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2
Sumário
Introdução 3
Objetivos 4
Cuidados com o carrinho de emergência 5
Rotinas para Controle do Carrinho de Emergência 6
Conferencia do carrinho de emergência 7
O que deve ter em um carrinho de emergência? 8
Equipamentos do carrinho de emergência 9
Primeira gaveta 10
Segunda Gaveta 11
Terceira gaveta 12
Quarta gaveta 13
Kits 14
Para finalizar... 17
Bibliografia 18
3
Introdução
Um carro de emergência é um armário que contém os equipamentos usados por médicos
e enfermeiros quando acontece uma parada cardíaca. Esta é uma situação que exige
procedimentos de socorro imediatos.
Profissionais de saúde devem estar preparados para atender, de forma sistematizada e
padronizada, uma situação de emergência.
Para que isso ocorra, o treinamento da equipe é fundamental, e todo o material
necessário para esse momento deve estar disponível de forma imediata.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia propõe a padronização dos carrinhos de
emergência objetivando homogeneizar o conteúdo e quantidade de material dos
carrinhos nas diferentes unidades, retirando o desnecessário e acrescentando o
indispensável, de forma a agilizar o atendimento de emergência e reduzir o desperdício.
Os tópicos a serem consideradas nessa homogeneização são - idade da vítima: adulto
e/ou infantil; - local do evento: unidade de internação, pronto socorro, UTI, CC, unidade
ambulatorial, hemodinâmica, entre outros.
4
Objetivos
O objetivo do carrinho de emergência é facilitar o acesso de médicos intensivistas,
enfermeiros aos materiais mais comuns aos procedimentos de atendimento ao cliente
gravemente enfermo.
• Tornar o acesso a drogas, equipamentos e materiais de emergência mais
dinâmico;
• Direcionar a assistência durante a intercorrência;
• Personalizar material conforme a rotina da unidade;
• Facilitar a conferência do material.
5
Cuidados com o carrinho de emergência
Alguns cuidados a serem observados para a sua utilização:
a) Estar sempre organizado de forma ordenada, e toda equipe deve estar familiarizada
onde está guardado cada material;
b) Gavetas chaveadas são contra-indicadas, com exceção á guarda dos psicotrópicos;
c) Os critérios para identificação podem ser: ordem alfabética, ordem numérica
crescente, padronização por cores contrastantes;
d) O excesso de materiais que dificultem a localização devem ser retirados;
e) O local onde se encontra o carro de parada deve ser de fácil acesso, não conter
obstáculos que dificultem sua remoção e deslocamento.
f) Junto ao carrinho deve permanecer a tábua de reanimação;
g) Deve ser revisado diariamente e após cada uso.
6
Rotinas para Controle do Carrinho de Emergência
Para que não ocorra perda de tempo para a equipe e conseqüente dano ao paciente, os
materiais e equipamentos devem estar preparados. Este preparo consiste em suprir
constantemente os equipamentos e materiais indispensáveis em quantidades suficientes
a qualquer momento e contando com uma rotina de reposição dos materiais e drogas
utilizados, bem como testar os equipamentos a cada atendimento realizado,
considerando que as emergências acontecem de forma imprevisível e muitas vezes,
simultaneamente.
Todo o material de consumo deverá estar discriminado e quantificado em uma lista,
facilitando o trabalho da pessoa responsável pela revisão e evitando a colocação de
material insuficiente ou excessivo, o que igualmente dificultaria o atendimento.
A rotina de reposição e manutenção também deve listar os pontos importantes a serem
checados no início de cada plantão e após cada atendimento, tais como: verificar o
perfeito funcionamento do ventilador mecânico, do desfibrilador, do aspirador, do
laringoscópio, do ambú e demais equipamentos. A equipe deve reconhecer a
importância em se utilizar esses materiais de forma exclusiva e criteriosa, não
permitindo afetar no trabalho realizado.
7
Conferencia do carrinho de emergência
 A conferência do carrinho de emergência será realizada pela enfermeira sempre
que for utilizado, para ser lacrado;
 A conferência deve contemplar estoque mínimo, prazos de validade de todo o
material, bem como o funcionamento do desfibrilador, laringoscópio,
ressuscitador manual e outros;
 Todo o material quebrado, vencido ou insuficiente deverá ser reposto;
 A checagem do material deverá ser registrada, datada e assinada em impresso
próprio;
 Após o uso da medicação, o material deverá ser reposto mediante prescrição
médica devidamente checada pela enfermagem, materiais com pedido da
enfermeira. No caso de psicotrópicos, faz-se necessário o uso de receita branca;
 A conferência do cardioversor deve ser realizada diariamente pelo enfermeiro, e
registrado em impresso próprio
O sucesso no atendimento de uma parada cardiorrespiratória (PCR) depende do
treinamento da equipe o que pode ser feito através de cursos específicos.
8
O que deve ter em um carrinho de emergência?
9
Equipamentos do carrinho de emergência
 Tábua de compressão torácica  Monitor Cardíaco - Efetua o
controle do débito cardíaco
 Desfibrilador  Swan-Ganz
 Termômetro  Sonda naso-enteral
 Oxímetro de pulso  Sonda vesical
 Eletrocardiográfico  Máscara e cateter de oxigênio
 Monitor de pressão arterial  Cateter Central
 Esfigmomanômetro  Tubo orotraqueal
 Invasivo (por punção arterial em
geral a radial)
 Ventilador Mecânico
 Capnógrafo
10
Primeira gaveta
 Água bi Destilada (ABD) 5 e 10
ml
 Cloreto de Sódio a 20%
 Aminofilina 240 mg
 Atropina 0,5 mg
 Bicarbonato de Sódio a 8.4%
 Cloreto de Potássio (KCl) a 10%
 Diazepam 10 mg
 Dopamina/Revivan 50 mg
 Epinefrina/Adrenalina 1 mg
 Hidantal/Fenaltoína sódica 50 mg
 Amiodarona/Ancoron 50 mg
 Fentanil 0,0785 mg
 Gardenal/Fenobarbital 200 mg
 Furosemida/Lasix 20 mg
 Prometazina/Fernergan 50 mg
 Cedilanide/Lanatosídeo C 0,4mg
 Sulfato de magnésio a 50%
 Hidrocortisona/Solu-cortef 500 mg
 Heparina/Liquemine 500UI
 Midazolan/Dormonid 5 e 15 mg
 Haldol/ Halopiridol 5mg
 Adalat/ Mifedipina 10 mg
 Isordil 10 mg
 Gluconato de Calcio a 10%
 Glicose hipertônica a 50%
 Cloridrato de Lidocaína/
Xylocaína
11
Segunda Gaveta
 Agulhas nº 25x7 e 40x12
 Jelco nº18, 20 e 22
 Cateteres subclavia nº16
 Equipo macrogotas
 Equipo microgotas
 Sonda uretral nº8, 12 e 16
 Sonda nasogástrica nº 12 e 16
 Lâmina de bisturi
 Fio de sutura – naylon 3,0 com
agulha
 Scalp nº19, 21 e 23
 Seringas 1, 3, 5, 10 e 20 ml
 Three way ou Y
 Xylocaína geléia
 Luvas de procedimento
12
Terceira gaveta
 Bicarbonato de sódio a 5%
 Eletrodos
 Luvas cirúrgicas nº 7,5 e 8,0
 Soro glicosado a 5% de 250 e 500 ml
 Soro fisiológico a 0,9% de 250 e 500 ml
 Tubo nº7,5, 8,0, 8,5 e 9,0
13
Quarta gaveta
 Ambu
 Cânula de Guedel
 Guia de tubo
 Lâminas para laringo nº 2, 3 e 4
 Pilhas
 Laringoscópio
 Látex tubo
 Máscara de Hudson
 Óculos protetor
 Umidificador
14
Kits
Kits servem para facilitar a vida do paciente e do profissional em casos de sondagem,
intubação, passagem de cateter central...etc.
Coloca-se sempre uma etiqueta com o nome do kit, data da conferencia e nome de quem
o fez.
Os dispositivos como nebulizador, umidificador e ambu são esterilizados e trocados
semanalmente.
Kit CVD - Cateterização Vesical de Demora
 Seringa 20 ml
 Xylocaína
 Coletor Sistema
Fechado
 Gaze
 PVPI Alcoólico
 Agulha 40 x 12
 Luva estéril 7,5
 Luva estéril 8,0
 Luva estéril 8,5
 AD 10 ml
Kit Nasogástrico
 SNG (Levine) nº 12
 SNG (Levine) nº 14
 SNG (Levine) nº 16
 Xylocaína gel
 Coletor Sistema Aberto
 Gaze
 Seringa de 20 ml
Kit Intubação
 Ambu
 Fio guia
 Gaze
 Cânula orotraqueal 7,0
 Cânula orotraqueal 7,5
15
 Cânula orotraqueal 8,0
 Luvas estéril 7,5
 Luvas estéril 8,0
 Luvas estéril 8,5
 Guedell
 Laringoscópio / testar
 Pilhas reserva
Kit Umidificador
 Cateter O2 tipo óculos
 Umidificador
 Extensão de O2
 Água Destilada 125 ml
Kit Nebulizador
 Água destilada 500 ml
 Nebulizador completo (máscara + traquéia)
Kit Intracath
 Bisturi
 Seringa 10 ml
 Seringa 20 ml
 Equipo macrogotas
 Fio Mononylon 3.0
 Gaze Estéril
 Luva estéril 7,5
 Luva estéril 8,0
 Luva estéril 8,5
 PVPI alcoólico
 SF 0,9% 250 ml
 Água Destilada
 SF 0,9% 10 ml
 Polifix
 Xylocaína sem vascstr.
16
Kit aspiração
 Extensão de aspiração de O2
 Luva estéril 7,5
 Xylocaína gel
 Frasco a vácuo aspiração
17
Para finalizar...
O Enfermeiro é o profissional que permanece maior tempo na assistência ao paciente, e
assim, passa a ser detentor de quase totalidade das informações; ser organizador do
ambiente do cuidado; ser o guardião das normas e rotinas institucionais; ser o
organizador da assistência; elemento de referência, mediador das situações de conflito.
O enfermeiro passa a ser o administrador global da assistência. Tornando-se, portanto
de sua extrema responsabilidade a conferência e controle de todo material. Como já
pode ser observado o carrinho de emergência é um de matérias de maior importância
dentro da unidade hospitalar, pois é através dele que estaremos cumprindo nosso dever
de prestar à clientela uma assistência de enfermagem livre dos riscos decorrentes de
imperícia negligência e imprudência.
18
Bibliografia
Protocolos da unidade de emergência / Hospital São Rafael – Monte Tabor
Gomes, A. M. ; Enfermagem na UTI
Apostila de Enfermagem Escola El Shaday
Sociedade Brasileira de Cardiologia

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Carrinho de emergencia

  • 1.
  • 2. 2 Sumário Introdução 3 Objetivos 4 Cuidados com o carrinho de emergência 5 Rotinas para Controle do Carrinho de Emergência 6 Conferencia do carrinho de emergência 7 O que deve ter em um carrinho de emergência? 8 Equipamentos do carrinho de emergência 9 Primeira gaveta 10 Segunda Gaveta 11 Terceira gaveta 12 Quarta gaveta 13 Kits 14 Para finalizar... 17 Bibliografia 18
  • 3. 3 Introdução Um carro de emergência é um armário que contém os equipamentos usados por médicos e enfermeiros quando acontece uma parada cardíaca. Esta é uma situação que exige procedimentos de socorro imediatos. Profissionais de saúde devem estar preparados para atender, de forma sistematizada e padronizada, uma situação de emergência. Para que isso ocorra, o treinamento da equipe é fundamental, e todo o material necessário para esse momento deve estar disponível de forma imediata. A Sociedade Brasileira de Cardiologia propõe a padronização dos carrinhos de emergência objetivando homogeneizar o conteúdo e quantidade de material dos carrinhos nas diferentes unidades, retirando o desnecessário e acrescentando o indispensável, de forma a agilizar o atendimento de emergência e reduzir o desperdício. Os tópicos a serem consideradas nessa homogeneização são - idade da vítima: adulto e/ou infantil; - local do evento: unidade de internação, pronto socorro, UTI, CC, unidade ambulatorial, hemodinâmica, entre outros.
  • 4. 4 Objetivos O objetivo do carrinho de emergência é facilitar o acesso de médicos intensivistas, enfermeiros aos materiais mais comuns aos procedimentos de atendimento ao cliente gravemente enfermo. • Tornar o acesso a drogas, equipamentos e materiais de emergência mais dinâmico; • Direcionar a assistência durante a intercorrência; • Personalizar material conforme a rotina da unidade; • Facilitar a conferência do material.
  • 5. 5 Cuidados com o carrinho de emergência Alguns cuidados a serem observados para a sua utilização: a) Estar sempre organizado de forma ordenada, e toda equipe deve estar familiarizada onde está guardado cada material; b) Gavetas chaveadas são contra-indicadas, com exceção á guarda dos psicotrópicos; c) Os critérios para identificação podem ser: ordem alfabética, ordem numérica crescente, padronização por cores contrastantes; d) O excesso de materiais que dificultem a localização devem ser retirados; e) O local onde se encontra o carro de parada deve ser de fácil acesso, não conter obstáculos que dificultem sua remoção e deslocamento. f) Junto ao carrinho deve permanecer a tábua de reanimação; g) Deve ser revisado diariamente e após cada uso.
  • 6. 6 Rotinas para Controle do Carrinho de Emergência Para que não ocorra perda de tempo para a equipe e conseqüente dano ao paciente, os materiais e equipamentos devem estar preparados. Este preparo consiste em suprir constantemente os equipamentos e materiais indispensáveis em quantidades suficientes a qualquer momento e contando com uma rotina de reposição dos materiais e drogas utilizados, bem como testar os equipamentos a cada atendimento realizado, considerando que as emergências acontecem de forma imprevisível e muitas vezes, simultaneamente. Todo o material de consumo deverá estar discriminado e quantificado em uma lista, facilitando o trabalho da pessoa responsável pela revisão e evitando a colocação de material insuficiente ou excessivo, o que igualmente dificultaria o atendimento. A rotina de reposição e manutenção também deve listar os pontos importantes a serem checados no início de cada plantão e após cada atendimento, tais como: verificar o perfeito funcionamento do ventilador mecânico, do desfibrilador, do aspirador, do laringoscópio, do ambú e demais equipamentos. A equipe deve reconhecer a importância em se utilizar esses materiais de forma exclusiva e criteriosa, não permitindo afetar no trabalho realizado.
  • 7. 7 Conferencia do carrinho de emergência  A conferência do carrinho de emergência será realizada pela enfermeira sempre que for utilizado, para ser lacrado;  A conferência deve contemplar estoque mínimo, prazos de validade de todo o material, bem como o funcionamento do desfibrilador, laringoscópio, ressuscitador manual e outros;  Todo o material quebrado, vencido ou insuficiente deverá ser reposto;  A checagem do material deverá ser registrada, datada e assinada em impresso próprio;  Após o uso da medicação, o material deverá ser reposto mediante prescrição médica devidamente checada pela enfermagem, materiais com pedido da enfermeira. No caso de psicotrópicos, faz-se necessário o uso de receita branca;  A conferência do cardioversor deve ser realizada diariamente pelo enfermeiro, e registrado em impresso próprio O sucesso no atendimento de uma parada cardiorrespiratória (PCR) depende do treinamento da equipe o que pode ser feito através de cursos específicos.
  • 8. 8 O que deve ter em um carrinho de emergência?
  • 9. 9 Equipamentos do carrinho de emergência  Tábua de compressão torácica  Monitor Cardíaco - Efetua o controle do débito cardíaco  Desfibrilador  Swan-Ganz  Termômetro  Sonda naso-enteral  Oxímetro de pulso  Sonda vesical  Eletrocardiográfico  Máscara e cateter de oxigênio  Monitor de pressão arterial  Cateter Central  Esfigmomanômetro  Tubo orotraqueal  Invasivo (por punção arterial em geral a radial)  Ventilador Mecânico  Capnógrafo
  • 10. 10 Primeira gaveta  Água bi Destilada (ABD) 5 e 10 ml  Cloreto de Sódio a 20%  Aminofilina 240 mg  Atropina 0,5 mg  Bicarbonato de Sódio a 8.4%  Cloreto de Potássio (KCl) a 10%  Diazepam 10 mg  Dopamina/Revivan 50 mg  Epinefrina/Adrenalina 1 mg  Hidantal/Fenaltoína sódica 50 mg  Amiodarona/Ancoron 50 mg  Fentanil 0,0785 mg  Gardenal/Fenobarbital 200 mg  Furosemida/Lasix 20 mg  Prometazina/Fernergan 50 mg  Cedilanide/Lanatosídeo C 0,4mg  Sulfato de magnésio a 50%  Hidrocortisona/Solu-cortef 500 mg  Heparina/Liquemine 500UI  Midazolan/Dormonid 5 e 15 mg  Haldol/ Halopiridol 5mg  Adalat/ Mifedipina 10 mg  Isordil 10 mg  Gluconato de Calcio a 10%  Glicose hipertônica a 50%  Cloridrato de Lidocaína/ Xylocaína
  • 11. 11 Segunda Gaveta  Agulhas nº 25x7 e 40x12  Jelco nº18, 20 e 22  Cateteres subclavia nº16  Equipo macrogotas  Equipo microgotas  Sonda uretral nº8, 12 e 16  Sonda nasogástrica nº 12 e 16  Lâmina de bisturi  Fio de sutura – naylon 3,0 com agulha  Scalp nº19, 21 e 23  Seringas 1, 3, 5, 10 e 20 ml  Three way ou Y  Xylocaína geléia  Luvas de procedimento
  • 12. 12 Terceira gaveta  Bicarbonato de sódio a 5%  Eletrodos  Luvas cirúrgicas nº 7,5 e 8,0  Soro glicosado a 5% de 250 e 500 ml  Soro fisiológico a 0,9% de 250 e 500 ml  Tubo nº7,5, 8,0, 8,5 e 9,0
  • 13. 13 Quarta gaveta  Ambu  Cânula de Guedel  Guia de tubo  Lâminas para laringo nº 2, 3 e 4  Pilhas  Laringoscópio  Látex tubo  Máscara de Hudson  Óculos protetor  Umidificador
  • 14. 14 Kits Kits servem para facilitar a vida do paciente e do profissional em casos de sondagem, intubação, passagem de cateter central...etc. Coloca-se sempre uma etiqueta com o nome do kit, data da conferencia e nome de quem o fez. Os dispositivos como nebulizador, umidificador e ambu são esterilizados e trocados semanalmente. Kit CVD - Cateterização Vesical de Demora  Seringa 20 ml  Xylocaína  Coletor Sistema Fechado  Gaze  PVPI Alcoólico  Agulha 40 x 12  Luva estéril 7,5  Luva estéril 8,0  Luva estéril 8,5  AD 10 ml Kit Nasogástrico  SNG (Levine) nº 12  SNG (Levine) nº 14  SNG (Levine) nº 16  Xylocaína gel  Coletor Sistema Aberto  Gaze  Seringa de 20 ml Kit Intubação  Ambu  Fio guia  Gaze  Cânula orotraqueal 7,0  Cânula orotraqueal 7,5
  • 15. 15  Cânula orotraqueal 8,0  Luvas estéril 7,5  Luvas estéril 8,0  Luvas estéril 8,5  Guedell  Laringoscópio / testar  Pilhas reserva Kit Umidificador  Cateter O2 tipo óculos  Umidificador  Extensão de O2  Água Destilada 125 ml Kit Nebulizador  Água destilada 500 ml  Nebulizador completo (máscara + traquéia) Kit Intracath  Bisturi  Seringa 10 ml  Seringa 20 ml  Equipo macrogotas  Fio Mononylon 3.0  Gaze Estéril  Luva estéril 7,5  Luva estéril 8,0  Luva estéril 8,5  PVPI alcoólico  SF 0,9% 250 ml  Água Destilada  SF 0,9% 10 ml  Polifix  Xylocaína sem vascstr.
  • 16. 16 Kit aspiração  Extensão de aspiração de O2  Luva estéril 7,5  Xylocaína gel  Frasco a vácuo aspiração
  • 17. 17 Para finalizar... O Enfermeiro é o profissional que permanece maior tempo na assistência ao paciente, e assim, passa a ser detentor de quase totalidade das informações; ser organizador do ambiente do cuidado; ser o guardião das normas e rotinas institucionais; ser o organizador da assistência; elemento de referência, mediador das situações de conflito. O enfermeiro passa a ser o administrador global da assistência. Tornando-se, portanto de sua extrema responsabilidade a conferência e controle de todo material. Como já pode ser observado o carrinho de emergência é um de matérias de maior importância dentro da unidade hospitalar, pois é através dele que estaremos cumprindo nosso dever de prestar à clientela uma assistência de enfermagem livre dos riscos decorrentes de imperícia negligência e imprudência.
  • 18. 18 Bibliografia Protocolos da unidade de emergência / Hospital São Rafael – Monte Tabor Gomes, A. M. ; Enfermagem na UTI Apostila de Enfermagem Escola El Shaday Sociedade Brasileira de Cardiologia