O documento discute drogas vasoativas utilizadas em terapia intensiva, incluindo catecolaminas como adrenalina, dopamina e dobutamina que afetam a pressão arterial e débito cardíaco. Também aborda vasopressores como noradrenalina e vasodilatadores como nitroprussiato de sódio e nitroglicerina. Explica os mecanismos de ação, indicações e cuidados com a administração destas drogas.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em cardiologia, incluindo vasopressores como dopamina, noradrenalina e adrenalina, e vasodilatadores como nitroglicerina e nitropussiato de sódio. Detalha as características farmacológicas, indicações, soluções padrão e cuidados de enfermagem necessários para cada droga.
1) O documento apresenta as principais drogas vasoativas utilizadas em terapia intensiva, incluindo catecolaminas, inibidores da fosfodiesterase e outros agentes;
2) São descritas as ações, indicações, dosagens e efeitos adversos das drogas Isoproterenol, Dopamina, Dopexamina, Dobutamina, Adrenalina, Noradrenalina, Fenilefrina, Vasopressina, Amrinona, Milrinona e Levosimendan;
3) O texto também discute os principais recept
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em enfermagem, incluindo catecolaminas como adrenalina, noradrenalina e dopamina. Detalha as ações, indicações, apresentações e efeitos colaterais de cada droga.
O documento discute drogas vasoativas usadas para tratar choque hemodinâmico. Apresenta os principais tipos de drogas, incluindo catecolaminas como dopamina e dobutamina, além de vasopressina e levosimendan. Detalha as ações, indicações, dosagens e efeitos adversos de cada droga para auxiliar na correção da instabilidade hemodinâmica.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de drogas vasoativas em cardiologia. Descreve os principais receptores cardiovasculares e as drogas mais utilizadas como adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, milrinona, nitroglicerina e nitroprussiato de sódio, destacando seus efeitos, indicações e cuidados na administração.
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasresenfe2013
O documento discute as principais características e cuidados de enfermagem relacionados a drogas vasoativas, incluindo nitroglicerina, nitroprussiato de sódio, dobutamina, dopamina, adrenalina e noradrenalina. As drogas são classificadas como vasodilatadores ou catecolaminas e seus efeitos, indicações, contraindicações e reações adversas são descritos. O documento enfatiza a importância dos cuidados de enfermagem no preparo, administração e monitoramento destas drogas.
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergênciasjaddy xavier
O documento descreve vários medicamentos utilizados em situações de urgência e emergência, incluindo adrenalina, água destilada e aminofilina. Fornece detalhes sobre as indicações, dosagens e efeitos colaterais de cada medicamento.
O documento discute os principais tipos de anti-hipertensivos, seus mecanismos de ação e efeitos colaterais. Ele descreve os diferentes tipos de diuréticos, betabloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina, além de destacar alguns cuidados de enfermagem relacionados ao uso desses medicamentos.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em cardiologia, incluindo vasopressores como dopamina, noradrenalina e adrenalina, e vasodilatadores como nitroglicerina e nitropussiato de sódio. Detalha as características farmacológicas, indicações, soluções padrão e cuidados de enfermagem necessários para cada droga.
1) O documento apresenta as principais drogas vasoativas utilizadas em terapia intensiva, incluindo catecolaminas, inibidores da fosfodiesterase e outros agentes;
2) São descritas as ações, indicações, dosagens e efeitos adversos das drogas Isoproterenol, Dopamina, Dopexamina, Dobutamina, Adrenalina, Noradrenalina, Fenilefrina, Vasopressina, Amrinona, Milrinona e Levosimendan;
3) O texto também discute os principais recept
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em enfermagem, incluindo catecolaminas como adrenalina, noradrenalina e dopamina. Detalha as ações, indicações, apresentações e efeitos colaterais de cada droga.
O documento discute drogas vasoativas usadas para tratar choque hemodinâmico. Apresenta os principais tipos de drogas, incluindo catecolaminas como dopamina e dobutamina, além de vasopressina e levosimendan. Detalha as ações, indicações, dosagens e efeitos adversos de cada droga para auxiliar na correção da instabilidade hemodinâmica.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de drogas vasoativas em cardiologia. Descreve os principais receptores cardiovasculares e as drogas mais utilizadas como adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, milrinona, nitroglicerina e nitroprussiato de sódio, destacando seus efeitos, indicações e cuidados na administração.
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasresenfe2013
O documento discute as principais características e cuidados de enfermagem relacionados a drogas vasoativas, incluindo nitroglicerina, nitroprussiato de sódio, dobutamina, dopamina, adrenalina e noradrenalina. As drogas são classificadas como vasodilatadores ou catecolaminas e seus efeitos, indicações, contraindicações e reações adversas são descritos. O documento enfatiza a importância dos cuidados de enfermagem no preparo, administração e monitoramento destas drogas.
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergênciasjaddy xavier
O documento descreve vários medicamentos utilizados em situações de urgência e emergência, incluindo adrenalina, água destilada e aminofilina. Fornece detalhes sobre as indicações, dosagens e efeitos colaterais de cada medicamento.
O documento discute os principais tipos de anti-hipertensivos, seus mecanismos de ação e efeitos colaterais. Ele descreve os diferentes tipos de diuréticos, betabloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina, além de destacar alguns cuidados de enfermagem relacionados ao uso desses medicamentos.
O documento discute os tipos de insulina disponíveis, incluindo suas características de ação, origem e administração. É descrito que as insulinas variam em seu início, duração e pico de ação, e incluem insulina de ação ultra-rápida, rápida, lenta e ultra-lenta. Detalhes como locais de aplicação subcutânea e a função da insulina no controle da glicose também são abordados.
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológicaresenfe2013
O documento discute os principais cuidados de enfermagem relacionados à administração de fármacos em emergências cardíacas, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, vasodilatadores e catecolaminas. Ele descreve as propriedades farmacológicas, indicações, contraindicações e efeitos adversos de cada classe de medicamento, além dos procedimentos de enfermagem necessários para sua administração segura.
O documento discute o uso de drogas vasoativas no tratamento de crianças gravemente enfermas. Descreve os progressos nas últimas décadas incluindo novos antimicrobianos, técnicas de ressuscitação e surgimento de fármacos cardiocirculatórios. Discute em detalhe vários tipos de drogas vasoativas como dopamina, adrenalina, noradrenalina e suas ações e indicações.
O documento discute os principais cuidados de enfermagem na administração de fármacos em cardiologia, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, anticoagulantes e vasodilatadores. Detalha as propriedades, indicações, contraindicações e efeitos adversos de medicamentos como a aspirina, clopidogrel, abciximab, enoxaparina, tenecteplase, nitroglicerina e nitrato de sódio. Também descreve os procedimentos de administração e monitorização desses fármacos.
O documento lista e descreve diversas classes de medicamentos anti-hipertensivos e cardiovasculares, incluindo seus mecanismos de ação, indicações e efeitos adversos. É fornecido um breve resumo sobre diuréticos, simpatolíticos, vasodilatadores, bloqueadores de canais de cálcio, inibidores da enzima conversora de angiotensina e antagonistas do receptor de angiotensina 2.
O documento discute os principais tipos de anestesia, incluindo anestesia geral e local. Ele explica que a anestesia geral induz a perda da consciência através de drogas, enquanto a anestesia local causa insensibilidade localizada sem alterar a consciência. O documento também descreve os principais agentes anestésicos, como barbitúricos, benzodiazepínicos e propofol para anestesia geral, e lidocaína, bupivacaína e prilocaína para anestesia local.
O documento discute os objetivos da analgesia e sedação em UTI, como melhorar o conforto e aliviar o sofrimento dos pacientes de forma a facilitar os cuidados da equipe. Também aborda os principais medicamentos utilizados e seus efeitos, a importância da avaliação sistemática da dor e da sedação dos pacientes e os riscos de sedação excessiva.
Adenocard (adenosina) é um nucleotídeo endógeno que causa vasodilatação coronariana e reduz a condução no nódulo AV, usado para converter taquicardia supraventricular paroxística. Seus efeitos colaterais mais comuns incluem rubor facial e cefaléia. A dose máxima é de 12 mg administrada por via intravenosa. A cafeína e teofilina antagonizam seus efeitos.
Este documento descreve os principais tipos de medicamentos que atuam no sistema cardiovascular, incluindo digitálicos, antiarrítmicos e vasodilatadores. Ele explica seus mecanismos de ação, usos clínicos, efeitos e efeitos adversos.
O documento lista 13 grupos de medicamentos de acordo com o sistema ou órgão que atuam, incluindo exemplos de medicamentos em cada grupo. Os grupos incluem medicamentos que atuam no sistema circulatório, sangue, respiratório, digestivo, geniturinário, nutrição e no sistema nervoso central e autônomo. Também inclui grupos de antibióticos, antifúngicos, antivirais e antiparasitários.
Antiagregante plaquetário e anticoagulanteresenfe2013
O documento discute os processos de hemostasia e coagulação sanguínea, e descreve vários medicamentos usados para anticoagulação e antiagregação plaquetária, incluindo seus mecanismos de ação, indicações e cuidados de enfermagem.
Medicamentos que atuam no sistema digestórioLeonardo Souza
O documento resume os principais medicamentos utilizados no tratamento de doenças gastrointestinais, incluindo antiácidos, antagonistas de receptores H2, inibidores da bomba de prótons, antidiarreicos e laxantes. Ele também descreve as reações adversas e interações medicamentosas associadas a esses fármacos.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento descreve diferentes tipos de analgésicos, incluindo narcóticos como a morfina e o tramadol, e não-narcóticos como a dipirona e o paracetamol. Analgésicos aliviam a dor agindo no sistema nervoso central ou perifericamente, e podem ter efeitos colaterais como náusea, sonolência ou dependência.
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
O documento discute técnicas de sedação para terapia intensiva, incluindo objetivos como intubação orotraqueal e ventilação mecânica. Ele lista classes farmacológicas comuns como hipnóticos, benzodiazepínicos e opióides, além de vias de administração e monitorização. Também aborda situações especiais como intubação acordado e sequência rápida de intubação para evitar broncoaspiração.
O documento discute o processo de hemodiálise, a relação entre o coração e os rins, e o papel da equipe de saúde no cuidado de pacientes submetidos a hemodiálise. Os rins regulam funções vitais como pressão arterial e eletrólitos. A hemodiálise usa difusão, osmose e ultrafiltração para remover resíduos do sangue através de um dialisador. A enfermagem monitora sinais vitais, administra medicações, previne infecções e ensina autocuidado
Uma convulsão ocorre quando há uma descarga elétrica anormal no cérebro. A maioria das pessoas só tem uma crise, mas um terço desenvolve epilepsia com crises recorrentes. As causas mais comuns de convulsões incluem febre alta, infecções, uso excessivo de drogas ou álcool, e problemas no cérebro.
Drogas de UTI - Enfermagem
Aula do curso de Graduação em Enfermagem, principais drogas utilizadas no setor de UTI adulto.
Material de apoio para estudantes do ensino técnico e ensino superior da área de enfermagem.
Atualização de 2016, podendo ter outras vertentes.
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
O documento discute drogas vasoativas usadas no tratamento de choque e insuficiência circulatória. Ele descreve as principais catecolaminas como dopamina, dobutamina, noradrenalina e adrenalina e como elas afetam parâmetros hemodinâmicos por meio de receptores alfa, beta e dopa. Também discute vasodilatadores como o nitroprussiato de sódio e como eles podem ser usados para tratar baixo débito quando outras medidas falham.
O documento discute o uso racional de drogas vasoativas no suporte farmacológico de pacientes críticos, com o objetivo de otimizar o débito cardíaco e o tônus vascular para restabelecer o fluxo sanguíneo a órgãos vitais durante o choque circulatório. As drogas discutidas incluem catecolaminas, inibidores da fosfodiesterase, vasodilatadores e suas indicações e mecanismos de ação. A escolha da droga deve ser baseada no mecanismo fisiopatoló
O documento discute os tipos de insulina disponíveis, incluindo suas características de ação, origem e administração. É descrito que as insulinas variam em seu início, duração e pico de ação, e incluem insulina de ação ultra-rápida, rápida, lenta e ultra-lenta. Detalhes como locais de aplicação subcutânea e a função da insulina no controle da glicose também são abordados.
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológicaresenfe2013
O documento discute os principais cuidados de enfermagem relacionados à administração de fármacos em emergências cardíacas, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, vasodilatadores e catecolaminas. Ele descreve as propriedades farmacológicas, indicações, contraindicações e efeitos adversos de cada classe de medicamento, além dos procedimentos de enfermagem necessários para sua administração segura.
O documento discute o uso de drogas vasoativas no tratamento de crianças gravemente enfermas. Descreve os progressos nas últimas décadas incluindo novos antimicrobianos, técnicas de ressuscitação e surgimento de fármacos cardiocirculatórios. Discute em detalhe vários tipos de drogas vasoativas como dopamina, adrenalina, noradrenalina e suas ações e indicações.
O documento discute os principais cuidados de enfermagem na administração de fármacos em cardiologia, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, anticoagulantes e vasodilatadores. Detalha as propriedades, indicações, contraindicações e efeitos adversos de medicamentos como a aspirina, clopidogrel, abciximab, enoxaparina, tenecteplase, nitroglicerina e nitrato de sódio. Também descreve os procedimentos de administração e monitorização desses fármacos.
O documento lista e descreve diversas classes de medicamentos anti-hipertensivos e cardiovasculares, incluindo seus mecanismos de ação, indicações e efeitos adversos. É fornecido um breve resumo sobre diuréticos, simpatolíticos, vasodilatadores, bloqueadores de canais de cálcio, inibidores da enzima conversora de angiotensina e antagonistas do receptor de angiotensina 2.
O documento discute os principais tipos de anestesia, incluindo anestesia geral e local. Ele explica que a anestesia geral induz a perda da consciência através de drogas, enquanto a anestesia local causa insensibilidade localizada sem alterar a consciência. O documento também descreve os principais agentes anestésicos, como barbitúricos, benzodiazepínicos e propofol para anestesia geral, e lidocaína, bupivacaína e prilocaína para anestesia local.
O documento discute os objetivos da analgesia e sedação em UTI, como melhorar o conforto e aliviar o sofrimento dos pacientes de forma a facilitar os cuidados da equipe. Também aborda os principais medicamentos utilizados e seus efeitos, a importância da avaliação sistemática da dor e da sedação dos pacientes e os riscos de sedação excessiva.
Adenocard (adenosina) é um nucleotídeo endógeno que causa vasodilatação coronariana e reduz a condução no nódulo AV, usado para converter taquicardia supraventricular paroxística. Seus efeitos colaterais mais comuns incluem rubor facial e cefaléia. A dose máxima é de 12 mg administrada por via intravenosa. A cafeína e teofilina antagonizam seus efeitos.
Este documento descreve os principais tipos de medicamentos que atuam no sistema cardiovascular, incluindo digitálicos, antiarrítmicos e vasodilatadores. Ele explica seus mecanismos de ação, usos clínicos, efeitos e efeitos adversos.
O documento lista 13 grupos de medicamentos de acordo com o sistema ou órgão que atuam, incluindo exemplos de medicamentos em cada grupo. Os grupos incluem medicamentos que atuam no sistema circulatório, sangue, respiratório, digestivo, geniturinário, nutrição e no sistema nervoso central e autônomo. Também inclui grupos de antibióticos, antifúngicos, antivirais e antiparasitários.
Antiagregante plaquetário e anticoagulanteresenfe2013
O documento discute os processos de hemostasia e coagulação sanguínea, e descreve vários medicamentos usados para anticoagulação e antiagregação plaquetária, incluindo seus mecanismos de ação, indicações e cuidados de enfermagem.
Medicamentos que atuam no sistema digestórioLeonardo Souza
O documento resume os principais medicamentos utilizados no tratamento de doenças gastrointestinais, incluindo antiácidos, antagonistas de receptores H2, inibidores da bomba de prótons, antidiarreicos e laxantes. Ele também descreve as reações adversas e interações medicamentosas associadas a esses fármacos.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento descreve diferentes tipos de analgésicos, incluindo narcóticos como a morfina e o tramadol, e não-narcóticos como a dipirona e o paracetamol. Analgésicos aliviam a dor agindo no sistema nervoso central ou perifericamente, e podem ter efeitos colaterais como náusea, sonolência ou dependência.
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
O documento discute técnicas de sedação para terapia intensiva, incluindo objetivos como intubação orotraqueal e ventilação mecânica. Ele lista classes farmacológicas comuns como hipnóticos, benzodiazepínicos e opióides, além de vias de administração e monitorização. Também aborda situações especiais como intubação acordado e sequência rápida de intubação para evitar broncoaspiração.
O documento discute o processo de hemodiálise, a relação entre o coração e os rins, e o papel da equipe de saúde no cuidado de pacientes submetidos a hemodiálise. Os rins regulam funções vitais como pressão arterial e eletrólitos. A hemodiálise usa difusão, osmose e ultrafiltração para remover resíduos do sangue através de um dialisador. A enfermagem monitora sinais vitais, administra medicações, previne infecções e ensina autocuidado
Uma convulsão ocorre quando há uma descarga elétrica anormal no cérebro. A maioria das pessoas só tem uma crise, mas um terço desenvolve epilepsia com crises recorrentes. As causas mais comuns de convulsões incluem febre alta, infecções, uso excessivo de drogas ou álcool, e problemas no cérebro.
Drogas de UTI - Enfermagem
Aula do curso de Graduação em Enfermagem, principais drogas utilizadas no setor de UTI adulto.
Material de apoio para estudantes do ensino técnico e ensino superior da área de enfermagem.
Atualização de 2016, podendo ter outras vertentes.
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
O documento discute drogas vasoativas usadas no tratamento de choque e insuficiência circulatória. Ele descreve as principais catecolaminas como dopamina, dobutamina, noradrenalina e adrenalina e como elas afetam parâmetros hemodinâmicos por meio de receptores alfa, beta e dopa. Também discute vasodilatadores como o nitroprussiato de sódio e como eles podem ser usados para tratar baixo débito quando outras medidas falham.
O documento discute o uso racional de drogas vasoativas no suporte farmacológico de pacientes críticos, com o objetivo de otimizar o débito cardíaco e o tônus vascular para restabelecer o fluxo sanguíneo a órgãos vitais durante o choque circulatório. As drogas discutidas incluem catecolaminas, inibidores da fosfodiesterase, vasodilatadores e suas indicações e mecanismos de ação. A escolha da droga deve ser baseada no mecanismo fisiopatoló
O documento discute a hipertensão arterial sistêmica, definindo pressão arterial e seus parâmetros, causas da hipertensão, efeitos do sal, e categorias de medicamentos anti-hipertensivos, incluindo diuréticos, agentes simpaticoplégicos, vasodilatadores e inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona.
1) O documento discute fármacos anti-hipertensivos, classificando-os em diuréticos, agonistas alfa-2 de ação central, vasodilatadores diretos, antagonistas dos canais de cálcio, inibidores da ECA e antagonistas dos receptores de angiotensina-2. 2) Dentre os diuréticos, destaca-se a indapamida, que age no rim e vasos, tendo efeito anti-hipertensivo em baixas doses com pouca ação diurética. 3) Os inibid
O documento discute a hipertensão arterial, definindo-a como pressão sanguínea sistólica acima de 140mmHg e diastólica acima de 90mmHg. Explica que a pressão arterial é determinada pelo débito cardíaco e resistência vascular, e que vários fatores como o sistema nervoso simpático, hormônios e rins regulam esses parâmetros. Apresenta também as principais classes de fármacos anti-hipertensivos e seus mecanismos de ação.
O documento discute o que é hipertensão arterial, seus estágios e sintomas. A hipertensão é considerada uma doença silenciosa e multifatorial, influenciada por fatores genéticos e ambientais como obesidade e sedentarismo. Complicações incluem acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio e insuficiência renal. O tratamento envolve medidas não medicamentosas e fármacos anti-hipertensivos de diferentes classes.
O documento discute hipertensão arterial e tratamentos anti-hipertensivos. Ele define hipertensão como pressão arterial acima de 140/90 mmHg e discute suas complicações, incluindo acidente vascular cerebral e insuficiência renal. O documento também descreve as principais classes de medicamentos anti-hipertensivos, incluindo diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio e inibidores do sistema renina-angiotensina.
1) A aula aborda fármacos vasodilatadores, divididos em diretos e indiretos; 2) Os diretos incluem antagonistas de canais de cálcio, ativadores de canais de potássio e ativadores da guanilato ciclase; 3) Os indiretos incluem inibidores do sistema renina-angiotensina e fármacos simpatolíticos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos anti-hipertensivos, descrevendo a hipertensão arterial sistêmica e seus principais tipos de tratamento. São apresentados os mecanismos pelos quais diferentes classes de medicamentos, como diuréticos, bloqueadores adrenérgicos e inibidores do sistema renina-angiotensina, reduzem a pressão arterial através da modulação do débito cardíaco, resistência vascular periférica e volume intravascular. Fatores que podem interferir na resposta terapêutica também são mencionados.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de drogas vasoativas. Descreve os principais tipos de drogas vasoativas como adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, milrinona e nitroprussiato de sódio. Fornece detalhes sobre as indicações, dosagens, soluções padrão e cuidados necessários na administração de cada droga.
O documento descreve o protocolo de tratamento do choque cardiogênico na UTI Cardiológica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. O choque cardiogênico é definido como hipoperfusão sistêmica devido à incapacidade do coração em fornecer débito cardíaco adequado. O tratamento inclui medidas de suporte, monitorização hemodinâmica, tratamento farmacológico com aminas simpaticomiméticas e inotrópicos, e em alguns casos assistência circulatória mecânica ou cirurg
Este documento descreve as principais classes de anti-hipertensivos, incluindo: 1) diuréticos, que aumentam a eliminação de sódio e água; 2) inibidores adrenérgicos, que reduzem a pressão arterial bloqueando receptores adrenérgicos; e 3) antagonistas dos canais de cálcio, que bloqueiam a entrada de cálcio nos músculos cardíacos e vasos sanguíneos, levando à vasodilatação.
O documento fornece uma introdução sobre fármacos anti-hipertensivos, discutindo seus objetivos, mecanismos de ação e efeitos colaterais. É direcionado a futuros prescritores e busca contribuir para a prescrição racional de medicamentos com base em evidências. Solicita sugestões para aprimorar o material educacional.
Farmacodinâmica e Farmacologia Clínica do Tratamento da Hipertensão Arterialantoniohenriquedesou2
O documento discute a farmacodinâmica e farmacologia clínica do tratamento da hipertensão arterial. A hipertensão afeta cerca de 25% da população brasileira e pode danificar órgãos como o coração, rins e cérebro. Existem vários tipos de medicamentos anti-hipertensivos, incluindo diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina, que atuam em diferentes sistemas do corpo para reduzir a pressão arterial.
O documento discute perguntas sobre tratamento de hipertensão arterial. Ele compara diferentes medicamentos anti-hipertensivos, incluindo nifedipina, hidroclorotiazida, furosemida, atenolol, propranolol e pindolol, discutindo seus benefícios e riscos no tratamento ambulatorial da hipertensão.
2. DROGASVASOATIVAS
Introdução
Drogas vasoativas é a denominação dada
aos medicamentos que têm a propriedade
de atuar no endotélio vascular das veias
ou artérias, podendo causar efeitos
vasculares periféricos, cardíacos ou
pulmonares, sejam diretos ou indiretos.
3. Estas drogas apresentam respostas dose-
dependentes de efeito rápido e curto,
atuando por meio de receptores situados
no endotélio vascular.
DROGASVASOATIVAS
4. As drogas vasoativas têm ação,
principalmente, sobre os parâmetros que
regulam o débito cardíado (DC).
O principal objetivo na utilização destas
drogas é equilibrar a relação entre oferta
de O2 e o consumo de O2.
DROGASVASOATIVAS
6. Adrenalina
Adrenalina ou epinefrina é uma
catecolamina endógena. É o principal
hormônio do estresse e produz efeitos
metabólicos e hemodinâmicos.
Quando administrada por via intravenosa,
provoca um efeito característico sobre a
PA, que sofre rápida elevação até atingir
um pico proporcional à dose.
DROGASVASOATIVAS
7. O mecanismo de elevação da PA causado
pela adrenalina é triplo:
Estimulação direta do miocárdio, que
aumenta a força de contração ventricular;
Aumento da FC;
Vasoconstrição dos leitos vasculares,
sobretudo nos vasos de resistência da
pele, mucosa e rim.
DROGASVASOATIVAS
8. Adrenalina é um poderoso estimulante
cardíaco, atuando diretamente sobre os
receptores ß1 miocárdio e das células do
marcapasso. Seus efeitos fisiológicos
diretos são: aumento da FC e da
contratilidade miocárdica, que elevam o
débito cardíaco, o trabalho cardíaco e o
fluxo coronário.
DROGASVASOATIVAS
9. Esta catecolamina apresenta efeitos
importantes na musculatura brônquica –
broncodilatação, pela interação com
receptores ß2 do músculo liso dos
brônquios.
DROGASVASOATIVAS
10. A adrenalina é empregada principalmente
durante as manobras de ressuscitação
cardiopulmonar. Ela atua como
vasoconstritor, desviando o fluxo
sanguineo gerado pela massagem
preferencial para o coração e melhorando
o aporte de oxigênio para o miocárdio e
para SNC.
DROGASVASOATIVAS
11. É indicada nos casos de choque que não
respondem aos agentes vasoativos
tradicionais, em especial ao choque
cardiogênio. Nos casos de bradicardia
sintomática ou bloqueio cardíaco não
responsivo à atropina ou marca-passo.
É também utilizada para tratamento inicial
de mal asmático, crises de asma intensa
e/ou reações anafiláticas com edema de
glote e deVAS.
DROGASVASOATIVAS
12. Dopamina
É uma catecolamina endógena utilizada na
estimulação cardíaca.
Em doses baixas, a dopamina ocasiona
aumento da taxa de filtração glomerular,
do fluxo renal e da excreção de sódio,
com aumento do débito urinário.
DROGASVASOATIVAS
13. Em doses intermediárias, a dopamina
aumenta a contratilidade miocárdica e o
débito cardíaco, com pouca variação da
FC e pequena ou nenhuma redução da
resistência periférica.
DROGASVASOATIVAS
14. Em doses elevadas, observam-se
aumento da FC, da PA e resistência
periférica e diminuição do fluxo sanguineo
renal.
DROGASVASOATIVAS
15. Indicações: pacientes com disfunção
miocárdica e baixo DC. Para o
tratamento de falência cardíaca, choque
cardiogênico, estados de hipotensão e
bradicardia assintomática não responsiva
à atropina ou marca-passo. Também é
indicada em situações nos quais os
parâmetros hemodinâmicos estejam
estáveis, porém com oligúria persistente.
DROGASVASOATIVAS
16. Mecanismo de ação: é inativada no meio
gástrico.
Apresenta início e cessação de seus
efeitos praticamente imediatos, sua meia-
vida é de 2 minutos.
Os metabólitos são eliminados por via
renal.
DROGASVASOATIVAS
17. Dose: a diluição-padrão é de cinco
ampolas de dopamina em 200 mL de
solução (soro glicosado, fisiológico 0,9%,
ringer simples ou lactato).
Efeitos colaterais: náuseas, vômitos,
hipotensão arterial sistêmica, cefaléia e
dispnéia.
DROGASVASOATIVAS
18. Dobutamina
É uma catecolamina sintética que interage
com os receptores ∂1 (vasculatura
periférica) e ß1 – adrenérgicos
(miocárdio).
O principal mecanismo de ação da
dobutamina deve-se à estimulação dos
receptores ß1.
DROGASVASOATIVAS
19. Mecanismo de ação: atua sobre o DC, com
resposta hemodinâmica dose-dependente. Tem
pouca ação na pressão arterial, no fluxo renal e
coronariano.
Está associada ao aumento da incidência de
arritmia ventricular e mortalidade.
Início da ação intravenosa é de 1 a 10 minutos,
seu pico de ação entre 10 e 20 minutos, com
meia-vida de 2 minutos. A excreção é renal e
metabolismo hepático.
DROGASVASOATIVAS
20. Indicação: é indicada em situações nas
quais o objetivo é aumentar a
contratilidade miocárdica (e
consequentemente o DC), sem afetar a
resistência vascular sistêmica e com
pouca interferência na FC.
DROGASVASOATIVAS
21. É indicada para melhorar a função
ventricular e o desempenho cardíaco , tal
como ocorre na falência cardíaca, no
choque cardiogênico, na disfunção
miocárdica induzida pela sepse e no ICC.
Efeitos colaterais: aumento da FC,
elevação da PA, palpitação, febre, cefaléia,
parestesias, náuseas, sudorese.
DROGASVASOATIVAS
22. Dose: medicamento disponível na forma
de hidrocloridrato de dobutamina, em
ampola de 20 mL com 250 mg da droga.
Dilui-se uma ampola em 230 mL de
solução (exceto alcalina).
DROGASVASOATIVAS
23. Noradrenalina
Noradrenalina ou norepinefrina é o
principal neurotransmissor do sistema
nervoso simpático.
Mecanismo de ação: tem afinidade pelos
receptores ∂-adrenérgico e promove
vasoconstrição sistêmica e esplâncnica,
com aumento da resistência vascular
pulmonar.
DROGASVASOATIVAS
24. Dependendo da dose utilizada provoca
aumento do volume sistólico, diminuição
reflexa da frequencia cardíaca e
importante vasoconstrição periférica
(com elevação da PA).
Sua degradação é hepática e a excreção
renal.
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25. Indicação: a noradrenalina deve ser
empregada para elevar a PA nos pacientes
com choque e baixa resistência vascular
sistêmica, como no choque refratário à
reposição volêmica, sendo considerada a
droga de eleição para manutenção da PA
e da perfusão tecidual nessa condição
clínica.
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26. Dose: habitualmente utiliza-se 5 ampolas
(4 mg/ampola) diluídas em 250 mL de
solução (soro glicosado ou fisiológico).
Efeitos colaterais: tremores, ansiedade,
náuseas, hemorragia cerebral, aumento do
consumo de O2, insuficiência renal,
isquemia de extremidades ou visceral,
cefaléia…
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27. Vasopressina
É um hormônio antidiurético e
vasoconstritor.
Os efeitos são mediados pela interação
do hormônio com dois tipos de
receptores:V1 eV2.
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28. Os receptores V1 são encontrados no
músculo liso e o V2 nas células principais
do sistema do ducto coletor renal.
A vasopressina é indicada para a
prevenção e tratamento de distensão
abdominal pós-operatória, no diabetes
insipidus, na hemorragia gastrintestinal, na
ressuscitação cardiorespiratória, no
choque séptico.
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29. Vasodilatadores
São classificados genericamente, de
acordo com o local de ação em
venodilatadores (nitroglicerina),
arteriodilatadores (hidralazina) e de ação
mista (nitroprussiato de sódio).
Estes fármacos são empregados no
tratamento das emergências hipertensivas
e como auxiliares no tratamento de
choque circulatório.
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30. Nitroprussiato de Sódio (Nipride)
É um potente vasodilatador de padrão
balanceado arterial e venoso.
Mecanismo de ação: esse medicamento é
metabolizado pelas células do músculo liso e
libera óxido nítrico que é responsável pela
vasodilatação das arteríolas e vênulas.
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31. O efeito vasodilatador ocorre tanto nas
arteríolas quanto nas vênulas, resultando
em diminuição da resistência vascular
sistêmica (arteríolas), do retorno venoso,
do débito cardíaco e da fração de ejeção
do ventrículo esquerdo (vênulas).
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32. Indicação: É utilizado, principalmente, no
tratamento das crises hipertensivas, em
situações que é preciso reduzir a pré e pós-
carga (aneurisma dissecante de aorta, aumento
do DC em ICC) e para reduzir sangramento
em cirurgias.
É o hipotensor ideal em situações clínicas que
requerem o controle preciso da PA, visto que
seu início de ação é rápido e a meia-vida é
extremamente curta.
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33. Dose: nipride é disponível em ampolas de 50 mg
que devem ser diluídas em solução (soro
glicosado ou fisiológico).
As principais reações do nitroprussiato de
sódio são secundárias à hipotensão excessiva,
que desaparecem se a infusão for mais lenta ou
se interrompida temporariamente.
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34. Nitroglicerina (Tridil)
A nitroglicerina (trinitrato de glicerina) é
um composto peculiar, visto que é um
agente explosivo e um medicamento de
ação anti-isquêmica.
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35. Mecanismo de ação: atua no sistema
venoso, diminui a pré-carga do coração,
podendo ocasionar hipotensão e
taquicardia reflexa. Eliminação é renal.
Seu efeito principal é a vasodilatação, que
resulta em ação direta na musculatura lisa
vascular.
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36. É indicada para:
Pacientes com ICC, que apresentam pressão
capilar pulmonar elevada e sinais clínicos de
congestão pulmonar associados a IAM;
Profilaxia e alívio de angina de peito;
Controle da hipertensão durante período
perioperatório;
Angina instável.
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37. Dose: tem várias apresentações, ou seja,
oral, sublingual, EV, transdérmica. A EV é a
mais segura, em virtude de seu rápido e
de fácil controle.
Efeitos colaterais: hipotensão postural,
rubor facial, taquicardia, choque, edema
periférico, cefaléia, visão borrada, fraqueza
muscular.
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38. Lactato de milrinone - Primacor
Age relaxando a musculatura lisa vascular,
o que pode resultar em redução da
resistência vascular sistêmica. Age
também aumentando a contratilidade
miocárdica.
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39. É indicado para tratamento de pacientes
com insuficiência cardíaca
descompensada, incluindo estados de
baixo DC subsequentes à cirurgia
cardíaca.
Não pode ser administrado na mesma via
com furosemida, devido formação de
precipitado.
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40. Farmacocinética das DrogasVasoativas
A meia-vida destas drogas é curta,
variando de 1 a 20 minutos, podendo
ocasionar alterações cardíacas
importantes, caso a administração não
seja absolutamente controlada.
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41. No início da terapia com drogas
vasoativas, as doses são aumentadas até a
obtenção do efeito desejado.
Quando ocorre interrupção da infusão,
pode haver instabilidade cardiovascular.
A excreção das drogas vasoativas é renal.
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42. Cuidados na Administração de Drogas
Vasoativas
O enfermeiro deve entender o objetivo da
terapia para cada paciente para que:
Possa avaliar a necessidade de administração de
medicamentos;
Monitorar os efeitos;
Propor intervenções que visem minimizar o
risco de problemas relacionados aos
medicamentos.
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43. As infusões de drogas vasoativas não devem ser
interrompidas de forma abrupta, para não
ocorrer instabilidade hemodinâmica.
Devem ser administradas por meio de bomba
de infusão, para ter controle rigoroso da dose.
O controle da PA deve ser realizada por meio
de cateter arterial.
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44. Em razão da natureza hostil das drogas
vassopressoras recomenda-se a administração
por meio de cateter venoso central ou cateter
central de inserção periférica (PICC).
A troca de soluções deve ocorrer a cada 24
horas.
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45. Bibliografia
PADILHA, Katia Grillo; KIMURA, Miako.
Enfermagem em UTI: cuidando do paciente
crítico. Barueri, São Paulo: Manole, 2010.
SALLUM,Ana Maria Calil; PARANHOS,Wana
Yeda. O enfermeiro e as situações de
emergência. E. ed. São Paulo: Editora Atheneu,
2010.
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