coronariana aguda, alteplase para acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, e amiodarona para taquicardia ventricular e fibrilação atrial. O documento também fornece diretrizes sobre o uso de outros medicamentos como atropina, beta-bloqueadores e
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, parenteral, inalatória e outras. Ele explica cada via, suas vantagens e desvantagens, e como os medicamentos são administrados através delas.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em cardiologia, incluindo vasopressores como dopamina, noradrenalina e adrenalina, e vasodilatadores como nitroglicerina e nitropussiato de sódio. Detalha as características farmacológicas, indicações, soluções padrão e cuidados de enfermagem necessários para cada droga.
O documento discute a administração de injetáveis, incluindo as principais vias de administração (endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica), os tipos de medicamentos, as etapas do processo e técnicas para cada via.
O documento discute várias vias de administração parenteral de medicamentos, incluindo via intradérmica, intraperitoneal, intratecal, subcutânea e intramuscular. Ele descreve os tipos de agulhas usadas, volumes injetados, locais de injeção e considerações para cada via, como absorção e efeitos adversos potenciais.
Administração de medicamentos por via parenteralAline Neves
O documento discute as vias parenterais para administração de medicamentos, incluindo intradérmica, subcutânea e intramuscular. Ele descreve cada via, os materiais utilizados, técnicas de aplicação e recomendações gerais para assegurar a segurança do paciente e a eficácia do tratamento.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
[1] O documento discute conceitos importantes sobre prescrição médica hospitalar, incluindo a importância da comunicação no ambiente hospitalar multidisciplinar e os riscos de erros médicos. [2] Detalha elementos essenciais de uma prescrição, como nome do paciente, medicamento, dose e frequência. [3] Enfatiza a necessidade de prescrições claras, legíveis e completas para evitar erros que podem colocar pacientes em risco.
O documento descreve as propriedades e usos de dois analgésicos comuns: o cloridrato de tramadol e a dipirona mono-hidratada. O cloridrato de tramadol é um analgésico opióide que alivia a dor moderada a severa agindo nos receptores opióides do cérebro, enquanto a dipirona mono-hidratada é um analgésico e antipirético não-narcótico que reduz a dor e febre por mecanismos centrais e periféricos. Ambos os medicamentos são usados
O documento fornece informações sobre as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Ele descreve as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular) e endovenosa, explicando os procedimentos e locais de aplicação de cada uma. Também aborda a importância da tripla checagem dos medicamentos e dos cinco certos antes da administração.
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
O documento discute a administração de medicamentos via subcutânea, incluindo a absorção lenta através dos capilares que prolonga o efeito, volumes entre 0,5-2ml, e exemplos como vacinas, heparina e insulina. Detalha os procedimentos de antissepsia, ângulo da agulha, aspiração e rotação do local de aplicação. Aponta também possíveis complicações como infecções, formação de tecido fibrótico e lesão de nervos ou vasos sanguíneos.
O documento discute o diabetes mellitus tipo 2, definindo-o como uma doença crônica caracterizada pela resistência à insulina ou deficiência de produção desta hormônio pelo pâncreas, levando à hiperglicemia. Também aborda sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamentos não farmacológicos e farmacológicos e a importância do acompanhamento multidisciplinar.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
O documento fornece informações sobre urgência e emergência médica. Explica que a emergência consiste em situações que implicam sofrimento intenso e risco iminente de óbito, enquanto a urgência requer assistência médica imediata, mas não necessariamente risco de vida. Também descreve os componentes do atendimento de emergência, como a estrutura pré-hospitalar fixa e móvel e os hospitais de pronto-socorro, além de sinais vitais, classificação de risco e medicamentos comument
O documento discute as responsabilidades dos profissionais de saúde na administração de medicamentos e os cinco certos que devem ser seguidos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora certa e via certa. Também descreve diferentes vias de administração de medicamentos e suas características, incluindo vantagens e desvantagens de cada via.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O documento fornece instruções detalhadas sobre o conteúdo, organização e manutenção de um carrinho de emergência hospitalar. Ele lista os equipamentos, medicamentos, kits e materiais que devem estar disponíveis no carrinho, divididos em gavetas, e estabelece rotinas para conferência e reposição dos itens. O documento ressalta a importância do carrinho estar sempre organizado e abastecido para atender situações de emergência de forma rápida e efetiva.
Urgência e emergência em álcool e outras drogasGabriela Haack
O documento discute urgência e emergência relacionadas ao uso de álcool e outras drogas. Apresenta dados sobre transtornos relacionados ao uso de drogas no Brasil e os riscos à saúde associados ao álcool. Descreve a avaliação de pacientes com dependência química e o tratamento da intoxicação aguda e superdose de acordo com o tipo de droga, cobrindo álcool, depressores, cocaína e inalantes.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
1. O documento descreve a crise das urgências e emergências no Brasil, devido à desorganização dos sistemas de saúde e fragmentação dos serviços.
2. Apresenta as redes de atenção à saúde como uma alternativa, organizadas de forma sistêmica e integrada entre os diferentes níveis de atenção.
3. Detalha a política estadual de Minas Gerais para implantar Redes Regionais de Urgência e Emergência, de forma macrorregionalizada e com gestão supramunicipal, visando resolver os problemas existentes.
Drogas utilizadas em terapia intensiva cardiológicaPaulo Sérgio
O documento descreve a droga milrinona, um inibidor da fosfodiesterase usado em terapia intensiva cardiológica. A milrinona melhora o débito cardíaco e a pressão capilar pulmonar sem aumentar significativamente a frequência cardíaca ou o consumo de oxigênio. Ela pode causar efeitos colaterais como taquicardia, hipotensão e alterações nos testes hepáticos.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento discute a administração de medicamentos em enfermagem, enfatizando a importância de seguir os "cinco certos": paciente certo, medicação certa, dosagem certa, via de administração certa e horário certo. Também aborda conceitos básicos sobre soluções e apresentações de medicamentos, cálculos de dosagem usando a regra de três e equivalências no sistema métrico.
O documento padroniza as soluções medicamentosas de diversos fármacos usados em choque e arritmias, incluindo dopamina, dobutamina, noradrenalina, adrenalina, nitroprussiato de sódio e nitroglicerina. Fornece informações sobre dosagem, diluição, administração e observações para cada medicamento.
1) O documento lista nomes comerciais, composições farmacológicas e ações de diversos medicamentos. 2) É fornecida informação sobre analgésicos, antibióticos, anti-inflamatórios, hormônios, vitaminas e outros tipos de fármacos. 3) As informações são úteis para enfermeiros realizarem o cálculo e administração corretos de medicamentos.
Este documento descreve sinais e sintomas de emergências clínicas como desmaios, vertigens, convulsões, diabetes e doenças cardíacas. Ele fornece instruções sobre como lidar com cada situação.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
Este documento é um checklist para inspeção de conformidade com a Norma Regulamentadora NR 18 em uma obra de construção civil. Ele verifica aspectos como a existência de Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, condições das instalações sanitárias, vestiários, alojamentos e refeitórios, medidas de proteção em escavações, fundações e outras atividades de alto risco.
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
O documento discute as regras gerais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem de acordo com resoluções do Cofen. É vedado repetir prescrições por mais de 24 horas sem validação legal e deve-se alertar o responsável técnico após esse período. Também é proibido cumprir prescrições por meios eletrônicos, exceto em emergências. As prescrições devem conter assinatura e número de registro do profissional.
Este documento presenta una lista de medicamentos genéricos y sus referencias de acuerdo con la ANVISA en octubre de 2014. La lista incluye más de 100 medicamentos organizados por su clase terapéutica, forma farmacéutica y nombre de referencia. Los medicamentos cubren una amplia gama de usos como antibióticos, antihipertensivos, antineoplásicos, antiinflamatorios y más.
Este documento contiene una lista de medicamentos de urgencias y de venta al público clasificados por categorías como analgésicos, antibióticos, antiespasmódicos, antiácidos, entre otros. También incluye material de curación, equipos de acceso venoso, suturas y reactivos de diagnóstico de apoyo.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, tópica, enteral e parenteral. A via oral é a mais comum e envolve a absorção dos medicamentos pelo trato gastrointestinal, principalmente no intestino delgado. As vias de administração variam de acordo com as propriedades do medicamento e do paciente.
O documento fornece informações sobre medicamentos cardiovasculares, incluindo diuréticos, inibidores da enzima conversora de angiotensina, antagonistas do receptor de angiotensina e outros. São descritas as propriedades farmacocinéticas, interações medicamentosas, nomes comerciais e faixas terapêuticas dos principais fármacos utilizados no tratamento de doenças cardiovasculares.
1. O documento apresenta os principais pontos da Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, incluindo sua história, regulamentações e diretrizes.
2. As portarias GM/MS n° 2.048/2002 e 1.863/2003 estabeleceram as bases para a criação de sistemas estaduais de urgência e emergência no país e definiram os princípios da Política Nacional de Atenção às Urgências respectivamente.
3. A política tem como objetivos garantir a atenção às urgências de forma universal,
El documento describe los antibióticos más prescritos en urgencias hospitalarias en España entre 2000 y 2010. Los analgésicos más comunes fueron el paracetamol, ibuprofeno y metamizol. Los antibióticos de primer nivel más usados fueron amoxicilina, tetraciclinas y macrólidos. Los de segundo nivel fueron amoxicilina-clavulánico, cefalosporinas y quinolonas. Los antibióticos parenterales iniciales más frecuentes fueron amoxicilina-clavulánico,
Pacientes recém-infartados devem adiar tratamentos odontológicos por seis meses. Após isso, consultas curtas e preferencialmente de manhã são permitidas, usando anestésico com dose reduzida. Cirurgias simples como periodontia podem ser realizadas antes de cirurgias maiores, e antibióticos são recomendados para pacientes de alto risco.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de drogas vasoativas. Descreve os principais tipos de drogas vasoativas como adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, milrinona e nitroprussiato de sódio. Fornece detalhes sobre as indicações, dosagens, soluções padrão e cuidados necessários na administração de cada droga.
O documento discute drogas vasoativas utilizadas em terapia intensiva, incluindo catecolaminas como adrenalina, dopamina e dobutamina que afetam a pressão arterial e débito cardíaco. Também aborda vasopressores como noradrenalina e vasodilatadores como nitroprussiato de sódio e nitroglicerina. Explica os mecanismos de ação, indicações e cuidados com a administração destas drogas.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em enfermagem, incluindo catecolaminas como adrenalina, noradrenalina e dopamina. Detalha as ações, indicações, apresentações e efeitos colaterais de cada droga.
O documento descreve as propriedades de vários medicamentos usados no tratamento de epilepsia, incluindo carbamazepina, fenitoína, fenobarbital e clonazepam. Detalha suas indicações, contraindicações, efeitos colaterais, absorção, metabolismo e eliminação. Também fornece orientações sobre o uso seguro desses medicamentos.
1) O documento discute o uso de anticoagulantes orais como a varfarina para prevenir eventos tromboembólicos em várias condições clínicas como trombose venosa profunda, fibrilação atrial e próteses cardíacas.
2) Os anticoagulantes orais antagonizam a vitamina K e afetam os fatores de coagulação. Suas doses iniciais e de manutenção devem ser ajustadas com base nos níveis de INR.
3) O controle do tratamento com anticoagulantes
O documento descreve diferentes tipos de analgésicos, incluindo narcóticos como a morfina e o tramadol, e não-narcóticos como a dipirona e o paracetamol. Analgésicos aliviam a dor agindo no sistema nervoso central ou perifericamente, e podem ter efeitos colaterais como náusea, sonolência ou dependência.
O documento descreve os principais medicamentos utilizados em emergências, incluindo adrenalina, norepinefrina, amiodarona, nitroprussiato de sódio, aminofilina, sulfato de atropina, verapamil, dopamina, nitroglicerina, deslanosídeo, adenosina, ácido tranexâmico, dobutamina e psicotrópicos/opioides. Fornece detalhes sobre as apresentações, vias de administração, diluições e observações para cada um destes medicamentos.
Este documento discute o uso de drogas vasoativas em terapia intensiva. As drogas vasoativas são comumente usadas em pacientes graves para regular parâmetros circulatórios e respiratórios. O documento descreve os diferentes tipos de drogas vasoativas disponíveis, incluindo catecolaminas, e explica como elas agem em receptores alfa, beta e dopamina para afetar a circulação. Ele também discute as indicações e doses apropriadas para cada droga.
O documento fornece uma introdução sobre fármacos anti-hipertensivos, discutindo seus objetivos, mecanismos de ação e efeitos colaterais. É direcionado a futuros prescritores e busca contribuir para a prescrição racional de medicamentos com base em evidências. Solicita sugestões para aprimorar o material educacional.
Este documento fornece informações sobre medicamentos imunossupressores utilizados após transplantes, incluindo ciclosporina, tacrolimus, micofenolato mofetil e azatioprina. Detalha as indicações, mecanismos de ação, administração, precauções, efeitos adversos e cuidados de enfermagem para cada droga.
1) O documento apresenta um protocolo de sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular para pacientes em UTI.
2) Ele descreve as indicações, princípios e drogas utilizadas para sedação, como midazolam, propofol e fentanil.
3) O protocolo também fornece instruções sobre dosagem, ajuste de doses e interrupção diária da sedação dos pacientes.
O documento lista vários medicamentos com suas indicações, contraindicações e apresentações. Resume:
1) A lista inclui medicamentos como AAS, Atenolol, Atropina, Adrenalina e seus usos para problemas cardiovasculares, dor e inflamação.
2) Outros medicamentos listados tratam asma e problemas respiratórios como Berotec, Aminofilina e Atrovente.
3) Vários antibióticos e anti-helmínticos são mencionados para tratar infecções como Bactrim, Ceftazidima e Alb
Este documento fornece informações sobre vários medicamentos psiquiátricos e neurológicos, incluindo suas indicações, efeitos colaterais e observações importantes. Os fármacos discutidos incluem alprazolam, flurazepam, clozapina, ácido valpróico, ciamemazina, biperideno, pantoprazol e bisacodilo.
O documento discute vários medicamentos usados em situações de urgência e emergência, incluindo suas indicações, contraindicações e efeitos colaterais. É descrita a adrenalina como um estimulante cardíaco e vasopressor que pode ser administrado via intramuscular ou subcutânea. A aminofrilina é apresentada como um broncodilatador oral e injetável. O midazolam é definido como um indutor do sono que atua deprimindo o sistema nervoso central.
O documento discute o uso racional de drogas vasoativas no suporte farmacológico de pacientes críticos, com o objetivo de otimizar o débito cardíaco e o tônus vascular para restabelecer o fluxo sanguíneo a órgãos vitais durante o choque circulatório. As drogas discutidas incluem catecolaminas, inibidores da fosfodiesterase, vasodilatadores e suas indicações e mecanismos de ação. A escolha da droga deve ser baseada no mecanismo fisiopatoló
1) O documento descreve as informações sobre o remédio Lidocaina Injetável, incluindo sua apresentação, indicações, contra-indicações, advertências, precauções e interações medicamentosas.
2) É indicado para anestesia local ou regional e contém informações sobre sua utilização na gravidez e aleitamento.
3) A bula destaca a importância de seguir as doses recomendadas e monitorar sinais vitais do paciente durante o uso para evitar reações adversas.
O documento descreve os principais tipos de anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs), incluindo seus usos, mecanismos de ação, efeitos adversos e interações. Os AINEs são classificados de acordo com sua estrutura química e incluem derivados do ácido salicílico, da pirazolona, do para-aminofenol, do ácido acético e do ácido enólico. O documento destaca as propriedades e aplicações clínicas dos principais representantes de cada classe de AINE
Semelhante a Medicamentos utilizados na urgencia (20)
1. Adenocard (adenosena)
Definição
Nucleotídeo endógeno, presente em todas as células do organismo, com efeitos
farmacológicos como: vasodilatação coronariana e atividade adrenérgica; redução do
tempo de condução através do nódulo1 atrioventricular; possível interrupção da
atividade reentrante através do nódulo1 AV e restauração do ritmo sinusal nas
indicações abaixo. Meia- vida é estimada como inferior à 10 segundos; é metabolizada à
inosina e adenosina monofosfato (AMP). Tem ação direta, portanto, suas atividade e
metabolismo2 não são afetados pelas funções renal3 ou hepática.
Indicação Conversão da taquicardia4 supraventricular paroxística, incluindo a
associação com Wolf- Parkinson-White. Auxiliar em testes cardíacos onde a adenosina
substitui o stress.
Efeitos colaterais /Reações adversas A reação mais freqüente é o rubor facial, em
geral de curta duração (18%). Foram relatadas outras reações, com menor freqüência,
nos seguintes sistemas (<1%): Cardiovascular: cefaléia, sudorese, palpitação, dor
torácica e hipotensão. Respiratório: pressão torácica, hiperventilação,
dispnéia/encurtamento da respiração. Sistema Nervoso Central: vertigem, formigamento
nos braços, torpor, distúrbio da visão, sensação de ardor, dor dorsal, peso na nuca e
braços. Gastrintestinal: náusea (3%), sabor metálico, aperto na garganta e pressão na
virilha
Apresentação Adenosina 6 mg ampolas IV.
Interação medicamentosa Não foram observadas reações com digitálicos, quinidina,
beta- bloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio e inibidores da ECA. A cafeína e
teofilina antagonizam os efeitos da adenosina; atenção: quando usados
concomitantemente, aumentar a dose de adenosina; pode ocorrer ineficácia da
adenosina. Há potencialização dos efeitos na presença do dipiridamol (adequar doses de
ambos). Carbamazepina pode aumentar o bloqueio na condução, assim o uso
concomitante pode agravar o bloqueio atrioventricular.
Preparo 1 ampola em "bolus6" IV. A aplicação pode ser repetida com intervalo de 1 à 2
minutos. Dose máxima 12 mg (meia vida de 10 segundos).
Fernegan(Cloridrato de Prometazina)
Definição O Fenergan cujo principio ativo é a prometazina, é um antiemético,
antivertiginoso e antialérgico, que pode ser encontrado para toma oral, administração
injetável ou uso tópico.
Indicação Rinite alérgica ou vasomotora; conjuntivite alérgica; coceira;urticária;
angioedema; espirros; corrimento nasal; dor pós-cirúrgica; reações anafiláticas; sedativo
hipnótico; enjôo ou vertigem em viagem; náusea ou vômito e na potencialização de
analgésicos, devido à sua ação sedativa.
2. Efeitos colaterais/ Reações adversasSonolência é o efeito adverso mais comum do uso
de Fenergan.
Outros efeitos, embora raros, podem ocorrer: tontura, confusão mental, secura da
boca, sintomas extrapiramidais, bradicardia ou taquicardia; aumento ou diminuição da
pressão arterial (mais comum com a forma injetável); rash cutâneo e, mais raramente,
fotossensibilidade; náuseas e vômitos; leucopenia, trombocitopenia e agranulocitose.
Recomenda- se um controle regular da crase sangüínea nos 3 ou 4 primeiros meses de
tratamento. Raramente foram descritos casos de discinesia tardia após administração
prolongada de certos anti-histamínicos.
ApresentaçãoEstojo de 20 comprimidos a 25 MG. Caixas de 25 ampolas de 2 ml a 50
mg.Cada comprimido contém 25 MG de cloridrato deprometazina. Cada ampola
contém 50 mg (2 ml) de cloridrato de prometazina.
Uso tópico: passar uma camada do produto 2 ou 3 vezes por dia.
Interação Medicamentosa A ação sedativa da prometazina é aditiva aos efeitos de
outros depressores do SNC, incluindo o álcool, analgésicos narcóticos, sedativos,
hipnóticos, antidepressivos tricíclicos e tranqüilizantes. Portanto, estes agentes devem
ser evitados ou, então, administrados em doses reduzidas a pacientes em uso de
prometazina. Evitar o uso com IMAO, pois prolongam e intensificam os efeitos
anticolinérgicos da prometazina.
Preparo
Esquematicamente - e apenas a título de orientação - podem ser prescritas as
seguintes doses: adultos: 2 a 6 comprimidos por dia. Estas doses devem ser
divididas em duas, três ou quatro vezes, reservando-se a maior fração para a
noite.
A forma injetável deve ser reservada aos casos de urgência, devendo o produto
ser administrado por via intramuscular, em doses a serem estabelecidas pelo
médico. (A administração endovenosa deste produto é bem tolerada, mas não é
isenta de riscos. Administração subcutânea e/ou intra-arterial não deve ser
utilizada).
Dopamina
Definição
A dopamina é um neurotransmissor, precursor natural da adrenalina e da noradrenalina.
Tem como função a atividade estimulante do sistema nervoso central.
Indicação Alguns tipos de choque acompanhada de oligúria e resistência vascular
periférica baixa ou normal. Choque cardiogênico e bacteriêmico, hipotensao intensa
seguida da remoção da feocromocitoma.
Efeitos colaterais/ Reações adversas Náuseas, vômitos, taquicardia, dor de angina,
arritmias, cefaléia, hipertensão e vasoconstricção podem ser encontradas durante a
infusão do produto. O extravasamento de quantidades excessivas de dopamina durante a
3. infusão pode provocar neurose isquêmica, formação de escara, e gangrena dos dedos
das mãos ou dos pés com a infusão prolongada da substanciaEm caso de acidente de
superdosagem, diminuir a dose aplicada ou mesmo interromper a aplicação.
Apresentação Caixa contendo 10 ampolas de 10 ml. Cada ml contem cloridrato de
dopamina 5 mg.
Interação Medicamentosa: Os efeitos da dopamina são prolongados e intensificados por
inibidores da MAO, bloqueadores alfa e beta-adrenérgicos anestésicos gerais e
fenitoína. Digitálicos ou levodopa: uso concomitante pode aumentar o risco de arritmias
cardíacas. Diminui os efeitos antianginosos dos nitratos.
Preparo Administrar IV diluído em soro glicosado a 5%, solução fisiológica a 0,9%,
solução de lactato de Ringer ou solução de dextrose a 5%.Neonatos: a dose usual varia
de 1 a 20μg/kg/min em infusão contínua.Crianças: a dose usual varia de 1 a
20μg/kg/minuto em infusão contínua, podendo chegar a um máximo de
50μg/kg/min.Adultos: a dose inicial é de 1 a 5μg/kg/min. em infusão contínua, podendo
chegar até a 50μg/kg/min.Elevações de doses são efetuadas em função da resposta
terapêutica, com aumentos de 1 a 4μg/kg/minuto a intervalos de 10 a 30 minutos.Doses
baixas de 1 a 5μg/kg/min. são consideradas `doses renais ou dopaminérgica,
determinando aumento do fluxo plasmático renal e mesentérico. Doses de 5 a
10μg/kg/min são consideradas dose cardíaca, determinando aumento do fluxo
plasmático renal, freqüência cardíaca, contratilidade e débito cardíaco. Doses de 10 a
20μg/kg/min. são consideradas doses vasopressora, determinando aumento da pressão
arterial.
Solu cortef (Hidrocortizona injetável)
Definição A hidrocortizona é um antiinflamatório esteróide de administração
intramuscular ou intravenosa. Pode ser encontrado também sob a denominação de
Flebocortid ou Cortizonal.
Indicação Asma brônquica; otite ulcerativa; doença do colágeno; edema
angioeneurótico; inflamação grave; insuficiência supra-renal; Pêfingo; reação alérgica
grave.
Efeitos colaterais/ Reações adversas Catarata; fraqueza muscular; perda óssea;
indigestão; dor nas costas; escoriações; candidíase oral. (associados ao tratamento
prolongado)
Apresentação Cx. c/ 1 fr. de 100 mg de hidrocortisona c/ 1 ampola de 2 ml de diluente.
cx. c/ 1 fr. de 500 mg de hidrocortisona c/ 1 ampola de 4 ml de diluente.
Interação Medicamentosa Fenobarbital, fenitoína, rifampicina e efedrina: podem
aumentar a depuração dos corticóides, reduzindo seus efeitos terapêuticos, podendo
requerer um ajuste na dosagem do corticóide.
Troleandomicina: pode inibir o metabolismo dos corticóides, ocasionando o aumento da
sua concentração plasmática, meia- vida de eliminação e os efeitos terapêuticos e
4. tóxicos. A dosagem de corticóide deverá ser ajustada durante e no decorrer do
tratamento.
Ácido acetilsalicílico e salicilatos: corticóides podem aumentar a eliminação do ácido
acetilsalicílico, portanto o ácido acetilsalicílico deve ser usado com cautela em
associação com corticóide nos casos de hipoprotrombinemia. Os salicilatos podem ter
suas concentrações séricas diminuídas ou o risco de toxicidade aumentado, durante o
uso concomitante com corticóides.
Anticoagulantes cumarínicos: os corticóides alteram a resposta dos anticoagulantes,
portanto os índices de coagulação devem ser monitorados, para manter adequado o
efeito anticoagulante.
Anfotericina B e inibidores da anidrase carbônica: o uso concomitante com corticóides
pode resultar em hipocalemia severa e deve ser utilizado com cautela, as concentrações
séricas de potássio e a função cardíaca deverão ser monitorizados durante essa
associação. O uso de hidrocortisona para controle das reações adversas da anfotericina
B pode resultar em casos de inchaço cardíaco e insuficiência cardíaca congestiva. O uso
concomitante de corticóide com acetazolamina sódica pode aumentar o risco de
hipernatremia e/ou edema por retenção de sódio e líquidos causados pelo corticóide; o
risco dependerá da necessidade de sódio do paciente tratado. Deve- se considerar que o
uso concomitante crônico de inibidores da anidrase carbônica e corticóides pode levar
ao aumento do risco de hipocalemia e osteoporose pois inibidores da anidrase carbônica
também aumentam a secreção de cálcio.
Contraceptivos orais e estrógenos: podem alterar o metabolismo e a ligação
às proteínas, diminuir a depuração e aumentar a meia- vida de eliminação, assim como,
os efeitos terapêuticos e tóxicos dos corticóides, portanto a dose do corticóide deve ser
ajustada durante essa associação.
Diuréticos depletores de potássio: podem causar o aparecimento de hipocalemia severa,
nesse caso, recomenda- se a monitorização da concentração sérica de potássio e da
função cardíaca.
Glicosídios digitálicos: podem aumentar a possibilidade de arritmias ou intoxicação
digitálica associada à hipocalemia.
Antiiflamatórios não esteroidais e álcool: podem aumentar a incidência ou a gravidade
de ulceração gastrointestinal ou hemorragias.
Antidiabéticos orais e insulina: podem aumentar a concentração de glicose sangüínea,
portanto, se necessário, deve- se reajustar a posologia do hipoglicemiante.
Imunossupressores: podem aumentar os riscos de infecções e desenvolvimento de
linfomas ou outras desordens linfoproliferativas.
Bloqueadores neuromusculares despolarizantes: podem aumentar os riscos de depressão
respiratória, por relaxamento prolongado.
5. Vacinas de vírus vivos ou outras imunizações: podem aumentar os riscos de reações
adversas.
Preparo
Este preparado pode ser administrado por injeção ou infusão intravenosa, ou por injeção
intramuscular, sendo a injeção intravenosa o método preferido para iniciar o tratamento
em casos de urgência.
O tratamento se inicia administrandoSolu-cortef (succinato sódico de hidrocortisona)
por via intravenosa em um período de 30 segundos (por exemplo, succinato sódico de
hidrocortisona equivalente 100 mg de hidrocortisona) a 10 minutos (por exemplo, 500
mg ou mais). Em geral, o tratamento com corticóides em doses elevadas deverá ser
continuado somente até que o estado do paciente tenha se estabilizado, geralmente em
não mais de 48 a 72 horas. Embora não sejam comuns as reações adversas com altas
doses em terapia de curta duração, pode ocorrer ulceração péptica. Pode ser indicado,
profilaticamente, um antiácido. Quando o tratamento com doses elevadas de
hidrocortisona for prolongado por mais de 48-72 horas, pode ocorrer hipernatremia. Em
tais circunstâncias, é recomendável substituir Solu-cortef (succinato sódico de
hidrocortisona) por um corticóide como succinato sódico de metilprednisolona, que
produz pequena ou nenhuma restrição de sódio.
A dose inicial de Solu-cortef (succinato sódico de hidrocortisona) é de 100 a 500 mg
(hidrocortisona equivalente a succinato sódico de hidrocortisona), dependendo da
gravidade do quadro. Esta dose pode ser repetida a intervalos de 2, 4 ou 6 horas, de
acordo com a resposta do paciente e seu estado clínico. Embora a dose possa ser
reduzida em crianças, deve ser regida mais pela gravidade da doença e resposta do
paciente do que por sua idade ou peso corporal. Não deverá, porém, ser menor que 25
mg ao dia. Pacientes sujeitos a stress severo após corticoterapia, devem ser observados
quanto à possibilidade de desenvolver insuficiência adrenocortical.
Furosemida (Lasix)
Definição Furosemida é um diurético de alça, comercializado com o nome de Lasix ®,
usado no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva e edema. Assim como outros
diuréticos, a furosemida também está incluída na lista de substâncias proibidas da
Agência Mundial Antidoping, uma vez que poderia mascarar outros agentes
considerados doping.
Indicação Tratamento de hipertensão arterial leve e moderada, edema, devido a
distúrbios cardíacos, hepáticos, renais e queimaduras. Insuficiência cardíaca congestiva,
insuficiência renal aguda, edema agudo de pulmão.
Efeitos colaterais/ Reações adversas Os principais efeitos colaterais da furosemida são
os decorrentes do aumento da diurese e desbalanceamento eletrolítico, como por
exemplo, hipocalemia e hiponatremia. Como a furosemida tende a diminuir os níveis de
potássio, muitas vezes ela em administrada em conjunto com suplementos minerais.
Outros efeitos colaterais mais freqüentes são:* Náuseas e vômitos.* Hipotensão,
6. taquicardia ou arritmia* Sede e boca seca.* Alterações gastrintestinais* Câimbras e
fadiga muscular* Fraqueza e letargia.* Tontura.* Agitação.
Apresentação 1) Comprimidos 40 mg ( Biosintética, Cinfa, Teuto )2) Solução Injetável
10 mg/ml ( EMS, Halex Istar, Hypofarma, Teuto )
Interação Medicamentosa A furosemida pode interagir com os seguintes
medicamentos:* Antibióticos aminoglicosídeos.* Aspirina.* Outros diuréticos.*
Indometacina.* Lítio.* Efeitos sinergéticos com anti-hipertensivos.* Sucralfato.
Preparo Adulto: 40mg a 80mg/dia VO. Tratamento inicial com 20mg a 80mg/dia. Dose
de manutenção: 20mg a 40mg/dia.Criança: 1mg a 3mg/kg/dia. Doses elevadas (acima
de 400mg) podem ser utilizadas em casos de oligúria ou anúria.
Atropina
Definição A Atropina é antídoto (dos inibidores da colinesterase, dos inseticidas
organofosforados); antiespasmódico; antiarrítmico [alcaloide da beladona; amina
terciária; anticolinérgico; antimuscarínico; sulfato de Atropina].
Indicação Intoxicação por inseticidas organofosforados (intoxicação por inibidores da
colinesterase); bradicardia sinusal (tratamento).
Efeitos colaterais/ Reações adversas
GASTRINTESTINAL: boca seca; constipação intestinal.
DERMATOLÓGICA: pele seca; vermelhidão.
OUTROS: diminuição do suor.
Apresentação Injetável (solução) 0,25 mg/1 mL
ATROPION
Injetável (solução) 0,50 mg/1 mL
ATROPION
Interação Medicamentosa A atropina pode diminuir a eficácia do haloperidol e
fenotiazinas em pacientes esquizofrênicos ou psicóticos. A administração subseqüente
pode intensificar os efeitos dos medicamentos de ação antimuscarínica, como os
antidepressivos tricíclicos, os IMAO, a amantadina e os anti-histamínicos. Pode ocorrer
interação com o ciclopropano, ocasionando arritmias ventriculares. A atropina pode
diminuir a absorção do cetoconazol; recomenda-se administrar atropina somente após 2
horas, em pacientes que fazem o uso de cetoconazol. Pode ocorrer interferência com a
ação antiglaucomatosa do carbacol, pilocarpina ou outros medicamentos oftálmicos do
tipo inibidores da colinesterase. O atenolol pode ter seus efeitos aumentados quando
usado simultaneamente com anticolinérgicos. Interferência a exames laboratoriais: Os
antimuscarínicos podem antagonizar o efeito da pentagastrina e da histamina na
7. avaliação da função secretória ácida gástrica. Não se recomenda o seu uso pelo menos
durante as 24 horas anteriores à avaliação. A atropina utiliza o mesmo mecanismo
tubular renal de secreção da fenossulfoftaleína, produzindo diminuição da excreção
urinária desta. Pacientes submetidos à avaliação nefrológica não devem tomar atropina
simultaneamente.
Preparo Uso Injetável Atropina (solução) 0,25 mg/1 mL; 0,5 mg/1 mL – Via
Subcutânea
Atropina (solução) 0,25 mg/1 mL; 0,5 mg/1 mL – Via Intramuscular
ADMINISTRAÇÃO: em adultos, nas nádegas (quadrante superior externo); em
crianças, na face lateral da coxa.
Atropina (solução) 0,25 mg/1 mL; 0,5 mg/1 mL – Via Intravenosa Direta
TEMPO DE INJEÇÃO: pelo menos durante 1 minuto.
ATENÇÃO: a administração intravenosa mais lenta pode paradoxalmente causar
diminuição da frequência cardíaca.
Dimorf (Morfina)
Sulfato de morfina
Analgésico narcótico
Definição A morfina é um analgésico da classe dos opióides. Pode ser encontrado
comercialmente com o nome de Dimorf, MS Long ou MST continus.
Indicação Dor intensa; sedação pré-opertória; adjunto da anestesia; dor associada ao
infarto agudo do miocárdio
Efeitos colaterais/ Reações adversas Agitação; ansiedade; aumento de batimentos
cardíacos; aumento da queda ou pressão arterial; boca seca; cansaço; coceira; confusão
mental; prisão de ventre; convulsão; dependência psíquica; depressão respiratória;
desmaio; dificuldade repiratória; diminuição do desejo sexual; diminuição dos
batimentos cardíacos; dor de cabeça; dor no local da injeção; dor ou dificuldade para
urinar; inchaço; erupção na pele; embotamento sensorial; espasmos biliares; náusea;
sedação; sonolência; suores; tontura; tremores; vermelhidão na face; vômito; fraqueza,
fadiga; euforia; excitação; febre; inflamação da garganta; perda do apetite; retração das
pupilas; paralisia intestinal.
A Naloxona (Narcan®) é o antídoto para as reações adversas graves de Dimorf®.
Apresentação Comprimidos com sulfato de morfina de 10 e 30 mg, frasco com 50.
Cápsulas com sulfato e morfina de 30, 60 e 100 mg, excipiente de cronoliberação q.s.p.,
frasco com 20. Solução injetável com sulfato de morfina, 02 mg/ml em ampola de 1 ml,
8. caixa com 50; 1 mg/ml em ampolas de 2 ml e 10 ml, caixas com 50 e 20; 10 mg/ml em
ampola de 1 ml, caixa com 50.
Interação Medicamentosa Interações Medicamentosas: depressores do SNC como
álcool, sedativos, anti-histamínicos ou drogas psicotrópicas (IMAO, fenotiazínas,
butirofenonas e antidepressivos tricíclicos) potencializam os efeitos depressores da
morfina.
Preparo A administração, na forma de bolus, pela via intratecal ou peridural, pode
apresentar uma rápida depressão respiratória. A excitação do SNC resultando em
convulsões aparece após administração de altas doses intravenosas de morfina.
Posologia:
Dimorf® Comprimidos: adultos: 15 a 30 mg cada 4 horas.
Dimorf® Solução Oral: cada 1 ml contém 10 mg de sulfato de morfina que corresponde
a 26 gotas. Dose oral para adultos: de 10 a 30 mg a cada 4 horas. Dose oral pediátrica: a
dose deve ser individualizada pelo médico de acordo com a gravidade da dor, levando-se
em consideração a idade e o peso do paciente. A dose média recomendada, na
administração por via oral é de 0,3 a 0,6 mg/kg.
Dimorf® Solução Injetável: dosagem para administração peridural em adultos: a dose
inicial de 5 mg na região lombar pode proporcionar alívio da dor por até 24 horas e, se o
adequado alívio da dor não for conseguido dentro de 1 hora, administrar
cuidadosamente doses incrementais de 1 a 2 mg. Para infusão contínua, uma dose inicial
de 2 a 4 mg/24 horas é recomendada. Doses complementares de 1 a 2 mg podem ser
administradas se o alívio da dor não foi conseguido inicialmente.
Administração intratecal: a dose é normalmente 1/10 da utilizada na administração
peridural. Dosagem para via intratecal em adultos: injeção de 0,2 a 1 mg proporciona
satisfatório alívio da dor por até 24 horas.
Dimorf® LC: uma cápsula de 30 mg, 60 mg ou 100 mg a cada 12 horas (após titulação
da dose) ou segundo orientação médica.
Dimorf®SP: administração intramuscular: a dose inicial deverá ser de 5 a 20 mg/70 kg
de peso. Administração intravenosa: a dose inicial deverá ser de 2 a 10 mg/70 kg de
peso. Administração peridural: dosagem para via peridural em adultos: a posologia é a
mesma que para
Dimorf® Solução Injetável. Administração intratecal: a dosagem intratecal é
normalmente 1/10 da dosagem peridural. Dosagem para via intratecal em adultos: a
posologia é a mesma que para Dimorf® Solução Injetável.
Lanexat (Flumazenil)
9. Definição Lanexat é um antagonista dos efeitos hipnóticos, sedativos e da inibição
psicomotora provocados pelos benzodiazepínicos. Sua ação após aplicação intravenosa
é rápida (1-2 minutos) e os efeitos provocados pelos benzodiazepínicos são
neutralizados. É usado como antídoto no tratamento de superdosagens provocados
por benzodiazepínicos.
Indicação O Lanexat® está indicado para neutralizar os efeitos sedativos exercidos
pelas benzodiazepinas sobre osistema nervoso central. Deve, portanto, ser usado em
anestesiologia e em tratamento intensivo nas seguintes indicações:Em
anestesiologiaEncerramento de anestesia geral induzida e mantida com benzodiazepinas
em pacientes hospitalizados.Neutralização do efeito sedativo dos benzodiazepínicos em
procedimentos diagnósticos e terapêuticos decurta duração em pacientes hospitalizados
e de ambulatório.Neutralização de reações paradoxais dos benzodiazepínicos.Em
tratamento intensivoDiagnóstico e tratamento de superdosagem com benzodiazepinas.
Para determinar, nos casos de inconsciência de causa desconhecida, se a droga
envolvida é uma benzodiazepina, outro medicamento ou ainda se é devido a lesão
cerebral.Para neutralizar, especificamente, os efeitos exercidos sobre o sistema nervoso
central por doses excessivas de benzodiazepinas (restabelecimento da respiração
espontânea e da consciência a fim de evitar a intubação e extubação conseqüentes).
Efeitos colaterais/ Reações adversas O Lanexat (Flumazenil) é bem tolerado em
adultos e crianças. Em adultos é bem tolerado mesmo quando excede a dosagem
recomendada. Queixas de ansiedade, palpitações e medo foram observadas após injeção
rápida de Lanexat (Flumazenil). Estes efeitos indesejáveis geralmente não necessitam
de tratamento específico. Há relatos de crise convulsiva em pacientes epilépticos ou
com severo prejuízo da função hepática, particularmente após longo período de
tratamento com benzodiazepínicos ou em caso de intoxicações mistas. Em casos de
intoxicação mista, principalmente com antidepressivo cíclico, efeitos tóxicos (como
convulsões e arritmia cardíaca) podem surgir na reversão dos efeitos dos
benzodiazepínicos pelo Lanexat (Flumazenil). Sintomas de síndrome da retirada podem
ocorrer após injeção rápida de Lanexat (Flumazenil) em pacientes submetidos a longos
tratamentos com benzodiazepínicos nas semanas anteriores. Há casos de ataque de
pânico com o uso de Lanexat (Flumazenil) em pacientes com história de Síndrome do
Pânico. Em alguns casos foram relatadas ocorrências de náusea e/ou vômitos durante o
uso em anestesiologia. Nenhuma alteração de função hepática ou renal foi observada.
Apresentação Solução injetável - ampola de 5 ml com 0,5 mg - caixas com 5 ampolas.
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Interação Medicamentosa O Lanexat (flumazenil) bloqueia os efeitos centrais das
benzodiazepinas por interação competitiva a nível receptor. Os efeitos de agonistas não
benzodiazepínicos, tais como o zopiclone, triazolopiridazinas e outros, são igualmente
bloqueados pelo Lanexat (flumazenil). Não foram observadas interações com outros
depressores do SNC. A farmacocinética dos agonistas benzodiazepínicos permanece
inalterada em presença do Lanexat (flumazenil) e vice-versa. Não há interação
farmacocinética entre Lanexat (flumazenil) e etanol, midazolam ou diazepam.
Preparo O Lanexat® deve ser administrado por via intravenosa por anestesiologista ou
médico experiente.O Lanexat® pode ser administrado por infusão i.v. diluído em
10. solução de glicose a 5% ou de cloreto de sódio a 0,9%, concomitantemente com outros
procedimentos de reanimação.
Dormanid
Definição (Maleato de midazolam) é um indutor de sono, que também exerce efeito
ansiolítico, anticonvulsivante e relaxante muscular
Indicação Distúrbios do ritmo do sono e todas as formas de insônia, principalmente a
dificuldade em iniciar o adormecimento ou despertares precoces;
Sedação na pré- medicação antes de procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos.
Efeitos colaterais/ Reações adversas
Apresentação Comprimidos de 15 mg: caixas com 20
USO ADULTO
Interação Medicamentosa Recomenda- se cuidado quando da administração de
Dormonid® associado a substâncias sedativas centrais e/ou álcool, pois existe
potencialização recíproca. Cuidado com os inibidores de enzimas hepáticas, pois
diminuem o metabolismo e a eliminação do midazolam.
Preparo Adultos: Entre 7,5 e 15 mg. Em pacientes idosos e debilitados, a dose
recomendada é 7,5 mg . Uma dose mais baixa também é recomendada para pacientes
com insuficiência respiratória crônica, em razão do risco de depressão respiratória. O
tratamento deve ser iniciado com a menor dose recomendada. A dose máxima não deve
ser excedida, em razão do aumento do risco de efeitos adversos sobre o sistema nervoso
central.
Diazepam (Valium)
Definição é um remédio derivado da benzodiazepina, com propriedades de ansiolítico,
anestésico, anticonvulsivante, sedativo e relaxante muscular.
Indicação Valium ® tem uma vasta gama de indicações, incluindo:* Ansiedade,
ataques de pânico e estados de agitação.* Status epilepticus (condição médica de
extrema) e tratamento adjunto de outras formas de epilepsia.* Síndrome do intestino
irritável.* Sintomas da abstinência de álcool e opiatos.* Overdose de alucinógenos.*
Tratamento de curto-prazo da insônia.* Tratamento inicial da mania.* Tratamento
adjunto (com anti-depressivos) da depressão.* Tratamento adjunto de condições que
causam dores nos músculos.* Tratamento adjunto de paresia da musculatura espástica.*
Alívio dos sintomas da síndrome de Lesch-Nyhan.* Alívio da dor de espasmos
musculares.* Tratamento adjunto de convulsões induzidas por drogas.* Tratamento de
emergência de eclampsia.
11. Efeitos colaterais/ Reações adversas Diazepam tem uma vasta gama de efeitos
colaterais comuns à maioria das benzodiazepinas. Os mais comuns são:* Depressão.*
Perda de capacidade de aprendizado.* Sonolência.* Supressão da fase de sono REM.*
Perda da função motora (prejuízo da coordenação e equilíbrio e tontura).* Déficit
cognitivo.* Perda da capacidade de reter informações novas.* Taquicardia reflexa.
Apresentação Comprimido Cada comprimido de 5mg contém:Diazepam 5
mgExcipientes: corante amarelo FD&C, lactose, celulose microcristalina, croscarmelose
sódica, dióxido de silício coloidal, silicato de magnésio, estearato de magnésio.Cada
comprimido de 10mg contém:Diazepam 10 mg Excipientes: lactose, celulose
microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de silício coloidal, silicato de magnésio,
estearato de magnésio.Solução injetávelCada ampola de 2 ml contém:Diazepam 10
mgVeículo: propilenoglicol, macrogol, álcool benzílico, ácido benzóico, álcool etílico,
água para injeção.
Interação Medicamentosa Se o diazepam for administrado juntamente com outros
medicamentos, deve-se prestar atenção às possíveis interações farmacológicas. Cuidado
especial deve ser tomado com medicamentos que potencializam os efeitos do diazepam,
com barbitúricos, fenotiazinas, narcóticos e antidepressivos.
Preparo ComprimidoAdultos: Dependendo da gravidade dos sintomas, 5 - 20 mg/dia.
A dose oral única não deve normalmente ser superior a 10 mg.Em casos agudos ou em
situações com risco de vida ou quando a resposta após a administração oral é
insuficiente, doses elevadas podem ser administradas por via
parenteral.Pediatria: Devido à variedade de resposta a drogas com ação sobre o SNC,
deve- se iniciar o tratamento com doses menores, aumentando-as, se
necessário. Diazepam comprimidos não deve ser dado para crianças com menos de 6
meses de idade.A dose inicial recomendada é de 1mg a 2,5mg, 3 a 4 vezes/dia. Podendo
aumentar a dose, se necessário e se tolerado.Duração do tratamento:Usualmente o
tratamento prolongado da ansiedade com Diazepam pode demorar algumas semanas,
dependendo da natureza e etiologia da afecção. Após seis semanas de tratamento
nenhuma melhora adicional da ansiedade do paciente deve ser esperada. Tratamentos
posteriores podem ser considerados apenas como terapia de manutenção. Durante a
terapêutica de manutenção prolongada, deve- se introduzir a intervalos regulares,
períodos sem o uso do medicamento para avaliar se a necessidade de continuação do
mesmo. Entretanto, a terapêutica com Diazepam não deve ser interrompida
abruptamente; a posologia deve ser gradualmente reduzida.A eficácia de tratamento
prolongado (isto é, mais de 6 meses) não tem sido comprovada por estudos clínicos
sistemáticos.Solução Injetável:A injeção por via intramuscular deve ser aplicada
profundamente. A injeção por via intravenosa não deve ser feita em vasos pequenos,
como os vasos da mão ou do pulso. A solução injetável de Diazepam não deve ser
misturada ou diluída com outras soluções ou medicamentos na mesma seringa ou no
frasco de infusão. Se não for possível administrar Diazepam diretamente por via
intravenosa, a administração pode ser feita lentamente através do tubo da infusão o mais
próximo possível da inserção na veia. Deve- se tomar cuidado para evitar administração
intrarterial ou extravasamento.Adultos: A posologia é dependente da situação clínica e
varia de 0,1 a 0,2mg/kg de peso corporal por injeção. Podem ser administradas 1 a 2
ampolas por via IM ou IV lenta. Essa dose pode ser repetida até 4 vezes em 24hs no
paciente hospitalizado.A injeção deve ser lenta, à razão de 5mg/min, ou seja, 2 minutos
para cada ampola. Se necessária a diluição, fazê- la sempre na proporção de 1 ampola
12. (10mg/2ml) para volume superior a 40ml de solução glicosada a 5 ou 10% ou solução
isotônica de cloreto de sódio, a fim de evitar precipitação da substância
ativa.Pediatria: Para obtenção do efeito clínico máximo com a menor dose possível e
para reduzir os riscos de ocorrerem efeitos adversos perigosos, como apnéia ou períodos
prolongados de sonolência, é recomendado que a droga seja administrada lentamente
por um período de 3 minutos em dose que não exceda 0,25mg/kg. Após um intervalo de
15 a 30 minutos, a dose inicial pode ser repatida com segurança. Entretanto, se o alívio
dos sintomas não for obtido após a terceira administração, recomenda- se a instituição
de terapia adjuvante apropriada à condição que está sendo tratada. Diazepam injetável
não deve ser dado para crianças com menos de 30 dias de idade.
Dobutamina
DOBTAN (União Química); DOBUTON (Ariston). Cloridrato de Dobutamina
equivalente a Dobutamina.
Definição
A Dobutamina é um vasopressor; estimulante cardíaco [catecolamina; inotrópico
positivo; simpaticomimético; adrenérgico; estimulante adrenérgico; cloridrato de
Dobutamina].
Indicação Estimulante cardíaco (na insuficiência cardíaca congestiva e no débito
cardíaco reduzido).
Efeitos colaterais/ Reações adversas arritmias, dores de cabeça, ansiedade, tremores,
aumentos ou reduções excessivas da PA.
Apresentação
Solução injetável - 250mg
Interação Medicamentosa Os efeitos da dobutamina podem ser antagonizados por
antagonistas beta adrenérgicos. Durante o tratamento com beta antagonistas, baixas
doses de dobutamina irão manifestar graus variados de atividade alfa adrenérgica, como
vasoconstrição. Devido a interação entre a dobutamina e os antagonistas nos receptores
beta ser reversível, estas duas classes de drogas irão competir entre elas.
A dobutamina pode:
- aumentar os efeitos pressores dos vasoconstritores (epinefrina, norepinefrina,
levonordefrina).
Pode também aumentar a vasoconstrição com: ergotamina; ergonovina;
metilergonovina; metisergida; oxitocina;
- aumentar os riscos de arritmias cardíacas e de hipertensão arterial grave com:
antidepressivos tricíclicos; maprotilina;
- ter sua ação inibida ou pode inibir a ação de betabloqueadores;
13. - sofrer ou provocar aumento de reações adversas graves com: cocaína; IMAO*
(inibidores da monoamina-oxidase), incluindo furazolidona, procarbazina e selegilina.
*Pacientes que receberam IMAO até 3 semanas antes podem exigir doses de
simpaticomiméticos muito menores que as habituais (chegando mesmo a um décimo da
dose usual), para tentar evitar reações adversas graves;
- aumentar os riscos de arritmias cardíacas com digitálicos;
- aumentar a ação ou ter sua ação aumentada por doxapram
Preparo
• administração: em veia de grosso calibre ou diretamente na circulação central.
Se houver extravasamento pode ocorrer danos aos tecidos atingidos.
• durante a administração não há necessidade de proteção à luz.
Dobutamina (solução) 250 mg/20 mL – Infusão Intravenosa
DILUIÇÃO
Diluente: Cloreto de Sódio 0,9%; Glicose 5%.
Volume: 250 mL, 500 mL ou 1.000 mL, dando concentrações respectivamente de 1
mg/mL, 500 mcg/mL ou 250 mcg/mL. ATENÇÃO: não ultrapassar a concentração
de 5.000 mcg/mL (5 mg/mL).
Aparência da solução diluída: incolor. ATENÇÃO: soluções contendo Dobutamina
podem tornar-se rosa como resultado da leve oxidação da droga. Entretanto, não
há comprometimento da potência do medicamento se os parâmetros de
estabilidade forem respeitados.
Estabilidade após diluição com Cloreto de Sódio 0,9%: temperatura ambiente (15 -
30°C): 24 horas; não refrigerar; não congelar.
Estabilidade após diluição com Glicose 5%: temperatura ambiente (15 - 30°C): 24
horas; não refrigerar; não congelar.
VELOCIDADE DE INFUSÃO: adultos: 2,5 a 10 mcg/kg por minuto; crianças: 5 a
20 mcg/kg por minuto.
USO INJETÁVEL – DOSES
Adultos
14. Estimulante Cardíaco (dose usual)
Infusão intravenosa a uma velocidade de 2,5 a 10 mcg por kg de peso corporal por
minuto.
Crianças
Estimulante Cardíaco (dose usual)
Infusão intravenosa a uma velocidade de 5 a 20 mcg por kg de peso corporal por
minuto.
Adrenalina ( Epinefrina)
Definição A Epinefrina é um fármaco adrenérgico; antiasmático, vasopressor e
estimulantezcardíaco, de administração intramuscular ou subcutânea.
Indicação Asma brônquica; choque anfilático; parada cardíaca.
Efeitos colaterais/ Reações adversas Agitação psicomotora; alucinação; angina;
ansiedade; arritmia cardíaca; hipertensão arterial; confusão mental; nervosismo;
desconforto ocular; desmaio; desorientação; insônia; dor de cabeça; erupção na pele;
excitabilidade; depressão respiratória; náusea; vomito, lacrimejamento do olhos;
irritação da conjuntiva; diminuição da memória; nervosismo; palidez;medo : diminuição
da memória; tendência suicida; tontura; tremor; visão borrada; apinéia do sono.
Apresentação CAIXA COM 50 AMPOLAS DE 1 ML DA SOLUCAO INJETAVEL A
1 MG/ML.
Interação Medicamentosa Outros medicamentos com ação bloqueadora alfa-adrenérgica
(haloperidol, loxaprina, fenotiazinas, tioxantenos, nitritos) podem bloquear
os efeitos alfa-adrenérgicos da epinefrina, com produção de hipotensão grave e
taquicardia. Os anestésicos orgânicos hidrocarbonados inaláveis (clorofórmio,
enflurano, halonato, isoflurano) podem aumentar o risco de arritmias ventriculares
graves e diminuir os efeitos de hipoglicemiantes orais ou insulina, dado que a epinefrina
aumenta a glicemia. Os efeitos dos anti-hipertensivos e diuréticos podem resultar
diminuídos e, quando se administra simultaneamente com bloqueadores beta-adrenérgicos,
pode haver inibição mútua dos efeitos terapêuticos. O uso de estimulantes
do SNC pode originar uma estimulação aditiva deste, o que pode produzir efeitos não-desejados.
Os glicosídeos podem aumentar o risco de arritmias cardíacas. A
ergometrina, ergotamina ou oxitocina podem potencializar o efeito constritivo da
epinefrina e diminuir os efeitos antiaginosos dos nitratos.
Preparo Adultos - como broncodilatador: por via subcutânea, 0,2 a 0,5mg cada 20
minutos a 4 horas, conforme a necessidade. Reações anafiláticas: IM ou subcutânea, 0,2
a 0,5mg cada 10 a 15 minutos, conforme a necessidade. Como vasoconstritor (choque
anafilático): IM ou subcutânea, 0,5mg seguidas de 0,025 a 0,05mg via IV cada 5 a 15
minutos, conforme a necessidade. Como estimulante cardíaco: intracardíaco ou IV, 0,1
a 1mg cada 5 minutos, se for necessário. Como coadjuvante da anestesia, para o uso
15. com anestésicos locais: 0,1 a 0,2mg em uma solução de 1:200.000 a 1:20.000. Como
anti-hemorrágico, midriástico ou descongestionante: solução de 0,01 a 0,1%.
NIPRIDE (Nitroprussiato de Sódio)
Definição
Indicação É indicado para estimular o débito cardíaco e para reduzir as necessidades de
oxigênio do miocárdio na insuficiência cardíaca secundária ao infarto agudo do
miocárdio bem como na doença valvular mitral e aórtica e na cardiomiopatia, incluindo
tratamento intra e pós-operatório de pacientes submetidos a cirurgia cardíaca. P
ara produzir hipotensão controlada durante intervenções cirúrgicas, enquanto o paciente
está sob anestesia, com o objetivo de reduzir a perda sangüínea intra-operatória e
diminuir o fluxo sangüíneo no campo operatório;
Para reduzir rápida e eficazmente a pressão sangüínea em crises hipertensivas; deve ser
administrada, concomitantemente, medicação anti-hipertensiva de longa ação, para que
a duração do tratamento com Nipride® seja reduzida; Em situações que requerem
redução imediata da pressão sangüínea, como: encefalopatia hipertensiva, hemorragia
cerebral; descompensação cardíaca aguda acompanhada por endema pulmonar;
aneurisma dissecante; síndrome do sofrimento respiratório idiopático em recém-nascidos;
nefrite glomerular aguda, na ressecção cirúrgica de feocromocitoma;
No espasmo arterial grave e para pronta correção da isquemia dos vasos periféricos
proveniente de envenenamento com drogas contendo ergotamina; para aumentar o fluxo
sangüíneo periférico e, com isto, também estimular a troca das substâncias de diálise
peritoneal, e para acelerar a troca de calor em casos de pirexia extrema.
Efeitos colaterais/ Reações adversas Com redução demasiadamente rápida da pressão
arterial, podem ocorrer os
seguintes sintomas: náuseas,vômitos, sudorese, cefaléia, vertigem, palpitações,
apreensão, tremores musculares, desconforto retroesternal e dor abdominal.
Esses sintomas desaparecem se a velocidade da infusão for mais lenta ou se a infusão
for interrompida temporiamente. Outras reações relatadas em menor grau
são: bradicardia, alterações no ECG, hipotireoidismo, íleo paralítico, redução da
agregação plaquetária, aumento da pressão intracraniana, rubor, irritação no local da
aplicação e erupções cutâneas.
Apresentação Pó liofilizado para infusão EV. Caixa com 5 frascos- ampola contedo:50
mg de Nitroprussiato de sódio dihidratado cada frasco.+ 5 ampolas de diluente com 2
ml.
Interação Medicamentosa Para aumentar o efeito hipotensor de Nipride®, podem ser
administradas outras drogas anti- hipertensivas. Para administração a curto prazo, o
agente concomitante empregado deve demonstrar duração comparavelmente curta de
ação (meia-vida biológica). Uma droga apropriada é um bloqueador ganglionar de curta
duração. Recomenda-se cautela, pois os efeitos hipotensores podem ser severos.As
vantagens principais de Nipride® estão na sua facilidade de controle e na sua rápida
reversibilidade. Não são, portanto, recomendados tratamentos simultâneos com
16. bloqueadores ganglionares de longa duração ou com a clonidina.A administração
auxiliar de betabloqueadores só é indicada se já se prevê tratamento prolongado com
Nipride®.Na hipotensão deliberada, deve- se ter em mente a ação hipotensiva intrínseca
de grande número de anestésicos (por exemplo, halotano, etc.). Nos pacientes com
deficiência do bombeamento (síndrome de baixo débito) e congestão capilar pulmonar,
em geral, é indicada a administração auxiliar de uma droga inotrópica positiva como a
dopamina. Nesses casos, a co-infusão de Nipride® (0,5 - 1,8 mcg/kg de peso
corporal/min.) e dopamina em dose baixa (3,5 mcg/kg de peso corporal/min.; variação
da posologia 3 - 7 mcg/kg de peso corporal/min.), provoca uma queda da pressão capilar
pulmonar, da pressão arterial pulmonar e da velocidade de consumo específico de
oxigênio pelo miocárdio. O débito cardíaco aumenta e a função circulatória geral fica
sinergicamente estimulada. Interferência em Exames Laboratoriais:As concentrações de
bicarbonato, PCO2 e ph, podem estar diminuídas, manifestando- se acidose metabólica
causada devido a intoxicação por cianeto.A infusão excessiva de nitroprussiato pode
aumentar a concentração sérica de cianeto e causar hiperoxemia venosa (sangue venoso
brilhante). Raramente pode ocorrer aumento da concentração sangüínea de
metemoglobina que pode- se converter em hemoglobina e apresentar uma coloração
marrom no sangue, sem mudança de cor quando exposto ao ar.A concentração sérica de
tiossulfato pode aumentar, como resultado da reação enzimática do cianeto com
tiossulfato.
Preparo - NIPRIDE
Importante: recomenda- se que a infusão seja feita através de equipo com bomba de
infusão, de preferência volumétrica, ou regulador de microgotas.Não devem ser
administradas outras medicações na mesma solução de Nipride®.No preparo das
soluções diluídas para infusão de Nipride® só deve ser usada solução estéril glicosada a
5%.Os frascos de infusão (exceto os tubos do equipo e a câmara de gotejamento) devem
ser protegidos da luz com o plástico opaco que acompanha a caixa de Nipride®.Para se
atingir a solução ideal de Nipride®, é necessário o controle contínuo da pressão
sangüínea.A hidroxicobalamina e o tiossulfato de sódio são potentes antídotos em caso
de superdosagem.
Preparação da solução para infusão:
O conteúdo de um frasco- ampola de Nipride® (nitroprussiato de sódio), deve ser
solubilizado com a solução glicosada (2 ml) contida na ampola de diluente, obtendo-se
a solução preliminar (concentrada); esta solução deve ser diluída em 1000, 500 ou 250
ml de solução estéril glicosada a 5%, obtendo-se a solução para infusão.A solução para
infusão, levemente marrom, deve ser protegida da luz (utilizar a capa protetora que
acompanha a embalagem de Nipride®)e usada imediatamente. Qualquer solução
remanescente após o término da infusão deve ser descartada. A solução para infusão de
Nipride® pode reagir com contaminantes, tornando- se inativa. Os produtos dessas
reações podem ser vermelhos, azuis, verdes ou descoloridos. Estas soluções com
coloração alterada ou com partículas visíveis, não devem ser utilizadas . A solução
preliminar é estável por 4 horas ao abrigo da luz. A solução para infusão é estável por
até 24 horas protegida da luz.
Observações gerais relativas à posologia:
17. A velocidade da infusão terá de ser determinada para cada indivíduo por meio de
controle contínuo dapressão sangüínea, não se permitindo que a dose ultrapasse as doses
máximas relacionadas adiante.Para evitar uma acentuada reação compensatória, que
ocorre especialmente em pacientes jovens, associada a um aumento abrupto dos níveis
de catecolamina e renina, e com taquicardia, a dose deve ser aumentada lentamente até
atingir o efeito desejado. Não se deve interromper subitamente a infusão, mas num
espaço de tempo de 10 a 30 minutos, para evitar aumento excessivo da pressão arterial
(efeito rebote).Existe uma relação direta entre dose e efeito, com base no estado
hemodinâmico inicial do paciente e sua idade.Pacientes jovens requerem doses
nitidamente mais elevadas do que pacientes mais velhos para obter a mesma redução
na pressão sangüínea.Quanto maior a idade do paciente, menor é a dose necessária para
atingir a mesma redução arterial.Pacientes idosos podem ser mais sensíveis aos efeitos
hipotensores, além de estarem mais propensos a apresentarem insuficiênica renal devido
a idade, por isso, merecem atenção especial.Em pacientes com distúrbios conhecidos do
fluxo sangüíneo cerebral, deve- se reduzir a pressão arterial com extrema cautela e
empregar apenas doses abaixo do máximo.Havendo acentuada alteração da função
hepática, só devem ser administradas doses baixas, ou administrar tratamento profilático
usando os antídotos recomendados (veja Superdosagem).Em pacientes
com insuficiência renal, quando Nipride® é administrado em doses elevadas por mais
de três dias, deve- se fazer monitoramento dos níveis séricos de tiocianeto.Em pacientes
com hipotireoidismo, deve- se ter em mente que concentrações mais elevadas de
tiocianato inibem a absorção de iodeto.
Posologia padrão: Para infusão que dure até três horas, recomendam- se as seguintes
doses:
mcg Nipride® por kg por minuto Dose inicial 0,3 - 1 mcg Dose
média 3 mcg Dose máxima: Adultos 8
mcg Crianças 10 mcg
Em pacientes sob anestesia ou que estão recebendo concomitantemente medicação anti-hipertensiva,
uma posologia geral de menos de 1 mg/kg de peso corporal administrada
durante um período de 3 horas é em geral suficiente para atingir o nível desejado
de hipotensão.
Numa velocidade de infusão de 3 mcg/kg de peso corporal/min., pode- se em geral
reduzir a pressão arterial a 60-70% do nível pré-tratamento e mantê-la nessa faixa. A
tabela abaixo mostra a quantidade de substância ativa contida nas diferentes soluções de
Nipride®.
(1 ml = 17 gotas = 50 microgotas) 50 mg de Nipride®
(em 2ml do diluente) Quantidade de substância ativa contida dissolvido em 1
ml 1 gota 1 microgota 1.000 ml de solução glicosado a 5% 50
mcg 3 mcg 1 mcg 500 ml de solução glicosado a 5% 100 mcg 6
mcg 2 mcg 250 ml de solução glicosado a 5% 200 mcg 12 mcg 4 mcg
ADAPTAÇÃO DA DOSE À SENSIBILIDADE INDIVIDUAL:Para adaptar a dose
individualmente a cada paciente, pode- se diluir primeiro a solução preliminar
(concentrada) em 1.000 ml (1 gota terá cerca de 3 mcg de Nipride®); ou preferindo-se
18. fazer a diluição já em 500 ml, infundindo-se a solução resultante inicialmente em uma
velocidade 2 vezes menor que a calculada para o caso em questão, segundo a fórmula
adiante. Esta velocidade deverá ser aumentada gradativamente até atingir-se um
gotejamento tal que propicie a desejada redução da pressão.Caso se tenha utilizado um
frasco de 1.000 ml de solução glicosada a 5%, uma vez atingida a dose de Nipride®
adequada à redução desejada da pressão, substitui- se a solução por outra de
concentração de Nipride® mais elevada (em ampola de 250 ml ou 500 ml da solução
glicosada a 5%) com redução correspondente do número de gotas por minuto (para ¼
ou para ½). O frasco de 1000 ml deverá ser então eliminado.
Fórmula para calcular o número de gotas por minuto a serem administradas:1- ( Valor
posológico (mg/kg/min) x (Peso do paciente em kg) = número mcg/min2- Número
mg/min = número de gotas /min mcg/gotas A infusão com Nipride® deve ser
prolongada até que o paciente esteja em condições de continuar, com segurança, o
tratamento apenas com hipotensores orais. O efeito hipotensor do Nipride® instala- se
muito rapidamente e, ao interromper a infusão, a pressão arterial volta imediatamente
aos valores anteriores ao tratamento. Por causa da rápida instalação do efeito e de sua
intensidade, deve-se infundir a solução de Nipride® com um microrregulador de gotas
ou uma bomba de infusão que permita estabelecer a velocidade adequada da infusão. A
velocidade de administração deve ser ajustada mediante freqüentes mensurações da
pressão arterial a fim de se obter o desejado efeito hipotensor.
Narcam
Definição
Indicação É indicado para uma completa ou parcial reversão da depressão causada por
narcótico, inclusive depressão respiratória, induzida por ingestão de narcóticos opiáceos
naturais ou sintéticos, como propoxifeno, metadona e analgésicos narco- antagonistas
como nalbufina, pentazocina e butorfanol. Narcan é também indicado para
o diagnóstico de suspeita de superdosagem aguda por ópio.
Efeitos colaterais/ Reações adversas Uma abrupta reversão à depressão narcótica pode
resultar em náuseas, vômitos, taquicardia e aumento da pressão arterial, tremores
e sudorese. Em pacientes de pós- operatórios, uma superdose de Narcan pode resultar
numa significativa reversão analgésica e excitação.
A hipotensão, hipertensão, taquicardia ventricular, fibrilação, edema pulmonar têm sido
associados ao uso de Narcan, quando administrado em pacientes de pós-operatórios.
Alguns acessos ocorrem, sem freqüência após a administração de naloxona; embora
uma relação casual não tenha sido estabelecida.
Apresentação Solução injetável: caixa com 10 ampolas de 1 ml.
19. Medicamentos mas utilizados em urgência e emergência
Ola pessoas, mas uma vez vim falar de medicamentos,veem que eu estou muito interessada
no assunto,estou pesquisando bastante para ter um bom entendimento e não rola decoreba
não,tem que ter conhecimento no assunto não e fácil tem que se dedicar porque
administração de medicamentos é um dos procedimentos de Enfermagem mais complexo e
mais utilizados,que exige do profissional de enfermagem conhecimentos sobre farmacologia,
matemática, Habilidades técnicas e conhecimentos científicos,para reconhecer as respostas
que estes medicamentos podem causar no paciente. O conhecimento e o domínio sobre as
principais drogas utilizadas nas situações de urgência e emergência são fundamentais para o
técnico de enfermagem que presta cuidados aos pacientes em estado crítico,então já sabem a
dica é... se dedicar o máximo no conhecimento cientifico,pensando nisso dispus mas uma das
minhas tabelinhas de medicamentos espero que aproveitem,eu faço cada uma de minhas
postagens sempre com muito carinho e sempre pensando em você leitor
20. Indicação Ação ou Indicação Cuidados de Enfermagem
Adrenalina A Epinefrina é um fármaco
adrenérgico; antiasmático, vasopressor
e estimulante cardíaco
Observar para agitação,
nervosismo, tendência suicida,
alucinações e anginas
Aminofilina Indicado no tratamento de asma
brônquica, bronquite, insuficiência
respiratória e cardíaca
Monitorar balanço hídrico ou
sinais de desidratação e não
deve ser utilizado em gravidez
ou lactação.
Ampicilina Tratamento de infecções do trato
respiratório, gastrointestinal e
geniturinárias
Administrar com rapidez para
evitar a formação de cristais na
agulha de punção.
Amiodarona Antiarrítmico,Indicação arritmias
supraventriculares e ventriculares.
Ação: Age na excitabilidade e na
condutividade do estímulo elétrico.
No início da terapia ou durante
o ajuste da dose, monitore:
PA, FC e RC, diante de
qualquer alteração,
comunique o médico
Alteplase Trombolítico.
Indicação: tromboembolia pulmonar,
IAM.
Ação: Dissolução do trombo em casos
de obstrução de vasos sanguíneos.
OBS:
arritmias, sangramento,
hipotenção.
Atropina Agente que atua no sistema
parassimpático.
Indicação: bradicardia.
Ação: age aumentando a condução do
estímulo elétrico e
consequentemente a frequência
cardíaca.
OBS:
calor, rubor, taquicardia,
palpitaçõse.
Bicarbonato de sódio: solução
alcalina
Bicarbonato de sódio Solução alcalina
Indicação: correção da acidose
metabólica.
Ação: neutraliza o meio ácido.
Em excesso pode causar
alcalose metabólica
21. Brometo de Ipratrópio Indicado como bronco-dilatador na
DPOC e outras patologias que causem
bronco-espasmo
Inspecionar a pele em busca
de rações cutâneas.
Captopril Indicado para HAS e ICC Monitorar a P.A. de 30 em 30
minutos. Observar sinais de
edema periférico
Cefalexina Amigdalite, otite, faringite e sinusite.
Infecções respiratórias baixas. Infecção
da pele e tecidos moles. Infecção
geniturinária.
Monitorar temperatura,
reações cutâneas, edema e
diarréia.
Clopidogrel Antiagregante plaquetário
Indicação: redução de eventos
ateroesclerose.
Ação: inibi a formação da agregação
das plaquetas.
OBS:
sinais de hemoragia ou
sangramentos
Dexametasona Corticóide
Indicação: diminui o processo
inflamatório através da retirada no
líquido intracelular.
OBS:
retenção de sódio,
hipertensão, aumento de peso
Diazepan Benzodiazepínico.Indicação:
tratamento da ansiedade. Relaxante
muscular. Alívio sintomático da
abstinência alcoólica aguda, sedação,
crise convulsiva, miorrelaxante e
ansiolítico.
Ação: age no SNC
monitorar estado cardíaco,
reações de hipersensibilidade
e diplopia.
Diltiazen Anti-hipertensivo
Indicação: hipertensão.
Ação: atua nos canais de cálcio.
OBS:
Efeitos colaterais: hipotensão,
arritmias.
Dipirona Analgésico e antipirético como há riscos para o
sangramento, evitar que o
paciente ande descalços,
evitando quedas e ferimentos.
Dobutamina cardiotônico não digitálico
Ação: correção do desequilíbrio
hemodinâmico.
Ação: estimula os receptores beta
Durante a terapia, monitore:
PA,ECG,fluxo urinário, débito
cardíaco, PVC, pressão
sanguínea pulmonar e pressão
22. adrenérgico do músculo cardíaco
aumentando a força de contração.
dos capilares pulmonares
OBS:
aumento da frequência
cardíaca.
Dopamina Alguns tipos de choque acompanhados
de oligúria e resistência vascular
periférica baixa ou normal. Choque
cardiogênico e bacteremia, hipotensão
intensa seguida da remoção da
feocromocitoma.
Monitorar estado hídrico e
reações neurológicas.
Enalapril Indicado para tratar a HAS Monitorar pressão arterial e
estado hídrico. Podem ocorrer
reações de hipersensibilidade
Epinefrina Droga vasoativa
Indicação: reanimação cardipulmonar,
reações anafiláticas e asma.
Ação: vasoconstrição periférica.
diminuição do débito urinário,
visão turva, fotofobia.
Estreptoquinase Trombolítico
Indicação: tromboembolia pulmonar e
IAM.
Ação: dissolução dos trombos em
casos de obstrução de vasos
sanguíneos.
OBS:
arritmias, sangramento,
hipotenção.
Fentanil (analgésico –narcótico) ação:Como a
morfina possui ação bimodal, realiza
depressão de áreas cerebrais como:
córtex cerebral, tálamo, córtex
sensorial, os centros da tosse e
respiratório e estimulo da medula
espinhal, nervo vago, os centros de
vômito e o núcleo do terceiro par
craniano.
Indicações:Consistem em sedação,
analgesia principalmente em
intervenção cirúrgica
Atentar para sinais de
alteração de comportamento:
registrar escala de sedação de
Ransay
Fenitoína Convulsão; epilepsia; estado epilético;
nevralgia do trigêmeo
Ação: age no córtex motor inibindo a
Atentar-se para alterações
neurológicas, principalmente
na fala. Monitorar estado
23. propagação da crise. neurológico.
Haloperidol Agitação psicomotora em casos de
psicopatias agudas e crônicas, tipo
mania, demência, oligofrenia e
esquizofrenia
Após a administração do
medicamento, promover o
descanso do paciente devido a
risco de movimentação
psicomotora involuntária.
Lidocaína Anestésico local ,antiarritmico
Indicação: arritmias cardíacas.
Ação: age no sistema de condução
elétrica do coração.
Cuidado para reações de
hipersensibilidades.
Manitol diurético osmótico
Indicação: edema cerebral.
Ação: age diminuindo o edema por
diferença de concentração.
OBS:
desidratação, cefaléia, náuseas
e vômitos
Midazolan benzodiazepínicos
Indicação: sedação, crise convulsiva,
miorrelaxante e ansiolítico.
Ação: age no SNC.
OBS:
dependência química, ataxia,
diplopia, tontura, amnésia.
Nifedipino Indicado para HAS Monitorar pressão arterial.
Nistatina Candidíase oral e vulvovaginal Orientar o/a paciente a não ter
relações sexuais durante o
tratamento. Utilizar roupas
íntimas de algodão e orientar
em relação ao correto uso do
aplicador vaginal.
Nitratos e nitroglicerina Vasodilatador coronariano
Indicação: angina instável e estável.
Ação: vasodilatador arterial
diminuindo o consumo de oxigênio.
OBS:
hipotensão e síncope.
Nitroprussiato de Sódio Vasodilatador arterial e venoso
Indicação: emergências hipertensivas.
Ação: vasodilatador arterial e venoso.
hipotensão
Noradrenalina Droga vasopressora
Indicação: choque séptico, situações
de baixa resistência periférica.
Ação: age melhorando a resistência
Efeitos colaterais: cianose de
extremidades, hipoperfusão
renal, mesentérica e hepática.
24. vascular periférica, podendo diminuir o
débito cardíaco
Omeprazol Úlcera duodenal, úlcera gástrica,
úlceras resistentes. Esofagite de
refluxo. Síndrome de Zollinger- Ellison.
Erradicação do Helicobacter pylori em
combinação com antibióticos. Lesões
gástricas provocadas por drogas
antiinflamatórias não esteroidais.
Recomendar ao paciente o uso
de alimentos ricos em
gorduras e pouco saudáveis
durante o tratamento
Sulfato de Magnésio Eletrólito
Indicação: pré-eclampsia, “torsades de
pointes”
Ação: conversão do rtimo cardíaco.
Efeitos colaterais: redução da
frequência cardíaca e
respiratória, hipotonia,
hipotensão transitória.
Tirofiban Trombolítico
Indicação: TEP, IAM e TVP.
Ação: dissolução dos trombos em
casos de obstrução de vasos
sanguíneos.
Efeitos colaterais: arritmias,
sangramentos, hipotensão.
Tramadol É indicado para dor de intensidade
moderada a grave, de caráter agudo,
subagudo e crônico.
Monitorar pressão arterial e
atentar-se para náuseas e
vômitos.*Durante a terapia
monitore frequentemente a
função intestinal